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  • A Ilha do Falcão
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A Ilha do Falcão por Vandinha

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Palavras: 2028
Acessos: 3845   |  Postado em: 08/06/2018

Capítulo 39

A ILHA DO FALCÃO -- CAPÍTULO 39

Sidney entrou no quarto imenso e elegante, fechou a porta e caminhou até o banheiro, escutando o som inconfundível de Carol pondo para fora o café da manhã. Ela estava triste, mas não parecia doente quando a deixara na noite passada.
Minutos depois, Carol saiu do banheiro, ainda pálida. Disfarçou quando viu o amigo.
-- Bom dia! Caiu da cama?
Sidney não respondeu a pergunta dela. Estava visivelmente preocupado e inquieto.
-- Há quanto tempo está doente? -- perguntou, sentando-se na cama.
-- Não estou doente, são apenas enjoos matinais -- Carol foi para o closet, onde deixara todas as roupas novas que Natasha havia comprado para ela no Rio -- Não é nada.
Algo na voz dela o fez ficar apreensivo. Alguma coisa não estava certa. Enjoos matinais?
-- Há alguma possibilidade de você estar grávida? -- Sidney indagou, gentil. Colocou a situação de um modo delicado, para que ela não se chateasse.
-- Pelo amor de Deus, não! -- disse, aflita.
Ela o encarou com os enormes olhos castanhos e negou com a cabeça.
-- Por que não? Você tinha um namorado, esqueceu? Existe a possibilidade de uma gravidez.
O rosto de Carol perdeu a cor, e ela precisou sentar-se. Existia sim, mas não queria nem cogitar a possibilidade.
-- Já faz quase três meses que eu terminei o namoro com o César. Desde então, não me relacionei com mais ninguém.
Sidney apoiou os cotovelos nos joelhos e olhou para ela.
-- Mesmo assim acho melhor você fazer os exames. Não é normal uma pessoal vomitar todos os dias.
-- Você tem razão! Hoje mesmo vou falar com a Sibele.
-- Não! -- disse com a voz rouca e aflita -- Qualquer médico, menos a Sibele. Esqueceu que aquela mulher é uma cobra venenosa? Não podemos confiar nela e, muito menos na Marcela.
-- Eu tenho certeza que não estou grávida. Estou menstruando normalmente e tem outra, minha barriga continua sarada como sempre -- era verdade que sua cintura se mostrava um pouco mais grossa ultimamente, o que se poderia supor ganho de peso recente, mas quem consegue resistir a tanta comida deliciosa servida no restaurante do hotel?
-- Mesmo assim faça os exames -- pediu Sidney. Com certeza, a ruiva parada à sua frente, estava em maus lençóis e infeliz, mas doente? Sua pele e seus cabelos indicavam uma saúde perfeita.
-- Prometo que amanhã, antes de partirmos para a Ilha Carolina, vou procurar a Talita e pedir todos os exames necessários.
-- Ótimo. Fico mais tranquilo assim.



Marcela sorveu um gole de café e colocou a xícara sobre o pires.
-- Teremos de tomar providências, Sibele. Não vai demorar muito para a Carol descobrir que está grávida.
-- Estive pensando sobre isso. Será que a Natasha não mudará de ideia quando souber que a Carol está grávida?
Por alguns instantes, Marcela ficou olhando para Sibele, parecendo pensativa.
-- Você tem razão, meu amor -- respondeu Marcela -- Ela não terá coragem de mandar a irmã grávida para um lugar sem infraestrutura e segurança. Seria um ato irresponsável e desumano -- deu uma mordida em sua torrada com manteiga e se voltou novamente para a médica -- O problema é: Como contaremos para a Carol?
-- Não precisaremos contar, a própria Carol vai descobrir. Provavelmente ela já deva estar desconfiada.
-- Mas isso pode levar dias e, não esqueça, que já estamos de partida para a ilha.
-- Não vai demorar muito. Pelos meus cálculos, ela já deve estar de uns três meses.
-- Como ela ainda não percebeu? Como a Andreia é tansa! -- comentou Marcela balançando a cabeça como se estivesse impressionada.
Sibele deu uma risada seca.
-- Parece história de novela ou de algum conhecido de alguém. Mas, isso acontece com uma frequência impressionante. "Gravidez silenciosa" é o termo usado algumas vezes para casos em que uma mulher não descobre que está grávida até estar com pelo menos 20 semanas de gravidez, ou aproximadamente cinco meses. Mas você deve estar se perguntando: como a barriga não apareceu? Os enjoos? Menstruação? A questão é que, em vez de engordar, algumas mulheres emagrecem. Enjoo, tontura e mal-estar nem toda gestante sente. E quanto à menstruação, é possível que ela tenha corrimento, que pode ocorrer durante a gravidez, e que ela confunda como sendo a menstruação. No entanto, é importante deixar claro que as mulheres grávidas não podem menstruar, mas podem ter episódios frequentes de sangramento vagin*l durante a sua gestação.
-- Interessante! Deve ser o caso da Carol, pois não vejo diferença alguma nela. Chego até a duvidar dessa gravidez.
-- O formato do abdômen é variável de pessoa para pessoa, depende de como é a arcada óssea. "Normalmente, o útero cresce, mas ainda está dentro da bacia até o terceiro mês. Isso não é visível e palpável, por isso ela não percebeu.
-- Hum, então vamos deixar tudo como está. Quanto menos nos metermos nisso, melhor. Não quero que ela desconfie que sabíamos da gravidez e escondemos dela. Minha irmã vai virar uma fera!


Carol vestia uma camisa feminina verde, calça de montaria e botas pretas. Estava prestes a montar no belo cavalo-branco quando Natasha apareceu. A empresária arregalou os olhos, em total incredulidade.
-- Ei, mocinha. Aonde pensa que vai?
-- Vou cavalgar. Não vim para a ilha para ficar trancada dentro do hotel -- resmungou, desafiando a empresária.
-- Não estou dizendo para ficar presa dentro do hotel. Não coloque palavras em minha boca -- ela disse, franzindo a testa -- Só não quero que saia sozinha. Pode me chamar, chamar o Rambo ou qualquer outra pessoa, menos sair sozinha -- Natasha a olhou com uma expressão exageradamente protetora.
-- Que mal tem em cavalgar sozinha? Vejo pessoas o tempo todo fazendo isso.
-- Só que você não é "qualquer pessoa". Você é uma Falcão e, não vou permitir que algo de ruim lhe aconteça.
Carol estranhou e, levantando uma sobrancelha, apontou para o estábulo.
-- Eu não vou sozinha, convidei uma amiga para me acompanhar. Ela está lá dentro escolhendo um cavalo.
Os olhos de Natasha brilharam de irritação.
-- Que amiga? -- o tom áspero mostrava que ela não tinha gostado da informação.
-- Sofia a minha... -- assustada, Carol não sabia o que dizer. Por que será que sentia-se tímida, perto dela.
-- Você vai ficar no hotel -- Natasha segurou-a pelo braço -- Eu tenho algumas coisas para resolver, depois posso te acompanhar.
Um tremor a percorreu, mas ela retrucou à altura:
-- Não precisa se incomodar. Só vamos passear aqui pelas redondezas do hotel -- não era bem a verdade, mas, se dissesse que sairia para visitar a Pedrita, ela ficaria mais irritada ainda.
-- Mesmo que fosse somente ao redor do estábulo, vou levá-la de volta para o hotel -- Natasha estava irredutível.
Os lábios de Carol começaram a tremer e ela levou as mãos ao rosto, chorando.
-- Você está bem? -- perguntou Natasha, preocupada -- Desculpe-me, não tive intenção de magoá-la.
-- Não se desculpe, Natasha. Eu sou mesmo uma chorona -- disse Carol, desabando novamente em lágrimas.
-- Não, por favor, não chore -- seu tom de voz mudou sensivelmente -- Eu sou uma grossa. Desculpa.
Natasha colocou um braço ao redor dos ombros dela.
Sofia saiu do estábulo puxando um belo cavalo árabe pelas rédeas.
-- Aconteceu algo? -- perguntou ao perceber que Carol chorava.
-- Estou bem -- apressou-se em responder.
-- Então por que está chorando? -- perguntou Sofia.
Natasha olhava tudo aquilo meio embasbacada. Mulheres. Chegara a pensar que as entendia e que lhes conhecia o funcionamento do cérebro. Porém, a reação de Carol a deixou surpresa. Desatar numa choradeira danada por tão pouco, por essa ela não esperava.
-- O que você fez para ela? -- Sofia cruzou os braços sobre o peito.
Arrancada de suas divagações, Natasha ficou olhando para Sofia.
-- Quem é você? -- perguntou, quase enfiando o dedo na cara dela.
Com uma larga passada, Carol colocou-se entre as duas.
-- Natasha, deixe-me apresentá-la. Essa é a Sofia, minha melhor amiga. Sofia, essa é a Natasha, minha irmã.
A empresária olhou-a de alto a baixo com curiosidade, e depois voltou-se para Carol, sem procurar disfarçar a irritação.
-- Tem certeza que não quer um guia?
-- Tenho, Natasha. Não se preocupe.
-- Sabe andar a cavalo, senhorita? -- Natasha olhou para o traje de Sofia com ar de aprovação. Ao menos estava vestida adequadamente.
Confusa, Sofia a encarou.
-- Sim, cavalgo, mas não muito bem.
-- Foi o que imaginei -- resmungou -- Não precisa ter medo. Meus cavalos são mansos e tranquilos, próprios para novatos.
-- Obrigada, garanto que não estou com medo -- Sofia precisou respirar fundo. A personalidade dominante dela era irritante.
Natasha virou-se para Carol, ainda séria.
-- O sol ainda vai esquentar muito. Leve o meu chapéu -- ela finalmente sorriu, ajudando-a colocar o chapéu -- Não quero que fique vermelha como um camarão.
Durante um momento elas se encararam. Natasha esticou a mão e ajeitou o cabelo dela. Carol ficou paralisada.
-- Obrigada -- disse baixinho.
Natasha ajudou Carol a montar e deu um tapinha no lombo do animal.
-- Tome cuidado -- Natasha disse, um tanto azeda.
Logo que começaram a cavalgar, Sofia olhou para Carol e fez uma careta.
-- O que foi aquilo?
Carol não entendeu.
-- Aquilo o que?
-- Essa mulher é uma arrogante insuportável. Quem ela pensa que é para ficar controlando a sua vida dessa forma?
-- Natasha possuí um temperamento terrível quando contrariada. Mas no fundo ela está preocupada com a gente, cavalgar sem um guia é perigoso. Quanto tempo faz que você não anda a cavalo?
-- A última vez foi no aniversário de dezoito anos da Marcela, lembra?
-- Está tentando me dizer que há quatro anos não monta a cavalo? -- Carol encarou-a, incrédula -- Infelizmente tenho que concordar com a Natasha.
-- Relaxe. Andar a cavalo é como andar de bicicleta, a gente nunca esquece! -- ela disse, acariciando o pescoço do animal.
-- Que Deus nos ajude! -- Carol disse baixinho.
-- Para onde vamos, Andreia? -- Sofia quis saber.
-- Me chame de Carol, por favor -- pediu.
-- Tá bom, Carol.
-- Vamos até a cafeteria da Pedrita. Prometi que voltaria hoje para conversar com ela. Ela teve um sonho bem estranho com fantasmas e você sabe como eu gosto de ouvir essas histórias, não é mesmo?
Elas começaram a cavalgar ao longo da praia.
Natasha estava certa. A trilha era extremamente difíceis em certos trechos, mas a praia era deserta e linda, uma vista inesquecível. Carol olhou em total encantamento para a praia calma de águas verde-esmeralda.
-- Estou achando que você está pálida, Carol!
A ruiva voltou à realidade.
-- Eu estou bem, Sofia. Não é nada.
-- Tem certeza? -- A amiga estava preocupada e fosse o que fosse que estava acontecendo, ela tinha certeza que era algo relacionado a Natasha --Espero que esteja tudo bem mesmo. Você parece preocupada!
-- Ora, não é nada -- Carol se forçou a sorrir, desviou o olhar mas, logo em seguida voltou a fitá-la -- Acho melhor aproveitarmos o passeio, já que a partir de amanhã só verei, mato, mato, mato.
Elas riram daquele comentário tão melancólico, e Carol deixou escapar um longo suspiro.


Mariana chegou até a porta que ficava no outro lado do saguão e saiu para a varanda, que dava vista para a praia. A areia branquinha parecia um tapete e as águas do Oceano Atlântico, de um azul infinito.
-- Que saudade eu estava desse lugar -- estava para dar meia-volta e entrar no hotel, quando ouviu um rapaz fazendo perguntas a um garçom sobre Carolina, a irmã de Natasha. Cautelosamente se aproximou e procurou por um lugar junto a eles que não chamasse a atenção.
-- Foi um milagre a chefe ter encontrado a irmã -- disse o garçom -- Depois de vinte anos, todos acreditavam que ela estava morta.
-- Essa ilha é fenomenal, Natasha Falcão deve ter tanto dinheiro que não sabe o quanto -- ao falar, seus olhos brilhavam, com ganância e inveja -- Andreia se deu bem.
O garçom parecia prestes a dizer alguma coisa, mas apenas meneou a cabeça, pediu licença e saiu.
-- Perdoe a intromissão -- Mariana parou ao lado do desconhecido -- Não pude evitar ouvir o que falavam, e devo dizer-lhe que seu comentário sobre Natasha Falcão foi muito pertinente -- com um sorriso amarelo Mariana se apresentou -- Eu me chamo Mariana, muito prazer.
O rapaz hesitou em continuar a conversa, mas não resistiu.
-- Não há necessidade de pedir desculpas -- Simpático, ele estendeu a mão para cumprimentá-la -- Muito prazer, me chamo César.



Créditos:

https://www.huffpostbrasil.com/2015/09/30/sim-e-perfeitamente-possivel-que-uma-mulher-esteja-gravida-sem_a_21689663/
https://brasil.babycenter.com/thread/39915/gravidez-menstruando-normalmente#ixzz5Hp73QYr1

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capítulo 39:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 10/09/2020

Eitaaaa ... Cesar e Mariana juntos?!?! Isso nao vai prestar...

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Mille
Mille

Em: 09/06/2018

Oi Vandinha 

Olha quem chegou e logo a Mariana a recepciona-lo dois gananciosos querendo tirar proveito da situação.

Andreia dando os primeiros sinais de gravidez talvez seja até melhor assim a Natacha não os deixem na ilha Carolina, massss acho que nem todos se salvam se for confirmado a gravidez. Então dupla nada de ficar alegre antes do tempo.

Bjus e até o próximo capítulo 

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patty-321
patty-321

Em: 09/06/2018

Pqp. Esse cafajeste foi logo encontrar essa cobra. Putz.

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/06/2018

As cobras se encontraram. Agora Andreia vai surtar com esse louco na área.

Espero que Pedrita ajude junto com Elisa

Ansiosa pelo encontro delas

Abraços fraternos procês aí!

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