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Codinome Beija-Flor por Mary C

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Palavras: 1014
Acessos: 1667   |  Postado em: 09/04/2018

Capítulo 12– Confesso..

Quando ouvi a voz de Seu Manoel, o porteiro do meu prédio, conversando com Melissa, tive que fazer um esforço imenso para segurar a vontade de rir.


Eu deveria ter imaginado que ele, sempre tão atento e sistemático, desconfiaria do carro dela parado ali há tanto tempo. Mas ver Melissa fingindo uma conversa e, melhor ainda, uma briga conjugal com o Gasparzinho, não tem preço. Depois que ele se foi e, ignorando todo e qualquer nervosismo de Melissa, não pude conter a risada. A situação toda seria bizarra, se não tivesse sido tão inesperadamente real..

 

Agora, passado o susto e após trocarmos mais alguns beijos, eu esperava Melissa encerrar a ligação e a longa conversa – agora verdadeira – que mantinha com a mãe. Eu estava encostada em seu ombro, enquanto acariciava sua mão livre.

 

Após alguns minutos, Melissa deu um longo suspiro e encerrou a conversa, fazendo-me levantar, encarando seus olhos.. Acariciou meu rosto e disse:

 

 

 

-- Agora eu preciso ir de verdade, Rafa.. – Observando meu semblante contrariado, completou: – O Mateus tá tendo dificuldade pra dormir, não quero que ele dê trabalho para a minha mãe.

 

-- Mel, e o que aconteceu entre nós.. – A encarei interrogativa – Você não vai ignorar, vai?

 

Ela pareceu surpreender-se com a pergunta, mas logo se recompôs, respondendo-me.

 

-- Rafa, você sabe que não é certo..

 

Sorri ironicamente. E respondi:

 

-- É sempre assim! A mesma história de sempre. – Balancei a cabeça negativamente, com o mesmo sorriso irônico e desacreditado nos lábios – Juro que não estou surpresa.

 

Ela interrompeu-me, sem ligar para minha reação negativa. Deixando-me com a sensação de que eu, talvez, estivesse sendo precipitada.

 

-- Não é o certo, mas não vou negar que adorei e..

 

-- E? – perguntei curiosa e, levemente, surpresa..

 

-- Quero mais! – Ela respondeu-me rapidamente, como se fosse se arrepender no minuto seguinte de ter dito. Eu sorri, ela continuou olhando-me e completou, séria – Não vou ser hipócrita e negar a minha vontade. Muito menos, jogar a responsabilidade inteira em você. Também quis e me sinto atraída por você! E isso é uma loucura. Mas..

 

Sorri, adorando ter ouvido aquela confissão..

 

-- Quando eu vou te ver de novo, Mel? – Perguntei ansiosa, interrompendo seus pensamentos.

 

-- Vou ver como está essa semana no trabalho e te ligo pra gente combinar qualquer coisa.

 

-- Posso esperar mesmo sua ligação? – Perguntei desconfiada. Deixando que a insegurança falasse mais alto. – E se você não ligar?

 

-- Vai pedir que eu faça uma promessa de escoteiro também, Rafa?! – Ela sorriu – Se eu não ligar, você me liga!

 

-- Eu deveria exigir que assinasse um contrato. – Ela olhou-me divertida, contendo o riso. – Só assim pra acreditar na palavra de um advogado.

 

-- Você é muito boba, sabia?!

 

-- E você é muito linda, sabia?! – Respondi aproximando-me dela e beijando-a mais uma vez..

 


Após o beijo, Melissa expulsou-me do carro e só foi embora, depois de ter confirmado minha entrada no prédio.

 

Entrei flutuando, cantarolando. Sorrindo..

Tanto que seu Manoel perguntou se eu tinha visto o passarinho verde. Aliás, nunca vou entender essa pergunta. O que é que o passarinho verde tem a ver com a felicidade alheia?!Antes que eu subisse, ele chamou-me novamente e perguntou se eu tinha visto um ''carrão'' preto parado na porta. Respondi que não e subi gargalhando, recordando da cena.

 

'' Ê, seu Manoel, se o senhor tivesse noção do quanto o senhor é fode esquema, não bateria mais nas janelas de '' carrões '' pretos alheios.”

 

 

Entrei em casa e preparei-me para enfrentar a fúria de mamãe. Ela fazia vista grossa para quase tudo, inclusive, para mim, mas faltar os jantares do clube de golfe do papai era inadmissível. E era a segunda vez que eu o fazia. Nas duas vezes, estava com Melissa. O que é um motivo mais que delicioso e aceitável para enfrentar tamanha ira.
 

Caminhei silenciosamente até o quarto e a avistei. Estava deitada na cama, com uma máscara verde e duas rodelas de pepino cobrindo o olho. Papai não estava por lá, deveria estar no escritório de casa, trabalhando ou tramando mais uma de suas falcatruas.

 

Bati na porta levemente e disse, antes que ela se levantasse ou começasse com a reclamação:



-- Mamãe, cheguei. E como não quero atrapalhar seu relaxamento, já estou indo pro meu quarto.

 

-- Rafaela, amanhã você não me escapa! – Ela disse sem se mover, cuidando para que a máscara continuasse intacta. – Espero que tenha uma boa desculpa para esse sumiço.

 

-- Sim, tenho uma ótima explicação, mamãe. – Sorri, achando graça de seus gestos. – Boa noite e até amanhã.



Fechei a porta e entrei rapidamente em meu quarto. Me joguei na cama e peguei meu celular, mandando uma mensagem para Melissa..

 

 

Não vejo a hora de te ver – e beijar –  de novo, Mel.
Boa noite e dorme bem!

 

Após alguns minutos e fazendo um grande esforço, levantei-me e tomei um banho rápido. Já preparava-me para dormir, quando recebi a resposta de Melissa:

 

 

Parou de me chamar de professora, por que, Rafa?! Rs
Boa noite pra ti também e durma bem. Sem pensar besteira.

 

Sorri.
Professora? Quem lembrava mais que eu a chamava assim?!

Respondi rapidamente, temendo que ela já estivesse dormindo..

 

 

Pelo simples fato de que não quero que você seja mais a professora da minha amiga.
Eu quero a Melissa, a mulher mais linda que já conheci. A Mel, de preferência..



Esperei que ela respondesse, mas pela longa demora, imaginei que ela não o faria mais. Acabei adormecendo logo depois, com um sorriso nos lábios.



'' Ainda há surpresas, mas eu sempre quero mais.. É mesmo exagero ou vaidade. Eu não te dou sossego, eu não me deixo em paz. ''

 

 

 

Confesso – Ana Carolina.

 

Fim do capítulo


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