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  • Capítulo 29 - Novos amores

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 6

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Palavras: 2735
Acessos: 2866   |  Postado em: 08/04/2018

Capítulo 29 - Novos amores

No hospital do exército


A mulher deitada na maca foi abrindo os olhos lentamente. Aos poucos conseguiu identificar a imagem de sua filha, que estava ao seu lado na cama e no canto do quarto, percebeu que havia outras três mulheres, uma ela reconheceu, era a promotora que até onde ela sabia estava afastada do caso. As outras duas lhe pareciam familiares, mas não as identificou de pronto.


A jovem não sorriu ao ver que a mulher mais velha estava acordando, tampouco demonstrou qualquer emoção. Entretanto, mesmo convalescendo, Joana reconhecia o temperamento habitual de sua filha, assim, começou a conversar com Beatriz.


— Oi, filha! Você já sabe o que aconteceu? A polícia descobriu quem são as pessoas que fizeram isso comigo?

— Não, você está se sentindo bem?

— Não muito, mas vou me recuperar, minha filha. — Fez uma pausa, ainda sentia dor ao falar. Continuou. — Bia, eles sabiam como entrar em nossa casa.  Eu não desativei o alarme. O alarme estava ativado quando eles entraram, mesmo assim eles entraram sem que eu percebesse.

— Do jeito que você é esquecida, provavelmente esqueceu de ativar o alarme, sim. Te conheço, mãe.

— Não, Beatriz. Desde que você voltou para casa, eu temo por sua segurança, filha. Eu me tornei mais cuidadosa com isso. Eu entrei e ativei o alarme, sim. Tenho certeza!

— Mãe, não tem como.

— Eles devem ter hackeado. Não entendo dessas coisas de tecnologia, mas só pode ser algo assim. Filhinha, assim que chegar em casa hoje, troque a senha. Se cuide, eu sei que tem policiais cuidando da sua segurança, mas eu preciso saber que você estará bem. Dessa vez, eu preciso te proteger.


Ao dizer isso, a mulher começou a chorar compulsivamente. Por causa de sua recente cirurgia, ela ainda  estava ligada a aparelhos diversos e eles começaram a mostrar que seu estado emocional estava afetando sua saúde. Alguns começaram apitar. Em segundos, as enfermeiras chegaram ao quarto para medicar Jona.


A agente Bianca, que era uma das mulheres que acompanhava toda a conversa, interveio e pediu que Beatriz deixasse o quarto, pois assim que Joana estivesse estabilizada precisaria pegar o depoimento dela.


— Você não pode esperar?

— Infelizmente, não! Detalhes como os que ela acabou de te contar são cruciais para nossa investigação.


Beatriz, então, se virou para as duas mulheres que estavam no quarto, Bárbara e Patrícia, e disse:

— Vocês estão aí de enfeite? Não farão nada? Ela não me deixa falar com minha mãe.


Foi a promotora quem respondeu:

— Querida, sua mãe já falou com você e você com ela. A visita antes da coleta do depoimento foi uma cortesia. Não vamos criar uma confusão aqui. Isso é um hospital.

— Ah! Eu deveria saber, vocês não estão do meu lado, estão com aquela delegadinha de quinta.

— Não força, Beatriz. —  A promotora respondeu com empáfia. — Nós temos coisas mais importantes para nos preocuparmos agora. Vamos?


A jovem saiu do quarto sem nem mesmo se despedir da mãe ou verificar se ela estava estável novamente. Bárbara e Patrícia a seguiram. Andando apressadamente para alcançar Beatriz, a assessora disse:
— Beatriz, espere, você não conseguirá sair daqui ou ir para qualquer lugar sozinha. Como você já deve ter percebido, saíram na imprensa diversas teorias que ligam você ao atentado sofrido por sua mãe. Além disso, eles estão resgatando a história dos sequestros e dando ênfase à uma possível participação sua. — Alcançou a garota e segurou um dos seus braços. —  Sendo assim, eu sugiro que você pare de nos tratar como inimigas e deixe-nos trabalhar.


Beatriz não respondeu, olhou a assessora nos olhos e assentiu com a cabeça.
— Você sairá daqui com seu rosto coberto. Não fale com os jornalistas. Não responda qualquer pergunta. Okay?

Patrícia, deu instruções para que dois polícias que estavam ali cobrissem o rosto de Beatriz e fizessem um cordão humano que ajudasse tirar a jovem dali. Assim foi.


No trajeto até o carro, Beatriz quase não conseguia enxergar nada, o número de repórteres e os flashes em sua direção. Impediam que ela conseguisse ver ou discernir qualquer rosto ou pessoa em meio a multidão. Não respondeu nenhuma pergunta. A assessora e a promotora também foram interpeladas, mas respondiam apenas com: — Sem comentários!

Chegaram no veículo e entraram rapidamente. Bárbara no assento da direção, Patrícia ao seu lado e Beatriz no banco de trás. Assim que saíram do hospital, Beatriz foi a primeira a se manifestar:

— De onde surgiram tantos repórteres? Eles não estavam aqui quando chegamos, também não estavam na porta da delegacia, quando saímos de lá!
— Você não os viu porque saímos pelo portão dos fundos da delegacia, mas eles já estavam lá. Não sei como souberam que você estava vindo para cá. É bom verificar de onde está vindo esse vazamento de informações. Mas independente disso, de agora em diante será assim, Beatriz. Enquanto a investigação sobre o que aconteceu com sua mãe não for concluída. As notícias continuarão te apontando como suspeita. Estou providenciando uma coletiva para que você fale publicamente sobre isso, mas, por enquanto, eu preciso que você tenha calma e confie no meu trabalho. —  Foi Patrícia quem falou, Bárbara estava dirigindo e por alguns segundos observou a segurança da mulher ao seu lado, mas nada comentou.


Chegaram na casa da jovem em cerca de quinze minutos, tempo em que não houve mais nenhuma conversa no carro. O silêncio reinou absoluto. Cada uma estava em seu próprio mundo. Deixaram Beatriz em casa, o local estava igualmente abarrotado de jornalistas e policiais fazendo a segurança.


Assim que o carro arrancou, Bárbara se pronunciou:
— Podemos parar em algum lugar para comer algo, depois te deixo onde você quiser?

O tom utilizado pela promotora era novidade para a assessora. O convite não teve nenhuma indicação libidinosa. Depois de alguns segundos, Patrícia  respondeu:

— Podemos, você está bem Bárbara?

— Acho que não… Bom, não sei.

— É o caso ou é a delegada?

— Tudo! O dia foi pesado e as atitudes dessa Beatriz estão me causando uma sensação estranha que eu não sei como explicar.

— Sobre o caso, sinto o mesmo. Sobre Emily, diga-me, qual é o problema?

—  As palavras dela nesta manhã me causaram algo que eu também não sei explicar.

— Quais palavras?

— As de que eu nunca vou encontrar alguém que me ame como Alycia a ama. — Fez uma pequena pausa e continuou. — Eu não idealizo contos de fadas para minha vida, Patrícia. Aquelas duas parecem um caminhão de açúcar, minha glicose sobe só de chegar perto delas. — A assessora achou graça da forma como a promotora falou. Essa continuou. — Nunca fui dessas, sabe?! Mas por algum motivo, as palavras dela pareceram algo estranhamente real e inevitável para mim. Como uma condenação… Não sei… Posso estar falando besteira. — A promotora manobrou e estacionou o carro. — Chegamos, pode ser aqui mesmo?


Bárbara falou tudo em um fôlego só, parecia mais uma reflexão em voz alta do que uma conversa. Quando avisou que haviam chegado, foi que virou de fato para Patrícia e percebeu que a assessora estava prestando atenção em suas palavras. Ela não estava apenas escutando, estava realmente  prestando atenção. Ficaram alguns segundo se encarando. Foi Patrícia quem quebrou o silêncio:


— Bárbara, você não está falando besteira. As palavras de Emily foram fortes mesmo, mas você só estará condenada a esse veredito se quiser.


Assim que terminou de falar, Patrícia pegou sua bolsa saiu do veículo. Aguardou que Bárbara fizesse o mesmo. A promotora ficou confusa sobre a intenção da assessora. Isso foi uma declaração? Se perguntou. Saiu do veículo e ao olhar para Patrícia, essa lhe sorriu.

— Vamos?

Seguiram para o interior do estabelecimento.


__________________________________________________________________________


No estacionamento da delegacia


— Que dia! Estou exausta!

— Vamos sair pelos fundos? Não quero falar com jornalistas.

— Vamos, sim.

— Eu dirijo, quero te levar em um lugar, posso?

— Estou cansada, Aly. Não quero comer fora.

— Não é algo que vai te cansar, prometo. Também não vamos comer fora. Inclusive, acho que nas próximas semanas, os jornalistas não nos deixarão em paz para fazermos esse tipo de coisa.

— Verdade. — Falou com um meio sorriso. — Elize arrasou na tarefa dela. Só se fala disso na mídia.

— Então, posso te levar a um lugar antes de seguirmos para casa?
— Pode!


Alycia e Emily conversaram sobre o caso, durante todo o percurso. A loira enfatizou como a ajuda de Elize e o conselho de Furtado ao governador haviam sido importantes. Evitou tocar no assunto “família”. Deixaria Alycia falar sobre a irmã e a sobrinha quando quisesse. Já dei o primeiro passo e mostrei que a família dela é importante para mim, assim como ela. Não posso forçar uma aproximação. A loira concluía esse pensamento, quando escutou a voz da morena:


— Chegamos!

A morena não desceu do carro instantaneamente, em vez disso, assim que estacionou o veículo, deu um leve sorriso e buzinou três vezes de forma ritmada, quase como se tocasse uma pequena música. Emily observava a tudo sem nada dizer. Achou aquilo estranho, não fazia o estilo da detetive.

Menos de um minuto depois, uma garotinha saiu de dentro da casa em frente, ela pulava e sorria. Parou em frente ao portão gradeado e acenou na direção carro. Alycia abriu um imenso sorriso e acenou de volta. Emily observou ao redor e viu que a casa estava sendo vigiada por duas viaturas disfarçadas. Entendeu onde estava. A mãe da garota apareceu logo em seguida, ralhando com a criança.


— Vamos? — Alycia disse para Emily, sem perder o sorriso e já abrindo a porta do carro. A delegada imitou o gesto da outra, mas continuava sem nada dizer. A cena que seguiu foi uma das coisas mais bonitas que a delegada já tinha visto a detetive protagonizar.


— Tiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. — Assim que Alexandra destrancou o portão, a linda criança que era a cópia exata da detetive  correu para o braços de Alycia.

— Oi, minha linda!! — Abraçou forte a criança e a beijou.

— Eu estava com saudade, tia.

— Eu também, lindinha. Me dá mais um abraço bem forte.


A garota pulou na tia e se desequilibrou e caiu. Nem Alycia, nem a garota se importaram. Ambas riram e ficaram ali sentadas no calçada.
— Que bom que você veio, tia! Janta com a gente? Ah! Eu te vi na televisão! Quem é ela?

— Marina, você não é mais um bebê, despendura da sua tia. Coitada! Você tá muito grande! E pergunte uma coisa de cada vez, oras. Deixe sua tia respirar e se levantar, menina!

— Deixa, Alex! Eu também estava com muita saudade dessa baixinha!
— Eu estou quase do seu tamanho, tia. — Disse a garota em tom travesso.

Alycia percebeu que Marina não parava de olhar para Emily, então resolveu apresentá-las.
— Lindinha, essa é a Emily. Emily essa, como você já deve ter notado, é Marina.
A loira se abaixou para ficar na altura da garota.
— Muito prazer, Marina. Hoje escutei muito sobre você. —  A loira estava sorridente.

— Sério? Quem falou de mim?

— Sua tia e sua mãe!
— O que elas falaram?

— Segredo depois te conto. — Falou mais baixo como se confidenciasse  algo e piscou para a garota.

Nesse momento, Alexandra se apressou em comprimentar da forma correta a delegada.

— Oi, novamente, Emily!
— Oi, Alexandra!
— Pode me chamar de Alex, Emily, como eu disse antes.

— Nesse caso, pode me chamar de Emy.


As duas iam continuar a conversa quando a pequena as interrompeu:

— Tia, fica para jantar comigo? Por favooooooor?
—  Ô minha linda, a tia só passou para te dar um beijo e te apresentar para Emily.

— Por favoooooooooor, tia.

Emily percebeu que Alycia não queria descrumprir o que haviam combinado sobre não jantar fora, então resolveu intervir:

— Aly, não tem problema, se estiver tudo bem para alex receber duas penetras para o jantar, podemos ficar, eu não queria jantar em restaurantes porque estou cansada, mas é um prazer estar aqui. Jamais te privaria de ficar com sua sobrinha.
— Obrigada, meu bem!
— Ebaaaaaaaaa!!! — A menina ficou eufórica.

— Então, está decidido, vocês são muito bem-vindas! Vamos entrar? — Foi Alex quem convidou já abrindo o portão novamente. Nos pequenos metros que separavam o portão e a porta da casa, a criança diz:
— Tia, você é muito bonita.
As três mulheres demoraram a perceber que Marina falava com Emily, não com Alycia. A loira ficou emocionado com o elogio e, sobretudo, com o posto de tia alcançado em tão curto tempo.
— Obrigada, lindinha. Você também é muito bonita, assim como sua tia Alycia. Por sinal, se eu não soubesse, diria que são mãe e filha.

A criança soltou uma gargalhada gostosa e disse: — Todo mundo fala isso, mamãe morre de de ciúmes.
Emily ficou vermelha.
— Desculpe, Alex. Eu não quis…

— Relaxa, Emy. Essa pirralhinha é muito convencida. —  A mãe da garota disse.

— Na verdade, vocês três são extremamente parecidas. — Emily tentou apaziguar, ainda estava constrangida.
A garota mantinha um sorriso sapeca no rosto e começou a contar sobre a escola para a tia, que conversava com a garota com interesse e um imenso sorriso no rosto.

Assim, que se acomodaram na sala da pequena casa, Alex perguntou se as mulheres queriam beber algo e ambas pediram água. Foram servidas e Alexandra  avisou que estaria na cozinhando terminando o jantar, mas que as duas poderiam ficar à vontade ali.

Quando Emily começou a beber sua água, Marina perguntou para Alycia:

— Tia, quando vocês vão se casar?

Emily se assustou com a pergunta, engasgou e acabou derramando um pouco de água em sua própria roupa. A menina, por sua vez, achou a cena engraçada. No temperamento, ela era o oposto da tia. Ria de tudo e fazia piada sobre tudo.

— O que foi tia Emy? —  Perguntou rindo.
— Marina! — Ralhou Alycia.
— O que eu fiz, tia? Não pode perguntar sobre casamento? Desculpa!
Alycia estreitou os olhos e balançou a cabeça levemente, desaprovando a atitude da criança. Marina, por sua vez, mantinha o sorriso sapeca no rosto.
— Vou pegar papel toalha para você, tia. —  A pequena saiu da sala voando.
— Ela sabe? — Emily perguntou quase em um sussurro.

— Sobre mim, ela sabe. Sobre a gente, ela deve ter concluído. Você acha que ganhou o título de tia só por ser uma adulta? — A morena falou sorrindo e depositou um selinho rápido nos lábios da delegada.  

— Da próxima vez que formos visitar alguém da sua família, você precisa me preparar.
— Não tem mais ninguém da minha família para visitarmos. — A morena disse em um tom triste.

— Desculpa, amor. Eu não quis te magoar.
— Tá tudo bem, Emy. Eu sei. — Sorriu, escondendo o traço de tristeza que havia aparecido. Continuou a conversa. —  Ela gostou de você, daqui a pouco você se acostuma com o jeito despachado dessa criança.
— Ela já conheceu outra namor…

— Não! —  Alycia não deixou Emily concluir a pergunta. —  Você é a primeira pessoa que conhece minha família, Emily.

Nesse momento a garota voltou para sala com um rolo de papel toalha. Entregou para a loira e já começou a puxar assunto de novo:


— Sua blusa é muito bonita também, tomara que não manche.
— Mas essa minha filha tá muito galanteadora, se cuida Aly. — Alex chegou na sala enquanto a filha elogiava novamente a nova tia. Emily ficou vermelha e Alycia gargalhou. A criança não entendeu o comentário da mãe e permanecia alheia. A loira, resolveu então responder ao comentário da criança:
—  Não vai manchar não. — Piscou para ela. — É só água, tá tudo bem, lindinha. Muito obrigada por ter me ajudado a secar a blusa.

A garotinha sorriu franzindo o nariz e sua fisionomia ficou ainda mais parecida com a de Alycia. Emily ficou encantada. Alexandra estava feliz com aquela cena, anunciou:

— Eu vim avisar que o jantar está servido, se quiserem lavar as mãos, o lavabo é por ali.

 

— Vem tia, eu te mostro onde é.
Marina pegou a mão de Emily  e saiu arrastando-a pela casa. Alycia e Alex trocaram um olhar cúmplice. A criança havia aprovado a “nova” tia.


Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29 - Novos amores:
rhina
rhina

Em: 22/04/2018

 

Autora que capítulo lindo....gostoso........cheio de significado e sentimentos. .....

Rhina

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Val Maria
Val Maria

Em: 14/04/2018

Boa tarde autora.

Ja estou na torcida por esse casal,Emily e Alice agradecem.

 

Essa historia e foda viu, essa autora tira onda.

Beijosss. 

 

Val Castro

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Karen
Karen

Em: 09/04/2018

Oi, bom dia!

Emily "ganhando" a família da Alícia, rsrs!

Então menina, tô ansiosa pra ver "como vc vai "armar pra Beatriz", aliás a dupla lá, rsrs! Acho q vc deveria ser detetive, achei super criativo a personagem da Alycia, ficou legal toda essa trama q vc criou em torno dela... 

E vc. fez uma postagem sobre a condenação de Lula, (acabou q não deu pra eu comentar, logo ela sumiu de vista no Facebook, vc deletou???); eu tb lamentei e lamento pela bagunça q Brasília se tornou, uma pena mesmo. No mandato de Lula q eu mais consegui realizar meus planos, em relação a dinheiro, pois a administração na época equilibrou bastante a inflação, estabilizando a economia e ajudando qm tinha poucas condições, ou nenhuma...).

Enfim, estou curtindo mto seu romance, PARABÉNS!!!

Bjs e boa semana!!!


Resposta do autor:

AHAHAH Será que eu estou na profissão errada?
Obrigada pelo carinho!

#LulaLivre

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 09/04/2018

Já tô torcendo por Bárbara e  Patrícia kk

Essa Beatriz é chataaaaaaaaaaaaa

xonada na Marina

Agora, que casal lindo, que cumplicidade e respeito ..amo essas duas.. 

Parabens autora e uma belissima história.


Resposta do autor:

Obrigada pelo carinho socorro! :)
Nós próximos dias o teremos algumas reviravoltas. ;)

Responder

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annagh
annagh

Em: 08/04/2018

Ai meu Deus do céu...essa autora quer matar a gente com tanta fofurice...quero ler essa história pra sempre!!! Fazia tempo que não lia uma história com um casal tão lindo!!!

Sobre Bárbara e Patrícia acho que as duas se merecem...uma segunda chance pras duas conhecerem o verdadeiro significado do que é o amor. Sei não mas acho que Bárbara não vai se deixar enganar por Beatriz...espero que eu esteja certa.

Beijo autora linda!!!!


Resposta do autor:

;) Obrigada pelo carinho de sempre!

Bjo leitora linda! :)

Responder

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SaraSouza
SaraSouza

Em: 08/04/2018

Me apaixonei pela Marina ..... 

Ja to imaginando um filho(a) dessas duas kkk


Resposta do autor:

Vai ser um amorzinho, né <3

Responder

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