• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 28 - Alexandra, Marina e Luciana

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Sob
    Sob o céu estrelado
    Por Merida
  • Minha Deliciosa Secretaria Estagiária
    Minha Deliciosa Secretaria Estagiária
    Por rafaelmarcos10

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2815
Acessos: 2866   |  Postado em: 05/04/2018

Capítulo 28 - Alexandra, Marina e Luciana

—  Rose, peça Luciana para vir à minha sala por favor?

—  Claro, delegada.

Algum tempo depois, Luciana e Emily começam a trabalhar na nota para a imprensa. Atendendo a urgência demandada pelo governador, o documento começou a ser elaborado ali mesmo, na sala da delegada. Luciana, entretanto, não esconde o espanto com as novas informações:

—  Sério que ela está viva?

—  Sim e quero que tratemos como um erro na divulgação da informação.

—  Direcionaremos a culpa pela liberação da informação errada para o hospital?

— Não, quero que diga que o estado de saúde de Joana era e é crítico e, por isso, prematuramente, essa informação foi liberada. Diga ainda que nós vamos apurar o ocorrido, mas que o foco neste momento é encontrar os responsáveis pelo ataque, não por essa divergência de informação.

 

Enquanto digitava o que Emily dizia, transformando as palavras da delegada em um texto  adequado à imprensa. Luciana resolveu fazer uma pergunta que sabia que seria recorrente assim que a nota fosse divulgada.

 

— Delegada, se houver algum questionamento sobre a participação de Beatriz?

— Responda que estamos apurando. Não podemos afirmar nada ainda porque não temos provas cabais, mas não quero negar. Espero que isso a atenção de Maria Francisca.

— Isso o quê?

— Nossa nota sem uma negação da participação de Beatriz.

— Entendi.

Depois de algum tempo, Luciana anuncia que terminou o texto. Emily faz uma rápida revisão e a nota é liberada. Emily agradece a agilidade da assessora.
— Pode almoçar agora, Luciana. Muito obrigada pela agilidade e presteza.

— Okay. Já almoçou delegada?

—  Na verdade não.

— Quer almoçar comigo?

Emily observou a mulher que estava à sua frente e não sentiu ou viu qualquer traço de segunda intenção em seu convite. Assim, aceitou. Cerca de vinte minutos depois, elas caminhavam em direção ao restaurante da Praça da Liberdade.

Naqueles poucos minutos de caminhada, a delegada constatou que Luciana era hétero, além disso, era casada há pouco mais de um ano e fazia planos para ter filho dentro de dois anos.

 

Ao entrarem no restaurante, a assessora percebeu uma brusca mudança na fisionomia de Emily, acompanhou o olhar da delegada e viu do que se tratava. De costas para a porta, em uma mesa do canto, estava a detetive Dias acompanhado de uma mulher muito bonita, chegava, inclusive a lembrar a própria Alycia.
Luciana não havia perguntado nada sobre o relacionamento da detetive e da delegada, mas como todos no DP, sabia que elas eram um casal. Então, resolveu, discretamente e gentilmente, tentar ajudar:

—  Que surpresa boa ver a detetive Dias por aqui. Tenho certeza que ela ficará feliz em te ver também. Quer ir até lá? Não me importo de sentarmos todas juntas.  

— Eu.. eu…

— Vem delegada, tenho certeza que ela gostará de te ver.

— Eu não estou tão certa disso.


Emily disse isso em um tom mais baixo, era mais uma reflexão para si do que uma resposta para Luciana. Seguiu com passos firmes em direção a mesa da detetive e foi seguida por sua assessora de comunicação. Chegou à mesa das duas morenas e perguntou:

— Atrapalho?

Emily observou a morena que estava à frente da sua namorada e teve a impressão de que ela era familiar. Alycia, por sua vez, se virou e encontrou um par de olhos inquisitivos.

— Oi, Emy. Não, não atrapalha. —  Ao olhar ao redor, viu que Luciana acompanhava Emily e também a cumprimentou. —  Ah! Oi, Luciana. Vocês gostariam de se sentar conosco?

— Oi, detetive, é não sei se a deleg… —  Foi interrompida pela loira.

— Não vai me apresentar sua amiga, Alycia?

— Claro, Emy. — Alycia sabia que estava pisando em ovos naquele momento.

— Emily, essa é Alexandra. Alexandra, essa é Emily.

— Prazer, Emily, mas não somos amigas. —  Neste momento, o coração de Emily quase parou de bater, mas o alívio tomou conta do seu ser quando escutou o resto da frase. —  Somos irmãs. E, por favor, sente-se conosco, você não parece muito bem, está um pouco pálida, aceita um pouco de água?

— É um prazer conhecê-la. É, obrigada... Aly, eu… Ah, nós vamos sentar em outro lugar, não quero atrapalhar sua conversa com sua irmã.

Luciana assistia toda a cena em silêncio.

— Não, Emy. Sente-se. Eu iria apresentar vocês mesmo.

— Não é o que está aparecendo. A loira pensou.

— Luciana, você também, por favor,  sente-se conosco.

 

Por dentro, Emily era uma montanha russa de sentimentos, o alívio por saber que era apenas a irmã da detetive foi substituído por um sentimento de tristeza, por não entender o motivo de Alycia não contar que estava com a irmã. Aliás, ela nunca tinha entendido isso de não conhecer a irmã de Alycia, já que a detetive é assumida.

 

Luciana tentou quebrar o clima estranho que se estabeleceu na mesa:

— Assim que te vi, Alexandra, notei a semelhança. Vocês são muito parecidas e que genética boa —  Disse olhando de uma para a outra sorrindo. — Vocês são muito bonitas!

 

Alycia não ousava olhar para Emily, assim, apenas sorriu e disse em voz baixa:

— As pessoas costumam falar que somos parecidas mesmo. Bom, nós já pedimos, vocês podem fazer seus pedidos que peço ao garçom para esperar um pouco e trazer nossos pedidos juntos.

—  Acho ótimo! —  Foi Luciana quem respondeu.

— Emy?

— Pode ser, obrigada. —  A loira disse e manteve seu olhar fixo na mesa, onde seus dedos tamborilavam.

— Emily, então você é nova chefe da minha irmã? —  Alexandra tentou puxar assunto, alheia ao que estava acontecendo.

— Sim, sou e essa é nossa assessora de imprensa, Luciana.

— Que legal! —  Emily abriu a boca para dizer algo, mas Alycia foi mais rápida:

—  Não, Alex. Emily não é minha nova chefe, ela é minha namorada. Noiva, na verdade. Aliás, ela é minha nova chefe, mas também é minha noiva.

—  Irmã, você está noiva e não falou nada?

—  Não somos confidentes, Alex. Além do mais, isso é recente.

—  Eu não sabia que estavam noivas. Parabéns! Vocês formam um belíssimo casal. — Foi Luciana quem entrou na conversa. A assessora tratava tudo com muita naturalidade e deixou o clima da mesa mais leve. Emily, então, resolveu se pronunciar:

— Na verdade, falamos sobre isso hoje de manhã. Desculpe se pareceu inapropriado falar com você aqui e assim, Alexandra.

— Acho que você já pode me chamar de  Alex. Ao que parece somos quase da mesma família. Sobre ser apropriado, não se preocupe. Eu achei que se algum dia Alycia casasse, eu só saberia quando ela completasse bodas de ouro. Acho que estou lucro. Essa minha irmã é muito fechada.

— É, parece que é mesmo. —  A loira respondeu um pouco amargurada.

— Emy, você pode ir até o banheiro comigo?

Emily sabia que Alycia queria resolver as coisas longe dos olhos dos “estranhos”. A delegada, entretanto, não queria ter uma conversa naquele momento. Então, tentou desviar:

—  Precisa ser agora, Alycia?

— Sim. Licença, meninas. —  Alycia levantou e seguiu para o banheiro, não queria prolongar aquele clima e não aceitaria uma negativa.

 

A morena entrou no pequeno cômodo e, de frente para o espelho, aguardou sua namorada. Quando Emily entrou, elas se encararam pelo espelho por alguns segundos. Foi Emily quem primeiro se pronunciou:

— Então, o que é tão urgente?

Alycia tentou quebrar aquele clima e se virou para Emily, abraçando-a.
— Amor, eu não estava escondendo ela de você ou você dela. Eu havia planejado levar ela depois do almoço no DP para te conhecer.

— Você mentiu para mim.

—  Não menti, eu disse que tinha muitas coisas para resolver.

—  Alycia, você sabe que isso quer dizer muito trabalho e não “vou encontrar minha irmã”.

— Você tem razão, me perdoa.

— Tudo bem, Alycia. Estou chateada, não te entendo, mas te respeito. Então, vamos voltar para a mesa. Não é educado ficar aqui e deixá-las lá nos esperando.

 

Alycia ia retrucar, mas Emily saiu porta a fora sem deixar espaço para qualquer outra argumentação.

Na mesa, o clima não melhorou, mesmo com todo os esforços de Emily para aparentar tranquilidade com a situação. Ela estava chateada e isso transparecia.

Luciana, então, tentando aliviar a tensão, contou sobre seus planos para ter filhos logo. Foi, então, que Alexandra respondeu:

 

—  Você vai adorar, Luciana. Filhos fazem bem para a alma.

Emily, que estava levando o garfo à boca, parou o objeto no ar e sem acreditar perguntou para a cunhada:

— Você tem filhos?

— Filhos, não. Uma filha.

— Quantos anos?

—  Nove, é uma linda gart…

A delegada interrompeu a frase e olhava incrédula para a namorada:

— Alycia, eu não acredito nisso!

— Emily, é por isso que eu estou aqui. Não se preocupe.


As duas começaram a travar uma conversa tensa que as outras duas mulheres não estavam entendendo.

—  O que você pretendia fazer, Alycia? Por acaso mandaria a garota para a Suíça?

—  Não, Emy. Eu ia convencer minha irmã  a mandá-la para uma ótima escola em São Paulo.

— Mandar minha filha para onde? — Alex interrompeu preocupada. —  Do que vocês estão falando.

— Alycia, a bem da verdade, nem na Suíça sua sobrinha estaria segura. — A delegada falou sem se preocupar em responder ao questionamento de Alexandra.

— Ninguém vai mandar minha filha para a Suíça. Alguém me explica o que está acontecendo? — Loira e morena se encararam, o clima, pela primeira vez, era realmente tenso entre elas. A morena resolveu então responder ao questionamento da irmã:

—  Alex, estamos trabalhando em um caso perigoso. A pessoa que estamos investigando vitimou várias crianças. Em uma discussão, ela revelou saber muito sobre a minha vida. Por isso, estou preocupada com a segurança de Marina.

—  Então, prenda ela pelo amor deus, Alycia!

—  Não é tão simples assim, não temos prova.

— Não dizem que você é prodígio?  Como assim não tem provas? Onde esta toda sua famosa competência?

Nesse momento, todo o ressentimento que a delegada estava sentindo passou. Sentiu necessidade de proteger sua namorada. Sabia que as palavras de Alex machucariam Alycia.

— Alycia é nossa melhor detetive! O problema é político, não tem nada a ver com competência dela. Tudo o que temos e todo o avanço que fizemos foi por que sua irmã tem trabalhado incansavelmente nesse caso.

— Parece que não está funcionando já que a minha filha está em perigo.

— Sua filha não está em perigo por causa da sua irmã. Ela está em perigo porque embora sua irmã tenha o feito um trabalho perfeito, ela ainda não pode mandar no governador e é ele quem está nos impedindo de efetuar essa prisão.

 

Emily pôs suas mãos sobre as de Alycia, que estavam em cima mesa. As outras duas mulheres não deixaram de notar o gesto. Luciana achou encantador. Alex, por sua vez, percebeu que pela primeira vez na vida, sua irmã tinha uma verdadeira companheira. Entretanto, isso não mudava suas preocupações.

— Ok, me desculpem, mas é minha filha gente!

— A partir de agora a segurança da sua filha é minha prioridade número um. — A delegada anunciou prontamente.

— Emy, não! Era isso que eu queria evitar. Você já tem muitas preocupações com esse caso.

— Nada é mais importante que você. Sua família é tão importante para mim quanto você.

— Ah! Nem, porque eu nasci hétero? — Luciana falou de repente e com uma voz engraçada, arrancando risos de todas.

— Desculpe, delegada, não quis faltar com respeito. —  A assessora disse ainda rindo.— Mas vocês duas são muito fofas!

—  Tá perdoada. Acho que já pode parar de me chamar de delegada. Afinal, você já me viu ter uma crise de ciúmes e fazer declarações de amor. No caso, já estou quase te convidando para ser nossa madrinha.

 

A delegada falou ainda entre risos. Graças à Luciana, todas estavam menos tensas. Antes de retomarem a conversa e aproveitando o momento de descontração, a delegada pediu licença e saiu da mesa. Foi para a porta do restaurante, tudo sob o olhar atento de Alycia. Emily ligou para o DP:

 

— Mendonça?

— Sim!

—  É a delegada Rios.

— Pois sim, delegada.
— Preciso que você e Bianca resolvam algo imediatamente para mim e precisa ser neste momento.

— Diga, delegada.

— A detetive Dias tem uma sobrinha, Marina, nove anos. Não faço ideia de onde ela está neste momento, deve ser na escola, preciso que rastreie a criança e mantenha sob guarda constante. Não quero que seja algo como fizemos com dona Joana. Marina será prioridade um. Quero escolta para casa, revista na residência sempre que ela entrar, acompanhamento para todo e qualquer lugar. Em no máximo uma hora eu retorno para o DP e te ajudo a resolver isso, mas quero ela protegida a partir de agora.

— A detetive Dias sabe?

— Saberá. Apenas faça o que eu falei.

— Ok.

 

A loira desligou o telefone e retornou para a mesa.

— Tudo bem, amor? — Alycia não percebeu que havia tratado Emily como amor, essa por sua vez não apenas percebeu como adorou.

— Tudo, meu bem, mas é o seguinte, Alex e Aly já destaquei uma guarnição para realizar o acompanhamento para Marina. Dos próximos minutos em diante ela terá proteção por tempo indeterminada.

—  Mas como você fez isso? —  Alex perguntou perplexa.

— Bom, ela chama Marina e é sobrinha de uma detetive, não é difícil de juntar as peças restantes.

— É... obrigada. Eu acho… — A cunhada da delegada estava encantada e assustada com a devoção da loira à sua irmã.

— Obrigada, amor, mas não preci…

— Shii... Já está resolvido, quando voltarmos para o DP trataremos dos detalhes.

— Eu aceito. —  Luciana disse sorrindo e ninguém entendeu.

—  Aceita o que, Luciana?

— Ser sua madrinha, oras. Eu nunca vi tanto demonstração de amor em espaço de tempo tão curto. Já tenho um ano de casada e acho que meu marido não fez nem metade do que você já fez durante esse almoço.

Todos riram e Alex completou:

—  Ela te fisgou mesmo, heim, irmã. Quem diria?

Alycia ficou vermelha e foi Emily quem respondeu:

— Na verdade, foi sua irmã quem me fisgou. Inclusive, foi ela quem fez o pedido de namoro. Eu só tento corresponder.

— Gente, trocaram a Alycia. — A irmã da morena disse ao saber que a irmã tinha feito o pedido.

 

O papo continuou em tom de descontração por mais uns trinta de minutos, quando todas retornaram ao DP. Alex foi junto, ela aproveitaria o momento para passar todas as informações sobre a rotina da filha para que o esquema de segurança fosse montado.

 

Ao chegarem na porta do DP,  escutaram uma gritaria vindo da porta da sala da delegada:

 

—  Você é uma assistentizinha de merd*. Chame sua chefe agora mesmo. Quem ela pensa que é para mentir para mim assim.

—  Está me procurando, Beatriz?

A menina se virou surpresa e, ao mesmo tempo, transparecendo raiva:

— Vejo que a família está toda reunida. —  Beatriz falou demonstrando que sabia quem era Alexandra. Pela primeira vez, Alycia realmente temeu.

—  O que você quer garota, além de desacatar os meus funcionário? Inclusive, devo lhe dizer que poderia lhe prender agora mesmo por isso.

—  Você mentiu para mim, disse que minha mãe havia morrido.

—  Eu? Não! Eu estava lá, mas quem falou foi o médico.

—  Eu sei que você está por trás disso.

—  A promotora do seu casos que, ao contrário de mim, está disposta a te ouvir está em uma sala no final desse corredor. Sugiro que você a procure e pare de dizer besteiras aqui na minha porta. Tenho muito serviço para fazer. Além disso, eu posso e vou te prender se continuar me desacatando ou a qualquer pessoa deste lugar.

— Você me paga, delegada.

— Será que sou eu mesmo quem vai pagar? — Ao dizer isso, o rosto da delegada se transformou. Alycia entendeu do que se tratava quando escutou o restante da frase da delegada. — Por enquanto, eu só quero te prender, mas não ouse se aproximar novamente da minha família ou funcionários.

— É uma ameaça, delegada?

— Um aviso. Agora suma do meu campo de visão. — Sob olhar atento de Beatriz, abriu a porta de sua sala e disse: —  Alex e meninas, por favor, entrem.

 

Assim que as três entraram, a delegada fez o mesmo e fechou a porta atrás de si. Não olhou mais para Beatriz, nem por um segundo.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 28 - Capítulo 28 - Alexandra, Marina e Luciana:
rhina
rhina

Em: 22/04/2018

 

OlOlá 

Bom dia.

Que tenso

Mas gostei bastante da interação da Luciana. ...foi da personalidade dela.

Beatriz está pirando

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

AMalfatti
AMalfatti

Em: 07/04/2018

Você escreve muito bem! Li praticamente toda sua história de uma vez. Só achei bem pouco saudável esse ciúme romantizado.

 

 

Fã da Lucy Liu?

Beijo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Val Maria
Val Maria

Em: 06/04/2018

Boa noite autora.Essa delegata e essa detetive precisam se casarem,pois amei o ciumes dela.

Por que vocês autora só termina o capitulo no melhor?

Bom final de semana e fica com Deus.

adoro essa histora,sempre olho no site para ver se tem atualizações


Val Castro

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gi Costa
Gi Costa

Em: 05/04/2018

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

aliciakis
aliciakis

Em: 05/04/2018

Eita delegada dos meus sonhos.

Autoritaria é ELAAAAAAAAAAAAAAAAA!

 

Alguém tem uma Emy disponivel, aê? ;))

 

Bjão.


Resposta do autor:

ahahahaha 100% das pessoas hoje estão desejando uma Emy.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

ik felix
ik felix

Em: 05/04/2018

Ai que essa delegada é um sonho de consumo kkkkk Beijos.


Resposta do autor:

Né? 
Todas estão querendo uma Emily <3

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web