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River Lea por Sorriso e

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Palavras: 892
Acessos: 1793   |  Postado em: 30/03/2018

Claro todos serão bem vindos ?

 

-Prazer.

 

Ele a secou de cima a baixo Carol sabe como são os homens não era nenhuma criança, mas seu porte físico e sua pele morena chamava a atenção de alguns homens no local.

 

 

-Melhor irmos.

 

 

-Rubens as malas, Rubens!

 

 

-Há sim claro.

 

 

Ele pegou suas malas e seguimos pro carro, Carol me disse que ficou muito feliz com minha ligação e que não esperava por esse convite.

 

 

-Álvaro sofreu um acidente e bom anda se queixando de dores mesmo depois da retirada da bala.

 

 

-Um pouco de fisioterapia não fará mal.

 

 

Antes de irmos pra casa decidimos parar pra almoçar na cidade, Carol ficou encantada com tudo que viu apesar de estar a trabalho amou o lugar, escolhemos um restaurante de comida caseira e entramos pedimos o cardápio e continuamos a conversar.

 

Passei a manha inteira entrevistando os novos empregados que obederiam apenas as minhas ordens, quando acabei de entrevistar os últimos entrei em casa Letícia estava preparando o almoço.

 

 

-Será que minha esposa não sai desta cozinha.

 

 

Cheguei por trás a abraçando.

 

 

-Sabe que gosto de cuidar de você.

 

 

-É eu de você.

 

 

Aninhei-me mais em seu corpo ,faltavam uns dois dias pra nossa festa e metade das coisas não estava pronta.

 

 

-Vamos na cidade ?

 

 

-Agora ?

 

 

-Sim minha linda agora.

Uma hora depois estávamos na estrada Letícia reclamava pelo fato de não termos almoçado, eu me sentia tão bem ao seu lado que até suas reclamações eu amava.

 

 

-Tenho que passar na madeireira, pra construção da escolinha.

 

 

Nem acredito que vamos ajudar esse povo, me abraçou enquanto aprestava atenção na estrada.

 

 

 

Contei pra Carol sobre meus planos ela é mais uma a saber sobre Álvaro Isa e a suposta nova esposa dela, sua expressão mudava a cada frase dita ao sobre os três, mas não estava mentindo ou se quer omitindo deixei meus sentimentos pela Isa de lado afinal o que importava agora era acabar de uma vez por todas com isso.

 

 

Deixamos o restaurante e fomos andar um pouco pelo comercio, havia muitas coisas que a Carol queria ver antes de irmos.

 

 

Chegamos a cidade procurei por um lugar com sombra em baixo da arvore em frente a igrejinha.

 

 

Ao descermos nos separamos por uma boa causa não estava apenas indo à madeireira, primeiramente fui dar uma passada no banco pra ver minha real situação.

 

 

Estava com uma lista de compras pra festa não que concorda-se , mas como a Isa diz a fazenda agora é nossa.

 

 

Sentia-me  confiante, mas sem deixar o poder subir a minha cabeça no fundo sabia dos futuros planos da Sonia, mas não iria deixar eles vim a tona.

 

 

 

-Carol querida pode escolher o que quiser eu pago.

 

-Que isso Sonia não quero dar despesas, eu mesmo pago.

 

-Você estar em minha casa, nada melhor que eu mesmo bancar tudo não acha ? Bom pode escolher.

 

-Se você insiste.

 

 

-Sendo boazinha Sonia

 

 

Rubens sussurrava pra Carol não escutar.

 

 

-Usando o cartão de credito do trouxa.

 

 

 

Depois de deixar o banco minha situação não era das melhores havia dinheiro ainda, mas não o suficiente pra tirar a casa da hipoteca, passei na madeira encomendando uns matérias necessário pra obra.

 

 

Estava escolhendo uns temperos e provando algumas frutas quando ia pegar um cacho de uva me esbarrei com uma mulher muito bonita.

 

 

-Há me desculpa. Respondi educadamente.

 

 

-Sem problema.

 

 

Ficamos nos olhando e o clima ficou engraçado estávamos mesmo disputando o ultimo cacho de uva.

 

 

-Melhor você pegar.

 

 

Estendeu o cacho disse que não era necessário olhei suas vestimentas parecia ser turista.

 

 

-Não quero que tenha uma má impressão das pessoas daqui pode ficar.

 

 

-Obrigada flor.

 

Por aquilo não esperava dei meia volta comprando o resto das coisas.

 

 

 

Entrei numa loja olhando uns vestidos logo a atendente veio me receber, apontei pro vestido que queria perguntando se tinha o tamanho M ela respondeu que sim, mas era o ultimo.

 

 

-Eu vou levar.

 

 

Enquanto fazia o pagamento ela me entregou o embrulho a agradeci ao sair da loja o calor estava insuportável, ao me virar me esbarro com alguém.

 

 

-Olha por onde anda.

 

 

Ao me afastar era Sonia era só o que me faltava, olhou pra mim e depois pra loja por ultimo pro embrulho em minhas mãos.

 

 

-Dar licença.

 

 

-Humm comprando roupa pra caipira.

 

 

Estava de costas pra ela, não iria cair em seu joguinho novamente, virei-me pra encará-la.

 

 

-Ela tem nome é você sabe disso.

 

 

-E verdade, mas ela é tão insignificante pra mim que acabo me esquecendo.

 

 

Estava dando meia volta

 

 

-Espero que tenha lugar pra mais alguém na festa perguntou.

 

 

-Claro todos serão bem vindos. Respondi de costas.

 

 

 

-Até a minha namorada ?

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Claro todos serão bem vindos ? :
patty-321
patty-321

Em: 31/03/2018

Namorada? Essa Sonia gosta de provocar.


Resposta do autor:

Sim não podemos nos esquecer que a Sonia possuia uma vida antes do Alvaro 

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