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  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 23 - Tocando em frente?

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O CASO DAS ROSAS por pamg

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Palavras: 2317
Acessos: 3390   |  Postado em: 11/03/2018

Capítulo 23 - Tocando em frente?

 

Dessa vez, a delegada acordou primeiro e sorriu ao sentir sua namorada grudada ao seu corpo. Estavam de conchinha, Alycia de costas para Emily. Acordar nessa posição já tinha se repetido algumas vezes, mas essa era a primeira vez que a loira acordava sabendo qual era o status do relacionamento com a morena.

— Meu caramujinho! — A loira falou baixinho ao mexer no cabelo de Alycia.

— Hum?

— Tá acordada, meu amor?

A morena se virou se virou e sorriu.

— Bom dia, namorada! — Se beijaram.

— Bom dia, namorada!  Você continua me chamando de caramujinho?

— Sim. — Emily segurava o riso.

— De onde você tirou isso?

— Você era fechadinha, meu amor. Não fique chateada.

Emily beijou o topo da cabeça de Alycia. A loira abraçou ainda mais a  morena e os corpos ficaram colados, a morena escondeu seu rosto no pescoço da loira.

—  Não estou chateada, delegata?!

Emily gargalhou e se afastaram um pouco.

— De onde você tirou isso, menina?

— Helena.

— Mentira.

— Verdade, mas foi de brincadeira. Não que você não seja gata. — A delegada adorou escutar isso. —  Mas acho que é porque, assim como você, ela também me acha fechada. Então, sempre que ela queria me deixar à vontade para falar sobre você, te chamava de delegata.

— E você falava sobre mim?

— Ela é minha melhor amiga, Emy.

A loira pensou que só conseguiria essa declaração. Então, após alguns segundos de silêncio, resolveu mudar de assunto:

— Amo seu cheiro. O cheiro do seu cabelo. Esse rosto lindo de manhã.

Emily salpicava beijos no topo da cabeça, no cabelo e no rosto da loira enquanto falava.

Alycia se afastou um pouco e se  posicionou de forma que os rostos ficassem alinhados. Olhando nos olhos da loira disse:

— Emy, eu realmente sou fechada, penso que é medo de me expor e me machucar. Você sabe como minha vida foi, não tive bons exemplos de relacionamentos. Mas com você é diferente, desde o primeiro dia. — Levou uma das mãos ao rosto da loira e começou a acariciá-lo. — Desde a primeira mensagem sua se "apresentando" e contando coisas  “inéditas” sobre você. Desde a primeira vez que você falou que não precisava te chamar de delegada, senhora ou doutora. Desde a primeira vez que você piscou para mim. Desde o dia em que cuidou de mim no hospital. Desde a primeira música que você transformou em nossa. Desde o primeiro beijo. Desde quando decidiu me apoiar na investigação, mesmo não me conhecendo. Desde quando sua mãe falou que você liga para ela para falar de mim. —  Emily gargalhou e perguntou: — Ela falou isso?
— Sim, e eu adorei ouvir isso, porque te amo, senhorita Emily Rios. A Helena sempre soube, por isso nunca precisei falar muito. Normalmente pedia socorro a ela quando estava angustiada. Mas a questão é que ela sempre torceu por nós e me conhecia bem. Ela até disse que sempre achou que seríamos perfeitas juntas, mesmo antes de nos aproximarmos.

 

As duas sorriram, mas agora, Emily tinha os olhos marejados. — Te amo, Emily. —  A morena repetiu. — Eu vou te provar isso, não quero ser fechada com você.

Uma lágrima caiu pelo rosto da loira. A morena limpou, demorou um pouco acariciando o rosto da loira e em seguida a beijou. Mordeu sua orelha e em um sussurro disse: — Vou fazer de tudo para honrar o "sim" que você me respondeu ontem.

 

A loira, gem*u baixo com o contato. Voltaram a se beijar, à princípio, com urgência, mas logo o contato se transformou em algo mais delicado e calma, um gesto de carinho. Emily estava de camisola e a morena começou a baixar as alças da peça. Despindo-a, colou ainda mais os corpos. — Eu te amo, Aly. —  A delegada disse entre os gemidos causados pelos toques de Alycia. A morena passou as mãos sob a barriga de Emily e em suas pernas, se posicionando entre as pernas da loira. Começou a rebol*r bem devagar. Sentiu o sex* molhado e o contato aumentar quando a loira abriu mais as pernas. Emily pressionou a cintura de Alycia contra seu corpo e subiu as mãos por suas costas, puxando para um beijo. Suas línguas se encontraram e dançaram sincronizadas, assim como seus corpos. Alycia aumentou seus movimentos e, em pouco tempo, as duas goz*ram. Selaram o momento com um beijo apaixonado.

 

 

A manhã das duas agentes foi cheia de carinho, juras de amor e descobrimentos. Nenhuma delas queria deixar a cama, a casa ou o momento, mas elas sabiam que não havia outro jeito. Então, depois do café da manhã, se arrumaram e seguiram para o DP, onde fariam uma reunião com a equipe do caso.

___________________________________________________________________________

 

— Bom dia, pessoal! Nos últimos dias, temos nos empenhado em rastrear Maria Francisca e, finalmente, ela tentou realizar um saque em sua conta bancária, o que nos possibilitou ter esperança em achá-la. Por uma lado, ficamos receosas em seguir essa pista, pois os últimos acontecimentos, nos faziam crer que ela poderia estar morta. Hoje, entretanto, recebemos as fotos do caixa eletrônico e confirmamos ser realmente ela. Vocês vão receber agora uma folha com a atual aparência dela. — A detetive disse isso e passou um punhado de folhas para a agente Bianca distribuir. —  Elize, vamos pensar em uma estratégia de divulgação na imprensa. — Alycia falou olhando para ruiva que participava da reunião. — Pessoal, o caixa eletrônico utilizado está localizado na região de Contagem. Dos esconderijos indicados por Beatriz, apenas um está próximo a essa localização. Ela não vai estar lá, óbvio. Mas precisamos concentrar nossos esforços em conseguir pistas ali. Precisamos falar com os vizinhos, distribuir fotos, enfim, quero essa região virada do avesso. Mendonça, você segue com a primeira incursão e eu vou um pouco mais tarde, preciso fechar a estratégia de imprensa.

 

Naquele final de manhã, Alycia, Emily e Elize, resolveram fazer uma campanha de ampla divulgação. Todos os meios de comunicação de Minas Gerais receberiam, até o final do dia, um release sobre o caso e a imagem de Maria Francisca.  Nos jornais da noite, a mulher figurou como a notícia principal. Alycia passou a tarde com seus agentes em campo, reviraram a região do avesso, mas ninguém parecia reconhecer a mulher. A sensação da equipe é que estavam atrás de um fantasma.

 

A semana correu nessa dinâmica. Emily cuidando do macro e Alycia do micro. Em perfeita harmonia tanto no pessoal quanto no profissional, elas esquadrinhavam o caso e qualquer pista. Elize, por sua vez, recebeu a agente Poliana que assumiria a assessoria e passou três dias inteirando a mulher sobre tudo.  Ao final daquela semana, Elize se despedia do DP e retomava seu trabalho, do qual estava afastada há duas semanas.

 

Nenhuma pista levava a localização de Maria Francisca e, como há cinco anos, o caso esfriava. O relacionamento das agentes, entretanto, estava de vento em polpa. Após o pedido de Alycia, parecia que elas realmente haviam se estabilizado. Passavam todas as noites juntas, ora na casa da delegada, ora na casa da detetive. Helena e Elize, que também estavam se entendendo bem, se tornaram presenças constantes na vida do recém casal.

 

No sábado, as quatro amigas se encontram em um sítio de uma amiga de Helena que estava fazendo aniversário. O churrasco corria animadamente, e as quatro se divertiam. Certo momento, Elize e Helena estavam dentro da piscina e  Emily e Alycia fora, conversando.

 

— Amor, estou lembrando aqui, na época da confusão com a Bárbara, você disse que tinha uma pista e um plano, algo do tipo, mas acabamos vivenciando tantos tumultos que eu acabei me esquecendo de te perguntar sobre isso.

— Quando chamamos Júlia para um segundo depoimento, ela disse que, por algum tempo, esteve sozinha com Beatriz. O acordo de Beatriz é para crimes executados juntamente com a tia. Minha ideia era provar que Beatriz atuou sozinha na tortura de Júlia.

— Isso seria genial!

— Mas para isso precisaríamos localizar Maria Francisca.

— Não entendi.

— Aly, esse é um caso político. A promotoria fez um acordo forte, para derrubá-lo, preciso provar que Maria Francisca não participou da tortura de Júlia. Sem a palavra dela, fica sendo Júlia contra Beatriz. Nenhum juiz de Minas aceitaria um caso tão fraco.

— Emy, eu preciso ser sincera com você, acho que Maria Francisca não vai ser localizada.

— Eu acho que ela está muito bem escondida também. No fundo, não a culpo. Ela queria ajudar a sobrinha.

— Eu também não, sou totalmente contra justiceiros, mas ela via uma criança sendo abusada pelo pai e sem receber qualquer ajuda das autoridades fez o que julgou certo.

— O senso de justiça dela é muito distorcido, mas ela não tinha muita escolha.

— A má sorte dela é que a sobrinha era uma doente.

— Sim!

Nesse momento, o casal sentiu algumas gotas de água cair sobre si. Era a ruiva tentando chamar atenção delas.  

— Ei, você duas, não acredito que estão falando sobre trabalho?

Elize gritou da piscina.

— Olhem essa água, essa paisagem, esse céu. E vocês estão aí pensando em uma serial Killer?

Dessa vez foi a filha de Furtado quem falou.  

—  Se peguem, nadem, andem à cavalo, façam uma trilha, sei lá, façam qualquer coisa, mas esqueçam essa Beatriz.

 

A delegada ria da prima, mas resolveu seguir a sugestão.

— Vamos entrar um pouco na água, amor?

— Vamos sim.

 

O restante do sábado passou sem que tocassem no assunto: o caso das rosas. Emily e Alycia amavam o trabalho, mas também estavam plenamene felizes juntas. Não precisavam do caso para se conectar. Assim, resolveram se divertir no final de semana sem falar mais de trabalho.

 

As quatro resolveram ir para casa por volta das 18h. No caminho, Emily sugeriu que todas fossem para sua casa assistir um filme. E assim fizeram, mas em vez de um filme, assistiram três. Quando viram as horas, atendendo ao convite da loira, decidiram pernoitar por ali.

 

No domingo, as quatro foram acordados com o som do telefone fixo da casa da delegada. O aparelho tinha um som estridente. A loira, que levantou furiosa, teve uma surpresa ao atender:

— Alô!

— Minha cara, delegada!

— Governador?

— Sim, desculpe ligar tão cedo. Entro em contato em sua residência, pois seu celular está desligado.

 

Nesse momento, Emily percebeu que todas as suas visitas estavam na sala observando-a. Possivelmente, todas haviam acordado com o barulho do aparelho. Eu juro que vou cancelar essa linha. Pensou. Fez um sinal pedindo desculpas e, tapando o bocal do telefone, avisou que era o governador quem estava ligando.

 

— Não precisa se desculpar senhor, aconteceu algo?

— Sim, quero que deixemos a caso esfriar.

— Como assim?

— Não temos novas pistas há uma semana. Em sua avaliação principal, a menina Beatriz é quem era a responsável pelas atrocidades. Nós já temos ela sob nossos olhos. Agora precisamos deixar a população esquecer esse caso. Já não corremos mais risco.

— Mas senhor…

— Delegada, esse é um ano eleitoral. Postergar isso é um desgaste sem necessidade. Você foi quem disse que sua detetive avaliou que a parte perigosa da dupla era Beatriz.

— Sim, mas o senhor fez um acordo que a deixa fora da cadeia.

— Não, eu fiz acordo para que ela se entregasse e a mantivéssemos sob nossos olhos.

— Então eu devo encerrar o caso?

— Não, quero que designe uma equipe para vigiar Beatriz vinte e quatro horas por dia. Quanto a tia da menina, basta parar com propagação das fotos. O caso vai esfriar naturalmente.

— O senh…

— Delegada, estou atrasado para uma reunião. Tenha um bom domingo.


Emily não teve tempo de se despedir do homem, ele desligou muito rápido. Todas estavam observando e entenderam do que se travava a ligação, foi Alycia quem primeiro falou:

 

— Ele acabou com o nosso caso?

— Parcialmente. A partir de agora, Beatriz deverá ser vigiada durante todo o tempo, mas fora isso, não devemos fazer mais nada.

— Eu não acredito que ele desistiu!

— Ano eleitoral, Aly.

— Poxa vida!

 

A ruiva, que estava em silêncio resolveu se pronunciar:

— Eu sei que não estou mais lá, mas para ser sincera com vocês, não acho essa uma decisão ruim de tudo.

— Como não, Li?

— Beatriz é o único problema real, meninas. Ela será vigiada o tempo todo, ou seja, ainda é possível pegá-la fazendo algo. Maria Francisca parece estar muito bem escondida e, aos olhos, da sociedade parece que o DP não está conseguindo nada, quando na verdade vocês já conseguiram a culpada por tudo.

—  Não sei, Li.

— Amor, talvez sua prima tenha razão. Talvez devamos nos focar em Beatriz e em novos casos. Maria Francisca pode nunca aparecer.

 

A morena disse isso mais para acalmar sua namorado do que por acreditar. Não achava uma boa ver a loira enfrentando as ordens do governador. Tinha medo de que ela fosse retirada ou afastado do DP.

 

As agentes cumpriram as ordens do governador do estado. Na terça-feira, elas já haviam desfeito a grande articulação midiática para divulgar o retrato de Maria Francisca e já haviam designado uma equipe para trabalhar disfarçadamente seguindo Beatriz. O dia seguiu tranquilo, mas naquela noite, enquanto estavam na casa da detetive namorando e assistindo TV, foram surpreendidas por uma notícia:

 

Atenção! Acabamos de receber a informação que Joana Rosa, mãe da famosa vítima de sequestro, Beatriz Rosa, teve sua casa invadida em um assalto e durante a ação, foi baleada pelos meliantes. Ainda não temos mais informações, voltamos em instantes.

 

 

 

Os celulares das agentes começaram a tocar.

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capítulo 23 - Tocando em frente?:
Karen
Karen

Em: 11/03/2018

Oi, boa noite!

Ainda não cheguei aqui, rsrs!

Mas estou amando o romance..., a detetive foi criada na personagem da Lexa, neh???

Amo The 100, e vi Revenge todinha, estou curtindo The Resident com a Emilly, amo as duas atrizes, "seu romance não fica atrás!!!". PARABÉNS menina.

Bjs e bom fim de domingo! Ótima semana.


Resposta do autor:

Ei, Karen! :)

A imagem da Alycia é todinha a Lexa, mas a personalidade é mistura.
Eu amo a Lexa e talvez por isso ela apareça um pouco na Alycia, mas Emily e Alycia tem como base pessoas do meu circulo  de amizade. rss!

Tb amo as séries que você citou :)
Obrigada, pelo carinho Karen <3
Ótima semana!



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patty-321
patty-321

Em: 11/03/2018

Caramba. Foi acao da Beatriz? Provavelmente. Muiyo bom. Bjs


Resposta do autor:

Será?
Nos próximo capítulos a chapa vai esquentar. 
Abs! :)

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