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Codinome Beija-Flor por Mary C

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Palavras: 1208
Acessos: 1402   |  Postado em: 09/04/2018

Capítulo 11- Fato Consumado – Ou quase..

-- Chega, Rafa.. – Eu disse ofegante, separando nossas bocas. – Preciso ir embora.

 

-- Não, Mel.. – Ela dizia, negava e voltava a me beijar.

 

 

Já estávamos assim há algum tempo, que eu não sei dizer quanto exatamente.


Mais uma vez, Rafaela conseguiu surpreender-me. Não pensei que a menina fosse ter a coragem de me beijar. E nem eu imaginava que corresponderia com tanto fervor.


Ela não deixava brechas para o pensamento ser concluído. Seus lábios exploravam os meus com vontade. Urgência. Desciam para meu pescoço e marcavam. Sugavam.


A língua deixando rastros molhados. A mão segurando minha nuca com propriedade. Firmeza.. Ela suspirava entre um beijo e outro, arrancando suspiros meus também..

 

 

O beijo intensificou-se e as carícias também. Seu corpo inclinado, vencendo a distância entre os dois bancos. Suas mãos apertavam meus seios. Seus lábios, vez ou outra, desciam pelo colo.Minhas mãos estavam em suas costas, por dentro da camiseta. Arranhando. Marcando.

Não conseguia – e nem queria – mais parar..


-- Afasta o banco, Mel..  – Ela pediu sedutora.

 

 

Afastei. Sem protestos e delongas. Rafaela sentou-se em meu colo. Encaixando. Unindo nossos corpos quentes..
Contrariando as leis da física e ignorando o aperto do carro, nos movimentávamos cada vez mais. E mais..

Minhas mãos, automaticamente, pousaram em suas coxas. Apertando. Descobrindo.

 

Descoberta. Exatamente essa palavra que pulsou em cada célula do meu corpo, quando tirei a blusa de Rafaela e me deparei com seu colo desnudo.
Seus seios eram lindos e estavam levemente eriçados. Não soube o que fazer, além de contemplar a beleza da menina..

Ela percebeu minha confusão momentânea e, segurando minhas mãos, envolveu-as em seus seios e, com movimentos circulares, ensinava-me o ritmo certo.

 

Continuei com os movimentos, agora, sem a ajuda de Rafaela.
Ela tomou minha boca com desejo. Fome..

Eu apertava e segurava o bico de seus seios entre meus dedos. Luxúria..
Ela mordia meus lábios, sugava a língua. Movimentava-se sedutoramente.

Eu arrancava gemidos. Ela provocava..


Meu corpo todo estava em brasa. Eu precisava de mais.. Precisava sentir meu corpo em contato com o dela. Inteiro. Pleno..

Ela, parecendo adivinhar ou sentindo o mesmo desejo que eu, puxou e tirou minha blusa, desabotoou o sutiã e jogou-os em um canto qualquer do carro.

Gem*u baixinho antes de tocar meus seios com a ponta dos dedos. Depois com a palma das mãos e quando passou a usar a boca, quem gem*u fui eu. Alto..

Rafaela lambia. Sugava. Eu segurava forte em sua cabeça, os dedos emaranhados no cabelo. Pressionando.. Exigindo que ela continuasse ali. Me enlouquecendo.

 

Estava de olhos fechados. Sentindo.. A mente parecia estar longe. Em outra dimensão. Só os sentidos em alerta.
Quando agucei um deles, percebi que algo no ambiente havia mudado. Abri meus olhos e ouvi, ainda parecendo longe, pelo torpor e intensidade do momento, batidas na janela..

Rafaela parou e olhou-me, assustada.



-- Estão batendo na janela! – Eu disse, deixando evidente o desespero em minha voz. 

 

-- Puta que pariu! – Rafaela respondeu, igualmente desesperada, enquanto saia de meu colo e pegava sua blusa, vestindo-se apressada.

 

-- Cadê a minha blusa, Rafaela? – Perguntei, nervosa, após passar o olho rapidamente ao redor e não encontrar..

 

-- Não tá achando? Ai, caramba! – Passou as mãos pelo cabelo, confusa.. e completou: – Agora não sei onde joguei.

 

Mais batidas..

 

-- Olha no banco de trás. Rápido!

 

Ela se debruçou e, após alguns segundos, que pareceram horas, voltou com a blusa nas mãos.
Vesti rapidamente e a empurrei para lá, fazendo com que deitasse e se escondesse no banco de trás.
Respirei fundo, tentando acalmar meu coração e pensar. Precisava pensar..

Mais Batidas..

 

Peguei meu celular e fingi conversar fervorosamente, enquanto descia o vidro..

 

-- Pois não? – Perguntei ao senhor que estava parado, olhando-me intrigado.

 

-- Tá tudo bem aí, dona? – Olhei-o sem saber o que responder, enquanto ele, curiosamente, percorria o olhar no interior do carro. – É que a senhora tá parada aqui tem um bom tempo e..

 

-- Sim. – O interrompi. E, após fingir pedir para que o alguém imaginário do outro lado da linha esperasse, prossegui a explicação. – É que estou no meio de uma briga conjugal, meu senhor. Não dava para discutir dirigindo..

 

 -- Tudo bem, dona. – Ele pareceu convencer-se, mas algo me dizia que não completamente.. Olhou mais uma vez dentro do carro e, antes de sair, completou : – Desculpa o incômodo aí..

 

Fechei o vidro novamente e agradeci por já ser noite e o vidro do carro ser, suficientemente, escuro.

 

 Deixei que o ar escapasse lentamente, havia esquecido até de respirar. Minhas mãos tremiam.. '' Que loucura! ''


Enquanto me refazia do susto, Rafaela voltava para o banco do passageiro. Após sentar-se, ela olhou-me e disse:

 

-- Caramba, Mel.. Me senti um saco de batatas quando você me empurrou daquele jeito.

 

-- Rafaela, sem gracinhas, vai! – Respondi irritada.

 

-- Não fiz graça, pelo contrário, foi uma reclamação explícita e veemente.

 

Bufei. Ela continuava me olhando. Agora, com um sorrisinho divertido. Devolvi o olhar. Irritada. Completamente irritada..

 

-- Nossa! Ainda bem que eu não estou de vermelho. – Falou enquanto me analisava, aumentando o tom divertido na voz. – Tá parecendo um touro bravo, Mel..

 

Rafaela caiu na gargalhada. Achando graça, zombando. Parecendo esquecer do momento surreal que havíamos acabado de passar. O pouco de controle que eu ainda mantinha, se esvaiu com a risada incessante da garota.

 

-- Para de rir, Rafaela. – Exigi, enérgica. Ela parou e olhou-me intrigada, para, no segundo seguinte, cair na gargalhada novamente. – Para de rir e desce do carro!

 

Risadas e mais risadas.

 

Virei meu rosto para o outro lado, mirando a rua através da janela e esperei que as risadas acabassem.

Só depois de ter perdido as forças, Rafaela parou.

 

 

-- Mel.. – Ela disse com a voz melosa, tocando-me o braço..

 

-- Não me toca, Rafaela..

 

-- Pelo menos olha pra mim.. – Não me movi. Continuei olhando pela janela. Infantil e completamente emburrada – Olha, Mel..

 

 

Virei meu rosto, bufando.. Contrariada. Rafaela se aproximou. Mantive-me impassível. Ela acariciou meu rosto e disse baixinho:

 

– Não fica emburrada, Mel.. – Sorriu meigamente e continuou: – Você é o touro bravo mais lindo que eu conheço!



A única reação que tive foi dar tapas indignados em seus braços. Rafaela ria e tentava defender-se de minhas investidas. Pela primeira vez na noite, me senti, realmente, um touro bravo.

-- Não achei graça, Rafaela.. – Um tapa. – Graça nenhuma – Outro tapa. – Vou te mostrar o touro bravo.. – Mais um..

 

 

Sem que eu esperasse, ela reagiu e segurou meus braços, puxando-me para perto dela.

 

 

-- Vou amansar esse touro e é agora..

 

Roubou-me um beijo intenso. Selvagem..

Amansando, realmente, o touro bravo e fazendo que a fúria que eu sentia desaparecesse.
Por outro lado, despertou novamente, o desejo de outrora..

 

 

'' Por favor me beija a boca. Que louca, que louca! ''


Fato Consumado – Djavan.

 

Fim do capítulo


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