• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre o Céu e o Inferno
  • Capítulo 26

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Tomada de assalto
    Tomada de assalto
    Por Cristiane Schwinden
  • SEDUÇÃO CONSENTIDA
    SEDUÇÃO CONSENTIDA
    Por natalineriesc

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre o Céu e o Inferno por Marcia P

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1417
Acessos: 3678   |  Postado em: 28/05/2018

Capítulo 26

Eu não tinha a mínima ideia do que fazer agora. Tinha que pensar rápido, minha vida dependia disso. Talvez eu conseguisse sair do apartamento da Lígia e chegar até o elevador, mas e depois? Júlio me alcançaria com toda a certeza. Mas por outro lado eu teria chances se o elevador estivesse nesse andar, mas e se não estivesse? Júlio me alcançaria da mesma forma.

Talvez se eu corresse para a cozinha, poderia pegar uma faca também, aí seria briga de gigantes, o primeiro a cair seria o vencedor. Ou se eu me trancasse no quarto, daria para ligar para alguém, já que lá tem um telefone. Acho que minhas melhores apostas estariam no telefone.

Júlio se aproximava de mim com aquele sorriso maníaco no rosto, me colocando mais medo ainda.

Deixei que ele se aproximasse o suficiente e passei uma rasteira nele, fazendo Júlio cair todo desajeitado no chão da sala. Aproveitei a queda dele e corri para o quarto, trancando a porta. Fui até o telefone e disquei o número da Lígia, ela não atendia.

— Alex, você pode correr, mas não vai escapar... não dessa vez. Vou acabar com você! – Júlio gritou do outro lado da porta. — E sabe o que vai acontecer depois? A Lígia vai voltar pra mim.

— Vai sonhando. – Gritei.

— Podemos fazer do jeito simples, abre essa porta agora e terminamos logo com isso, ou... – Júlio ficou em silêncio um tempo. — Podemos fazer do jeito difícil.

            Me assustei quando Júlio meteu um chute na porta. Desliguei o telefone e voltei a discar, dessa vez para a minha casa. Júlio chutou a porta novamente. Eu tinha a leve sensação de que essa porta não aguentaria um outro chute.

            Hoje só podia ser o dia do ‘ignorem as chamadas da Alex’, porque nem lá em casa não atendiam a porcaria do telefone. Desliguei e dessa vez liguei para a Polícia mesmo.

            Júlio chutou a porta novamente, fazendo um barulhão. A porta começou a rachar e a fechadura a se soltar.

— Alô! Tem um cara tentando me matar. – Falei nervosa para a atendente na linha.

— Calma senhora. Onde a senhora mora? – Dei meu endereço rapidamente.

— Anda logo moça, a porta aqui não vai aguentar mais não.

— Poderia descrever a roupa do agressor, por favor? – A mulher perguntou.

— Você está de brincadeira né? E eu lá reparei na roupa dele? Só sei que ele está com uma faca enorme na mão e chutando a porta do quarto tentando entrar. O nome dele é Júlio.

— Calma senhora.

— Olha, se você me pedir calma mais uma vez, te esgano pelo telefone. Dá pra mandar a polícia aqui?

— Sim, só preciso fazer mais algumas perguntas.

— Quê? Mais perguntas? Tá maluca mulher? Se eu for morta, não vou poder responder suas perguntas. Depois você me liga e a gente bate um papo, mas agora manda a polícia de uma vez.

— Sim senhora, já mandei um chamado para a viatura mais próxima daí. Fica calma, em breve estarão aí.

            Desliguei o telefone na cara da mulher e olhei ao redor, procurando algo para ajudar a me defender se o Júlio entrasse no quarto.

— Não vai doer nadinha, Alex. Vai ser rápido. – Júlio falou. — Estou quase conseguindo entrar.

— Eu chamei a polícia, Júlio. Eles vão chegar logo.

— Eu sei, eu escutei. Mas quando eles chegarem, somente acharão seu cadáver... e eu estarei muito longe.

            Continuei procurando no quarto até que me lembrei do brinquedinho que a Lígia tinha, um chicote, e que doía pra caramba. Abri o guarda roupa, procurando a caixa na qual ela deixava alguns brinquedinhos dela. Não era nada comparado a uma faca, mas já deixava uma boa distância do Júlio. Enrolei o chicote na mão e escondi atrás do corpo para ele pensar que eu estava desprotegida.

            Fui até a janela e olhei para ver se eu poderia ir a algum outro apartamento, mas a janela do vizinho era distante demais. Então sem chances, eu não iria me arriscar e despencar do sétimo andar.

            Júlio chutou a porta mais uma vez e a fechadura se despedaçou, fazendo a porta abrir.

            Me afastei da janela, indo para o cantinho do quarto.

— Bom, não precisava chegar a isso. – Júlio apontou para a porta quebrada. — Mas você nunca colabora.

— Foi você que mandou aquele cara me vigiar? – Perguntei me lembrando do homem ao telefone quando passei por ele lá embaixo. — Ele te avisou, não foi? Que eu estava sozinha.

— Sim. É um dos meus tantos amiguinhos. Me devia um favor.

— E quanto tempo ele ficou lá? Até porque eu não venho mais de ônibus.

— Uma hora você viria. E hoje foi esse dia.

            Júlio se aproximou mais.

— Não pense que conversar a essa altura, vai fazer você escapar da sua morte iminente.

— Eu não acho. – Sorri.

            Júlio foi pego de surpresa quando chicoteei. Foi tão rápido que ele não teve nem tempo de piscar. O chicote pegou na bochecha dele, deixando um corte fino.

— Sua... – Ele foi para trás e passou a mão na bochecha, vendo o sangue.

            Júlio me olhou com ódio.

— Pensando bem, acho que sua morte vai ser bem dolorosa.

— Ah é, tenta então. – Falei.

            Júlio veio caminhando na minha direção, mas parou quando a porta da sala foi arrombada.

— Aqui é a polícia!

Júlio tentou correr para fora do quarto, mas joguei o chicote, enrolando no pescoço dele e puxei-o para trás.

— Você não vai a lugar nenhum. – Falei puxando mais o chicote, enforcando cada vez mais o Júlio.

— Sabe de uma coisa Alex? – Júlio falou com dificuldade por causa do chicote em seu pescoço. — Já que eu vou cair, você também vai.

            A polícia chegou no quarto bem na hora em que o Júlio se virou e correu na minha direção com a faca apontada para mim. Escutei um tiro e Júlio trombou comigo, me jogando na parede. Caímos os dois no chão. Algo fazia a minha barriga doer e eu achava que era pela força que Júlio tinha batido em mim.

            Júlio estava caído ao meu lado, com os olhos fechados e começando a ficar roxo, o chicote ainda estava enrolado em seu pescoço.

— Fica calma, o socorro já está vindo. – Um dos policiais falou.

            Olhei para minha barriga e percebi que a dor que vinha não era da trombada com o Júlio e sim a faca do desgraçado que estava cravada em mim. Pelo menos em uma coisa o Júlio tinha razão, foi bem rápido.

— Não se mexe. Você ficará bem.

— Dói demais. – Falei com dificuldade.

— Eu sei, aguenta firme. – O policial sorriu. — Qual seu nome?

— Alex.

            Outro policial tirou o chicote do pescoço do Júlio e verificou seus batimentos cardíacos. Não sei o que tinha acontecido com o Júlio para ele estar desacordado... ou morto.

— Está vivo.

            Que droga viu. Vaso ruim não quebra tão facilmente.

            O telefone tocou e o policial que havia falado comigo atendeu.

— Quem fala? – Ele perguntou. — Quem é Lígia? – Ele afastou o telefone do ouvido e me perguntou.

— Minha namorada. – Respondi.

            Minhas vistas já estavam começando a escurecer.

— Aqui é o Major Silveira. A senhorita Alex sofreu um ataque e levaremos ela para o hospital mais próximo, peço que se encaminhe até lá. – Ele falou com a Lígia pelo telefone. Eles conversaram mais algumas coisas, mas não conseguia me focar em nada.

            Os paramédicos chegaram e começaram o processo de remoção. Me colocaram na maca e me prenderam. Percebi que não retiraram a faca de mim, provavelmente se tirassem, poderia causar algum dano.

— Não vão... retirar a faca? – Perguntei.

— Não, só no hospital. Tirá-la agora poderá causar dano a algum órgão, sem contar que está ajudando a estancar o fluxo sanguíneo.

            Enquanto trabalhavam em mim, outros paramédicos colocaram o Júlio em outra maca, prendendo-o também. Eu já estava mais pra lá do que pra cá. Um dos paramédicos conversava comigo, mas nem sabia se eu estava respondendo ou se era somente um sonho.

Em algum momento que eu nem lembrava qual, tudo ficou no mais completo breu.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 26 - Capítulo 26:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 29/05/2018

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web