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Astrum por Bastiat

Ver comentários: 2

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Palavras: 2725
Acessos: 5867   |  Postado em: 26/03/2018

Capítulo 28 - Sizígia

 

Sara

 

    Sinto cada músculo do meu corpo relaxado. Vibrante, despertei com a minha boca ansiosa para sentir o gosto de certos lábios. Eu acordei de madrugada algumas vezes para ter certeza de que ainda estava na terra porque me sinto no paraíso. Os braços dela em cima de mim são o abraçar mais gostoso que já senti. Minha proteção, meu lar e minha estrela.

    Virei o corpo para abraçá-la, já que não senti o contato que tanto gosto. Dei falta do seu calor, meu amor não está na cama. Abri os meus olhos procurando enxergar o mais rápido possível e a vi andando de um lado para o outro na varanda. Montserrat gesticulava bastante ao telefone.

    Procurei meu celular na mesa de cabeceira, vi que marca 9:41 e doze chamadas perdidas da Fernanda. Abri o aplicativo de mensagens, li o que a minha amiga enviou minutos atrás: "Sara, por que você não atende?". Em seguida outra: "Você sabe onde está a Montserrat? Sabe se ela realmente está presa em casa por causa da manifestação". Olhei mais uma vez para a Mon para ter a certeza de que continuava em ligação. Aproveitei para retornar a chamada da Fernanda.

    "- Alô, Sara?"

    - Oi, Nanda. Bom dia. Eu estava dormindo.

    " - Até essa hora? O que deu em você? Eu já estou na estrada de volta, chego em uma hora. Você sabe onde está a Montserrat?"

    Eu não sei se devo contar sem antes conversar com a Montserrat. Mas por que não?! Fernanda ficará feliz por mim.

    - Bem, ela está aqui comigo.

    " - Ué, achei que a Montserrat estivesse sozinha na casa dela. Está tudo bem?"

    - Nós estamos no apartamento.

    " - Então vocês estão bem! Monteserrat está escondida e segura."

    Ouvi a Fernanda tranquilizando a Carolina e resolvi não revelar nada já que ela não entendeu e não questionou. Talvez não seja o momento.

    - Sim. Como estão as coisas? Acabei de acordar e não liguei a internet.

    " - Ainda tem muita gente protestando na casa da Montserrat. Segundo a Carolina não são moradores, são militantes do partido extremista que fez aquelas denúncias absurdas ontem."

    - Meu Deus! Esse povo não vai embora?! Estamos presa aqui, é isso?

    " - Sim, minha amiga. Eu e a Carolina vamos direto pra aí. Carol tem que conversar com a Montserrat sobre proteção e questões políticas que implicam a situação. Annie está com vocês?"

    - Não. Annie passou a noite com a Charlotte.

    Ouvi alguns resmungos da Carolina no fundo, mas não consegui entender.

    " - Carolina está falando que vai pedir para a Charlotte levar a Annie para o apartamento, tudo bem?"

    - Certo. Eu aviso a Mon, fique tranquila - Vi a Montserrat encerrando a ligação. - Escuta, vou ter que desligar. Depois conversamos mais e você me conta como é a sua querida Bruxelas.

    " - Sim, claro. Qualquer coisa me liga. Beijo, amiga."

    - Outro, Nanda. Tchau e até daqui a pouco.

    Encerrei a ligação rapidamente. Coloquei de volta o meu celular em cima da mesa. Montserrat ainda deu mais alguns passos antes de voltar para o quarto.

    - Ah, você acordou? - Disse dando passos rápidos e em seguida deitou-se na cama. - Eu queria te flagrar acordando, sorrir te olhando, dizer o quanto você é linda mesmo com essa carinha de sono e é claro, trazer o café da manhã para você na cama. Droga, estraguei o clichê pós primeira noite.

    Dei risada pela cara de chateada que a Montserrat fez. Sua mão tirou um pouco do meu cabelo do rosto e o colocou atrás da orelha.

    - Você é linda, sabia disso? - Ela voltou a falar. - É a mulher mais linda do mundo.

    Montserrat me deu um selinho e ficou mais próxima de mim. Com o olhar me analisou.

    - Como foi a noite para você?

    Foi a minha vez de sorrir. Em segundos a noite de amor passou pela minha cabeça. Meu corpo vibrou com o seu toque na minha cintura.

    - A palavra que melhor descreve tudo que fizemos é: perfeição.

    - Hum... Gostou tanto assim? - insinuou subindo sua mão pela minha barriga.

    - Eu amei. Foi a melhor noite da minha vida.

    Seus olhos brilharam como fogo após a minha resposta.

    - Vamos repetir, então? Posso ser ainda melhor, te garanto.

    - Melhor? Essa eu quero ver... mas... apenas em outro momento. Charlotte vai chegar com a Annie a qualquer momento.

    Montserrat olhou questionadora para mim. O clima leve de antes foi substituído por um contrariado.

    - Eu falei com a Charlotte de manhã cedo e ela disse que ficaria com a Annie até a hora do almoço, não estou entendendo.

    - Enquanto você estava lá fora, falei com a Fernanda. Parece que a Carolina pediu para a Charlotte trazer a Annie para cá porque é mais seguro. Eu concordo com ela, sua filha tem que estar aqui com a gente.

    - Mais seguro por quê? A Carolina não tem que pedir nada - Montserrat ficou nervosa.

    - Mon, estão protestando na frente da sua casa há horas. Sabe-se lá do que esse povo é capaz. Você não está sabendo disso?

    - Sim, claro que estou. Mas é bobagem, vocês estão se preocupando à toa. Daqui a pouco eles cansam e esse assunto morre. Eu que deveria estar desesperada com a quantidade de ameaças que estou recebendo, não vocês.

    - Ameaças? Você está recebendo ameaças e não está desesperada? Mon... - o soar da campainha me interrompeu.

    - Eu atendo, fiquei aqui. Queria aproveitar um tempinho com você antes da Annie chegar, mas as coisas foram apressadas. Não preciso pedir para não contar ainda para a minha filha sobre nós, não é? Nem conversei com ela sobre a separação com a Carolina.

     Apenas acenei um positivo com a cabeça e a vi sair do quarto. A manhã começou maravilhosa, mas as coisas saíram do planejado e frustrou a minha estrela. Maldita manifestação que está atrapalhando nosso início de romance. Pior ainda são essas ameaças. Preocupei-me.

 

 

Montserrat

 

    - Bom dia, Char. Cadê a filha mais linda desse mundo?

    Annie esticou os braços para que eu a abraçasse e prontamente atendi seu pedido. Eu ainda a levantei um pouquinho da cadeira de rodas como sempre faço, ela adora.

    - Mami, eu assisti aquele filme de terror com as meninas e não senti medo.

    - Ah é, senhorita coragem? Meu bebê está crescendo muito rápido. Já dorme fora de casa, assiste filme de terror e nem me chama de madrugada.

    Annie deu risada e posso eleger esse som como um dos meus favoritos da vida. Entrei com ela no apartamento. Nem precisei convidar, Charlotte entrou junto dizendo que precisa conversar comigo.

    - Mami, por que estamos na sua antiga casa? A Sara não está morando aqui?

    - Sim, meu anjo. Aconteceu um probleminha no encanamento de casa e a Sara vai deixar a gente ficar aqui enquanto as coisas vão sendo consertadas. Daqui a pouco ela sai do quarto.

    Se não fosse a situação tão tensa, eu jamais esconderia o que está acontecendo de verdade. Eu e a Carolina sempre fizemos questão de conversar sobre qualquer assunto com a Annie, mesmo sendo política. Claro que a poupamos de algumas coisas, mas se ela quer saber sobre atentados, por exemplo, não vejo o porquê esconder que existe no mundo que ela vive.

    Preparei um café da manhã para mim e para a Sara já que a minha menina e a Charlotte já tomaram na casa dela. Impressionei-me ao notar que a Sara tem ajeitado as compras como eu sempre ajeite. Parece que voltei no tempo e estou dando o meu melhor para agradar o paladar da Sara como antes.

    - Eu já volto. Vou chamar a Sara para o café da manhã.

    - Antes - Charlotte chamou a minha atenção - será que pode conversar agora?

    Reparei que a feição dela não estava das melhores. Com o olhar pedi para ela seguir comigo.

    Na sala, minha amiga hesitou para falar, parece estar escolhendo palavras.

    - O que foi, Char? Aconteceu alguma coisa?

    - Você já ligou a TV hoje?

    - Eu sei que quebraram dois vidros do ateliê e picharam a faixada. Vandalismo puro. A polícia já pegou os vídeos das câmeras de segurança, não se preocupe Também já pedi para o Caco chamar uma empresa para trocar os vidros e outra para pintar as paredes.

    - E você fala isso nessa tranquilidade? Tem certeza de que vocês estão seguras aqui? Temo por vocês, Montserrat.

    - É claro que por dentro eu estou temerosa. Mas eu não posso ficar desesperada. Não quero preocupar a Sara, muito menos a Annie. Isso vai passar, eu só preciso que a segurança da cidade seja reforçada. O prefeito me garantiu que em duas horas o reforço chega de outras cidades e até da capital.

    - Se o prefeito garantiu, eu fico mais tranquila. O ateliê abrirá apenas semana que vem mesmo?

    - Sim. Descanse a aproveite suas meninas.

    - É o que farei - Charlotte aprontou para a saída. - Qualquer coisa que precisar me ligue, Mon. Qualquer coisa mesmo. Tchau.

     Charlotte partiu após nos despedimos com um longo abraço. Encostei-me na porta, respirei fundo. Eu não mereço um tempo de paz para curtir a minha Sara? Por que diabos tudo isso teve que acontecer justo agora? Meu único desejo no momento é conversar com a Sara, saber do nosso futuro, se temos um. É claro que estou mais encantada ainda por essa menina de nariz avantajado que entrou na minha vida em uma noite fria. No momento que eu já estava acomodada com meu casamento, me conformava com a ideia de que a Sara só me via como amiga, a vida deu a sua volta típica para revirar tudo e trazer o meu amor. Queria entender o que fez a Sara mudar de ideia. Confesso que acordei apreensiva com receio da Sara ter se arrependido ou algo do tipo. Tanto que relutei para levantar e atender a ligação da minha mãe.

    Caminhei para o quarto de hóspedes. Quando entrei, encontrei a Sara devidamente vestida.

    - Short? Eu estou mesmo vendo a Sara de short? - Sorri brincado.

    - Se eu te disser que usar short é a coisa mais inocente que eu já fiz nas últimas horas você acredita?

    - Depende... Você está com uma cara de que fez amor com uma mulher super gata. E dizem que essa mulher está radiante e completamente caidinha por uma certa árabe.

    - Se ela está caidinha eu não sei, mas eu estou completamente apaixonada por uma brasileira que conheci na Eslovênia.

    - Que coincidência, eu sou brasileira e te conheci na Eslovênia.

    - Eu amo quando você brinca assim.

    - E eu amo você - sorri.

    - Eu também te amo, Mon.

    Beijei seus lábios. Posso apostar minha vida que toda vez que escutá-la dizer que me ama me sentirei nas nuvens como agora. Sara tem certeza de que me ama, parece um sonho.

    Interrompi o beijo quando ouvi vozes pela casa.

    - A Nanda e a Carolina chegaram - disse Sara ainda abraçada a mim.

    - O que elas estão fazendo aqui? Você sabia que elas viriam? Por que não me avisou, Sara?

    - A Fernanda mora aqui comigo, Mon. Além disso, Carolina parece que quer falar com você sobre questões políticas.

    - Eu não quero falar com a Carolina! Sara, você deve saber que a Fernanda e a Carolina estão juntas, não é?! - Vi Sara dizer que sim. - Então sabe que a Carolina me traiu pelas costas. Não uma, mas duas vezes. Pior de tudo é saber que ela se apaixonou por outra e não foi sincera comigo. Eu como uma idiota sustentando um casamento enquanto me sufocava com cobranças. Eu não quero ver a Carolina e essa sua amiga, estamos entendidas?

    Sara cruzou os braços e se afastou de mim.

    - Você ainda ama a Carolina?

    - O quê? Claro que não. Não é isso que você está pensando. Eu estou magoada pela forma como fui tratada pela Carolina, compreende? Eu só voltei para ela porque achei que seria mais fácil te esquecer.

    - Pois errou também. Talvez ela tenha ficado com você porque achou que esqueceria a Fernanda. Eu acho que a Carolina te amou muito, sabe? Por isso ela não aceitou o espaço que a Nanda passou a ocupar depois que elas se conheceram e então te sufocou com medo de perder a pessoa que ela mais amou na vida por uma aventura. Conhecendo a Fernanda como conheço, ela também não deve ter insistido muito na história, isso aumentou a insegurança da Carolina.

    Tudo que a Sara disse faz todo sentido. Mas a minha raiva pela Carolina é maior.

    - Ou eu fico ou elas ficam - fiz a tentativa de dar um ultimato.

    - Nem você nem elas vão sair daqui. Tanto você quanto a Carolina correm risco de vida. Esqueceu que para todos vocês ainda são casadas? Lembra que o deputado fez questão de lembrar dela durante o discurso? Carolina é a outra mãe da Annie! Por mais que você esteja chateada, isso nunca mudará.

    - Estamos começando muito mal, Sara. Muito mal.

    Sara voltou a se aproximar de mim e juntou as nossas mãos.

    - Dê uma chance para a Carolina se explicar. Lembre-se dos anos que perdemos por não conseguir ter uma conversa de verdade.

    Selei nossos lábios mais uma vez e pensei no quanto o beijo da Sara me acalma. Um encaixe perfeito, sintonia precisa.

    Sara me levou até a porta. A acompanhei em silêncio. Andando ao seu lado, pensei quando poderei simplesmente segurar sua mão para caminhar. Sei que Carolina não vai cria nenhum caso, afinal ela mesma já está com outra. Mas ainda tenho que contar para a Annie sobre a separação das mães.

    Quando entrei na cozinha, Fernanda estava se deliciando do omelete que fiz para a Sara. Carolina poderia ter escolhido uma pessoa menos folgada.

    - Sara! - Annie falou feliz.

    - Oi, pequena. Como você está?

    - Estou muito bem, obrigada. É o melhor encontro para o café da manhã.

    Incrível como a Annie gosta da Sara. Uma ligação que o tempo não apagou.

    Eu sorriria com mais sinceridade se não olhasse novamente o prato que preparei indo parar na boca da ruiva.

    - Eu vou preparar outra omelete para você, Sara. Já que certas pessoas comeram o que eu já tinha preparado - comentei revirando os olhos.

    - Desculpa, querida. A próxima vez escreve o nome da dona no prato - Fernanda respondeu com ironia.

    Carolina arregalou os olhos assustada para cima da namorada e Sara para cima de mim.

    - Desculpe-nos, Mon. Eu e a Fernanda chegamos morrendo de fome da viagem, acabamos aproveitando a mesa que você preparou - Carolina se desculpou pela Fernanda.

    - Vocês estão brigando, mommy? - Annie preocupou-se.

    - Não, minha linda, estamos apenas conversando. É que sua mami e a Fernanda são brincalhonas e ficam se alfinetando como duas crianças - Carolina respondeu ajeitando os cachos da filha.

    - Eu vou levar a Annie para o quarto, ela precisa descansar um pouco porque mais tarde vamos fazer bastante exercícios - Sara chegou perto da Annie.

    - Você vai levá-la ao hospital? - preocupei-me.

    - Não. Vou fazer alguns exercícios que não precisa de recursos, não se preocupe.

    Sara levou a minha filha para fora da cozinha. Quando voltei com os meus olhos para começar a separar os ovos, notei que a Fernanda mais uma vez trocava olhares com a Carolina e para minha irritação, continuava comendo a omelete sem culpa.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Primeiro: peço desculpa pelo atraso.

Quarta-feira acabei tendo que viajar a trabalho e só voltei hoje. Como não estava na minha programação, não tive como avisar no capítulo passado.

Segundo: responderei os comentários depois de descansar um pouco (acabei de chegar).


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Comentários para 28 - Capítulo 28 - Sizígia:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 15/04/2018

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mtereza
mtereza

Em: 29/03/2018

Gostei muito de ver a Sara se impondo colocando a Mon nos eixos rsrs 


Resposta do autor:

Acho que todas gostaram haha.

 

Abs.

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Baiana
Baiana

Em: 26/03/2018

É,parece que foi a vez da Mon levar uma lição de moral da Sara, só espero que ela escute e pare com esse orgulho bobo,afinal ela tem que pensar na filha também


Resposta do autor:

Sara tem esse dom com a Mon haha.

 

Abs!

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