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Entre Vampiros e Lobos por Freya

Ver comentários: 3

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Palavras: 1097
Acessos: 1755   |  Postado em: 28/05/2018

Capítulo 5

“Se a caso existir algum Deus nesse universo eu imploro que traga a minha menina de volta. Leve a minha vida, tome a minha alma, mas devolva a minha Sophie.” Rezo baixinho enquanto continuo ninando seu corpo no meu colo, com o meu sangue escorrendo sobre seu rosto.

A cena é desoladora, corpos sem vida espalhados pelo chão, sangue tingindo as paredes, nossa amiga sentada em posição fetal chorando e balbuciando palavras desconexas, e eu nua e suja com um anjo loiro e meus braços, prometendo tudo e qualquer coisa para todas entidades místicas desse universo.

Não há nada a fazer, minha cabeça gira pensando em como vou retornar com seu corpo sem vida. Acho que vou enterrá-la no parque Yosemite, é de lá a lembrança mais bonita que eu tenho dela, do sol refletindo nos seus cabelos, do som da sua risada olhando a algazarra dos patos no lago congelado. Vou enterrá-la embaixo da árvore onde fizemos um piquenique, naquele dia que ela me chamou de boba quando eu disse que nunca havia me apaixonado por ninguém, mesmo que no meu intimo a resposta fosse diferente.

Com a visão nublada por esses momentos felizes sinto seu corpo se mexer. Os lábios abriram e envolveram o corte do meu pescoço, a mão fria enlaçou minha nuca. “Sacha!!!!! Ela está reagindo!!! Ela esta vivia!!!” A humana limpou as lágrimas e se aproximou da gente, com um sorriso de orelha a orelha.

“Meus Deus, parece um bezerro desmamado! Tu vai ficar seca!!!” típico comentário da nossa amiga.

E involuntariamente meu corpo começou a responder enquanto o sangue era sugado. Como eu estava nua era mais visível o que estava acontecendo. Minha pele arrepiou, enquanto meus mamilos ficaram rijos e gemidos roucos escapavam da minha boca...

“Wow! O que é isso? Acho que eu vou dar alguma privacidade para vocês.” Disse Sacha e saiu contabilizando os estragos.

Agradeci silenciosamente pois estava ficando envergonhada e não tinha como esconder o que estava acontecendo comigo.

Senti minha bucet* completamente molhada, enquanto a mão que enlaçava meu pescoço começou a fazer pequenas carícias com as pontas dos dedos. Sophie parou de sorver o líquido quente e passou a língua pelo corte, espalhando sua saliva para cicatriza-lo. Mais um gemido rouco saiu da minha boca sem permissão. Ela parou completamente e se sentou melhor no meu colo, enlaçou suas pernas em volta da minha cintura, ficando de frente para mim e me encarando. Ela linda como sempre com seus olhos azuis imensos me fitando, e eu ensanguentada e nua.  Não havia necessidade de palavras, no seu olhar era possível ler que ela havia escutado tudo que eu falei.

Foi quando a situação mais inusitada e impensada aconteceu. Enquanto nos olhávamos em silêncio, a bela vampira cerrou seus olhos, lambeu o meu pescoço e cochichou em meu ouvido: “Alguém já te disse que tu é deliciosa!” Então ela voltou a me encarar com malícia. Olhei para seus lábios rosados marcados com as pontas dos caninos proeminentes e avancei com voracidade. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente e minha língua invadiu sua boca. Ela colou mais seu corpo junto ao meu me puxando pelo pescoço e minhas mãos agarravam suas costas enquanto a puxava para mais perto como se fosse possível nos fundir em uma só.

Tentei me levantar com ela no meu colo, mas ainda não havia recuperado minhas forças. Ela reparou no meu esforço e sorriu. “Deixa que eu te carrego lobinha”. Desmontou de mim ao mesmo tempo que com um único braço me encaixou na sua cintura e foi me carregando sem esforço para dentro de casa. Sem querer perder nenhum segundo fomos nos beijando enquanto ela me carregava. Passamos pela cozinha e Sacha olhou com curiosidade. “Finalmente!” exclamou ela. Desgrudei meus lábios da vampira para dar algumas informações: “Na garagem tem lona plástica. Forre o porta-malas do carro e coloque todos os corpos e membros lá, assim que eu estiver bem novamente vou fazer o descarte.” Nem escutei a sua resposta. Meu coração martelava tão forte dentro do peito que me causava até vergonha. Parecia uma adolescente que ia perder a virgindade. Sophie alheia, (ou fingindo estar), me olhava com excitação, os caninos ainda aparentes e brilhantes. O caminho até o quarto parecia uma eternidade.

“Antes de qualquer coisa eu preciso tomar um banho.” Falei com vergonha. “E banhada será!”. Respondeu Sophie entrando banheiro adentro. Ligou o chuveiro, tapou o ralo da banheira e me colocou sentada dentro. Fiquei observando enquanto ela se despia, com medo de piscar e perder alguma cena. Incontáveis vezes imaginei isso. Assim que tirou a roupa entrou na banheira comigo, se sentou atrás de mim e começou a me lavar com muito carinho. Quando passou a esponja pelos meus seios senti aquele choque familiar. Me virei para ficar de frente a ela, sem palavras, ela se deitou dentro da banheira e deitei meu corpo sobre ela. Começamos novamente a nos beijar e explorar o corpo uma da outra com as mãos. Por alguns segundos me desgrudei e fiquei admirando seu corpo submerso. Os mamilos rosados fora da água me chamavam, cai de boca neles sugando com vontade produzindo gemidos deliciosos. Eu não conseguia decidir se beijava a sua boca ou sugava seus peitos, como uma criança em uma loja de doces.

Me sentindo completamente energizada sai da banheira e estendi a mão para ela. Assim que ela ficou de pé agarrei seu corpo enlaçando suas pernas na minha cintura, desci meus dedos até sua bucet*, em um contato de reconhecimento passei a ponta dos meus dedos por todas suas reentrâncias, provocando pequenos múrmuros desconexos. “Me fode...” Sem pestanejar obedeci. Apoiei suas costas na parede e introduzi dois dedos vagarosamente até o fundo. Procurei seus lábios e penetrei a sua boca com a minha língua em um desejo de ocupar e me apossar de todas as suas entradas. Ritmei as estocadas enquanto beijava sua boca. “Mais forte” Ela pedia. Não obedeci, quero prolongar ao máximo essa sensação, meus dados entrando e saindo fácil, melados com a sua lubrificação. Aumentei o ritmo indo até o fundo eu já não sabia se estava sonhando, delirando, se tinha morrido e ido para o céu. Fodi mais forte e rápido sentindo que iria goz*r a qualquer momento. Não demorou muito e senti suas unhas cravarem em minhas costas, as pernas retesarem em volta de mim e pequenos espasmos sacudirem o seu corpo. G*zei ao mesmo tempo, jogando minha cabeça para trás uivei como uma loba e escutei a risada gostosa de Sophie. “Sim, lobinha, anuncia para alcateia toda que você me comeu!”

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
Lila_sc
Lila_sc

Em: 21/08/2018

Uhhhh, sexy!!!

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NayGomez
NayGomez

Em: 25/06/2018

Ai caralho que Hot maravilhoso,  sophia só tem carinha de anjo tô amando esse conto daria um ótimo conto em GP!. Haha Plis POV da Sophi por favor. 

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Blume
Blume

Em: 25/06/2018

FINALMENTE kkkkkkk

parabens

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