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  • Capítulo 35: LIÇÃO 30 – TODA MULHER TEM UM PÉ NO SALTO E OUTRO DESCALÇO NO BARRACO

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 2

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Palavras: 2741
Acessos: 3951   |  Postado em: 15/05/2018

Capítulo 35: LIÇÃO 30 – TODA MULHER TEM UM PÉ NO SALTO E OUTRO DESCALÇO NO BARRACO

Na TV a reprise de um episódio de uma série qualquer, era sábado, e eu contava cada minuto daquele relógio decorativo da minha sala e pensava comigo mesma “acho que essas pilhas precisam ser trocadas, esses ponteiros não saem do lugar”. É isso o que acontece quando as férias curtas do meio do ano acabam e sua namorada está a algumas horas de chegar. Esqueci como uma viagem de ônibus é longa.

 

-- Meu bem, já está perto de chegar?

 

-- Não, meu bem, rs, o horário previsto é aquele mesmo que te falei.

 

-- Pelo Google Maps é tão pertinho!

 

-- Mas, estou de ônibus, para muito, meu bem, mas, eu chego!

 

                Devo ter tido essa troca de mensagens com Marcela com o mesmo conteúdo umas cinco vezes. Impaciente, ansiosa, parecia que estava de novo na adolescência, me preparando para reencontrar meu primeiro amor do ensino médio depois das férias. Estava de cabelo arrumado, unhas feitas, o apartamento organizado, almoço pronto e o coração aos sobressaltos. Vinte dias nunca foram tão longos, visitar meus pais e organizar minhas atividades do semestre pareciam regras de um castigo, cumpri emburrada.

 

                Faltando algum tempo para a chegada de Marcela, fui busca-la na rodoviária, e para fazer uma pequena surpresa a minha namorada paguei um pequeno mico, por tabela, ela pagaria também. Mal podia me conter quando a vi pela plataforma arrastando sua mala rosa de rodinhas, na cintura o moletom amarrado, cabelos presos fazendo um rabo de cavalo, óculos de grau e ao me avistar de longe abriu aquele sorriso que me desestabilizava. Contudo, dessa vez ela sorriu largo, certamente por que me viu segurando balões de gás hélio em formato de Minie, vários.

 

                Marcela correu em minha direção, e me abraçou depois de largar a mala pelo caminho.

 

-- Você é doida, Malu, doida!

 

-- Doidinha por você, meu bem, doida de saudades.

 

-- Eu te amo, tanto!

 

-- Também te amo!

 

                Muito naturalmente nos beijamos ali, a despeito dos olhares das pessoas, e caminhamos de mãos dadas até o estacionamento, eu puxando a mala dela, já que sua outra mão estava ocupada carregando os cordões que segurava os balões Minie. No carro, outra surpresa a aguardava: uma pelúcia da Minie no banco do carona.

 

-- Ah amor! Tem uma mulher no meu lugar!

 

-- Desculpa, meu bem, ela invadiu meus pensamentos, meus sonhos, tomou de conta de tudo, não sei o que fazer!

 

                Marcela sorriu, puxou a Minie, agarrou a pelúcia e disse:

 

-- Olha, você é uma fofura, mas, essa mulher ali, já tem dona, fica quietinha com seu ratinho lá, ok?

 

                Em casa, Marcela continuou a se surpreender.

 

-- Almoço pronto pra mim? Com a pia sem uma louça para lavar? Meu amor, o que está acontecendo?

 

                Marcela sem nenhuma discrição abriu a tampa da lixeira e arregalou os olhos:

 

-- Espera, você cozinhou mesmo? Não pediu de nenhum restaurante?

 

-- Ah para, meu amor! Até parece que eu nunca cozinhei pra você, e que sou uma dondoca que não cuida da casa né?

 

-- Não falei isso, só que você é prática e odeia lavar prato e panela!

 

                Marcela gargalhou e me abraçou por trás enquanto eu aquecia a carne.

 

-- Malu, eu não sei como sobrevivi todo esse tempo sem você!

 

-- Juro que sinto o mesmo, meu amor.

 

                Marcela me segurou pela cintura e girou meu corpo me encarando.

 

-- Meu bem, o que você viu em mim? Você é tão linda, e hoje está ainda mais linda, minha doutora, uma mulher incrível, sensacional, toda fofa, me preparou essas surpresas, me mima, cuida de mim...

 

                Marcela se emocionou, seus olhos marejaram.

 

-- Ei, você não sabe o quanto é especial, me devolveu a fé no amor, me mostrou o que é ser feliz quando eu nem imaginava que poderia sentir algo parecido. Você trouxe cores para minha vida, brilho para meus dias, um novo traço para meu sorriso, eu sou tão grata por você ter se apaixonado por mim e abrir espaço na sua vida para viver nossa história...

 

-- Eu te amo, muito, Malu.

 

                Nosso almoço ficou para depois. Ansiava pelo corpo de Marcela, e nos entregamos à necessidade de matar aquela saudade que nos consumia. O encostar de nossas peles despertava a paixão insaciável que praticamente não nos permitiu sair da cama no resto do final de semana.

 

                A cada vez que nos entregávamos uma a outra era um evento único, eu experimentava ser menina, na liberdade, sem amarras, talvez um pouco inconsequente, contudo, nos braços de Marcela, era tudo tão certo, tão verdadeiro. O encaixe perfeito de nossas pernas enquanto nossos quadris roçavam um no outro, hora eu jogava meu corpo sobre o dela, hora Marcela me tomava com vigor, mexendo sua cintura sincronizada sobre a minha, e eu enxergava a mulher que me permitia ousar de maneira liberta, o que era sussurro de prazer, se tornara um brado de explosão de tesão, percorrendo minha pele, cada fibra do meu ser.

 

                Era insaciável a vontade de estar dentro de Marcela, com meus dedos, com minha língua. Roçava meu corpo inteiro no seu sex*, deliciosamente encharcado, meus mamilos eriçados passeavam ali, em um vai e vem ritmado, regado a beijos entre as coxas trêmulas de Marcela, até ouvi-la suplicar: “Entra em mim, quero goz*r em sua boca”. Não precisava súplica, minha boca tinha sede do gozo cálido do meu amor, da minha menina, que mais do nunca mostrava sua face de mulher.

 

                Nosso exílio do mundo chegou ao fim e voltamos ao nosso novo semestre. Pactuamos não mais nos esforçarmos para esconder nosso relacionamento, contudo não era possível ainda, escancará-lo. Essa limitação nós conhecíamos, mas, a prova que sofreríamos não era esperada, talvez, Clarisse apesar de sua dureza, tenha antevisto tal situação, contudo, não imaginei que chegaria sutilmente e ainda sim alcançaria tamanho impacto.

 

                Como era rotina, com a saída de alguns bolsistas da graduação e do mestrado, o GRUFARMA lançou edital para novos membros. Empolgada com o novo ciclo, e esperando o mesmo entusiasmo dos alunos, fui surpreendida enquanto divulgava em uma das minhas aulas a abertura do processo seletivo.

 

-- É isso pessoal, quem se interessar, o edital está no site da universidade e está anexado também no mural.

 

                Um dos alunos ergueu o braço e eu prontamente o autorizei a falar:

 

-- É só para meninas essas vagas?

 

-- Claro que não, não há regras para gênero no edital. Sinta-se à vontade. – Respondi de maneira inocente.

 

-- Mas, as meninas levam vantagem! – Outro aluno retrucou.

 

-- As vantagens quem leva, são os que tem melhor coeficiente, melhores resultados nas etapas. – Eu já sentia a malícia nos comentários.

 

-- Professora, uma das etapas é o teste do sofá? –

 

Uma aluna sentada mais á frente da sala perguntou, e toda sala caiu na risada. Fingi não entender a comparação maliciosa com a estereotipada maneira atribuída como forma de ingresso na vida artística. Demorei alguns segundos para me recompor, mas, fui incisiva:

 

-- O edital é para um grupo de pesquisa sério, o mais respeitado dessa instituição, e não para uma vaga de vendedor do Magazine Luiza ou Casas Bahia, se fosse para vender móveis, eu não precisaria de um grupo de pesquisa farmacológica.  

 

                Apesar de me manter plena, aquilo ficou martelando em minha cabeça. O frenesi esperado diante da possibilidade de entrar em uma seleção concorrida para o grupo de pesquisa como acontecia todos os anos, fora abalado obviamente pelas fofocas sobre meu namoro com Marcela.

 

                Marcela, não estava mais assistindo aulas no campus. Começara o internato, e as idas a universidade eram menos frequentes, passava mais tempo no hospital, basicamente ia apenas para as atividades do grupo de pesquisa e pelo menos entre os discentes nosso namoro não era segredo, apesar de não trocarmos intimidades na presença deles. Como de costume, ao final da reunião, Marcela me esperou, era da nossa rotina sairmos para jantar e depois dormíamos juntas, pelo menos duas vezes na semana fazíamos isso, pelo menos foi assim no primeiro mês depois do início desse novo semestre, todavia, naquela noite, ela tinha um semblante de preocupação.

 

-- Meu amor, que carinha é essa? Estou pegando pesado com você? Acha que não consegue terminar esse artigo com a Jessica? Meu amor, vocês são amigas e ela precisa ter um artigo que ela seja autora principal, é importante para a bolsa dela...

 

-- Não Malu, não é isso, amanhã mesmo a Jessica vai dormir lá em casa e a gente vai trabalhar nisso – Marcela me interrompeu.

 

-- Então, o que houve? Está cansadinha? Todo mundo reclama do internato...

 

-- Malu... – Outra vez ela me interrompeu, dessa vez, segurando minhas mãos.

 

-- Está me preocupando, o que há, meu bem? – Afaguei seu rosto.

 

-- Acho que é melhor eu sair do GRUFARMA.

 

-- Oi? Como assim? Marcela você é uma das melhores pesquisadoras do grupo, tem sua bolsa, por que isso? Olha, o internato é pesado, mas você vai se acostumar, meu amor.

 

-- Malu, meu amor, não é isso. É algo mais delicado. Não queria te falar, mas, tenho ouvido... Eu e o pessoal também, piadas sobre eu ter sido beneficiada no processo seletivo, ouvi até que as melhores publicações tem meu nome e...

 

-- Como é? Mas, o processo não favoreceu ninguém, e meu amor, você conseguiu as publicações por que trabalhou para isso, eu mandei os manuscritos dos outros bolsistas para revistas tão importantes quanto, mas, ainda não foram aceitos, faz parte...

 

-- Meu amor, não precisa se justificar para mim, mas, você sabe que pelo nosso namoro, é o que vão falar, e pode piorar se eu ficar.

 

-- Não, meu bem, não! Não é justo!

 

-- Malu, eu ouvi uma conversa entre meus staffs, e isso me incomodou muito.

 

-- O que? Seus preceptores pensam isso também?

 

-- Na verdade, preceptores, conversando com a Clarisse, sua amiga, não queria te falar isso... Parece que estou sendo fofoqueira, mas, eu não posso levar essa carga para nosso relacionamento, se queremos que dê certo mesmo.

 

-- Marcela, o que você ouviu?

 

-- Que você não tem sorte com mulheres, que tem sempre uma se aproveitando de você para subir na vida acadêmica... Que todas conseguiram as titulações por que você fez por elas...

 

-- Eu não acredito que a Clarisse disse algo assim! Eu vou falar com ela!

 

-- Não! Você não vai fazer isso! É a pior coisa a se fazer. Escuta, Malu eu sei que você está revoltada, mas, não vá confrontar a Clarisse, ou quem quer que seja. A gente sabia que iria enfrentar esse tipo de comentário maldoso, para evitar isso, eu saio do grupo de pesquisa, vou me vincular a outro grupo, meu amor, não quero que a imagem do GRUFARMA e principalmente a sua seja questionada.

 

                Marcela nem sabia sobre os desagradáveis comentários que eu ouvi em sala, além dos burburinhos e risadas que eu sentia quando respondia a algo sobre a seleção, até mesmo de colegas professores, mesmo que sutilmente.

 

-- E como vai ser? Vai perder a bolsa? Meu amor, você não quer aceitar minha ajuda financeira, e sei que conta com esse dinheiro para suas despesas.

 

-- Vou fazer uma seleção para monitoria remunerada e tem uns plantões do internato que também tem uma bolsa para os primeiros colocados, não se preocupe, amor.

 

-- Mas e seu gosto, sua afinidade pela pesquisa?

 

-- Amor, daqui a pouco estou fazendo meu TCC, vou pesquisar, na área clínica, quem sabe eu ache algo que me identifique nesses estágios no hospital.

 

                Contrariada, acabei me rendendo. Não deixaria de ajudar, mesmo que Marcela não estivesse no grupo de pesquisa. Contudo, não me esqueci das pérolas soltas por Clarisse, senti um bolo de palavras me sufocando, e não as guardaria certamente.

 

                No final daquela semana, exaustiva por sinal, Marcela me ligou, avisando que o apartamento dela havia sido ocupado inesperadamente por sua turma de internato, teríamos que mudar nossos planos de sairmos para um barzinho no centro.

 

-- Meu amor, é aniversário do Murilo, vieram beber uma cerveja aqui em casa, e eu perdi o controle, de repente minha casa está cheia, não fica chateada...

 

-- Está tudo bem, meu amor, amanhã a gente sai. Precisa que eu leve algo?

 

-- Não meu amor, não precisa. Mas, vem ficar comigo aqui...

 

-- Sério? Com todo esse pessoal aí?

 

-- Não é segredo para eles, e todo mundo te adora.

 

                Não escondi a satisfação e fui. O cenário típico de uma socialzinha de estudantes: cerveja litrão, amendoins, linguiça e azeitonas de petisco. Era tanta gente naquele aperto, mas, acho que ninguém se importava com isso, o som vinha de alguma playlist de celular, e as histórias de pacientes e dos procedimentos que cada um fazia de maneira mirabolante era narrado. Para agradar, liguei para um restaurante conhecido, e em pouco tempo, anunciei:

 

-- Pessoal, um uprade para vocês beliscarem.

 

                Coloquei sobre o balcão, sacolas com costelinhas de porco com molho barbecue, tábua de frios e queijos, anéis de cebola, e algumas latas de cervejas importadas e um vinho.

 

-- Aaaah, Marcela, sempre chame a professora Luiza para nossas festinhas! Isso sim é categoria!

 

-- Professora Luiza, a gente pode te chamar de Luiza aqui né?

 

-- Claro que sim, gente.

 

-- A Marcela chama de Malu – Jessica comentou visivelmente tocada pelo álcool. – Malu, meu amor, meu bem...

 

-- Jessica! – Marcela estapeou o braço da amiga – Para de graça.

 

                Segurei discretamente Marcela na cintura e sussurrei: “Relaxa”. Empolgados foram abrindo os recipientes e eu como dona da casa providenciei prato e talheres. Marcela me olhava desconfiada, me ajudando a servir. Não consegui ler seu olhar direito, julguei que minha presença ali sendo tão bem tolerada, e aceita, era uma mostra de que nosso namoro estava no caminho certo.

 

                O final de semana me reservava um encontro surpresa com Clarisse no salão do Ed. A mágoa, a raiva estava no nosso olhar, mas, ela me cumprimentou de maneira educada e eu não respondi, o que a irritou profundamente.

 

-- Nossa, que maduro heim? Conviver com uma menina dá nisso, ao invés de crescer você agora age como uma adolescente mal criada?

 

-- Tenha dó, Clarisse! Vai me insultar? Não basta falar pelas minhas costas, agora vem com esse cinismo, posando de superior pra cima de mim?

 

-- Falar pelas suas costas? Pirou? Eu só te dei um “oi” e você virou a cara e por isso sou cínica?

 

-- Cínica e dissimulada! Falando de mim, das mulheres que eu namoro, como é que você costumava me dizer? Que a Beatriz me usou como degrau para subir? Você está tão infeliz que não consegue enxergar que estou feliz com Marcela?

 

-- Ah, tenha santa paciência! Por que eu não ficaria feliz por você, Luiza? Estaria se eu não visse o quanto esse seu relacionamento é perigoso. Beatriz, Dulce, elas te usaram sim, sem você elas não teriam o doutorado, e essa menina começou cedo, publicações em revista internacional! Ela está te usando sim!

 

-- Você é tão amarga, tão rasa, Clarisse, como você se revelou assim com uma língua tão traiçoeira? Comentando com preceptores no hospital? Que decepção, francamente...

 

-- Se chegou aos seus ouvidos, é por que está correndo solta a boataria e descendo ladeira abaixo sua reputação, assim como eu previ.

 

-- Você é uma cobra, como eu não enxerguei isso!

 

                Nossa discussão já tinha ares de bate boca, até Ed chegar, e nos puxar para a copa, espantou duas funcionárias que tomavam café ali e começou a nos descascar:

 

-- É assim que as rachas doutoras vão descer do salto e rodar a baiana?! Estão pensando que isso aqui é um cortiço?!

Fim do capítulo

Notas finais:

Hey meninas, desculpas não são suficientes por quase um mês sem postagem né?

Perdoem-me, problemas na escrita. Mas, finalmente entramos na fase final (agora sim!), o conto está virando uma novela sem fim rs. Mas, vamos conseguir!

Façam suas apostas!

Amor meu, te amo!

Beijos meninas do brejo! =)


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Comentários para 35 - Capítulo 35: LIÇÃO 30 – TODA MULHER TEM UM PÉ NO SALTO E OUTRO DESCALÇO NO BARRACO:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 15/05/2018

Minha aposta é que elas fiquem juntas.

Clarisse, no meu entender, é apaixonada pela Luiza isso sim. Ou é muito invejosa.

Beatriz está muito quieta. Isso é preocupante, mas Deus é Pai e não irá deixar nada separa-las

Elas estão fofas juntas S2

AbeAbra fraternos procê e seu amor!

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JeeOli
JeeOli

Em: 15/05/2018

Clarice ta me saindo uma bela de uma amargurada 

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