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Maktub por Sam King

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Palavras: 2720
Acessos: 3961   |  Postado em: 13/05/2018

Capítulo 9

 

 

Pietra

 

Olhei bem para a escada enquanto a subia, tudo o que não queria era tropeçar e cair de cara no palco quando fosse receber meu diploma. É isso mesmo, finalmente o fim do ensino médio, todos os alunos participavam da colação de grau, mas só quem havia ajudado a juntar dinheiro durante o ano participaria da festa.

Clara não iria e nem Ana. Não que elas se importassem, já que tinham combinado uma festinha pequena na casa de Ana. Eu daria tudo para estar com elas, não podia, minha mãe estava na cidade para minha formatura. O que me deixou bem feliz, não me entenda mal, mas também limitou meu tempo com Clara. Que àquela altura já estava mínimo.

Então peguei meu canudo da mão do diretor, virei o cordão do meu capelo no tradicional gesto e vi as pessoas aplaudindo. Nem conto que apenas a família de Ana e o pai de Clara gritaram para ela. Eu não pude e me odiei por isso mais um pouquinho.

Quando estava descendo a procurei, ela estava no fundo perto da porta de saída, ainda vestida com a beca, seus cabelos soltos e maquiagem bem leve. Parece que ela deixava sua máscara para trás agora que finalmente estava fora da escola e logo fora da cidade, meu coração se aperta. Nós não havíamos conversado sobre isso de novo, mas Clara dava a entender que é certo que iria embora com ela. Já eu, digladiava entre minha vontade de seguir meu amor e de ser a filha perfeita que sempre me propus.

Minha mãe aparece e me dá um grande abraço e perco Clara de vista.

Outras pessoas foram chamadas, até que todo os terceiros anos estavam devidamente encanudados. Capelos foram jogados, beca foram tiradas, as luzes foram se apagando, mesas com comidas e bebidas foram trazidas para a quadra de esporte que tinha servido de auditório.

Um dj começa a tocar músicas e essa foi a deixa da minha mãe para ir embora. Ela tinha vindo especialmente por uns dois dias, mas iria partir na manhã seguinte, a revista a contratara para uma matéria na Patagônia.

Antes de ir para casa do meu pai , ela me chama para acompanha-la até o estacionamento. Pega minhas coisas e enfia dentro do carro que também é do meu pai, ele não se importava de tê-la por perto. Acredito que até hoje, mamãe é ainda o grande amor dele. O tempo estava quente, por isso eu usava um vestido larguinho com estampa florida com fundo preto, ele deixava parte da minhas costas nuas e um salto médio, o que me deixava da altura da minha mãe. Ela segurou meu rosto e seus olhos brilharam com lágrimas não derramadas:

- estou orgulhosa meu amor, você praticamente é uma mulher.

- mãe.

Fiquei vermelha e me lembrei de Clara, como gostaria de dizer para minha mãe sobre como estava apaixonada, como minha namorada é maravilhosa e como estava com medo de perde-la. Ela e Ana iria para a capital fazer vestibulares para a faculdade, Clara queria fazer arquitetura. Quanto a mim, papai havia me ligado, dizendo que amanhã teríamos a conversa onde definiríamos o meu futuro, assim que ele chegasse em casa.

Minha mãe me beijou suavemente e diz:

- eu te amo Pietra, sei que não sou a mãe mais convencional, mas você e a melhor coisa que fiz na minha vida - agora estávamos as duas chorando -sempre poderá contar comigo, não deixe seu pai guiar sua vida. Se não quiser seguir a carreira que ele quer e assumir a empresa, venha comigo.

- mãe eu te amo também - digo me furtando de respostas , porque não as tenho.

Eu a abracei forte, fiquei feliz por saber que ela me apoiaria em qualquer escolha que fizesse, talvez logo poderia realmente dizer a verdade sobre mim. E minha mãe faz o melhor que pode e eu teria que fazer o melhor também. Meu pai me amava de um jeito diferente, mas sei que me amava. E por isso que teria escolhas muito difíceis a fazer. Só não sabia naquele instante que pagaria um preço tão alto pela minha decisão.

 

 

 

 

 

 

 

Clara

 

Abracei meu pai apertado e depois fiquei observando-o ir trabalhar, ele estava no turno noturno de novo. Depois voltei para dentro da casa de Ana, Dona Rosa havia feito um bolo e alguns salgados para comemorarmos a nossa formatura. Arthur que agora era oficialmente o namorado de Ana também estava lá. Encontrei o pais de Ana sentados agarradinho no sofá assistindo um filme na televisão, então sem incomoda-los fui para cozinha e acabei pegando um amasso de Arthur e Ana. Pigarreei alto e dei risada dos rostos vermelhos deles:

- gente já vou.

Peguei o topperware com um pedaço de bolo e alguns salgadinhos que dona Rosa havia feito questão que eu levasse. Ana saiu dos braços do namorado e me abraçou forte:

- parabéns amiga.

- parabéns amiga.

Nos duas rimos , ela me deu um beijo estalado na bochecha, depois Arthur me cumprimentou de longe enquanto Ana me levava até a porta. Agradeci os pais dela, que reclamaram para eu ficar mais, mas tinha um pressentimento que Pietra iria me visitar aquela noite, ela sabia que meu pai trabalharia e que eu estava só. Um arrepio de antecipação subiu pelo meu corpo.

Ana segurou minha mão quando comecei a me afastar, seus olhos demonstravam ansiedade o que eu estranhei:

- o que amiga?

- eu... não sei Clarinha, apenas estou com um pressentimento estranho.

Ana tinha dessa coisas esquisitas mesmo, não acreditava muito nisso, apertei a mão dela e soltei:

- deixa de ser boba amiga, vai aproveitar seu namorado, porque quem sabe a minha apareça lá em casa.

Seus olhos desanuviaram e ela deu um sorriso sacana:

- humm... acho que vai ter hoje.

E fez o gesto universal de sex* com o quadril, fiquei da cor de um tomate maduro, Ana depois que começou a namorar estava muito mais saidinha, apesar de ainda não ter feito nada. Dei um tapa no seu ombro e sai dando risada da palhaçada.

- usa camisinha.

Eu me virei e mostrei o dedo do meio para ela ainda rindo enquanto ela gargalhava.

 

Cheguei em casa, guardei o bolo na geladeira e resolvi tomar banho, estava apenas de toalha quando bateram na porta. Só podia ser uma pessoa, tremi mas resolvi atender do jeito que estava, naquela noite eu seria de Pietra e a faria minha.

 

 

Pietra

 

Consegui escapar da festa e praticamente corro em direção a casa de Clara, não tínhamos marcado nada, mas eu sabia que ela estaria me esperando. Tentei ser o mais discreta possível e dei graças porque praticamente todo mundo estava na festa e as ruas estão vazias. Cheguei na sua porta, respirei fundo e bati, meu coração disparado, sabia que tudo poderia acontecer.

Ouço seus passos  e logo ela abre a porta, minha boca seca na hora, Clara está apenas com uma toalha enrolada no corpo, os cabelos negros molhados colavam no rosto , a percorri desde do pés descalços, subindo pelas coxas grossas, parando algum tempo no peitos quase desnudos até finalmente seu rosto. Ela tinha um sorriso safado e diz com a voz que para mim parecia muito mais grossa que seu tom normal:

- ta gostando do que vê?

Eu nem pensei porque Clara atenderia a porta de toalha, apenas a empurrei para dentro, fechei a porta, a segurei pela cintura e joguei na parede ao lado e a beijei cheia de desejo.

Ela me correspondeu à altura, suas mãos escorregaram pelas minhas costas, e quando tocou a parte nua , gemi. Amava ter as mãos de Clara na minha pele.

Desci pelo seus pescoço, sentindo gosto de limpeza e Clara, ela me puxou para mais perto, até que nossos seios se encostaram.

Continuei descendo a boca , até estar próximo aos seus seios ainda coberto pela toalha, respirávamos com dificuldade , olho para ela pedindo permissão. Ela sem me afastar, puxou as pontas da toalha que caiu ao chão me deixando com a visão mais erótica da minha vida.

Seus seios grandes, com aureolas rosadas e bicos protuberantes de excitação e mais abaixo o paraíso que tanto sonhei nesse últimos meses. Ela estremece e a encaro, suas bochechas estão rosadas e ela não me olha. Me aproximo dela, a abraço e mesmo querendo joga-la no chão e satisfazer nossos desejos, sou paciente:

- você é linda, quero tanto você Clara, que chega doer.

Ela me fita, suas mãos sobem para minha nuca , me puxa trazendo para um beijo profundo.

-  sou sua Pietra, te amo.

- eu também.

Ela sorri ,me pega pela mão e me leva para seu quarto, não pude deixar de babar pela sua bunda empinada. Quando estávamos no cômodo acende a luz, como eu , não  queria perder nenhum momento, foi até seu rádio e coloca a nossa música para tocar. Depois fica de frente para mim e começa a cantar:

 

-"Me encontre aqui

E fale pra mim

Eu quero te sentir

Eu preciso te ouvir

Você é a luz

Que está me guiando para o lugar

Onde encontrarei paz... Novamente"

 

Não a deixo terminar, a beijo um tanto enlouquecida, ela começa a tirar meu vestido , logo ele está no chão,  me deixando apenas de lingerie, depois fomos nos arrastando para a cama de solteiro. Eu me deito sobre Clara devagar para não faze-la aguentar todo o meu peso, mas ela pareca não se importar, me abraça forte e me puxa para ela. Nos beijávamos e quando a música chegou no refrão fui eu que cantei:

-"Pois você é tudo que quero

Você é tudo que preciso

Você é tudo, tudo"

 Os restante de minhas roupas saem e sentimos peles quentes, suor brotando, nossos sex*s molhados de desejo. E naquele momento eu soube que dificilmente me sentiria assim com qualquer outra pessoa, porque Clara é realmente tudo para mim.

 

 

 

 

Clara

 

Estava ardendo, nem nos meus sonhos mais molhados tive aquela sensação, como se fosse explodir a qualquer momento. Pietra é linda e eu não consigo deixar de toca-la. A viro e fico por cima, preciso sentir o gosto da sua pele. Comecei a escorregar minha língua sem pudor nenhum sobre seu pescoço, descendo para seu ombro e chegando ao nascimento dos peitos. Que cabia perfeitamente nas minhas mãos, abocanhei-os ,são deliciosos. Sugo o bico com delicadeza enquanto Pietra se retorcia na cama e agarra minha cabeça pedindo mais, vou para outro e faço a mesma coisa, então desço pelas costelas até chegar no umbigo, aquele mesmo, que sou tarada. Enfiei minha língua nele sem hesitação, Pietra gem* alto e abre as pernas me convidando, minhas mãos descem para suas coxas e meus polegares percorrem a parte interna delas. Fiz esse movimento algumas vezes enquanto ainda me divertia com seu umbigo. A verdade e que apesar de estar morrendo de vontade de tocá-la, ainda estou insegura com minha falta de experiência.

Ela se levanta sobre o tronco, pega minha mão e começa a guiar para seu sex* a pressionando sobre ele.

- preciso que me toque amor, estou enlouquecendo aqui.

Apenas assinto, engulo em seco e finalmente a toco. Fico admirada o quanto ela está molhada por mim e isso inflou meu ego me deixando mais excitada. Com certa timidez passei meu dedo pela suas dobras, Pietra soltou um longo gemido e pediu ansiosa:

- Clara mais, por favor.

Aquele pedido me deixou segura, acrescentei mais dedos e comecei a friccionar mais rápido, Pietra começa a rebol*r inquieta. Suas pernas querendo se fechar, mas eu as seguro. Sua barriga ondula , o peito arfa, sua cabeça jogada para trás não me deixa ver sua expressão. E aquilo tudo está sendo extremamente prazeroso para mim também, tenho que roçar minhas pernas tentando me dar algum alivio.  Fiquei naquilo por um tempo, até Pietra rogar:

- entra amor, entra logo.

Desci meus dedos até sua entrada e adiciono um dedo devagar, Pietra levanta a cabeça, seus olhos azuis anuviados de desejo, rosna:

- para de me torturar Clara.

Não era minha intenção, acredite, só não queria de jeito nenhum machuca-la, ela sorri e fala doce adivinhando meu pensamento:

- você não vai me machucar amor.

Eu assenti novamente, e coloco mais um dedo e comecei a penetra-la com mais vigor, que tesão senti-la assim. Pietra praticamente gritava e rebol*va nos meus dedos e isso fazia meu próprio orgasmo crescer, abaixei a cabeça e a percorri com minha língua:

- ohhhhhhhh... amor estouuuu...

 Eu pressiono o ponto mais prazeroso dela com a língua, até que sinto as paredes internas apertarem meus dedos, ela tinha tido um orgasmo e eu também.

 

 

 

 

Pietra

 

 

Clara ajoelhada no meio da minhas pernas me penetrando fazia meu corpo quase entrar em combustão, mas quando ela adicionou a boca, fui para o céu imediatamente. Mesmo sem experiência, sua língua e seus dedos souberam o que fazer, diria isso a ela logo que me recuperasse. Senti mais do que vi quando ela deita ao meu lado e começa a me acarinhar o ombro. Sua respiração está tão alterada quanto a minha. Ficamos por um tempo nos acalmando, meus olhos procuram os dela, eles sorriem para mim.

A beijei e senti meu gosto na sua boca, ficamos em beijos carinhosos, até que Clara se afasta e disse com a cabeça enfiada no meu pescoço me fazendo arrepiar com seu hálito:

-  você está bem?

Meu coração aquece com sua preocupação, sorri e me virei para abraça-la junto a mim:

- mais que bem.

Ela me encara procurando a verdade nos meus olhos, depois que vê diz adoravelmente corada:

- que bom, estava meio insegura.

- você tem um dom nato amor, pode ter certeza.

Ela sorri cheia de si, não aguento aquela fofura toda e a beijo, começo devagar, mas logo nossos corpos queriam mais:

- te quero agora amor, posso?

Ela deixou me posicionar em cima dela e começou a afastar as pernas, e apenas disse:

- urum..

 Não precisei de mais nada, tinha experiência, ainda assim fiquei também insegura, queria que Clara fosse completamente saciada, queria que sentisse a mesma coisa que eu. Começo a beija-la até que ela perde o fôlego, desço minhas mãos massageando seus seios, depois seguro seu quadril e fricciono um pouco nossos sex*s juntos. Gem*mos juntas, e Clara rebol* perdida nas sensações dos nossos corpos, está linda, com os lábios entreabertos, a face corada e seus olhos castanhos presos aos meus.

Eu queria sentir seu gosto, mas queria ter certeza que tudo sairia bem. Portanto apenas desço minha mão por entre suas pernas, molhada demais, gemi com contato assim como ela.

Esfrego meus dedos por seu clit*ris até que me acomodo na sua entrada, paro pedindo permissão. Ela me beija e move o quadril para frente, entro devagar apenas com um dedo, ela começa a gem*r meu nome baixinho. Quando coloco mais um dedo e os aprofundo, faz uma careta de dor, para distrai-la do incomodo de ser invadida pela primeira vez , começo a massagear seu ponto mais erótico e Clara sem tirar um minuto os olhos dos meus volta a se mexer, deixo que ela conduza. Seus dedos marcam meus ombros e ela começa a gem*r mais alto.

Eu estava maravilhada com o prazer estampado nas suas feições, gravei aquela imagem para me lembrar o resto da minha vida.

Ela arremete mais forte e eu curvo meus dedos dentro dela, Clara levanta o quadril me levando junto, depois cai com tudo na cama, as paredes internas do seu sex* apertam meus dedos fortemente, assim que sinto ela se acalmando os tiro com cuidado, olho para meus dedos, seu gozo os molham, meu peito estufa de orgulho e meu coração palpita tão forte por ter sido a primeira e desejo naquele instante ser a única a trazer prazer para Clara.

 Saio de cima dela, puxo o edredom para nos cobrir. Clara se aconchega no meu ombro e eu passo minha perna sobre a delas. Fiquei dando beijinhos pelo seus rosto até dormimos.

Eu não sabia naquele momento, mas meu pedido não seria atendido.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 9 - Capítulo 9:
Lea
Lea

Em: 06/07/2022

Foi emocionante,e lindo.  Porém acho que vai ser a primeira e última vez delas.

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