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Codinome Beija-Flor por Mary C

Ver comentários: 2

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Palavras: 1127
Acessos: 1575   |  Postado em: 03/04/2018

Capítulo 7- Green Eyes..

Caminhei até a sala e me deparei com uma cena que, estranhamente, aqueceu meu coração.

 

Melissa estava sentada e tinha Mateus deitado em seu colo, dormindo serenamente. Ela olhava fixamente para a televisão, parecia estar concentrada no que se passava ali.
Ainda observando de longe, desviei meus olhos para a tela da TV e vi somente os créditos e a música final do filme.

Como se pressentisse a presença de alguém, ela desviou os olhos e encontrou os meus a observando. Mas logo desviou sua atenção para o garoto em seu colo e acariciou-lhe os cabelos.

Olhou-me mais uma vez e, sussurrando, pediu ajuda para levar o filho até o quarto, enquanto desligava a tv. Peguei Mateus no colo e o levei até a cama, sendo seguida por Melissa. Ela o cobriu, apagou a luz do abajur e após beijar o filho, desejando boa noite, deixou o quarto.


Eu já me preparava para segui-la, quando, com uma voz sonolenta, ouvi meu nome sendo chamado. Mateus me chamava da cama.
Fui até ele..

 

-- Você é muito legal, Rafa. – Disse e segurou minha mão. Sua mãozinha era tão pequena e quente.

 

-- Você também, campeão. – Respondi e cariciei o cabelo dele – Gostei muito de passar o dia contigo!

-- Vou te ver outra vez? – Perguntou esperançoso.

 

-- Claro! Agora nós somos amigos, não somos? – O menino balançou a cabeça afirmando. Sorrindo, completei: – Então, os amigos se vêem sempre!

 

 

Continuei com o carinho e não demorou muito para que Mateus adormecesse novamente. Com pesar, separei sua mão da minha e virei, dando de cara com Melissa, apoiada na porta.


Ela caminhou e sentou novamente no sofá da sala. Imitei seu gesto e sentei do lado oposto. Já não sabia como quebrar o silêncio, nem o clima tenso que se instaurou entre nós..

 

 

-- O Mateus te esperou para ver o filme, mas como você demorou ele acabou pegando no sono.

 

-- É.. eu..  é.. – Gaguejei, sem saber o que falar. Disse a primeira coisa que passou pela cabeça: – Acho que você tinha razão, estava mesmo precisando de um banho.

 

-- Rafa.. – Ela usou uma entonação séria, grave. Conhecia aquele tom de voz, era o mesmo que minha mãe usava para me dar bronca. Resolvi adiantar-me e a interrompi:

 

-- Desculpa! – Me preparei e já ia dizer várias coisas, sobre como passei do limite e não tinha a intenção, mas ela não deixou. Ignorou completamente meu pedido de desculpas e, como se nada tivesse acontecido, simplesmente falou:

 

-- Acrescentei algumas coisas na sua defesa!  – Estendeu-me o papel, cuidando para que nossas mãos ficassem o mais longe possível, e esperou que eu pegasse. Peguei, né?! Meio em choque, mas peguei. – Vê se não ficou muito técnico. Posso ter colocado alguma expressão que você ainda não tenha aprendido.

 

Passei o olho pela folha, só vi um emaranhado de letras. Não conseguia focar a atenção, quanto menos ler uma defesa.  Só conseguia pensar na estratégia que ela adotou, na velha e boa maneira de fingir que nada havia acontecido.
Apesar de ser o certo e sensato a se fazer no momento, me senti frustrada e – deixando meu ego falar – rejeitada.

 

-- Ficou bom! – Levantei o olhar da folha e encarei o dela. – Obrigada!

 

-- Quando vai ser o trabalho?  – Ela perguntou interessada.

 

-- Semana que vem!

 

-- Dá tempo de você estudar melhor as alterações.

 

-- Eu gostaria muito que você fosse.  – Ignorei seu ar profissional e distante. Suplicante, completei: – Pra me dar uma segurança, sabe?

 

-- Tenho trabalho, Rafaela. – Ela respondeu convictamente. Balancei a cabeça, em uma repreensão interna. E a ouvi completar : – Vou estar ocupada!

 

-- Bom, de qualquer jeito, vou esperar sua presença.

 

-- Não posso te prometer nada, Rafaela.

 

-- Já entendi, Mel..

 

Nem cheguei a dizer mais nada ou completar a frase, meu celular tocou antes que eu o fizesse. Era minha mãe. Por alguns segundos, cheguei até a pensar que ela pudesse ter se preocupado com a minha demora, afinal, nem tinha avisado pra onde ia ou a que horas voltaria. Nem deu tempo da consciência pesar. Ela só queria saber o motivo da minha ausência no jantar promovido pelo clube de golfe do papai.
Desliguei com a promessa de que em casa explicaria. De repente, percebi o quão avulsa estava ali, na casa de Melissa. Me senti em um mundo paralelo.

 

-- E paralelas não se cruzam!

 

-- O que você disse? – Ela perguntou sem entender

 

-- Ahn? – " Preciso parar com essa mania de externar pensamentos " – Ah! Nada não. Só pensei alto!

 

-- Quem era no telefone? – "  Curiosa ela, né?! Também achei. "

 

-- Minha mãe. – Olhei o relógio e me assustei com o avançar das horas – Passou da hora de ir. Tá super tarde já!

 

Ela ainda perguntou se eu não queria dormir por lá mesmo, mas nem considerei a possibilidade. Ofereceu-se para me levar, mas menti que o motorista de minha mãe viria me buscar.


A verdade é que não queria dar mais trabalho e nem impor minha presença. Preferi passar a imagem de menina mimada que andava de motorista, porque a mãe achava arriscado demais que ela dirigisse.


Já passei tantas imagens ruins hoje, essa não era nada. Não consegui evitar de pensar e lembrar de Larissa. " Será que eu sou mesmo tarada? Na primeira oportunidade, tentei beijar a mulher. Não, isso não é ser tarada. É ser.. é ter.. hormônios. Não neguei em momento nenhum que senti atração por ela desde a primeira vez que a vi. Ou neguei? Ah.. silêncio, pensamento! "

 

Agradeci pela hospitalidade e pelas horas de diversão, deixei um beijo para o Mateus e despedi-me rápida e cordialmente de Melissa. Sem muita proximidade. Acho que ela suspirou aliviada quando dei as costas e desci pelo elevador.

Foi com grande alívio que senti o vento frio bater em meu rosto. Alguma coisa tinha que ser capaz de esfriar meu corpo, já que o banho não adiantou de nada. Só depois de pensar no banho, recordei-me que ainda  usava as roupas de Melissa. Pelo menos tinha uma desculpa para entrar em contato e insistir para que ela fosse à apresentação do trabalho.

Peguei um táxi e me preparei para guardar aquele dia em segredo. "  Larissa me mataria se soubesse! "

 

 

 

 

 

“É preciso cuidado com o arisco, senão ele foge. É preciso aprender a se movimentar dentro do silêncio e do tempo.”

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7- Green Eyes..:
Mille
Mille

Em: 04/04/2018

Olá autoras

Rafa rafa você quase atacou a Mel e ela teve a confirmação de sua fala sobre ser tarada kkkkk

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 03/04/2018

Rafa, vc é uma TARADA sim  kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Resposta do autor:

Eu também acho, Socorro. A Rafa ainda vai aprontar muito e vai te mostrar que é mais tarada do que você imagina. kkkkkkkk

Obrigada pela presença aqui viu, lindona?! Volte sempre.

 

Beijao! 

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