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River Lea por Sorriso e

Ver comentários: 1

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Palavras: 1232
Acessos: 1789   |  Postado em: 24/03/2018

Carol

 

Letícia me olhou como se não acredita-se no que acabara de ouvir, meu pai sorriu disse que daqui a alguns dias dará uma festa pra todos desta cidade nunca mais esquecerem.

 

Depois desse convite nada amistoso foram embora com a Sonia empurrando o velho nojento e assassino na cadeira de rodas.

 

Sente-me no sofá pra relaxar um pouco enquanto Letícia ainda estava de pé e me encarava.

 

 

-O que foi tudo isso ?

 

 

-Atitude meu amor.

 

 

-Atitude serio Isa ? Você ao menos me consultou.

 

 

Levantei-me tentando amassar a leoa que estava processa em minha sala, me aproximando ainda mais do seu corpo moreno.

 

 

-Não fique assim faço isso pelo nosso bem.

 

 

-Sei nosso bem.

 

 

Toquei em seu rosto fazendo um leve carinho, aos poucos aquela Letícia doce e simples com quem me casei foi retornando.

 

 

-Daqui a pouco seremos rivais nas urnas tenho que saber com quem estou lidando.

 

 

Ela sorriu - Acho bom mesmo que seja só isso.

 

 

-Olha tenho uma esposa ciumenta.

 

 

Ela me deu uns tapinhas no ombro enquanto ainda permanecia com minhas mãos agora em sua cintura.

 

 

-Tem mais que isso.

 

 

Fomos caminhar um pouco ver como estava tudo sem nossa ausência, quase tudo estava em seu devido lugar alguém tinha invadido minhas terras .

 

 

-RÔMULO!!

 

 

Meu empregado veio correndo até onde estávamos, se aproximou ofegante.

 

 - Sim senhora.

 

 

-Essa cerca não estava assim, quem entrou aqui ?

 

 

-Calma querida.

 

 

-Como calma alguém entrou em minhas terras pra me ferrarem é questão de tempo. Diga logo!

 

 

Isa pressionava o homem que aparentava não saber de nada, isso a deixou mais nervosa ainda.

 

 

-Reúna os empregados AGORA!

 

 

-Sim senhora.

 

 

Ela se aproximou da cerca com as estacas de madeira olhando a fazendo ao longe.

 

 

-Me desculpa não devia ter gritado com você.

 

 

-Estar tudo bem, isso e o de menos.

 

 

Ela negou tudo àquilo com a cabeça seus olhos estavam fixos na fazenda da Sonia.

 

 

-Preciso ganhar.

 

 

-Você vai ganhar, confia em mim.

 

 

A abracei por trás dando-lhe conforto e segurança seus ombros estavam tensos, sabia que nada ficaria bem depois que nós duas voltássemos.

 

 

-Acho que o Rômulo já teve tempo pra reuni-los, vem vamos.

 

 

Peguei em sua mão e fomos caminhando ao longe os empregados estavam reunidos, ao nos vermos se levantaram.

 

 

-Não quero rodeios, quem invadiu minhas terras enquanto estava fora ?

 

 

Os homens se olhavam um pro outro e o silencio tomou conta do ambiente.

 

-Estão querendo perder o emprego de VOCÊS! QUEM ENTROU EM MINHAS TERRAS!

 

 

Uma mão foi erguida Isa deu atenção pro senhor que trabalha pra família a alguns anos, mas agora fica na área das plantações de alface.

 

 

-Algumas semanas atrás  homens estavam rondando a fazenda ,eram  os mesmos que trabalhavam aqui.

 

 

Letícia me olhou conhecia aquele olhar eram os mesmos homens que se demitiram quando cheguei.

 

 

-É nenhum de vocês os viram entrando?

 

 

-Não senhora.

 

 

Bastou isso pra acabar de vez com sua sanidade.

 

 

-Não acredito bando de INCOMPETENTES!

 

 

-Isa por favor.

 

-VOCÊS ESTAO CEGOS SURDOS E MUDOS, COMO POSSO COMPETIR COM AQUELA MULHER SE NEM MEUS PROPRIOS EMPREGADOS SABEM COMO VIGIAR E CUIDAR DAS COISAS QUANDO ESTOU FORA, DAQUI A POUCO VOU CONTRATAR HOMENS COM ARMAS PRA CUIDAR DO QUE É MEU.

 

 

Todos ficaram apreensivos de perderem seu único emprego a crise atual tinha afetado quase tudo, até mesmo em algumas fazendas vizinhas.

 

 

-Isa por favor.

 

 

-Estão DEMITIDOS!

 

 

E saiu voltando pra casa deixando-os abalados e tristes, a segui ao entrar em casa a encontrei na cozinha bebendo água.

 

 

-Não pode fazer isso.

 

 

-Posso sim tanto que fiz!

 

 

-Eles precisam do trabalho, são pessoas que dependem desse dinheiro.

 

 

-Eu preciso de segurança Letícia, a mesma segurança que possuo ao seu lado.

 

 

Falava de costas pra mim a abracei por trás

 

 

 - É eles precisam de uma segunda chance como te dei lembra ?

 

 

 

Como poderia esquecer foi logo depois daquela noite suspirei não sou mulher de voltar atrás.

 

 

 

-Se estar querendo atenção agora terá.

 

 

-Como assim ?

 

 

A olhei confusa terminou de beber sua água me olhou.

 

 

-Essa fazenda é sua agora caso queira que eles fiquem pode contratá-los, obedeceram apenas a você.

 

 

A abracei forte enchendo-a de beijos no rosto.

 

-Obrigada meu amor, muito obrigada.

 

 

-Não precisa agradecer minha linda, ser minha esposa não te torna minha submissa, apenas  dona de tudo que é meu.

 

 

-Mas contratarei alguns empregados.

 

 

E assim o papo se encerrou Letícia foi dar à boa noticia pros empregados e eu fui dar uma volta pra pensar um pouco.

 

 

 

No dia Seguinte.

 

-Não acredito que ela aceitou assim tão fácil ?

 

-Sim Rubens ela aceitou.

 

Tomávamos café enquanto Álvaro inspecionava a sua maneira os empregados contratados da empreiteira.

 

 

-As obras começaram finalmente.

 

 

-É começaram.

 

 

- O que foi saber que a Isabela estar casada te afetou tanto assim ?

 

 

-Por favor Rubens não me lembre disso, AH que ódio que possuo por essa caipira dos infernos.

 

 

-Pensei que fosse dar o troco.

 

 

-Falar a verdade pra Isa sobre meus sentimentos não ajuda então vou inverter o jogo.

 

 

Um empregado trouxe Álvaro de volta sua perna não estava lá das melhores o tiro foi profundo, mas não quis se ausentar de sua fazenda por muito tempo.

 

 

-Estava vendo como vai ficar já pronta vamos lucrar bastante.

 

 

O idiota estava feliz era bom ele pensar assim, terminei o café enquanto ele tentava chegar perto de mim.

 

A essa altura não agüenta nem se quer um olhar seu ainda mais um contato físico, demos um selinho e logo me levantei alegando que tinha que ir a cidade.

 

 

-Ultimamente você anda saindo muito.

 

 

-Negócios querido negócios, ainda mais não vou sozinha Rubens vai comigo.

 

 

Ele se levantou passando por Álvaro tocando em seus ombros como se fossem velhos amigos.

 

 

-Dirija.

 

 

-Pode deixar.

 

 

Ao chegarmos a cidade pedi que ele fosse comigo pra rodoviária estranhou e assim fomos.

 

 

-Pelo que sei não possui parente.

 

 

-Não, mas espero por uma pessoa.

 

 

O ônibus chegou algumas pessoas desceram se encontrando com seus familiares, Rubens estava inquieto.

 

 

-Ela estar descendo.

 

 

Ao descer me aproximei a me ver veio me abraçando forte.

 

 

-Como estar Sonia ?

 

 

-Melhor agora que você chegou.

 

 

Ao nos afastarmos a apresentei ao meu amigo que não estava entendo nada.

 

 

-Rubens essa é Carol a nova enfermeira  do Álvaro.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Essa semana sairá o capitulo da festa, espero que estejam gostando :)


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Comentários para 29 - Carol:
patty-321
patty-321

Em: 31/03/2018

Eita. Eita.isa ficou ums fera com os peões. So leticia consegue amansar a fera. E a Sonia o planeja?


Resposta do autor:

Tenso né Sonias planeja muitas coisas 

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