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Sonho Possível por MegLove

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Palavras: 1316
Acessos: 1047   |  Postado em: 31/05/2018

Capítulo 13

"SE O SEU CORAÇÃO PUDESSE FALAR, O QUE ELE DIRIA...?"


 Marina ficou encantada com o gesto de Callie ao acariciar seu rosto. Sentira uma vontade louca de beijar o sorriso discreto que ela lhe dava... a muito custo se segurou.... Entretanto, o momento mágico se desfez quando Roger cortara o momento de ambas puxando Callie para um beijo (fora roubado?) e seu autocontrole foi do céu ao inferno. Imediatamente desviara o olhar para os documentos e fingira se concentrar.

 

        A morena percebera os olhares furtivos de ruiva sobre si, após o beijo de Roger, mas preferira fingir e não reagir a preocupação dela sobre o que se passara.... Afinal o que havia entre os dois? Não sabia. Sentia a cabeça começar a latejar a cada segundo que passava... Então quando menos esperara, sentiu os dedos de ambas se entrelaçarem, assim como o calor da palma dela tomando por completo a sua mão. A seguir, ouvira ela dizer: "vamos?" acompanhado de um puxão delicado para ficar de pé. O qual obedecera involuntariamente. Mesmo sem entender, naquele momento, a única certeza que tinha dela era que desejava sua presença por perto. Isso foi o suficiente, fez com que o sentimento negativo que brotara dentro de si diluísse por completo na mesma proporção que crescia a raiva no olhar espantado de Roger. Sem olhar para ele,foram em direção a sala indicada pela recepcionista.

 

          A médica olhava os atuais resultados dos exames e comparava com outros mais antigos, fazia algumas anotações enquanto fazia inúmeras perguntas a paciente. Ainda estavam de mãos dadas. Agora entendera a razão do gesto: ela buscava conforto e segurança. E neste caso, Roger realmente não lhe oferecia isso. Acariciou a mão de Callie tentando lhe transmitir tranquilidade, mas precisava admitir para si mesmo: também estava com medo.

 

- Bem, Carlota, você e a bebê estão bem no limite do possível, devido aos picos de pressão que você teve, junto com os outros sintomas relatados aqui pelo médico da emergência, entre outros pequenos problemas que você me contou... Vou ser sincera: não quero arriscar a prolongar esses fatos. Estou vendo aqui algumas pequenas alterações nos batimentos cardíacos da bebê, nada que possa alertar sobre algo grave. Precisamos apenas investigar melhor, pois isso pode ser um alerta de alguma coisa ou pode também não ser nada. Uma criança quando nasce antes dos nove meses pode não ter os órgão internos e sistemas "amadurecido" corretamente no tempo certo. Então, é necessário uma intervenção médica. É por isso que vamos nos prevenir, antecipando o parto, para que tudo ocorra bem.

 

        Callie não conseguia falar. As palavras da médica parecia não fazer sentido. Melody estava bem ou não? - Sentiu um aperto e o carinho no torso da sua mão. O apoio de Mari estava sendo muito importante. Respirou fundo, se controlando para não chorar.

 

- Vou marcar a cesariana para quando a bebe irá completar oito meses. Ou seja, daqui a .... 12 dias. Aqui estão os papeis para dar entrada na Maternidade e a data para a internação. Caso aconteça algum imprevisto, aqui tem meu numero de celular, me informe imediatamente. Se tudo estiver bem após o procedimento da cesariana, a bebê poderá ir com você para casa no mesmo dia que você receber alta. Caso seja necessário, ela poderá ficar na incubadora até completar os nove meses ou a quantidade de dias necessários a sua maturação completa. Então Carlota, estou acatando a opinião do meu colega: lhe recomendo a partir de agora muito repouso, sem stress, está bem? Sei que tudo que falei parece assustador, mas estamos apenas nos precavendo. Tudo ficará bem, acredite. Farei todo o possível para que você e a bebê fiquem bem antes, durante e depois do parto. Alguma dúvida?

        Ambas negaram com a cabeça. Marina recebeu todos os exames e conduziu a jovem para fora da sala. Roger ainda esperava na recepção, seu semblante estava imparcial, mas intuitivamente Mari sabia que Callie teria problemas com ele. Entretanto, Roger teria de passar por ela para atingí-la.

        Todos se encaminharam para o estacionamento da clínica. A morena repetiu a fala da médica e ele ouviu toda a explicação sem dizer nada. depois se ofereceu para levar Callie para casa. Sem demoras, ela esclarece que está residindo temporariamente na casa de Marina até Melody nascer. Marina viu um lampejo de desagrado no rosto dele, o que foi rapidamente escondido atras de um sorriso irônico. Sem mais a dizer, ele se despediu e se aproximou pra beijar Callie, mas desta vez, ela se afastou, desviou o rosto e o labios dele acertaram a bochecha direita. Ainda com mesmo sorriso no rosto, se virou e foi embora.


        Marina contratara uma auxiliar de enfermagem para garantir o bem estar de Callie nos momentos que ocorressem sua ausência. Desde a ida ao consultório, já se passara três dias... Tempo este que Marina já tratara de resolver toda burocracia com a Maternidade, marcando a data do internamento e ajudando Callie a deixar pronta a mala que levaria. Mesmo ela estando presente a todo momento, trantando-a com cortesia e carinho, voltara a se afastar emocionalmente. Isso incomodava a ruiva profundamente.... Principalmente agora, que sabia que sua vida e a do bebê poderiam estar em risco. Com o repouso forçado, passava muito tempo fisicamente desocupada, mas com a mente preenchida com muitos pensamentos. Sabia que a Médica daria o seu melhor na cirurgia cesariana dela, mas havia possibilidades trágicas que estavam além das mãos humanas...Estes receios começaram a se manisfestar através de pesadelos... Neles, ou a bebê não sobrevivia ou ambas morriam... Sempre acordava suando frio, com o coração a mil. Entretanto um fato em comum aparecia nos sonhos.... Mari... Ela estava em todos eles... E sempre com o mesmo olhar que lhe dera na clinica, antes de Roger atrapalhá-las com o beijo roubado.



      O expediente já terminara a mais de duas horas, mas Marina ainda se encontrava sentada analisando alguns documentos que recebera no fim da tarde. Entre eles, um relatório de investigação particular. Havia secretamente contratado um agência de detetives para encontrar o estagiário que provocara toda a confusão com liberação da carga na alfandega. Pelo relatório, percebeu que logo, logo descobriria o paradeiro dele.  Também tivera uma reunião bem produtiva com Duarte; este já estava finalizando o relatório de liberação da inspeção para os membros e associados da diretoria da cadeia de lojas. Desta forma, assim que entregasse o rapaz e as provas a polícia local e filial fosse liberada novamente para o comando de Duarte, concluiria todo o trabalho que viera a fazer no Brasil. Havia negócios pendentes, projetos de ampliação das lojas, na europa que exigiam sua supervisão, já recebera inúmeras ligações e relatórios vindos da central de lá solicitando sua volta imediata... Entretanto, pela primeira vez desde de Diana, seu coração tomou as rédias do comando da sua vida desde que Callie fora parar no hospital... Os fantasmas das dúvidas e desconfiança a assombrava, e até ter certeza que Carlota e Melody estarão bem, nada pode fazer... - Respirou fundo e passou a mão nos cabelos...



       Callie sentia uma dor horrenda, não conseguia respirar... Podia ver nos olhos dos médicos, ela ia morrer... Sons de bips e movimentações na sala de cirurgia ficavam cada vez mais longe... ainda não ouvira o choro de Melody... Estava perdendo os sentidos, estava perdendo a batalha contra a morte... Mas antes, antes precisava saber como a bebê estava... Mari, como está Melody...??? Me diga! Mari!!!!! - Sentiu a mão quente dela sobre a sua, enquanto outra deslizava pelo sua testa.... A voz dela estava embaralhada não conseguia entendê-la... até começar a fazer sentido - Callie... Calma, estou aqui, você está sonhando... Calma, não é real...  acorde, é um sonho ruim!




CONTINUA ...

Fim do capítulo


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