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Entre Vampiros e Lobos por Freya

Ver comentários: 4

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Palavras: 1658
Acessos: 2088   |  Postado em: 17/05/2018

Notas iniciais:

Primeiramente peço desculpas pela demora!

Estava terminando meu mestrado, que defendi semana passada.

Agora vou ter mais tempo livre para contar para vocês a história desse romance sobrenatural.

Muita água vai rolar ainda.

Obrigada à todas que leram até agora e sintam-se a vontade para comentar.

Capítulo 4

Um silêncio incomodo se instalou na cozinha, Sophie me olhou culpada e falou: “Para mim todas essas regras são absurdas, os vampiros podem se defender sozinhos, não estamos mais na idade das trevas! Todos esses pactos e regras criadas séculos atrás deveriam ser revistos.”

“Concordo, mas, para que as coisas mudem é necessário alguém com pulso e que queira ir contra o parlamento! E o pedido por mudança deve vir dos dois lados. Os lobos também devem se impor.” Complementei e depois me arrependi, essa não era uma discussão para termos na frente da humana.

“Bom, eu vou começar a viagem até outra cidade próxima para checar meus e-mails e ver o que Klaus informa sobre as buscas à nós. Vocês se cuidem e evitem sair a rua, principalmente você Sophie, não vai matar ninguém do coração com a sua beleza diurna!” Klaus é o meu irmão caçula, e nele o gene do lobo não foi ativado, quer dizer, ele é um humano como outro qualquer, com a diferença de que vive imerso na sociedade sobrenatural desde que nasceu.

“Será que você consegue passar em um banco de sangue? Ainda não preciso, mas, é bom ter a mão para alguma emergência. E acho que esse mês devemos nos mudar.” Sophie ponderou.

“Claro, não se preocupe, vou checar na internet se essa cidadezinha tem banco de sangue e se tiver vou jogar todo meu charme para conseguir uma bolsa da sua bebida preferida.” Pisquei para Sacha, peguei a mochila, as chaves do carro e me pus em marcha para uma das muitas cidades satélites ao nosso redor. Para não deixar rastros eu nunca utilizava e-mails ou fazia ligações telefônicas na cidade onde residimos. E de tempos em tempos nos mudamos, como ambas somos pessoas com características marcantes é muito fácil lembrar de nós.

Depois de 2 horas de estrada cheguei na cidade mais próxima, não tem hospital, só posto de saúde, se tivermos sorte o postinho terá uma geladeira com algumas bolsas de sangue. Abri o gmail e tinha 2 e-mails do Klaus, um deles com o título de ‘URGENTE’, boa coisa não deve ser.

“Sis, (sister), após um pequeno serviço investigativo tenho ideia de onde vocês possam estar escondidas. Mapeei todas as ocorrências de furtos em bancos de sangue e para coroar a notícia de dois homens desaparecidos me deu 99% de certeza do seu paradeiro. Quero pedir que tenham cuidado e se mudem o mais rápido possível. Se eu consigo encontrar vocês com certeza a guarda real e tantos outros mercenários contratados já devem estar no seu encalço. CUIDADO, ouvi rumores de que você poderá ser julgada e condenada por traição.”

Ok, faz sentido, confesso que posso ter relaxado um pouco, uma falsa sensação de normalidade e segurança me fez ficar nessa cidade mais do que é seguro.

O segundo e-mail contava as fofocas da corte vampírica, um dos primos de Sophie estava fazendo um lobby para tentar tomar o poder do parlamento e se coroar como rei. Sophie nunca se interessou por isso, mesmo sendo umas das pessoas na linha de sucessão, na opinião dela é muita pompa para pouca circunstância, e que o melhor a fazer seria transformar o sistema em algo democrático, onde todos vampiros e lobisomens pudessem votar e concorrer à cargos políticos. Para mim esse negócio de corte, parlamento, sucessão, trono é muito medieval, mas, não tenho direito a opinar.

Respondi os e-mails do Klaus, tranquilizando-o e assegurando que vamos nos mudar o mais rápido possível e seremos mais discretas.

Dei uma caminhada pela cidade e entrei no posto de saúde. Aquele caos, centenas de pessoas em pé ao sol aguardando a consulta com o ‘dotô’, as enfermeiras e atendentes completamente desnorteadas tentando auxiliar o melhor possível toda aquela multidão. Me esgueirando pelos corredores fui a procura do ambulatório. Encontrei com facilidade, a porta estava trancada, mas, um pouquinho de pressão e abriu fácil. Um frigobar no cantinho da sala escuro e pum! Vazio! Sophie terá que esperar até nos estabelecermos na próxima cidade.

Sem muito mais a fazer na cidade marchei de volta para nossa casa, já mentalmente preparando a argumentação para convencer Sophie da nossa mudança imediata. E ainda tem a humana, ela parece estar sem destino definido, talvez nos acompanhe ou siga seu caminho.

Para ter certeza que não estou sendo seguida sempre passa pela frente de casa e ando mais alguns quilômetros para só então retornar e entrar. E dessa vez algo me chamou a atenção, um carro estacionado no final da rua, com dois homens dentro. Aquela SUV preta com dois almofadinhas de terno e óculos escuro parecia uma escolta armada.

Estacionei o carro no final da rua sem saída e vim me esgueirando pelas casas tentando ocultar parcialmente a minha presença. De longe eu consegui ver mais detalhes da escolta, os dois ocupantes da SUV eram definitivamente humanos, mais precisamente mercenários contratados. É muito comum os vampiros contratarem ajuda de fora quando querem fazer algo escondido. Corri pelo quintal de uma casa até os fundos, pulei para o telhado e vim saltando entre os telhados das casas até estar bem próxima da nossa. De onde eu estava conseguia enxergar os fundos da nossa casa, 4 homens ao todo e uma mulher. A mulher definitivamente é vampira, o resto da guarda não. A vampira que esta no comando se chama Agnieska e é o braço de ferro do atual Primeiro Ministro vampiro. Calmamente continuei avaliando a situação do alto do telhado da casa ao lado, Sacha estava com as mãos amarradas para trás, sentada em uma cadeira e Sophie estava sendo imobilizada por 3 dos 4 humanos que estavam ali.

“Vocês não podem me levar de volta! Eu já falei que não tenho nenhum interesse na linha de sucessão...podem colocar no trono quem quiserem! Isso é tudo um grande absurdo.” Exclamava Sophie descontroladamente enquanto tentava se livrar dos guardas.

“Calada! Não vim até aqui pedir sua opinião, você é e sempre foi um problema!”. Dizendo isso Agnieska desferiu uma violenta bofetada em Sophie. E continuou: “Mesmo que a princesinha não queira o trono e grite isso aos quatro ventos não é suficiente. Você sairá da linha de sucessão apenas se o seu corpo sem vida aparecer boiando em algum lugar...e essa é a minha missão!”

“ô Dona, peraí, e se a gente simplesmente arrumasse as nossas coisinhas e saíssemos daqui, bem silenciosamente, vocês fecham os olhos e a gente puff, não tá mais aqui. Que tal? A Sophie não quer ser rainha não, ela curte lavar uma loucinha e outros serviços de casa....” Tentou argumentar Sacha.

“Ora, ora, tinha até me esquecido do lanche que você cordialmente providenciou para nós Sophie...muita gentileza sua!”. Agnieska sorriu exibindo os caninos e avançando sobre Sacha. Sophie se debateu e conseguiu se livrar dos guardas quebrando o pescoço de um deles.

Não consegui me segurar mais e sentindo um gosto metálico em minha boca me atirei de onde estava. Um rosnado gutural surgiu do fundo da minha garganta e a transformação se operou durante o salto. Ao pisar no chão eu já era completamente loba. Com a visão turva de raiva avancei sobre os 3 guardas restantes, com o canto dos olhos vi Sophie lutando com Agnieska para proteger Sacha. Os guardas que estavam na SUV do lado de fora também entraram na briga.

Como em uma dança rodávamos em círculos, Sophie encarando Agnieska e eu mantendo os 2 mercenários restantes afastados. Nos pegando de surpresa Agnieska puxa um punhal de preta do seu cinto e enterra na barriga de Sophie, que cai para trás sendo amparada por Sacha. “Agora vamos cuidar dessa vira-latas pulguenta!” e se vira para mim, ao mesmo tempo que os guardas pulam sobre mim.

Mordendo tudo que se mexia arranquei a mão de um deles e arremessei o outro longe. Avancei sobre Agnieska com a visão em vermelho do sangue de outro sobre mim e do ódio que eu sentia por aquela mulher. Ao fundo escuto o gemido de dor de Sophie.

“Venha cá lobinha, a você me dará um ótimo tapete para sala!”, dançando em círculos com aquela ridícula apontando uma pistola para mim que tenho certeza estar repleta de balas com verbena. Fechei meus olhos e prestei atenção máxima aos outros sentidos, senti o deslocamento de ar provocado pelo avanço de Agnieska na minha direção, abri os olhos e me movi na sua direção abocanhando seu pescoço. Com um único fechar de mandíbula separei a cabeça do tronco.

“Ashley!!!!!” – Sacha gritou para chamar minha atenção. Caminhei até elas, Sophie perdia sangue rapidamente e Sacha tentava tirar o punhal sem sucesso. Lambi todo rosto de Sophie tentando confortá-la enquanto gania baixinho. Sacha finalmente conseguiu puxar o punhal da barriga Sophie mas isso só acelerou a perda de sangue. Me concentrei e operei a transformação de volta. Me sentia muito fraca, mas, pelo menos conseguiria falar. “Sacha ela precisa de sangue, não consegui nada no interior, se ela não se alimentar agora não sei se vai sobreviver!”

Entendendo a gravidade da situação Sacha faz um corte no seu próprio pulso e pressiona a ferida aberta nos lábios de Sophie que não reage.

Lágrimas quentes descem sem eu pedir, borrando o vermelho ensanguentando que cobria meu rosto. Me arrasto ainda sem forças para mais perto delas. “Não, não, não, não!!!!”

Me sento no chão e puxo Sophie desacordada para meu colo, Sacha chora silenciosamente em um canto. Começo a ninar seu corpo imóvel sussurrando no seu ouvido: “Volte para mim princesa, eu não quero viver se você não estiver aqui, volte por favor...”

As lágrimas caem sem controle e em um ato desesperado eu pego o punhal de prata que está no chão e rasgo a lateral de meu pescoço. A dor é excruciante devido a prata, mas, eu aguento sem emitir um pio. Aconchego o rosto de Sophie junto a fonte de sangue e rezo silenciosamente para que o meu sangue consiga trazê-la de volta.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Lila_sc
Lila_sc

Em: 21/08/2018

Hum... muitas intrigas pela frente rssss

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Blume
Blume

Em: 25/06/2018

A Princesa e' forte vai sair dessa com vida.

Parabesn pela escrita , muito bom

 

Responder

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Faby_AngeL
Faby_AngeL

Em: 19/05/2018

Eu amo historias com sobrenatural, e a sua não é diferente, to amando ela, por favor não demore a postar
É meio dificil encontrar historias que tenham coisas sobrenaturais, e a sua é ótima.


Resposta do autor:

Obrigada! Também adoro o sobrenatural e é um prazer contar a história dessas duas, que se fundem um pouco à minha história em vários momentos da vida.

Um abraço!

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 19/05/2018

Que tenso que capítulo legal gostei


Resposta do autor:

Obrigada! ;)

Responder

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