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  • Capítulo 26 - O contra-plano: do contraditório e da ampla defesa

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 8

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Palavras: 2697
Acessos: 3019   |  Postado em: 24/03/2018

Capítulo 26 - O contra-plano: do contraditório e da ampla defesa

Em um canto do quarto…

— Bom dia, senhor!

— Delegada, não tem nada de bom nesse início de dia.

— Senhor, eu nunca imaginei essa repercussão. — A loira mentiu.

— Então a senhora é um pouco inocente delegada. A morte desta mulher era a única peça que faltava para o público associar Beatriz aos crimes. Afinal, onde ela está pessoas morrem violentamente. — O governador não sabia dos planos de Emily, mas sua última frase soou como música aos ouvidos da loira, era exatamente isso que ela queria todos entendesse: “onde Beatriz está pessoas morrem violentamente”.

— Bom senhor, na verdade, Joana está viva. — Revelou dando andamento ao seu plano.

— O quê?

— Eu tenho uma reunião agendada com o senhor para daqui a uma hora, nela eu falaria sobre isso.

— Fale imediatamente. — O homem estava perdendo a paciência. O período eleitoral se aproximava e ele tentaria reeleição. Um caso como esse poderia arruinar suas chances.

— Sim, ela está no hospital do exército. Há indícios de que ela ainda corra perigo se permanecer na mesma casa que Beatriz, ao que parece ela está por trás dessa tentativa de homicídio da mãe.

— Mas ela não estava fora de casa?

— Sim, por um tempo maior do que qualquer outro dia, fazendo uma série de coisas sem qualquer sentido. Além disso, os meliantes sabiam como entrar e sair da residência sem despertar qualquer suspeita. Sabiam também onde a viatura estava e como agir sem chamar atenção dos agentes.

— Seja sincera comigo delegada, você está procurando brechas para prendê-la?

— Na verdade, estou tentando defender a mãe dela, governador. Ainda não conversei com minha assessora de imprensa, mas quero usar esse episódio para fazer com que a tia de Beatriz se entregue. — Omitiu que estava, sim, querendo prender Beatriz.

— Como assim?

— Quero que todos saibam que Beatriz é um ser doente. Talvez assim, a irmã de Joana veja que se ela se entregar, ela pode ajudar a sobrinha a se tratar ou quem sabe se entregue para defender a honra da irmã supostamente falecida. — Tentou explicar sem entregar todo o seu plano.

— Pois acho que as coisas estão sérias demais e vejo uma falha tática em seus planos.

— Senhor…

— Deixe-me terminar delegada, estou aqui ao lado do seu antecessor, o delegado Furtado. Chamei-o logo cedo, pois senti medo de ter escolhido a pessoa errada para cuidar desse caso. Ele me assegurou que você é a melhor. Entretanto, ele me disse mais cedo algo parecido com o que você está dizendo. Na opinião dele, entretanto, se a mulher tivesse sobrevivido, isso chamaria mais atenção da irmã fugitiva, ela voltaria para ajudar a sobrinha a se tratar e salvar a vida da irmã. Sabendo agora que ela sobreviveu, vamos mudar sua tática. Precisamos fazer com que Maria Francisca saiba que se ela se entregar ela pode ajudar a sobrinha e a irmã, tudo ao mesmo tempo.

— Senhor…

— Sem reclamações! Acho que Furtado tem razão, a mídia precisa saber que a mulher sobreviveu.

— Beatriz ficará furiosa!

— Ela é só uma menina, delegada. Você pode cuidar dela. E tem mais, Bárbara Menicucci vai acompanhar Beatriz de perto.

— O quê?
—  Isso mesmo.
— Com todo respeito, senhor. Isso não pode acontecer. Eu tenho uma ordem de restrição contra ela.

— Delegada, a senhora acha mesmo que eu acreditei que toda essa publicidade que aconteceu essa noite foi por acaso? A imprensa está liberando uma série de informações que só quem trabalha ou trabalhou no caso teria acesso. Entretanto, eu te entendo. Sei que não é fácil ver uma psicopata fora da cadeia, ameaçando a sociedade. Não te condeno por querer resolver isso, mesmo que para isso tenha passado por cima das minhas ordens de deixar esse caso esfriar. — O homem falava de forma calma, mas firme. Ele deixou claro que sabia que a delegada estava por trás disso. Continuou: —  Então, eu não vou mandar investigar esse vazamento de informações, mas preciso que o caso, de agora em diante, aconteça dentro da lei, sem qualquer escorregão. Sendo assim, aviso que Bárbara Menicucci ficará a cargo de preservar o acordo que Beatriz tem conosco e você de tentar achar uma brecha e prendê-la.

—  Mas isso vai virar um jogo?

— Foi a senhora que começou as articulações, eu estou apenas oficializando e legalizando o jogo que a senhora começou. Sobre Menicucci, fique tranquila, ela não saberá dos seus planos, nem terá acesso ao caso de forma irrestrita. Ela trabalhará como uma espécie de advogada de Beatriz. A ideia é que em nenhum momento alguém possa dizer que usamos de má fé com Beatriz. É o máximo que posso fazer por agora, delegada.

— Mas senhor…

— Sem mas, hoje ainda ela vai te procurar.

O homem desligou o telefone e Emily se manteve de costas para Alycia, que terminava uma ligação. A delegada não sabia como contar para a detetive que Bárbara voltaria às suas vidas.

___________________________________________________________________________

Em outro canto do quarto, ao mesmo tempo...

— Alô, Elize!

— Não, Helena.

— Oi, Lê, desculpa, você pode passar pra Elize, por favor?

— Só um minuto, ela está na sala, não dormiu essa noite.

— Não dormiu?

— Não, falou algo sobre trolls.

— O quê?

— Não sei direito, espera um pouco, cheguei perto dela, só um minuto...

— Oi, Aly, bom dia! — A voz da ruiva era tranquila.

— Bom dia, Elize. O governador está com a Emily no telefone. —  A morena por sua vez tinha uma aflição na voz que sentia-se longe.

— Não se preocupa, vai dar certo, passei a noite trabalhando nisso.

— O que a Helena disse sobre Trolls?

A ruiva sorriu antes de responder, sabia que suas amigas e sua namorada eram do campo do Direito e não entendiam muito de redes sociais, mídias e comunicação.

— Aly, a Emy me passou algumas incumbências: divulgar o perfil psicológico de Beatriz fazendo com que a opinião pública e, principalmente, a tia dela enxerguem quem realmente é essa menina.

—  Sim, mas o que são trolls e o que eles têm a ver com isso?

—  Com certeza, você já ouviu o termo trollar por aí, quando alguém faz alguma travessura com outra pessoa na internet ou usa a internet para divulgar essa brincadeira.

—  Na verdade, não. Pra mim Trolls são criaturas antropomórficas do folclore escandinavo.

— ahahahah —  Elize gargalhava. —  Você é muito CDF, Alycia. — Depois de algum custo para retomar a conversa e parar de rir, a ruiva explicou: —  Atualmente, quem realmente entende de mídias sociais sabe que o Troll vai muito além das brincadeirinhas, que eu citei anteriormente. Troll é um termo utilizado como gíria na internet, designando uma pessoa cujo comportamento ou comentário desestabiliza uma discussão. E em tempos de polarização das redes sociais isso virou um trabalho muito requisitado.

— Sério?

— Sim, porque  troll é aquele usuário que provoca e enfurece as outras pessoas envolvidas em uma discussão sobre determinado assunto, com comentários injustos e ignorantes. O objetivo do troll é provocar a raiva e ira dos outros internautas. Normalmente, isso gera o que chamamos de buzz, uma conversação online que vai tomando as redes sociais. Nos últimos tempos isso passou a ser requisitado pelo meio político. Cria-se notícias falsas e um batalhão de perfis falsos disseminam essa notícia. Mas para causar conversação, esse batalhão de perfis falsos não pode apenas compartilhar essa informação, eles precisam criar discussões sobre o assunto, teorias de conspiração etc. Recentemente saiu em vários jornais algo semelhante a campanha feita por Trump, nos EUA e Dória, em SP.

— Você fez isso?

A morena perguntou preocupada com as implicações legais do que acabara de ouvir. Elize gargalhou novamente antes de responder:

— Não, Aly.

— Graças a Deus!

— Mas um amigo fez.

— MEU DEUS! — Alycia estava temendo por Emily.— Elize isso pode ser caracterizado como difamação ou calúnia.

— Aly, meu amigo é especialista, relaxa! Ele não falou nem meia mentira. Divulgou informações verdadeiras. E fez com que seus perfis falsos agissem como se fossem várias pessoas juntando as peças de um quebra cabeça e concluindo que Beatriz é uma pessoa doente. Inclusive, soltamos a informação de que a tia pode ser a próxima vítima. Assim, ou ela sai do esconderijo para honrar a irmã ou ela sai para se proteger.

— Esse seu amigo contratou quantas pessoas para fazerem isso?

— Não Aly, esse perfis falsos funcionam como robôs. Não são pessoas. — A ruiva tentou explicar a dinâmica de um criador de trolls da forma mais simplista possível.

— Ai, meu Deus! Não sei! Elize, Emily está desligando o telefone vou ver o que o governador queria com ela, depois te retorno.

_________________________________________________________________________

Terminadas as duas  ligações…

— Amor, tá tudo bem? — Alycia estava sentada na cama e fez a pergunta ao perceber que Emily não se virava para ela, nem fala qualquer palavra. —  O que o governador disse? Amor, vira pra mim?

Alycia estava  começando a se preocupar. Emily continuava na mesma posição, sentada do outro lado da cama, virada para a parede.

— Amor? — Passou as mãos pelas costas de Emily e foi virando-a para si. Elas ficaram sentadas uma de frente para a outra. — Ei, psiu, me conta o que houve, eu estou aqui para te ajudar. — Alycia colocou as mãos na cintura da loira trazendo-a para mais perto de si.

— Aly, eu sinto muito. Eu não deveria ter inventado esse plano idiota.

— Porque? Ele te desligou do DP?

— Não. Ele...Ele…

— Emy, amor, fala.

— Ele gostou do plano, pelo menos da parte que ele que descobriu sobre as notícias falsas. Ele começou odiando mas chamou Furtado para uma espécie de consultoria sobre o cenário e sobre a minha competência e Furtado me defendeu.

— Isso é bom, amor. Então porque dessa carinha. Não estou entendendo.

— Ele acha que falhamos em supostamente matar dona Joana. Quer que publiquemos que ela está viva.

— Mas porque?

— Ele acha que se ela estiver viva, mas correndo risco devido à doença mental da filha tem dupla chance de Maria Francisca reaparecer: tanto para cuidar para a sobrinha que ela tanto ama quanto para, quanto para que a irmã fique protegida. Afinal, a briga entre elas foi algo que Joana começou ao não acreditar na denúncias da irmã. Talvez ainda exista uma espécie de amor fraterno entre elas.

— Isso nem parece ideia dele, parece de Furtado, mas é uma boa observação. Então, você está assim porque ele aprimorou o seu plano?

A detetive disse começando a relaxar, mas seu estado logo mudou quando ela observou que a delegada fechou os olhos, puxou o ar e usou todas as suas forças para responder:
— Não, Aly. O governador quer que Bárbara retorne para o caso.

— Eu não acredito! —  Alycia disse se levantando da cama. Emily segurou sua mão impedindo-a de se afastar.

— Aly, meu amor, me escuta. Fica aqui. — Fez com que a morena se sentasse novamente. —  Ele foi infeliz nessa escolha, mas ele tem razão sobre uma coisa: ele quer aplicar o princípio do contraditório e da ampla defesa em relação a Beatriz.

— Eu não estou acreditando que vou ter que lidar com ela em nossas vidas novamente.

— Amor, me escuta. O governador não vai contar para a promotora Menicucci sobre os nossos planos. —  Escolheu bem essas palavras tentado demonstrar para Alycia que a outro mulher não significava nada além do que ela era, uma agente da justiça. —   Ele quer que ela seja uma espécie de advogada de Beatriz que acompanhará o caso de uma perspectiva diferente. E faz sentido amo, não terá como alegar que o princípio do contraditório e da ampla defesa não se aplicou ao caso.

Alycia estava calada, fechou os olhos e deixou seu corpo ser abraçado por Emily.  Após alguns minutos, a loira sentiu algo molhar sua blusa e percebeu que Alycia estava chorando.

— Amor, não fica triste por isso.

— Não é tristeza é raiva. É não poder fazer nada para mantê-la afastada de nós.

— Aly, olha pra mim. —  Ergueu o rosto da morena e continuou. — Você não tem um compromisso com Bárbara, você tem um compromisso comigo. Então, não importa a que distância ela fique de nós, eu vou respeitar o amor que tenho por você. Confie em mim, amor. Por favor?!

— Eu confio, Emy. Não confio nela.

— E não precisa, você precisa confiar em mim, porque eu sou a responsável por não te decepcionar, não ela. Aly, se ainda não ficou claro, vou repetir e desta vez você não terá dúvidas mais: eu te amo, eu não amo a Bárbara. Eu quero me casar com você, ter filhos com você e, acima de tudo, prender a Beatriz com você.

Essa última frase  foi dita em tom de brincadeira e fez as duas sorrirem.

— Também te amo, Emy.

Elas se beijaram e como se aquelas palavras liberassem a tensão que tomou conta daquele quarto desde que acordaram. Emily beijou Alycia. Aprofundou a carícia e aos poucos foi deitando a detetive. A loira desceu até o colo da morena e depois subiu até sua orelha e disse:

— Ninguém jamais despertou em mim o desejo que sinto por você. — Alycia sentiu uma onda de frio e calor ao mesmo tempo percorrer seu estômago até chegar no coração e como das outras vezes, tentou inverter as posições e tomar o corpo de Emily, mas dessa vez foi impedida. De forma carinhosa, Emily segurou os braços de Alycia acima da cabeça e continuou a deixar seus lábios passearem pelo corpo da morena. Parou por um instante já soltando os braços de Alycia e disse: — Quero que seja minha.

— Eu sou. — Foram as únicas palavras que a morena conseguiu pronunciar. Disse isso, sentindo novamente aquela onda de calor e frio tomar conta do seu corpo e se rendeu às carícias da delegada. Delicadamente Emily a beijou, primeiro o lábio superior e depois o inferior, mordendo de leve. Aos poucos foi colocando sua língua e buscando a de Alycia que estava entregue. O mundo parou, o caso das rosas não existia, Beatriz não era nem uma vaga lembrança e Bárbara não parecia mais uma ameaça, naquele momento, elas renovavam  o compromisso selado há algumas semanas.

Emily beijou aqueles lábios macios e suas mãos percorreram o corpo de Alycia. Colocou umas das mãos embaixo da blusa dela e sentiu seu corpo arrepiar. Foi subindo e chegou a um seio. Quando passou os dedos no biquinho, sentiu a detetive arquear o corpo e gem*r. Com beijos molhados foi fazendo um rastro da barriga até a boca e lhe beijou com paixão. Alycia tirou a camisola de Emily e a lingerie de renda preta usada pela delegada aumentou seu desejo. A loira também tirou as duas peças que compunham o baby doll da morena. Acariciavam-se sem pressa e seus toques eram calmos e leves. Não havia urgência, ela queria que Alycia sentisse o quanto era amada.  Desceu pelo corpo de Alycia até chegar aonde queria. Abriu as pernas da morena bem devagar e levou a boca até o clit*ris. A loirinha gem*u baixinho e segurou os cabelos da loira, acariciando-os. Não sabe por quanto tempo ficou assim, Emily era carinhosa, quente e isso fez com que Alycia se entregasse por completo.

Se amaram naquele quarto por uma hora. Foi Alycia quem puxou carinhosamente Emily para o banho lembrando-a que o dia estava só começando. Nesse clima seguiram para a delegacia. Pela primeira vez, fizeram o trajeto do estacionamento até a sala da delegada de mãos dadas.  

Quando chegavam ao final desse trajeto foram interrompidas por uma voz conhecidamente desprezível que, acompanhada de um aplauso solitário, dizia:

— Vocês estão de parabéns. É assim que coordenam esse boteco que vocês chamam de DP? Um caso dessa amplitude e vocês chegam aqui a essa hora, nesse clima de romancinho água com açúcar? Emy, quando você estava comigo era mais profissional.

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capítulo 26 - O contra-plano: do contraditório e da ampla defesa:
patty-321
patty-321

Em: 05/04/2018

Duas doentes juntas: Bárbara e Beatriz. Fudeu.

Responder

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rhina
rhina

Em: 05/04/2018

 

Kkkkkkkkkkk

"Meu quando VOCÊ estava COMIGO era mais profissional "

Kkkkkkkk......ela é uma merda mas não perde o rebolado.Bárbara mulher.....deixe de meter a colher onde não precisa.....vá atrás do seu mingau.....

Kkkkk.....Autora admiro te.

Rhina

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 30/03/2018

Boa noite linda autora.
Ahhh! Esse casal que eu amo de paixão,é um dos meus favoritos, em muitas historias que já li,Alyce, amo demais.

Que mulher chata é essa Barbara viu,já deveria saber aonde é o lugar dela,mas sei que a nossa delegata e sua linda detetive já não se contamina com suas armações.

Só quero que a Emily dê uma resposta para essa chata bem  "vai cuidar da tua vida e, esquece a nossa" aff!!!.

Um ótimo feriado para você e a todos que vc amo.

 Beijão


Val Castro


Resposta do autor:

Nada une tanto as leitas deste conto como o ódio à Bárbara! ahahah
Fique sempre por aqui, Val!
Um bjo! <3

Responder

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aliciakis
aliciakis

Em: 26/03/2018

Sou apaixonada por esse casal! 

Principalmente a Alycia, minha chara *------------*


Resposta do autor:

Ei. Alicia!
Tb amo a Aly <3
Obrigada pelo carinho, querida! 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 25/03/2018

Nossa esses propotores são todos assim tipos aqueles sacanas lá de Curitiba todos se acham afe estava tão bom sem essa Bárbara na história rsrs mais o nosso casal agora está em outra fase da relação delas  essa mulher não vai conseguir  fazer atrapalhar o amor entre elas tenho fe.


Resposta do autor:

Menina, a Bárbara vai permanecer  por um bom tempo, viu ahahahah

Obrigada pelo carinho, querida! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gi Costa
Gi Costa

Em: 24/03/2018

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

duarte
duarte

Em: 24/03/2018

Oh mulherzinha chata!


Resposta do autor:

Bárbara?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

ik felix
ik felix

Em: 24/03/2018

Eita que essa Barbara pede para levar um fora! Ô mulher insuportável!!!

Beijo e até o próximo!


Resposta do autor:

ahahah todos vocês odeiam muito a Bárbara, me divirto muito nos capítulos em que ela aparece. :)
Obrigada pelo carinho, querida! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Eva Bahia
Eva Bahia

Em: 24/03/2018

Aeeee.....o negocio ta ficando massaaa viu...a nossa justiça é realmente uma decepçao....enfim. Emy e Aly sao lindas e tomara que elas superem td isso..e que venha mais momentos de amor entre elas ai....rsr... bjs autora


Resposta do autor:


Obrigada pelo carinho, querida! Um bjo, Eva! :)

Responder

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