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  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 25- Colocando o plano em ação - Parte 1

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 5

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Palavras: 2672
Acessos: 3064   |  Postado em: 20/03/2018

Capítulo 25- Colocando o plano em ação - Parte 1

— Sim, Li.

— Posso começar agora?

— Deve! Li, será que seus amigos conseguem fazer com que isso esteja nas manchetes de amanhã?

— Emy, calma! Estou fazendo isso por meio dos meus contatos, mas sem me identificar. Por que se chegarem até mim, chegam até você. Então, não consigo dizer nada por agora. Mas fica tranquila, eu não sou fodona como você e a Aly, mas sou boa na minha área. — A ruiva usou um tom descontraído que acabou aliviando um pouco a tensão do momento. Prosseguiu. — Porém, acho importante que você converse com a nova assessora de imprensa.

— Quê? Não conhecemos ela direito, sua doida. Não posso pedir para que ela participe desse plano.

— Retiro o que eu disse antes sobre você ser fodona. Acho que esse é o papel só da Aly.

— Abusada!
A ruiva riu.

— Prima, estou dizendo que você deve prosseguir como se tudo estivesse de fato acontecendo sem o seu conhecimento. Ou seja, faça o que você faria caso não estivesse por trás desse plano doido. E das coisas que com certeza você faria seria avisar para sua assessora sobre os desdobramentos do caso.

— Você acha meu plano doido?

— Acho.

— Ai, Li. Agora fiquei com medo.

— Mas também acho inteligentíssimo, bem estruturado e com tudo para ser um sucesso.

— Tá falando sério, Elize?

— Mais do que em qualquer outro momento da minha vida.

— Te amo, Li. Obrigada pela força.

— Te amo, prima. Obrigada por me deixar ajudar. Ah! Emy, vou contar para Helena sobre isso. Não quero esconder dela algo dessa magnitude.

— Eu te entendo, mas peça a ela para não falar com Furtado, por favor.

— Claro, prima. Deixa comigo.

— Estou chegando aqui na delegacia, nos falamos depois, Li. Um beijo e obrigada. Amo você.


Desligaram o telefone. As duas se amavam e eram confidentes, mas essa troca de declarações de amor não acontecia com tanta frequência. Eram mais de viver esse amor fraternal do que de falar. Entretanto, naquele momento, Elize e Emily se davam forças para prosseguir com o plano.


A ruiva, como ex-assessora de imprensa do DP, conhecia a dinâmica do caso e não teve dificuldades em ajudar a prima na tarefa que lhe havia sido incubida. Na verdade, naquele momento, quase duas horas depois de ter sido comunicada do plano, já estava com tudo quase pronto. Não queria esconder da namorada o que estava fazendo, então, resolveu chamá-la em seu apartamento e como se suas ações fossem sincronizadas, assim que digitou o último ponto final, a campainha tocou.


Do outro lado da cidade, Alycia deixava a perícia terminar seu trabalho e, certa de que já havia feito tudo o que poderia na cena, seguia para a delegacia.


— Rose, assim que a Alycia chegar peça para que venha à minha sala, por favor.

— Estou aqui. — A detetive chegou interrompendo a orientação que a delegada dava para sua assistente. Sorriu para as mulherres e comprimentou a secretária da delegada: — Oi, Rose.

— Oi, detetive Dias. —  A mulher devolveu o sorriso.

— Entre, Aly. —  A delegada fez seu gesto galante e habitual de abrir a porta e deixar que a morena entrasse primeiro. Antes de segui-la, passou para sua secretária algumas orientações.

— Rose, as únicas pessoas que atenderei pessoalmente ou por telefone são Helena e Elize. Não passe qualquer outra ligação ou deixe qualquer outra pessoa me interromper.

— Sim, delegada.

A detetive entrou, sentou-se na poltrona que ficava no canto da sala e esperou que a delegada terminasse a conversa com sua secretária. Pouco tempo depois, a loira fechava a porta atrás si, trancava a porta e fechava as persianas. Terminou essas tarefas  e se sentou ao lado da namorada. Beijou os lábios da morena e depois recostou na poltrona. Dessa forma uma ficou de frente para outra.


— Oi, amor!
— Oi, amor!

— Está nervosa, Emy?

— Muito, estou passando por cima de uma série de questões éticas com esse plano.

— Eu sei, mas você está certa. Além disso, seu plano é bem estruturado e tem tudo para ser um sucesso.

A loira esboçou um sorriso no canto dos lábios e perguntou: — Você conversou com minha prima?

— Não, porque?

— Ela usou exatamente essas palavras agora a pouco.

— Usou porque elas estão certas. Seu plano é bom, amor.

— Bom, mas pode encerrar a minha carreira.

— Isso não vai acontecer.

Até aquele momento a morena estava dando força para a namorada, mas suas palavras estavam com um tom um pouco triste e a loira percebeu.

— Aly, tá tudo bem com você?

— Porque está perguntando isso, amor?

— Seus olhos e o tom da sua voz. Lembra que eu te disse que não precisa carregar mais nenhum peso sozinha? Quer dividir esse comigo?

A loira passou as mãos pelo rosto da morena. Essa correspondeu, inclinando o rosto e sobrepondo as próprias mãos sobre as da delegada. Fechou os olhos e começou a contar sobre o encontro com Beatriz. Por fim, contou do que de fato lhe aborrecia na situação vivida:

— No meio de tudo isso, ela ainda falava sobre a mãe como se não fosse nada, Emy. Parecia que ela achava uma perda de tempo terem socorrido a mãe dela. Acho que ela nem mesmo queria ir para o hospital. Emy, ela pode ser doente, mas estamos falando da mãe dela, sabe. A mãe.

— Sabe que eu disse para ela hoje sobre você?

A detetive balançou a cabeça negativamente.

— Disse que você é mais mulher que eu ou ela jamais seremos. E Aly, é verdade. Eu jamais serei um terço da fortaleza que você é. Não saberia lidar com a morte da minha mãe, como você lidou com a morte da sua. Não saberia, canalizar minha dor para ajudar os outros. Amor, eu sei que as palavras dela contra a mãe são duras, mas não se deixe abalar por elas. Ela é uma psicopata. Não sentir empatia é um dos sintomas.

— Eu sei, amor e vou focar nisso. — A morena, que daria tudo para ter mais um dia com sua mãe, não entendia o nível de desapego de Beatriz, tentava racionalizar a questão da doença. Então prosseguiu a conversa:

—  Agora, me conta, quais serão os próximos passos?

— Antes de tudo preciso te contar uma coisa, Aly, mas promete que vai me escutar até o final?

— Ai meu Deus, a Bárbara voltou?

— Alycia, de onde você tirou isso?

— A última vez que você introduziu uma conversa desse jeito foi para contar que a Bárbara havia te beijado.

— Bom…

— Ela te beijou de novo.

— Alycia do céu, pare. Eu tenho uma ordem de restrição contra aquela louca. Ela não vai se aproximar de mim nunca mais.

— Então o que foi?

— Beatriz tentou me beijar.

— Mas foi o quê? Quem aquela pirralha pensa que é? Ela está por aqui? Eu não estou acreditando. — A morena se levantou e começou a falar andando de um lado para o outro.

— Amor, eu disse que ela TENTOU. Não disse que ela conseguiu. Estou adorando te ver com ciúmes, mas acalme-se. —  A loira estendeu a mão para a morena como que pedindo ela para voltar a se sentar.

— Eu vou é prender aquela infeliz. — A morena desabou sobre o sofá com os braços cruzados.

— Aly, calma!—  A delegada disse achando graça da cena. Alycia parecia uma criança emburrada.

— Ela me insulta, tenta te beijar e você quer que eu me acalme?

— Sim, quero. —  A delegada falou abraçando e dando beijo estalado no rosto da detetive. — Você é linda vermelhinha assim de raiva, mas não precisa gastar sua energia com isso. Eu te amo! Não quero passar nenhum dia da minha vida dizendo essas palavras para outra pessoa que não seja você, não consigo me imaginar outra mulher mais atraente que você. Enfim, você precisa se acalmar pra me ajudar a executar esse plano, pra gente prender a Beatriz e, por fim, poder viver as nossas vidas com tudo o que já disse.

— Como assim que tudo o que você já disse?

— Noivar, casar, ter  filhos, essas coisas. — A loira disse displicente.

— Você nunca disse nada sobre filhos. —  Alycia se afastou um pouco do abraço da loira para poder olhar em seus olhos.

— Pois então está dito… Agora vem. —  A loira se levantou e estendeu a mão para que a morena lhe acompanhasse. —  Me ajude a prender essa menina pra gente poder ter nossos meninos.


Alycia gargalhou e perguntou: — Meninos? No plural?

—  Nossa, mas hoje você tá muito devagar. É claro que é no plural, Aly. Quero um monte de rostinhos iguais ao seu correndo pela nossa casa. Também acho que quero uma mini pessoa parecida comigo. Além disso, tem uns anjinhos sozinhos aí pelo mundo que não terão nossos rostinhos, mas podemos criá-los para que suas almas sejam iguais a sua.


Alycia achou essa declaração linda, mas não queria se emocionar e parecer frágil. Então respondeu em tom de brincadeira:

— Meu Deus! Você quer deixar de ser delegada para abrir uma creche?


Essa foi a vez da loira gargalhar.

— Que insensível você. Vem amor, vamos prender essa empatadora de sonho. Chega aqui que preciso te mostrar umas coisas.


Alycia caminhou até a mesa.

— Lembra que há algumas semanas eu te mostrei esse documento com o depoimento de Júlia?

A morena balançou a cabeça afirmativamente.

— Então, nele  a Júlia diz que sua torturadora foi Beatriz.

— Sim, mas o acordo foi feito para livrá-la desse crime.

— Mais ou menos, o acordo serve para todos os crimes cometidos com a tia dela. Ou seja se ela tiver feito algo sozinha, sem a ordem da tia, pode ser penalizada. É isso que temos que prova. Entretanto, esse depoimento é um “ela disse, ela disse”. Precisamos que a tia de Beatriz apareça e confirme a versão de Júlia.

— Com a morte da irmã ela deve aparecer.

— Não acho, Aly. Por isso que pensei nesse plano. Precisamos vazar para a imprensa que Beatriz é a pessoa que tinha motivos, meios e oportunidade para mandar matar a mãe. Essa é a única forma dessa mulher aparecer, para tentar fazer justiça pela morte da irmã. Ela vai querer ver a sobrinha pagando por isso. O que precisamos é fazer com ela saiba de tudo.

— É aí que a Elize entra?

— Sim! E eu preciso de um conselho seu.

— Sobre?

— Nós podemos vazar diversas informações, mas o que mais teria impacto seria vazar o prontuário de psicológico de Beatriz.

— Você quer saber se eu concordo?

—  Sim.

— Emy, nada do que estamos fazendo é contra lei, mas se fizermos isso estaremos agindo fora da lei.

— Eu sei, mas não vejo outra saída.

— Eu vejo.

— Me conta.

— Vamos fazer a opinião pública montar o perfil psicológico dela. Para além das informações que a Elize já deve estar jogando na imprensa. Vamos pedir para que ela vaze a evolução dos crimes. Ou seja, como a violência começou a aparecer nos crimes e como isso indica que duas pessoas distintas estavam envolvidas nos assassinatos. Precisamos mostrar que ela se envolveu ativamente nos crimes e os tornou piores.


A loira sorriu para a morena. Estava aflita, mas a alternativa proposta por Alycia era excelente.

— Te amo, linda. Obrigada por me ajudar.

— Esse caso é nosso Emy, não precisa me agradecer. Além disso se vamos ter uma creche, precisamos dos nossos dois empregos. Não posso deixar você cometer um crime e perder nosso ganha pão.

A loira gargalhou e anunciou: — Vou ligar para Elize e pedir ajuda para executar sua ideia.

A ruiva escutou com atenção as instruções da prima e disse que sabia como “agitar” a opinião pública, que poderia deixar com ela que no dia seguinte todo mundo só falaria nisto. —  Às vezes você me dá medo, Elize.

A ruiva gargalhou.

— Idiota!Você me traz uma demanda  maldosa como essa e fica aí bancando a santinha.

A loira tinha colocado a ligação no viva-voz para que Alycia participasse da conversa. E foi essa quem disse:

— Na verdade essa parte da  ideia foi minha, Elize.

— Ah, você também está aí, Aly. —  Disse sem graça. — Desculpa eu não quis te chamar de santinha nesse tom. Achei que fosse coisa Emy.

— Tá me achando má com esse plano, Elize?

— Não, cunhada. É que tá um pouco mais cheio de perspicácia que a primeira parte do plano.

— ahahahah perspicácia, não. É malícia mesmo. Aquela pirralha me deixou irritada hoje.

Emily não estava acreditando na última frase de Alycia e interrompeu a conversa entre Alycia e Elize.

— Amor, sua ideia é por conta de ciúmes?

— Não, Emily, mas ainda estou bem puta com ela.

— Ei gente, eu ainda estou aqui, do que vocês estão falando? Ciúmes de quem?

— Beatriz tentou me beijar e Alycia está com ciúmes.

A ruiva começou a gargalhou do outro lado da linha.

— Sério que vocês estão tendo essa DR por conta dessa doida. Tomem jeito meninas. Deixa eu trabalhar. Da minha parte, estamos fechadas podem ir descansar e deixem essa história comigo. Ah! Emy, antes de desligar, só mais uma coisa, o velório vai ter que acontecer, como vocês farão isso?

— Beatriz acha que o caixão terá que ficar fechado, então não teremos problemas com isso.

— Eita! Vocês pensam em tudo mesmo! Que medo! Deixa eu ir, então. Boa noite meninas. Comportem-se!

Emy respondeu e Alycia grunhiu algo. Ela não conseguia parar de pensar em Beatriz tentando beijar sua namorada.

— Amor, pare com isso. Vem cá, me abraça e vamos para casa. Amanhã teremos muito trabalho. —  A delegada disse abrindo os braços para a morena que se aconchegou ali. Pouco depois, partiram.


As agentes dormiram na casa de Emily e acordaram com os barulhos de mensagens chegando em seus celulares.

— Que merd*! Quem é que tá mandando esse tanto de mensagem a essa hora?!—  A loira disse tateando o criado mudo ao lado de sua cama, tentando achar o telefone. Sem ao menos abrir os olhos.

—  Emy, amor, acorda. Já passam das 10 horas e acho que nosso plano funcionou mais do que imaginávamos. As redes sociais e os jornais da manhã só falam em nosso caso.

—  Meu Deus, deixa eu ver!

Emily disse se levantando mais rapidamente, pegou seu celular viu o tamanho da repercussão. Ao ler uma mensagem de Elize ficou preocupada e pediu:

—  Aly, pega o controle aí e coloca na GloboNews, por favor.

A morena estava sem palavras, apenas obedeceu a loira. As duas ficaram mudas diante da cena.

Na tela da TV, três jornalistas e um psicólogo forense discutiam o caso, ao vivo, na emissora nacional. A imagem que aparecia no fundo do estúdio era uma linha do tempo com informações sobre os crimes. O psicólogo dizia: se essas informações forem confirmadas, é quase certo afirmar que Beatriz tem algo a ver com a morte da mãe e, quem sabe, até do pai. Além de ter sido vítima de abusos por parte do pai, sua mãe foi conivente com tudo. Ao que parece, essa criança viveu em um lar que a transformou em alguém muito doente. Ela pode estar se vingando dos pais, sim.

Emily que estava sentada na cama, jogou o corpo para trás, deitando-se e perguntou retoricamente:

— O que foi que eu fiz?

Alycia, ia consolar a namorada quando percebeu que o telefone da loira tocava.

— Amor, seu telefone.

— Aly, preciso de alguns segundos antes de encarar a vida. — Disse isso e colocou um travesseiro sob a cabeça.

— Temo que você não tenha esse tempo, é o governador quem está ligando.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capítulo 25- Colocando o plano em ação - Parte 1:
rhina
rhina

Em: 05/04/2018

 

Hum. ...Malícia. ..Perspicácia. .....inteligência. .....

Tudo isso é muito mais esteve presente neste capítulo. Detalhes,Autora. ....cuidado com o enredo. ...você tem ....você cuida de manter na sua história. ....em cada capítulo. ...E é maravilhoso. ....Parabéns Autora.

Rhina

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mtereza
mtereza

Em: 24/03/2018

A repercussão parece ser maior do que elas imaginavam como a Beatriz parece adorar uma mídia é provável que o plano der certo sim agora só fiquei confusa na parte da tia aparecer para vingar a irmã tinha entendido que elas eram brigadas pelo fato da mãe de Beatriz ter sido conivente com os abusos sofridos pela filha. Bjs


Resposta do autor:

Ei, Mtereza!
Acho que no capítulo de hoje tudo vai fica mais claro ahahah
Um bjo! 

Responder

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Sagita
Sagita

Em: 21/03/2018

Tá vendo o que Beatriz é capaz de fazer kkkk, ela tira a detetive do serio se Aly estudou Beatriz, Beatriz tbem estudou Aly e vai jogar sujo por conta dos problemas que Aly  teve no passado (tomara que ela não tenha nehuma sobrinha) e tbem por  ficar dando em cima da delegata.

E a Bárbara hein? tá quietinha demais da conta, sei não, fico logo imaginando coisas. 

O bom de tudo isso é que Aly e Emy já estão se adiantando pra supreender Beatriz, ótima sacada que tiveram. 

Bora esperar se deu certo o plano nos próximos capítulos. Bjs autora boa semana.


Resposta do autor:

Po falar em Bárbara, veja lá no capítulo novo quem está de volta hihihi
Bjo, leitora!

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annagh
annagh

Em: 21/03/2018

Gente...primeiro eu quero falar do quanto amo essa história e do quanto amo esse casal!!! Impossível não se apaixonar por tanta fofurice...eu transbordo de amor e sorrisos com esses rompantes da Emy...ela falando de filhos foi simplesmente LINDO de se ve..

Quanta sensibilidade tem essa mulher!!!! Ja to imaginando uma "mini Emy" correndo pela casa alegrando a vida do nosso casal. Apesar de Aly ter tido uma vida bem complicada (que ainda não entendi direito) acredito que ela será sim uma excelente mãe. Senti na emocao dela, nos gestos e palavras que ela está pronta pra viver esse amor com a delegata...e Aly com ciúme???? Kkkkkkkkk...simplesmente linda!!!! Adoro cenas de ciúme. E odiei Bea tentando beijar Emy. ..se até eu senti ciúme imagina então a detetive. ..kkkkkkk

Sinto que essa psicopata ainda vai trazer muuuiitos problemas para nossas garotas. Ela sabe o ponto fraco de Emy e de Aly..vai querer tirar vantagem dessa situação usando uma das duas ou quem sabe as duas..

Esse suspense  sobre o plano ta me deixando ansiosa...doida pra saber logo de tudo. Deixa eu ve se entendi...mae de Beatriz não morreu certo? Elas querem que Beatriz pense que ela morreu...É isso??? E esse finalzinho me deixou confusa...afinal o plano ta dando certo...ou não era isso que Emy queria?

Beijo Querida Autora!!!

 


Resposta do autor:

ahahah todas nós sentimos ciúmes dessa tentativa de beijo ahahah!!! 
O capítulo de hoje vai te mostrar um pouco mais do plano :D 
Um bjo, Anna!

P.s: você estava sumida demais rss! 

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Gi Costa
Gi Costa

Em: 20/03/2018

No Review

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preguicella
preguicella

Em: 20/03/2018

Eitaaaaaa, o que será que vai acontecer agora?! Será que vai dar ruim pra Emy?! Ou finalmente Beatriz vai se ferrar?! 

Bjãoo e até o próximo! 


Resposta do autor:

Eita!! Será! Veja aí o que rolou, o novo capítulo está no ar.  :)

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