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  • Entre o Céu e o Inferno
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Entre o Céu e o Inferno por Marcia P

Ver comentários: 2

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Palavras: 2221
Acessos: 4040   |  Postado em: 28/05/2018

Capítulo 27

— Ela está acordando. Deem outro sedativo. – Escutei uma voz bem longe.

            Não conseguia me mexer, meus braços não me obedeciam, pareciam chumbos. Tentei me manter acordada, mas o sono foi me vencendo aos poucos.

            Quando acordei novamente, não sabia quanto tempo tinha se passado, pareciam ter se passado apenas alguns minutos ou talvez horas. Senti alguém passando a mão em meus cabelos.

— Ele está aqui? – Escutei a voz de alguém conhecido, mas não conseguia me lembrar de quem era.

— Sim. – Outra voz familiar. Quem eram essas pessoas? — Tem um guarda na porta dele. Assim que o médico der alta, o levarão para o presídio... Bom, se ele sair dessa.

— Como ele conseguiu entrar no prédio?

— Não sei, a polícia está investigando ainda. – Lígia! Agora eu sabia que essa voz pertencia à Lígia. Mas e a outra voz? — Eles vão interrogar o porteiro.

— Quanto tempo ele pega de prisão? – A outra voz era da minha mãe.

— Talvez de uns seis a vinte anos. Mas a justiça brasileira é muito falha, daqui um tempo o Júlio está nas ruas novamente.

— Meu Deus, vamos ter que nos mudar daqui. Quando ele sair, virá atrás da Alex... e de você também.

— Eu não tenho a menor dúvida disso. – Lígia finalizou.

            Passei a lembrar do que tinha acontecido. Então com certeza eu estava no hospital, e pelo que escutei da conversa, Júlio estava em outro quarto. Consegui abrir os olhos lentamente e vi minha mãe em pé.

— Ela acordou. – Mamãe sorriu aliviada e veio para o meu lado esquerdo.

— Como você está meu amor? – Olhei para Lígia que perguntou do meu outro lado.

— Cansada.

— Logo você vai melhorar e sair desse hospital. – Mamãe falou e depois me deu um beijo na cabeça.

— E o Júlio? – Perguntei.

— Ele está há três quartos do seu. O tiro que ele levou, perfurou o pulmão. A situação dele é bem grave. – Lígia falou.

            Ela e minha mãe pareciam bastante cansadas, exaustas para falar a verdade.

            Mamãe chamou o médico que logo veio me ver e fazer alguns exames. Aparentemente estava tudo bem comigo. Por mais que a faca tenha se cravado até o cabo, ela não tinha perfurado nenhum órgão. A cirurgia tinha sido um sucesso.

— Bom, só mais uns dez minutinhos, depois a visita se encerra. – O médico avisou e saiu.

— Alex, o que aconteceu? Como o Júlio entrou no meu apartamento? – Lígia perguntou.

— Eu abri a porta. – Quase me sentia culpada por admitir isso. — Quando eu desci do ônibus, fui andando devagar para o prédio. Tinha um cara parado, encostado em um poste e quando estava me aproximando dele, ele ligou para alguém. Quando passei por ele, escutei-o dizendo para a pessoa na linha: Sim, é ela. E está sozinha. Foi mais ou menos isso.

— Você sabe quem era esse cara? – Mamãe perguntou.

— Não sabia até o Júlio me confirmar no apartamento que era um amigo dele. Depois que escutei o cara falando isso, me virei para olhá-lo, mas ele já estava andando para o lado contrário. Achei que fosse coisa da minha cabeça e fui para o prédio. Pouco tempo depois o Júlio apareceu.

— Uma pergunta que o Major me fez e que eu também estou curiosa: porque você estava com o meu chicote Alex?

— Então as coisas ficam bem quentes entre vocês né? – Mamãe falou com um sorriso sapeca.

— Mãe! Isso é coisa que se fale? – Briguei.

— Desculpa, filha. Pode prosseguir. – Ela sorriu sem jeito para a Lígia.

— Eu tinha que me defender com alguma coisa. Quando consegui me livrar do Júlio, corri e me tranquei no seu quarto. A única coisa que tinha lá era o seu chicote e que eu me lembrei por um acaso. Acho que sem o chicote, o Júlio teria tido tempo de me fazer em pedacinhos.

— Tudo isso que você nos falou, vai ter que contar para a polícia. – Lígia falou. — Eles virão amanhã tomar seu depoimento.

— Eu sei.

— Senhoritas, a visita acabou. – Uma enfermeira apareceu na porta.

— Tudo bem. – Mamãe sorriu para a enfermeira e depois se virou para mim. — Filha, seu pai e seu irmão mandaram beijos. – Ganhei outro beijo na cabeça.

            Lígia aproximou seu rosto do meu e ficou me olhando por um tempo.

— Eu te amo tanto. – Ela sussurrou.

— Eu também te amo.

            Ganhei um beijo da Lígia e depois as duas saíram, me deixando sozinha.

            Os policiais tomaram meu depoimento no dia seguinte como a Lígia havia dito. Contei tudo sem esconder nada, não ia facilitar para o Júlio de maneira nenhuma. Ainda contei das ameaças e das perseguições anteriores.

            Os dias foram passando lentamente naquele hospital. Todos os dias eu recebia visitas e depois que fui para o quarto, Lígia e minha mãe revezavam passando o dia ou à noite comigo.

            Eu estava me recuperando bem depressa e graças a isso, receberia alta em dois dias.

            Ao contrário de mim, a situação do Júlio não parecia muito boa. Lígia estava se mantendo informada sobre o estado de saúde dele. Ele havia tido uma parada cardíaca no dia anterior, mas conseguiram trazê-lo de volta. O Júlio parecia estar lutando para continuar vivo. Mas mesmo se ele vivesse, não escaparia da prisão, pois era esse o destino dele.

            Nos dias que permaneci no hospital, recebi outras visitas além da minha família. Kimi, Brenda e Caio foram me ver durante a tarde. Conversamos durante muito tempo e rimos bastante de algumas situações. Eu não passava nem um segundo sozinha lá, sempre tinha alguém cuidando de mim.

            Por fim chegou o dia que recebi alta. Eu adorava toda aquela atenção ao meu redor, mas já não aguentava mais ficar no hospital, queria minha casa... ou a casa da Lígia, tanto faz. O importante era sair do hospital.

            O médico havia me recomendado mais dois dias de repouso em casa. Depois eu poderia voltar a frequentar as aulas normalmente. Minha mãe e Lígia entraram em um consenso de que eu ficaria melhor na casa dos meus pais, já que lá tinha gente durante todo o dia.

            Depois que cheguei em casa, Lígia se despediu de mim, pois tinha que ir tratar de uns assuntos com a Brenda. E por falar em Brenda, enquanto eu estava no hospital, Lígia havia me contado que o caso da Brenda ainda não tinha sido prescrito e que ela decidiu mesmo prestar queixa contra o pai. Lígia não deu muitos detalhes, mas disse que Brenda prefere manter tudo em sigilo.

            Estava no meu quarto, deitada. Desde quando cheguei, Dylan não tinha me largado nem um segundo.

— Está vendo, se eu estivesse lá isso não teria acontecido. – Dylan falou se gabando, deitado ao meu lado.

            Dylan contou para todos da sala dele o ato heroico de salvar a irmã indefesa contra um vilão. É claro que na história, eu saí como uma menininha bastante assustada e medrosa, já o Dylan saiu como o herói machão que não tem medo de nada.

— Ah é, homem cueca? E você contou para os seus amiguinhos que chorou que nem um bebezinho depois? – Sorri ao implicar com Dylan.

 — Isso não foi verdade. – Ele emburrou a cara.

— É claro que é verdade. – O puxei e dei um abraço nele. — Ainda bem que você não estava lá dessa vez. – Falei pensativa.

— Porque não? – Ele perguntou.

— Dessa vez nem você poderia ter me salvado.

            O resultado poderia ter sido outro se Dylan estivesse no apartamento da Lígia. Ou até mesmo outra pessoa. Ao invés de uma pessoa esfaqueada poderiam ter sido duas... ou até mesmo alguém poderia ter morrido. Não queria nem imaginar se isso tivesse acontecido.

            Mamãe apareceu no quarto.

— Dylan, vai arrumar seu quarto que está uma zona.

— Depois eu...

— Depois nada. – Dylan se levantou emburrado e saiu do quarto. — Seu pai falou que esse tempo todo o Dylan estava dormindo aqui no seu quarto. – Mamãe comentou.

— Bom, talvez ele já estivesse treinando para ficar com o meu quarto. – Brinquei.

— Alex!

— Desculpa. – Sorri. — Eu sei, papai me contou também que ele até chorou com medo de que eu fosse morrer.

— Ele é muito apegado a você. E é bom que vocês se deem muito bem... tirando as brigas de vez em quando.

            Dylan não me deixou sozinha durante os dois dias que fiquei em casa. Ia para a escola e o resto da tarde e da noite passava no meu quarto, até dormiu comigo. Levava os bonequinhos dele para o meu quarto, me obrigando a brincar. Já que eu não tinha para onde correr, tive que ser o Capitão América enquanto ele era o Hulk.

            Justo na sexta feira voltei às atividades normais. Estava feliz para ir à faculdade novamente.

            Meus amigos já estavam lá quando cheguei e fizeram uma algazarra quando me viram.

— E o estado do Júlio? – Kimi perguntou depois.

— Está melhorando aos poucos. Assim que tiver alta, será levado para a prisão.

— Será se ele fica muito tempo lá? – Caio perguntou.

— Espero que sim. – Falei. — Já chega de emoções por enquanto.

            As duas aulas passaram rápido e ao final da aula da Lígia, me surpreenderam com uma pequena comemoração pela minha volta.

            Por fim o final de semana estava chegando e eu teria Lígia só pra mim. Hoje mesmo já ia me enfiar na casa dela e só sairia se ela me expulsasse de lá. Tinha planejado o final de semana só de sex*.

— Alex, para! – Lígia me afastou enquanto preparava a janta. — Sossega.

— Poxa, eu estou com saudade de você.

— Eu sei amor. Mas eu vou queimar essa carne se...

            Não deixei Lígia falar, virei-a para mim e a beijei. Segurei sua cintura e fui empurrando-a até ela que encostasse na bancada, fazendo-a se sentar.

— Alex, não começa. Você vai fazer a carne queimar.

— Aham. – Falei e voltei a beijá-la.

            Pausei o beijo e retirei a blusa da Lígia. Eu já nem raciocinava direito, só queria tirar a roupa dela o mais rápido possível e me perder naquele corpo maravilhoso.

            Voltei a beijá-la enquanto tirava o sutiã. Contemplei seus seios perfeitos e levei minhas mãos até eles para uma leve massagem. Lígia já suspirava e fechava os olhos.

            Beijei-a novamente enquanto minhas mãos brincavam nos seus seios. Lígia arranhava minha nuca e puxava meus cabelos levemente. Desci minha boca até seus seios e passei a ch*pá-los devagar, levando Lígia a suspirar novamente. Fiquei um bom tempo matando a saudades daqueles seios deliciosos e depois fui descendo, distribuindo beijos em sua barriga.

            Puxei Lígia e a fiz enroscar as pernas ao meu redor e a levei para cima da mesa. Fiz com que se deitasse e retirei seu short. Desci um pouquinho a calcinha e passei a provocá-la com beijos em sua virilha.

— Alex... – Lígia puxou meus cabelos, mas nem dei atenção.

            Passei a língua lentamente por cima do tecido da calcinha. Dava para ver a excitação da Lígia, sua calcinha estava completamente molhada.

            Não ia prolongar muito até porque eu já não estava aguentando mais, precisava sentir o gosto daquela mulher.

            Retirei sua calcinha e dei um sorriso safado. Coloquei uma de suas pernas por cima do meu ombro e passei a ch*pá-la lentamente. Nossa, como era bom escutar seus gemidos. E o seu gosto? Maravilhoso.

            Lígia segurou minha cabeça para que eu não me afastasse e começou a rebol*r, tentando aumentar o contato. Seus gemidos preenchiam a cozinha e aumentavam cada vez mais.

            Penetrei-a lentamente e voltei a ch*pá-la. Eu queria muito prolongar esse momento, dar mais prazer a ela, mas a vontade dela era outra.

— Ai amor, me deixa goz*r.

            Aumentei as estocadas e senti que Lígia estava goz*ndo. Seus gemidos agora eram altos e seu corpo sacudia com alguns espasmos.

            Esperei até ela se recompor e escalei seu corpo para lhe dar um beijo.

— É impressão minha ou está com fumaça aqui? – Perguntei.

— Ai meu Deus! – Lígia me empurrou e correu para desligar o fogo da carne.

            A carne? Estava totalmente queimada e a casa da Lígia em meio a fumaça.

— Olha só Alex! – Lígia brigou.

— Pelo menos eu consegui o que queria. – Sorri.

            Escutamos a campainha tocando e eu fui atender enquanto Lígia se vestia na cozinha.

— O que tá fazendo aqui? – Perguntei para o Dylan, vendo-o com um travesseiro.

— Mamãe e papai me deixaram ficar aqui o final de semana todo. – Ele disse e passou por mim indo sentar no sofá.

            E o final de semana que eu havia planejado? Regado a muito sex* com a minha morena gostosa? Ia ter que ficar para o próximo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom galera, só falta mais um capítulo para encerrar essa história e creio que essa semana mesmo eu poste o último capítulo.

Espero que estejam gostando da história.

Beijos :)


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Comentários para 27 - Capítulo 27:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/05/2018

No Review

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Mille
Mille

Em: 28/05/2018

Kkkkk

Nada de maratona de sexo só de capítulos.

Adorei vários capítulos e cada qual mais emocionante.

A briga no bar, a descoberta do pai da Brenda é um monstro e a peça ruim do Júlio que nem o diabo o quer tentando matar a Alex.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

kkkkkkkkk

Pois é, deixa a maratona de sexo com a Alex e a Lígia.

Responder

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Elizaross
Elizaross

Em: 28/05/2018

Ufa!!!!!! finalmente juntas...

e o Julio pague tudo pelo fez...

Adoro o Dylan kk

adorei tudo viu autora.


Resposta do autor:

O Dylan dando um show.

:)

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