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  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 24 - Lembra que eu tinha um plano?

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 8

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Palavras: 1840
Acessos: 3046   |  Postado em: 16/03/2018

Capítulo 24 - Lembra que eu tinha um plano?

No hospital...

— Como ela está , Mendonça?

— É impossível, delegada, saber, acabou de entrar para a cirurgia e segundo os paramédico, desde que foi baleada esteve inconsciente. — O agente respondeu ao questionamento da delegada, que havia acabado de chegar ao Hospital Risoleta Tolentino Neves para acompanhar o caso de perto. Ela, então continuou tentando se inteirar do caso:

— Quantos tiros?

___________________________________________________________________________

Na casa de Beatriz...

— Dois tiros, detetive.

— E o que mais temos aqui?

— Ao que parece foi um assalto seguido de tentativa de homicídio.

A agente Bianca foi a primeira da equipe a chegar na casa de Beatriz, ela tinha poucas informações até aquele momento, mas tentava passar o que sabia para a detetive.

— Alguma pista de quem foi?

— Todos só falam na filha, Beatriz.
— Pois vocês precisam trabalhar melhor. — Foi Beatriz quem respondeu, interrompendo o diálogo entre a agente e a detetive. A jovem continuou: —  Pelo que eu me lembro, essa casa deveria ser vigiada vinte quatro horas por dia, assim como eu. Se vocês desconfiam de mim estão fazendo um trabalho duplamente ruim.

— Beatriz, como sua mãe está?

— Não faço ideia, não fui lá ainda, cheguei agora há pouco em casa, detetive. Como você não sabe disso? Sua equipe é realmente ruim em passar relatórios, heim? Deixa sua namorada ficar sabendo disso, a propósito, onde está a linda e brava delegada?

A agente Bianca, assim como todos do DP sabiam do relacionamento entre a detetive e a delegada. Os que não sabiam desconfiavam. Não que elas se expusessem, mas o entrosamento de Alycia e Emily era ímpar. Assim, a revelação de Beatriz não teve tanto efeito quanto a jovem imaginou que teria. Além disso, a morena também não esboçou qualquer traço de constrangimento ou surpresa e isso desarmou um pouco a jovem.

— A delegada Rios está onde você também deveria estar, com sua mãe no Hospital.

— Já estou indo para lá, detetive, relaxa! Embora eu ache uma perda de tempo, com esse tanto de sangue no chão, ela não deve passar dessa noite.

 

Beatriz falou essa última frase com um sorriso sarcástico no rosto e uma displicência assustadora. Essa atitude assustou muito mais aos presentes do que a revelação de que a detetive e a delegada eram um casal. Estava claro que aquela jovem não goz*va de sanidade mental.

Deixando todos que presenciaram essa última fala de boca aberta, Beatriz e seguiu para o carro da família. A detetive foi atrás da jovem e chamou sua atenção:


— Como não sabemos o que aconteceu aqui, você será escoltada. Tem um carro com dois agentes para te levar ao hosp...

— Agora também não posso dirigir?

Beatriz interrompeu a detetive e estava com o tom de voz  mais intransigente que nunca. A morena andou até bem próximo da jovem e usando de todo o seu domínio próprio alertou-a:

— Se dependesse de mim, você estaria presa. Então, faça a gentileza de seguir as instruções  e nos deixe trabalhar.

— Deve ser triste, né? —  A jovem disse com um sorriso sarcástico e também usando um tom baixo de voz.

— O quê?

— Passar anos me pesquisando, publicar artigos sobre o caso e no final não ter qualquer poder de decisão sobre nada.

— Você realmente acha que eu desisti de você?

— Bom, se você não tiver desistido, isso vai beirar uma perseguição. Nesse caso, eu poderia, por exemplo, fazer uma queixa na corregedoria.

A conversa tinha uma tensão palpável, mas quase nenhum agente ali conseguia escutá-la, pois falavam baixo e muito próximas uma da outra. Alycia estava se aproximou ainda mais da jovem e disse:

— Você não sabe com quem está mexendo?

— Será, detetive? — A jovem arqueou a sobrancelha, manteve o sorriso sarcástico e, olhando nos olhos da detetive, começou a dier — Detetive Alycia Rios, 26 anos, pais já falecidos, uma irmã. Passou na prova da OAB antes de terminar o curso de Direito, aos 21 anos. Logo após se formar passou no concurso da Polícia Civil, com 22 anos. Atualmente, além de amante da delegada, é uma das agentes mais promissoras de Belo Horizonte. Ah! E agora vem a parte mais interessante, sua especialidade é tentar me entender.

A jovem piscou para a detetive e, gargalhando, saiu do local. Alycia fez sinal para que os agentes a acompanhassem e reforçou: não percam ela de vista.

— Isso é o que eu chamo de frieza. Ela é assustadora. E detetive, com todo respeito, acho que a senhora precisa se cuidar. Isso me pareceu uma ameaça. — Bianca, que estava próximo das duas e havia escutado a tudo disse.

— É.— Alycia respondeu pensativa. Depois de alguns segundos respirou fundo e resolver dar continuidade à averiguação do crime. Não queria alimentar aquela atmosfera de terror que a jovem havia imposto. Sabia que não era bom ter agentes temendo a criminosa. Prosseguiu: — Mas me conta, Bianca,  quem chamou a polícia? Como descobriram o assalto? Havia mais alguém em casa?

___________________________________________________________________________

No hospital e na casa...

Tanto Bianca, na casa onde ocorreu o crime, quanto Mendonça, no hospital, contaram a mesma história para a detetive e a delegada: durante todo o tempo, viaturas disfarçadas acompanharam os passos de Beatriz e de Joana. A jovem saiu cedo para fazer o acompanhamento psicológico que lhe fora designado no acordo judicial, esse durou cerca de três horas. Ela almoçou fora de casa, fez algumas compras em um shopping, visitou um agência de viagens, esteve em um salão e, por fim, assistiu a um filme. Assim, ela havia saído de casa às 9 horas e retornou às 19h30m.

Joana, por sua vez, passou o dia em casa. Os agentes à paisana disseram que ela recebeu uma amiga na parte da manhã. Entretanto, pouco após o almoço a mulher se foi. A campana estava tranquila até às 19 horas, quando escutaram barulhos de tiros vindo de dentro da residência.  Embora estivessem em frente a casa, quando entraram não havia mais ninguém no local, apenas a vítima. Possivelmente haviam pulado o muro dos fundos da casa. Foram esses policiais que chamaram a ambulância e prestaram os primeiros socorros. Beatriz chegou pouco depois de tudo, mas sua mãe já havia sido socorrida. Os policiais perceberam que tudo estava revirado, mas não sabiam dizer ainda o que havia sido levado.

___________________________________________________________________________

No hospital…

Emily estava na sala de espera conversando com alguns agentes, quando sentiu seu celular tocar. Ao perceber que se tratava de Alycia, se afastou dos homens:

— Oi, meu amor?

— Eu não me acostumo mesmo a escutar isso. Sempre faz meu coração disparar.

— Se depender de mim, você vai escutar isso todos os dias das nossas vidas.

— Te amo, Emily Rios.

— Também te amo, linda. Mas me diga, aconteceu alguma coisa por aí?

— Sim e não.

Alycia narrou toda a conversa com Beatriz e avisou que ela estava indo para o hospital.

— Aly, tenho uma ideia. Nós vamos fazer os bichos sairem das tocas. Todos eles.

— Como assim?

— Beatriz, Maria Francisca e seja quem for esses bandidos.

— Mas em que você está pensando?

— Em ficar um passo à frente de todos.

— Como?

Emily compartilhou sua ideia e Alycia aprovou, de comum acordo começaram a agir. Emily pediu para falar com o diretor do hospital. Esteve reunida com o homem por cerca de 30 minutos. O homem, então, pediu que o cirurgião fosse convocado à sua sala assim que terminasse a cirurgia, antes de ter contato com os familiares da vítima.

A delegada voltou para a sala de espera e encontrou Beatriz, comprimentou a jovem que aparentemente estava ótima.

— E aí delegada, notícias da minha mãe?

— Não, ela chegou em estado gravíssimo e foi levada para a sala de cirúrgia.

— Pela quantidade de sangue, só um milagre.

— Isso somente os médicos dirão.

—  Sei, pela sua cara, sua namorada já te ligou e contou sobre o nosso papo.

— Se continuar falando sobre a detetive desta forma desrespeitosa, eu vou te prender por desacato.

— Falar que ela é sua namorada é falta de respeito? Vocês são muito engraçadas! No lugar dela, eu aceitaria como um elogio, já que você é um mulherão e ela é aquela coisa sem sal.

A delegada chegou a sentir as vistas escurecerem naquele momento, queria muito mais que prender Beatriz, queria fazê-la engolir suas palavras. Fechou as mãos com força e conseguiu se controlar.

— Você não faz ideia do que está falando, menina ridícula. A detetive Dias é mais mulher do que eu ou você jamais seremos.

— Ai que porre vocês duas, minha glicose chega a subir. Essa melação é só porque ela teve uma vida sofrida? Porque se for, isso é ridículo. A vida é dura com quase todo mundo. E todo mundo segue em frente. Ela não é uma super heroína por fazer o que todos fazem.

— Você não fez.

Beatriz estava pronta para responder quando o cirurgião chegou ao local e perguntou quem era da família da vítima. A jovem se manifestou e foi conduzida para uma outra saleta. Emily foi convocada para ir junto, o que chamou atenção de Beatriz, mas essa nada disse.

— Beatriz, eu sinto muito, nós fizemos tudo o que era possível para salvar sua mãe, mas ela não resistiu. Durante o procedimento cirúrgico, ela teve uma parada cardíaca e faleceu.  

A jovem sentou-se em uma cadeira que havia na sala e o médico perguntou:

— Minha querida, eu sinto muito. Há algo que eu possa fazer, algum outro familiar que eu possa chamar?

Neste momento, a jovem riu alto e amargamente.

— Não, senhor.

Disse isso se virando para a delegada e para o médico. Pela primeira vez, Emily viu uma reação verdadeira no rosto de Beatriz. A delegada fez sinal para o que médico deixasse a sala.

— Beatriz? —  A loira disse puxando uma cadeira para se sentar próximo da jovem.

— Oi, delegada!

— Posso fazer algo por você.

Beatriz encarou Emily por alguns segundos e em seguida tentou beijá-la. A delegada, que tem reflexos rápidos, de imediato repeliu o contato.  

— O que é isso garota?

— A senhora perguntou se poderia fazer algo para eu me sentir melhor.

Beatriz tinha voltado a ter feições traiçoeiras e totalmente desprovida de pudor. Não se via mais sinais das lágrimas de minutos atrás.

— Você é impossível, garota.

— Bom, eu já vou indo, a velha partiu dessa para uma melhor e me deixou cheia de trabalho para preparar este sepultamento.

Beatriz saiu e quando a delegada tomou o mesmo rumo, o médico voltava para encontrá-la.

— Oi, delegada! Ela já saiu?

— Sim, doutor. Como a dona Joana está?

— Passa bem, mas não deve acordar hoje. De qualquer forma, consigo Transferi-la, essa noite, para o local que a senhora escolher.
— Ela ficará no hospital do exército, doutor. Não se esqueça, essa é uma situação sigilosa.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capítulo 24 - Lembra que eu tinha um plano?:
rhina
rhina

Em: 05/04/2018

 

Olá 

Bom dia.

Beatriz......como esta pequena grande Vilã cresce.....começou como vítima. .....saiu dele com glamour.....agora uma Senhora extravagante e astuta Vilã. 

A história inteira cresce....evolui a cada capítulo. ....

Parabéns Autora. 

Rhina

Responder

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rhina
rhina

Em: 05/04/2018

 

Olá 

Bom dia.

Beatriz......como esta pequena grande Vilã cresce.....começou como vítima. .....saiu dele com glamour.....agora uma Senhora extravagante e astuta Vilã. 

A história inteira cresce....evolui a cada capítulo. ....

Parabéns Autora. 

Rhina

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Val Maria
Val Maria

Em: 31/03/2018

Que historia envolvente,a melhor nos ultimos tempos.

 

 

Boa noite .

Beijos

Val Castro

Responder

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Gi Costa
Gi Costa

Em: 19/03/2018

No Review

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Sagita
Sagita

Em: 18/03/2018

Oi autora fui obrigada a sair da moita depois desse capítulo rsrs; sou fascinada por história policial suspense etc. Então vamos lá vão me chamar de louca mas amo a Beatriz acho que ela e esperta pacas é nesse capítulo ficou bem claro o quão inteligente ela é é armou certinhoo.

Claro que a delegada foi esperta e junto com a detetive vão ter mais indícios para incriminar a doida lá. Porém creio que beatriz vai brincar com elas um pouco e estou torcendo para isso kkkkk. A detetive é meio insegura pela história de vida e acho que é aí que Beatriz se favoreça. Mas claro que espero que a justiça sempre prevaleça.

Parabéns pela sua história e  criatividade devia ter começado antes a escrever rsrs.


Resposta do autor:

Ei, Sagita! Seja bem-vinda :)
Fico muito feliz por você ter "saído da moite" adorei sua participação. Menina, você é a primeira leitora que tem simpatia por Beatriz. Adorei saber disso ahaha afinal é doida, mas tem uma inteligência fora do cumum, né?!
Um bjo e volte sempre, Sagita! :)

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patty-321
patty-321

Em: 17/03/2018

caramba. A delegada armou um plano e o primeiro passo foi a cobra ter certeza q a mae morreu. E agora qual os outros passos? Bom fds. Bsj


Resposta do autor:

Ei, Patty!
Menina, no próximo capítulo o bicho vai pegar ahaha
Bjo :)

 

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 17/03/2018

A Beatriz pode ser  inteligente mais a.delegata é mais.rsrsr


Resposta do autor:

ahaha ela é gata e inteligente :)
Até amanhã, bjo!

Responder

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Day Persil
Day Persil

Em: 17/03/2018

Essa Beatriz tá precisando levar uns cascudos u.ú


Resposta do autor:

ahahah tá mesmo!

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ik felix
ik felix

Em: 17/03/2018

Cara que história envolvente!!! Super ansiosa pelo próximo capítulo, abraço!


Resposta do autor:

Dessa vez, vai vir serm demora, prometo :)
Um bjo!

Responder

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Rita Dlazare
Rita Dlazare

Em: 16/03/2018

No Review

Responder

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