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Game Over por SteS

Ver comentários: 1

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Palavras: 2900
Acessos: 1092   |  Postado em: 10/06/2018

Notas iniciais:

Música do capítulo: Pra ser Sincero - Marisa Monte

Capítulo 21 - Eu esqueci

-- Não, Lívia. Essa abusada é algo parecido com uma amiga. -- Respondi tentando fazer uma brincadeira, mas minha voz tremeu um pouco.



-- E amor da sua vida. -- Luiza respondeu simplesmente. Essa casualidade dela me impressionava. Não perdia essa mania de falar coisas importantes assim.



-- É, e isso também. -- Me rendi. Não havia motivo para negar a verdade. Me direcionei a Lívia. -- Onde você ficou esse tempo todo? E por que resolveu me contar tudo?



O garçom chegou antes que pudéssemos ouvir a resposta. Obviamente que a esganada da Luiza quis comer. Eu só pedi um suco apesar de precisar mesmo de três doses de tequila. Lívia pediu algo pra comer e beber também. Depois que ele se retirou ela respondeu:



-- Logo depois do acontecido, eu voltei pro interior. Estava aterrorizada. Terminei a escola lá, conheci e me casei com meu atual marido. Eu não estava apaixonada, mas ele me fazia sentir protegida e naquele tempo, era o que eu precisava. Talvez por ser mais velho e financeiramente estável. -- Ela respirou fundo. -- Resolvi estudar porque sempre foi um sonho e para ocupar minha cabeça com outras coisas. Estou no último ano do doutorado. Ao voltar pro Rio pra fazer faculdade, sempre tive esperança de te reencontrar. -- Eu assenti devagar.



Meu suco chegou. Bebi um pouco e Lívia completou.



-- Resolvi te contar porque já estava farta de esconder. Mas eu não sabia o quanto Pierre tinha te contado e como era sua relação com ele. Como eu contaria pra uma criança que o pai tentou matar a mãe? -- Ela questionou e eu entendi o que quis dizer. -- Quando te reencontrei resolvi que se estivesse procurando por respostas eu não as esconderia de você. Agora sei que pode guardar segredos. Ele não pode saber que estou viva, Alice. -- Ela completou com uma voz gélida.



-- Logo nem você nem ninguém terá que se preocupar com ele. -- Eu disse com o olhar fixo em algum ponto da parede. Depois voltei a encará-lá. -- Mas por enquanto seu segredo está a salvo. -- Completei.



Depois disso conversamos sobre outras coisas. Ela falou um pouco sobre a vida dela, sobre todos esses anos que ficou longe. Me fez algumas perguntas sobre as coisas que aconteceram comigo e sobre minha relação com Pierre. Respondi todas até que o pedido delas chegou. Eu fui ao banheiro e lá desabei a chorar. Era uma carga muito grande de emoção que nem a nova Alice conseguia suportar. Eu procurava a inércia dentro de mim. Aquela que veio naquele cemitério há anos atrás quando Pierre me ameaçou. Eu quero ela de volta! A inércia não voltou, mas só de lembrar do nome dele me veio uma raiva absurda do meu pai. Senti meus ossos tremendo e as lágrimas secando. Olhei no espelho e minha expressão estava dura. Eu parecia alguém indo para a guerra e eu estava mesmo. Ainda não descobri como, mas eu iria destruir Pierre. Nem que isso me levasse junto.



Voltei pra mesa e as duas estavam conversando animadamente. Me sentei em silêncio. Minha expressão fez Luiza perguntar se estava tudo bem. Assenti.



-- Eu tenho que ir. -- Luiza levantou pra ir ao banheiro. – Lívia, eu não sei a ideia que tem de mim, mas eu não sou um anjo. Todo esse tempo e a convivência com ele me deixaram uma pessoa ruim. Eu fiz muitas coisas erradas e eu sou capaz de fazer outras tantas. Em alguns aspectos, eu sou como ele... -- Disse depois que Luiza saiu, não a olhei. Meu semblante pesado. Coração também.



-- Eu também não sou nada disso. Nem sei se posso ser a mãe que procura. Eu não sou mais aquela pessoa, a vida foi não foi fácil. Não da pra passar por isso por incólume. Não se preocupe, só seja você mesma. -- Ela pegou minha mão em cima da mesa e sorriu. Respirei fundo olhando para o teto.



Depois de pagarmos a conta e trocarmos nossos contatos, saímos do restaurante.



-- Então é isso. Obrigada pela sinceridade. -- Disse simplesmente e já me preparava para sair em direção ao carro.



-- Alice! -- Lívia me chamou e quando virei ela me abraçou. Me senti criança de novo. Só aí descobri o quanto senti falta disso. -- Vai com cuidado. -- Quando nos soltamos eu sorri fraco pra ela.



-- Cuida bem dela. -- Ela disse ao se despedir de Luiza. Depois saiu andando pra pegar seu carro.



Só então que reparei como ela estava bem vestida. Calça social preta de cós alto, blusa branca por dentro da calça e saltos altos. Olhei pra ela tentando me reconhecer ali. Era estranho demais conhecer minha mãe a essa altura do campeonato. Eu e Luiza andamos em direção ao meu carro. Quando chegamos perguntei a Luiza.




-- Você se importa de dirigir pra mim? -- Luiza só abriu a porta do carona pra mim e depois de checar se eu estava bem saiu com o carro.



Vi várias coisas passarem pela janela, mas não prestei atenção em nada. Luiza cantarolava baixinho e sem saber me acalmava um pouco. Chegamos na frente de uma casa de show e olhei interrogativamente pra ela.



-- Eu vou tocar aqui hoje. Se distrai um pouco, depois te levo. Não quero te deixar sozinha. -- Não questionei. Ao mesmo tempo que eu queria ir embora, queria ficar e me distrair de só pensar nisso.



Luiza estacionou e saiu do carro. Eu fiquei imóvel olhando para frente. Ela pegou o instrumento na mala e vendo que eu não me movia abriu a porta e me estendeu a mão. Olhei para a mão de Luiza e achei linda. Estava magrinha ainda, os dedos finos e ainda bem branquinha, consegui ver algumas veias nela. Agarrei sua mão e saí do carro.



Fomos andando até a porta de entrada. Passamos e Luiza foi falar com a galera da banda. Quando cheguei vi a tal Manu lá, era a baterista. Elas se abraçaram e fizeram brincadeiras uma com outra. Percebi que era só amizade mesmo. Fiquei feliz por Maria Luiza. Fomos apresentadas. Manu falou:



-- Até que enfim conheci a tão famosa Alice! Olha eu não aguentava mais ouvir essa aí suspirar sem parar "Ah, Alice é tão linda. Você tem que ver os olhos dela, Manu! E o melhor senso de humor" -- Ela gesticulava muito e era muito engraçado. Menos pra Luiza que interrompeu bruscamente.



-- Cala boca, Manuela! -- Disse ela toda vermelha. Eu gargalhei e a enlacei pela cintura. Fiquei feliz em ter vindo.



-- Em defesa dela eu digo que tudo que te disse é verdade. -- E pisquei a soltando. Manuela sorriu e Luiza também.



Teria uma outra apresentação antes da banda delas. Quando eu saía de perto delas pra pegar uma água no bar trombei em uma pessoa e nós pedimos desculpas ao mesmo tempo. Quando olhei qual não foi minha surpresa. Meu queixo caiu um pouco.



-- Oi, linda! Que surpresa boa você aqui. -- Maya disse sorrindo. Depois me abraçou e me deu um selinho. -- Viu a mensagem, né? -- Fiquei atordoada.

-- Que mensagem? Maya, nós precisamos muito conversar. -- Eu disse com a voz doce e fiz carinho em seu rosto. Depois lembrei de Luiza e tirei a mão.



-- Tudo bem, mas agora tenho que tocar já estou atrasada. Me espera e conversamos depois, ok? -- Assenti -- Vou lá. -- Me puxou e me beijou de novo.



Olhei para Luiza e ela evitou meus olhos.



Fui buscar minha água e voltei. Maya já tinha começado a cantar e estava arrasando. Tinha algumas pessoas dançando coladinhas enquanto ela interpretava uma música da Marisa Monte. Sem saber ela estava servindo de trilha pra mim e Luiza.



Eu era tão feliz
E não sabia, amor
Fiz tudo que eu quis
Confesso a minha dor...

E era tão real
Que eu só fazia fantasia
E não fazia mal...

E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu vôe...

E o que passou, calou
E o que virá, que dirá
E só ao seu lado
Seu telhado
Me faz feliz de novo...

O tempo vai passar
E tudo vai entrar
No jeito certo
De nós dois...

As coisas são assim
E se será, que será
Pra ser sincero
Meu remédio é
Te amar, te amar...

Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo
O que eu sinto
Longe de você...

uhmm...

E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu vôe...

E o que passou, calou
E o que virá, que dirá
E só ao seu lado
Seu telhado
Me faz feliz de novo...

O tempo vai passar
E tudo vai entrar
No jeito certo
De nós dois...

As coisas são assim
E se será, que será
Pra ser sincero
Meu remédio é
Te amar, te amar...

Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo
O que eu sinto
Longe de você...


Me aproximei de Luiza enquanto Maya cantava e ela e ela finalmente me olhou. Senti que a música conversou com ela, parecia que queria me dizer aquilo tudo. Eu entendi. Não parecia com raiva, só triste mesmo. Aquilo me partiu o coração, depois de tudo que ela fez por mim esses dias a última coisa que eu queria era ser o motivo daquela sombra nos olhos dela. Mostrei o caminho da saída com a cabeça e ela foi pra lá. A segui de perto. Estávamos na calçada, tinham algumas pessoas fumando lá.



-- Não fica assim. -- Pedi segurando sua mão. Ela desviou o olhar. -- Luiza, olha pra mim. Não fica assim. -- Ficou andando em círculos.



-- Eu estou bem, Alice. Sabia dela, só que eu esqueci. Só se passaram dois dias e eu esqueci. Não quero você se sentindo mal por mim, não quero sua pena. -- Ela falou sem me olhar.



-- Olha pra mim. Eu não sabia que a encontraríamos aqui. -- Disse segurando seu rosto. -- Eu não tenho pena de você. Me preocupo e não quero te ver triste depois de ter me apoiado tanto. -- Dei um beijo em seu rosto. -- Nós vamos conversar sobre nós, mas antes tenho que falar com Maya. Porque é complicado até dois dias atrás nós... -- Expliquei não terminei a frase. Ela sabia



Sua expressão suavizou. Ela me abraçou forte.



-- Desculpa te preocupar hoje. Como você está agora? -- Nos seus braços eu sempre estou bem pensei.



-- Você disse que eu ficaria bem, estou confiando. -- Respondi. -- Luiza, eu vou pra casa. Vou pegar um táxi. -- Ela já ia reclamar. Não deixei. -- Não tem discussão. Você veio sem carro porque te sequestrei e eu não quero dirigir. Manda ver hoje, mas sem agarrar ninguém, ok? -- Impliquei mostrando a língua. Luiza sorriu. -- Amanhã eu busco o carro. Não bebe.



-- Qualquer coisa liga. -- Disse parando o táxi pra mim. Entrei nele e acenei. Peguei o celular no bolso e aí vi a mensagem de Maya. Mandei uma mensagem pedindo que fosse ao meu apartamento depois do show.



Cheguei rapidinho e avisei ao porteiro que Maya viria, para deixá-la entrar. Subi e tomei um banho bem longo. Coloquei música baixinho no celular e peguei um livro para distrair. Sentei no sofá e fiquei lendo por bastante tempo e me perdi no livro. Sem saber como cochilei com o livro no colo. Não sei quanto tempo dormi até ser despertada por batidas na porta. Levantei e abri a porta para Maya que sorria cansada.



Nos abraçamos e ficamos assim por um tempo. Suas mãos corriam por meus cabelos, as minhas se entrelaçaram circulando sua cintura. Depois de beijar o topo da minha cabeça ela me soltou, mas só pra me segurar pelos ombros.



-- O que houve? -- Olhei para o chão, precisava respirar fundo. De repente o medo de perder Maya me invadiu. Eu não a queria longe de mim.



-- Aconteceram tantas coisas, Maya. Sobre a minha mãe, ainda não posso contar. O importante é que essas coisas me aproximaram de Maria Luiza. Eu não tive nada com ela, juro. Eu... -- Comecei a chorar sem parar. Parte porque não queria perdê-lá, parte porque não queria magoá-la e parte porque não queria que pensasse mal de mim.




-- Ei, calma, pequena. Vem cá. -- E me puxou pra um abraço que fez minha culpa triplicar. -- Eu sei que você ainda tem sentimentos por ela. Assim como sei que não me enganaria. Você achou que tinha acabado agora não tem certeza. Está tudo bem, só quero sua felicidade. -- Ela apertou o abraço.




-- Você me faz feliz. Não quero te perder. -- Disse buscando seus olhos e vi lágrimas fugindo deles. Que idiotice quem fugiria de um lugar tão lindo? -- Não, não, não... -- Fui sussurrando enquanto beijava cada gota que se perdia por sua face. -- Não chora, meu anjo. Desculpa.




-- Eu não quero te perder também. Em nenhum sentido. Essa mulher tentou te matar, Alice! Eu nunca te magoaria dessa forma. -- Pude sentir com cada célula do meu corpo a verdade em cada palavra. Ela falou baixinho e essa preocupação me fez perder o controle. Eu não merecia nada disso. Não merecia Maya e nem sua preocupação.




Uma pessoa como eu não erra a vida toda e depois ganha uma Maya de presente. Simplesmente não é assim que o universo funciona, gente. Sabem aquele papo de colher o que planta, carma e tudo mais? Pois é, eu não plantei nada que me dê o direito de colher Maya. Eu percebo isso agora. Mas isso não quer dizer que eu não possa me despedir.


Pulei para o colo dela e me sentei de frente. Senti seu corpo tremer ao ver o desejo em meus olhos. Beijei sua boca com tanta vontade que devo ter machucado seus lábios um pouquinho. Ou será que ela gem*u por outro motivo? Quando desci a boca por seu pescoço ela balbulciou:



-- Alice, é melhor parar... -- Então eu sem parar de beijar sussurrei de volta.



-- Por quê? -- Uma das minhas mãos invadiu sua blusa e agarrou seu seio. Ela arfou. Senti suas mãos agarrarem minha bunda. A discussão havia acabado e eu ganhei.



Arrancando peças de roupa pelo caminho, chegamos ao meu quarto. Maya me jogou na cama de uma forma meio brusca, era um desejo agressivo tinha um pouco de raiva nele. Caí e logo fui coberta por seu corpo. Eu já estava nua, pois estava apenas com um blusão e calcinha. Ela estava de lingerie. Uma de suas pernas estava entre a as minhas me estimulando. Minha excitação a molhava deixando o deslizar mais fácil. Retirei seu sutiã e abocanhei seu seio. Ch*pei forte e ela gem*u alto. Inverti os papéis, ficando por cima. Tirei sua calcinha e não resisti ao cheiro do seu sex*. Ch*pei com todo desejo que explodia em mim. Maya se contorcia e pressionava minha cabeça pra baixo. Quando ela estava quase goz*ndo eu parei.



-- Não para, vai Alice! -- Ela me pediu com a voz bem molinha. Muito sexy. Senti molhar mais lá em baixo.



-- Pede direitinho. -- Disse a olhando por entre suas pernas.



-- Me ch*pa, por favor. Me deixa goz*r pra você. -- Não resisti mais e abocanhei seu sex* de novo.



Introduzi um dedo e Maya rebol*va freneticamente em minha boca e dedo. Era o paraíso. Ela gozou gritando meu nome. Deitei ao lado de seu corpo quase completamente desfalecido. Maya me puxou pra um beijo querendo sentir seu gosto. Sorri e fiquei fazendo carinho em sua barriga me achando a pessoa mais egoísta do mundo inteiro. De alguma forma, eu a quero ligada a mim. Sinto que ela é minha. Em tempo recorde senti sua boca em meu seio e sua mão estimulando meu clítoris, mas ao ver o quanto eu estava molhada ela introduziu dois dedos em mim, sem pena, me fazendo revirar os olhos, gem*r alto e esquecer todos os pensamentos profundos que me afligiam. Maya estava estocando firme enquanto eu rebol*va e implorava por mais. Arranhei suas costas deixando minha marca enquanto goz*va. Nem pude respirar e lá estava ela querendo sentir meu gosto. G*zei mais uma vez, agora em sua boca.



Deitei em seu ombro enquanto recuperava as forças.




-- Eu vou ter que ir pra São Paulo resolver umas coisas. -- Ouvi sua voz depois de bastante tempo.



-- Coisas com sua ex? -- Claro, Alice! Você tem todo o direito de falar de ex, né. Me toquei do tamanho da minha cara de pau. -- Desculpa.



-- Não, não é nada com ela. Tenho um bar lá que quero me desfazer e vou visitar uns amigos. Devo estar de volta em uma semana. -- Ela acrescentou como se eu não tivesse dito nada. Simplesmente ignorou meu ciúme sem sentido. -- Vai ser o tempo pra você pensar.



-- Tudo bem, mas quero notícias diárias suas. -- Respondi com os olhos já pesados de sono. E chegando mais perto onde fui acolhida por ela. Beijei seu ombro. Dormi depois de receber alguns carinhos na cabeça.



Acordei sozinha e já era bem tarde. Me sentei na cama e logo vi um bilhete de Maya na cabeceira. Eu não estava triste nem feliz. Acordei sem saber como me sentia. Li o bilhete.



"Sentirei saudades. Se cuida."



Será que fiz a coisa certa?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas! A Alice não perde tempo, né? hahaha

 

NÃO é uma promessa, mas vou tentar postar todos os domingos, ok? 

Obrigada pela paciência e pela insistência nessa jornada. 

Beijos!


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Comentários para 22 - Capítulo 21 - Eu esqueci :
patty-321
patty-321

Em: 21/06/2018

Ai Alice. Ai Luiza. Ai maya. Oh confusão. E o.pierre tem q pegar o dele. Bjs

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