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Maktub por Sam King

Ver comentários: 2

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Palavras: 2330
Acessos: 3601   |  Postado em: 19/05/2018

Capítulo 15

 

Pietra

O celular tocou e tudo o que queria era joga-la na parede, atendi e Otavio falou do outro lado. Sinceramente nem prestei a atenção nele, apenas observei a dor nos olhos de Clara e ela fugindo de mim. Sei que é errado, ele era meu noivo, mas o dispensei o mais rápido que pude e fui atrás dela. A encontrei na piscina, observei-a nadando, a luxúria me deixou arrebatada e não pensei em mais nada.

Mergulhei para encontrá-la, não dei tempo para ela pensar, a beijei quase com desespero. E Clara me correspondeu, não houve tempo para sutilezas, nossas línguas digladiaram.

Meu coração cantou com seu gostou, joguei minhas pernas em volta dela e Clara segurou minha bunda com força e me arrastou até a borda da piscina me encostando nela. Nossos beijos tiraram o fôlego, então Clara começou a explorar meu pescoço com mordidas ardidas e lambidas eróticas. Eu gemi sem vergonha, meu quadril começou a se movimentar.

Ela me desceu um pouco e nossos sex*s se encontraram, ela gem*u sobre meus seios e implorei:

- entra em mim.

Ela subiu à cabeça e nos encaramos, nossos peitos arfantes, ela me beijou na boca de novo e sua mão desceu por entre nossos corpos. Ela afastou minha calcinha para o lado e quando seus dedos escorregaram pelo meu clit*ris, sai do beijo e gemi alto, minha cabeça caiu para trás , Clara mordeu meu queixo, e desceu beijos pelo meus pescoço , até abocanhar um seio por cima da camisa.

Não resisti e também apertei os seus, que saudades daquelas peitos, ela arfou mas não parou o que fazia no meu sex*, desceu os dedos até minha entrada , me preencheu e os circulou dentro de mim:

- meu deus .... Claraaaa...

Ela sorriu sacana e com o polegar tocou meu ponto sensível, tentei rebol*r, mas ela me prendia forte na borda. Clara começou com voracidade a sair e entrar em mim ao mesmo tempo que seu polegar friccionava cada vez mais forte. Não demorou para ter o meu orgasmo. E não tive vergonha de gritar o mais alto possível seu nome.

Ela saiu de mim com cuidado e me abraçou calidamente, comecei a verter lágrimas, parecia surreal que eu tivesse feito amor com Clara, depois da nossa primeira e única vez, nunca mais sequer imaginei que poderia acontecer novamente. Ela levantou minha cabeça que estava enterrada no seu pescoço e me olhou preocupada secando minhas lágrimas:

- ei... calma Pe, está tudo bem.

O apelido me fez chorar mais, ela me abraçou novamente.

Clara nos levou para fora da piscina, depois para dentro e quando vi estávamos no quarto dela. Ela ainda me olhava preocupada, e me sentia uma idiota completa, depois de um maravilhoso orgasmo cai no choro, tentei me acalmar enquanto ela buscava uma toalha. Ela voltou rapidamente e tirou minha camiseta molhada, seus olhos arderam de desejo quando meus seios saltaram nus e refletiu em mim, comecei a beija -la de novo. Clara derrubou a toalha e se concentrou em mim, querendo me dominar novamente, mas dessa vez eu iria prova-la.


 

 

Clara


Eu estava preocupada com seu choro, será que sentia culpa pelo noivo? Mas antes que pudesse perguntar qualquer coisa, Pietra me jogou na cama, afobação de antes voltara e tudo se esfumaçou da minha mente. Ela arrancou meu sutiã e começou a explorar meus peitos, tudo o que sentia era Pietra me devorando. Ela desceu lambendo minha barriga e arranhado devagarinho, passou a beijar minhas coxas, seus dedos percorrendo com força minha pele, me marcando.

Levantei meu tronco e quase tive um orgasmo vendo-a no meio da minhas pernas, ao qual abri mais. Ela levantou os olhos e vi fogo ali, ela arrancou minha calcinha e sem delongas caiu de boca no meu sex*. Eu cai deitada e agarrei os lençóis enquanto Pietra me consumia. Aquilo era um sonho realizado.

Pietra lambia meu clit*ris, depois ch*pava e deu uma arranhada de leve com os dentes. Eu rebol*va deliciosamente para ela, suas mãos subiram para os meus peitos, ela os apertou forte, massageando. Sua língua desceu até minha entrada, e me penetrou,  não aguentei e soltei:

- Puuuutaaaaaa que pariuuuuu... que delicia!


Senti seu sorriso, largou meus seios e segurou minhas coxas as levantando, me expondo mais. Deixou de me penetrar com a língua e enfiou os dedos, já me contorcia e gritava, implorando pelo meu orgasmo. Ela ch*pou forte e entrou fundo e derreti para ela.


Subiu pelo meu corpo me beijando molhado até chegar na minha boca, não me deixando recuperar o fôlego. Se acomodou para que nosso sex*s se encontrassem e começou a friccionar suavemente. Eu desci minhas mãos sobre sua bunda e a apertei, nossos seios se resvalando me deixando com mais tesão ainda. Subi meu quadril me encaixando melhor nela e comecei a me mexer no ritmo, nos beijamos vagarosamente, nossas línguas em uma dança de amor. Ficamos no ritmo suave , até nossos corpos cobrarem, aumentamos até goz*rmos juntas.

Pietra caiu sobre meu peito arfante, nos acalmamos, ela saiu de cima de mim, mas me abraçou com pernas e braços e encaixou a cabeça no meu pescoço me dando beijinhos. Não falamos nada, palavras seriam excessivas nesse momento.

Eu alisei seus cabelos e agora era minha vez de sentir vontade de chorar, então quando ela dormiu, deixei minhas lagrimas saírem, estava mais uma vez a mercê dela, mais uma vez sairia ferida daquilo. Só que dessa vez não haveria escolha, pois esta já estava feita, por mim.

Me desvencilhei do seu corpo macio, temi por um instante porque Pietra se mexeu, mas não acordou. Comecei a recolher minha roupa espalhada pelo quarto e colocando dentro da mala, as lágrimas me acompanhava na tarefa. Eu fugiria como uma covarde , mas que escolha eu tinha? Pedir novamente que ela fosse embora comigo? Ser sua amante? Não aconteceria. 

Sabia que aquilo daria errado desde o começo, nunca deveria ter voltado, mas quis provar que havia superado Pietra, estava completamente errada e claro. Depois que estava vestida, busquei dentro da bolsa o bloco que usava para anotações, escrevi a verdade do meu coração. Depositei a carta ao lado dela e me permitir grava-la na memória, Pietra estava deitada com os seios descobertos, sua cabeça de lado com os cabelos cobrindo metade do rosto, um braço enfiado debaixo do travesseiro e outro pousado na barriga coberta pelo lençol. Minha vontade era de beija-la, voltar a fazer amor com ela, mas dessa vez não deixaria a esperança ganhar.

Sai o mais silenciosamente possível, fui até a biblioteca, recolhi meu material, mas deixei a planta intocada, afinal era dela. Finalmente cheguei no meu carro, abri o portão automático e fui para estrada. Meu peito apertado, meus soluços altos, mas não parei. Tinha que ir o mais rápido possível, precisava voltar para minha vida real. Pietra não passava de uma ilusão.



 

Pietra


Acordei com barulho de motor de carro, abri os olhos vagarosamente e a procurei , mas não havia ninguém do meu lado. Sentei aturdida e quando olhei ao redor , senti meu coração disparar de medo. A mala dela não estava, no chão apenas minhas roupas espalhadas. Chamei seu nome já chorando, nenhuma resposta. Levantei e fui até a janela, seu carro não estava e portão da minha casa se fechava, tinha ido embora.

Cai no chão , porque minhas pernas não me aguentaram, fiquei em posição fetal e chorei. Não sei por quanto tempo fiquei naquele estado, mas logo meu corpo cobrou movimento, me levantei e fui deitar na cama. Procurei o celular para ligar e xinga-la, porque a tristeza estava virando raiva, foi quando vi a carta. A agarrei como se fosse um bote salva vida, mas estava sem óculos, deixando as letras embaçadas. Corri até meu quarto nua ainda e coloquei meus óculos, respirei fundo e comecei a ler:

 

"Eu te amo, por isso preciso ir embora.

Sempre te amei , desde dos meus seis anos, quando você dividiu seu bolinho comigo. Te amei aos quatorze anos quando me beijou pela primeira vez. Te amei quando fizemos amor aos dezessete. Te amei quando deveria ter te odiado.

Meu mundo se tornou cinza quando você não me escolheu, por muito tempo foi dessa cor. Mas acabou ganhado algumas cores com passar dos anos, mas nunca mais foi colorido, até eu te reencontrar.

Mas não posso passar por aquela dor novamente e também não quero te cobrar o que não pode me dar. Já fui egoísta uma vez.

Por isso preciso ir embora, precisamos superar, precisamos seguir com nossas vidas, não me procure, não é nosso destino ficarmos juntas.

Apenas nos magoaremos, e não quero mais sentir rancor, quero te guardar na lembrança como o amor da minha vida.

Ps: Não se preocupe, seu projeto será realizado, a empresa vai te enviar um novo arquiteto."

Reli a carta várias vezes, ela me amava , mas achava que  não a escolheria. E que fundamentos ela tinha para achar que se houvesse me pedido dessa vez, largaria tudo para ir embora?

 

 

 

Clara


Dirigi a noite toda, cheguei a capital física e mentalmente exausta, subi para meu apartamento e quando abri a porta toda a situação de Pietra foi varrida da minha mente pelo o que vi. Minha boca escancarou e eu gritei alucinada:

- puta que o pariu, meu olhos!

Sai imediatamente e bati a porta com tudo, cai sentada no corredor e tentava muito tirar aquela imagem da minha cabeça.

Minha mãe sentada nua no colo do meu pai rebol*ndo e gem*ndo, me deu uma vontade de vomitar, sério a coisa mais perturbadora da minha vida, ver meus pais trans*ndo no sofá da sala.

Ouvi o barulhos deles se vestindo (espero), e depois a porta se abriu. Meu pai colocou a cabeça para fora e me encarou, tudo o que via, era ele gem*ndo e metendo na minha mãe. Minha cara ardeu e desviei os olhos para o chão. De lá mesmo falei atordoada:

- vou me mudar.


Alguns dias depois estava no meu novo apartamento, Estela me ajudava na mudança e ria como uma hiena, havia contado o que tinha acontecido com meus pais.

Depois de muito tempo, consegui entrar e minha mãe não me olhava, meu pai dava um sorriso sacana e falou:

- desculpa pelo o que viu Clara, mas sua mãe e eu estamos juntos.

Fiquei feliz por isso, ainda que estivesse perturbada, perguntei para mamãe:

- era isso que você queria me contar, porque sério um aviso teria sido ótimo.

Ela pigarreou e finalmente me encarou, mesmo com a cara mais vermelha que uma bandeira comunista, seus olhos brilhavam e isso apaziguo minha vergonha, minha mãe estava feliz:

- sim ...  que dizer , nós apenas tínhamos conversado, havia dito que ainda o amava, mas nada tinha acontecido.

Ela abaixa os olhos novamente, e vejo meu pai com cara de bobão indo abraça-la, foi a coisa mais fofa do mundo. Não resisti e me juntei ao abraço e disse com a voz embargada:

- estou muito feliz gente, eu amo vocês, meu sonho de criança está se realizando! Mas ainda vou me mudar.

Eles chiaram um pouco, mas eu realmente queria dar privacidade a eles, nunca mais queria chegar em casa e encontra-los trans*ndo. Então minha mãe se tocou que eu estava mais cedo do que previsto em casa e perguntou. Desabei e contei a história, e eles me consolaram. Minha vida amorosa ainda era uma bosta, mas estava muito feliz por ter meus pais comigo.


Estela e eu acabamos de recolocar os livros na minha estante, observei meu novo lar, pequeno e confortável, mobiliado singelamente. Me joguei no sofá, enquanto minha amiga ia até a cozinha, depois voltou me entregou uma cerveja e se jogou ao meu lado, ficamos bebendo caladas por um tempo. Estela sabia que algo havia acontecido na minha viagem, mas não falei nada.

No escritório meu chefe ficou puto por eu ter abandonado o projeto, e acabei não recebendo a promoção. Fiquei mais triste ainda e temerosa de perder meu emprego, mas ele tinha razão fui muito antiprofissional.

Estela jogou as pernas sobre as minhas , quase sentando no meu colo , beijou meu pescoço. Se fosse antes, aquilo seria um preludio para o sex*, mas não senti nada, fechei os olhos cansada e me afastei dela. Estela me olhou intrigada e perguntou:

- ta , o que porr* aconteceu com você?

- muita coisa Este.

Meus olhos arderam, tomei um longo gole da minha cerveja, ela apertou minha mão e falou carinhosa:

- quer me contar?

- essa viagem me tirou do eixo, ela me tirou do eixo.

- você a reencontrou?

Estela sabia um pouco da minha história com Pietra, balancei a cabeça em concordância. Ela soltou um palavrão e desceu as pernas, me dando espaço:

- que merd*, e ela te rejeitou de novo?

- não, pelo ao contrário -a encarei implorando -não quero falar sobre isso.


Ela acariciou meu rosto e me olhou com carinho, respeitando meu momento assentiu com a cabeça. Depositou um beijo no meu rosto e se levantou para ir embora. Levei-a até a porta, e antes que ela saísse a abracei apertado e falei no seu ouvido:

- obrigada por me ajudar na mudança e por me entender.

- que isso tesão, sou sua amiga. E quando quiser conversar, estarei aqui.

Abri a porta e ela se foi, Estela era uma mulher maravilhosa, nos dávamos bem na cama  e ainda assim nunca consegui me apaixonar por ela.

A tristeza me abateu novamente e cai derrotada no sofá, quando minha campainha tocou novamente, levantei e abri a porta sem olhar pelo olho magico, achava que era Estela que esquecera algo. Foi quando meu coração subiu para minha garganta e minha pernas travaram no lugar, Pietra estava ali na minha frente e disse:

- eu te amo também, por isso não posso te deixar ir.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 15 - Capítulo 15:
Lea
Lea

Em: 06/07/2022

Eita,ri demais da situação constrangedora em que a Clara "pegou" os pais.

Será que a Pietra veio inteira ou pela metade??

Responder

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perolams
perolams

Em: 20/05/2018

Finalmente dona Pietra.


Resposta do autor:

Né..que saga foi essa..uma hora acorda !

Responder

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