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Linha Dubia por Nathy_milk

Ver comentários: 2

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Palavras: 2795
Acessos: 3920   |  Postado em: 20/03/2018

Notas iniciais:

Boa tarde pessoal.

 

O capitulo dessa semana ( na verdade semana passada, pq atrasei novamente) é simples. 

Espero que gostem.

 

Abraços, Milk

Capítulo 18

Capítulo 18 - Caroline


Ficar fazendo carinho na Fernanda fez eu me perder. Estou me perdendo facilmente desde que vim para Portugal, e o melhor ou pior é que me sinto muito bem quando me perco. Enquanto a Fer estava no meu colo fui capaz de pensar em como seria bom ter essa vida, um cachorro, uma mulher carinhosa, um vilarejo longe de tudo e todos, nada de celular tocando de madrugada ou eu correndo para o hospital. Eu deveria ter pensado nisso tempos atrás, mas não dava, amo muito minha profissão, jamais conseguiria largar tudo.

         Quando percebi, a pediatra já estava dormindo no meu colo. Eu não quero acordar ela, mas meu corpo já está doendo por ficar na mesma posição. Aguentei o máximo que pude.

- Fer, linda. Acorda. Vai deitar na cama. Você acabou dormindo aqui. -  falei isso com a voz baixa, calma, fazendo carinho no rosto dela pra ela acordar.

- “Num quero”, tá gostoso aqui.

- Pode estar gostoso manhosa, mais minha coluna já está chorando.

           - Hahahaha, idosa.  - Quando ela é calma e gentil, é encantadora. Levantou do sofá, empurrando o coitado do Pingo que estava apagado, ele foi para o chão se espreguiçou, virou para o outro lado e voltou a dormir. - Nem comemos seu brigadeiro tabajara.

- Amanha você come dorminhoca.

- Culpa sua gineco, que ficou fazendo carinho até eu pegar no sono, não resisti a um colinho gostoso desse.  - Ela esticou a mao e lançou - Vem dormir comigo?

Por mais que na noite passada nos tivessemos dormido juntas, sinto que dessa vez não é nesse sentido. Não estou pronta para avançar esse passo. Não mesmo. Nem nos beijamos direito na verdade, o beijo lá no hospital foi tao rapido que nem conta. E outra, posso estar brava com a Chris, machucada e magoada por ela, mas ainda me sinto casada… na verdade sou casada. Não posso forçar essa barra comigo mesma.

- Melhor não Fer, amanha cedo tem paciente. Melhor irmos dormir. - pude ver a carinha dela murchar, mas eu não posso me forçar a isso.

- Tem certeza? Sem compromisso.

- Hahaha, claro que eu tenho bobona. Durmo no outro quarto mesmo, pode ficar tranquila. O Pingo fica aqui na sala mesmo?

- Fica, daqui a pouco ele vai lá pro meu quarto.  Você precisa de alguma coisa?

- Não, está tudo certinho Fer, pode ir descansar. Nos vemos amanhã cedo.  - Ela sorriu, me abraçou forte e me deu um beijinho no pescoço. Sei que a atitude vai depender de mim, ela já abriu o espaço que precisava. Aos poucos me solto, mas não vou acelerar meu tempo. Depois ela seguiu para o quarto dela, não deu nem um minuto o Pingo já tinha seguido a Fer. Eu virei meu corpo e empurrei ele sentido ao meu quarto. Como a vida poderia ser mais fácil, estou longe da Christiane, gostando de dar colo para a Fernanda, me sentindo culpada por gostar disso, enquanto a minha esposa está com outra garota. Merda de complicação.

Gastei um tempo mínimo para trocar de roupa e ir deitar. Aquele quarto apesar de não ser o meu, nem ser a minha cama, era aconchegante, protetor, calmo. Peguei no sono que nem raciocinei mais nada.


- Sai daqui. Sai. Vai embora. Para, para, não!

Acordei assustada em um pulo, minha primeira reação foi correr pro quarto da Fernanda para ver o que estava acontecendo. Ela estava dormindo, deitada na cama dela, toda agitada. Estava sendo um pesadelo ou algo do tipo, mesmo dormindo ela continuava gritando, tentando afastar algo ou alguém. Não me dei ao luxo de pensar, apenas deitei na cama dela, abracei seu corpo agitado da maneira como pude, do modo que consegui. Ela continuou agitada, mesmo eu abraçando-a, continuou gritando.

- Fernanda, acorda Fer. Está tudo bem, acorda. Acorda -  eu falava isso sacudindo ela do jeito que eu conseguia. Quando ela finalmente acordou, estava atordoada, nervosa, apertou meu braço como se eu fosse o pesadelo dela. - Fer, sou eu, calma. Sou a Carol, calma, calma.

Imediatamente soltou meus braços e começou a chorar. Não soltou nenhuma palavra, apenas chorou. Abracei a Fernanda da maneira como pude, ela deitou no meu braço, continuou chorando, soluçando por alguns minutos e quando o silêncio voltou a dominar a casa, percebi que ela havia voltado a dormir. Voltou a dormir colada no meu corpo, protegida pelo meu abraço, não sou capaz de deixar ela dormindo sozinha aqui, vai que ela tem outro pesadelo. Não posso deixar ela desprotegida, o que precisar eu vou fazer, vou ficar aqui com ela.

         Eu fui incapaz de pegar no sono o resto da noite, até dei umas pescadas, mas acordava com qualquer movimentação dela ou do Pingo. O resto da noite foi de sono agitado para a Fernanda, ela não voltou a falar ou a gritar, mas em vários momentos sacudia as pernas, ou tentava se afastar de algo.


        Em algum lugar da casa um despertador tocava, avisando que o dia estava começando, que eu deveria levantar para começar a atender as mulheres de Urros. Meus olhos doíam para abrir, estavam pesados, a noite de sono mal dormido mostrava claramente seus efeitos. Ao meu lado um corpo se movimentou e se aninhou mais ao meu. Eu não quero levantar, quero ficar aqui nessa cama, sentindo o corpo dela se aninhar ao meu. Passei minha mão pela cintura da Fernanda, e sem nem pensar, beijei o pescoço dela. o corpo dela estremeceu de leve.

- Bom dia dorminhoca! Acho que seu despertador já tocou. Alguém precisa levantar e ir atender os pacientes desse lugar frio. - Ela sem sair do meu abraço, virou o corpo e ficou cara a cara comigo.

- Bom dia gineco. Você dormiu aqui?

- Claro que dormi aqui, você não lembra de nada de ontem?

- Ontem? o que aconteceu ontem. - Ela estava com uma carinha de quem realmente não lembrava de nada. Meu nível de maldade foi regulado essa noite, vou aprontar com ela.

- Fernanda, eu não acredito que você não lembra de nada. Nunca mais dou vinho pra você.

- Ai Carol, tem algo que eu precisava lembrar? - Eu fiz uma cara de decepcionada, mantive meu teatro. - Ai meu Deus, a gente ficou? Eu lembro do vinho, de dormir no seu colo. Ai Carol, não fala que é isso. Como posso não lembrar. - Eu continuei firme, guardando a risada, escondendo minha cara de palhaça. - Fala alguma coisa Caroline, o que aconteceu ontem a noite? -  A carinha dela de assustada e aflita era encantadora, não aguentei e comecei a gargalhar.

-Ai Fernanda, isso doi. - Quando ela me viu gargalhando a primeira reação foi me dar um tapa no braço, apesar de eu falar da dor, dei mais gargalhada ainda. Ela é linda toda brava.

- Devia bater mais. Você está fazendo piada comigo. - Falou isso dando risada dela mesmo. Depois olhou pra mim e abriu aquele sorriso maravilhoso dela.  - Você dormiu mesmo aqui?

- Fer, você teve algum pesadelo a noite, ficou gritando, agitada. Eu vim correndo pra cá, fiquei com você o resto da noite. Até uns peteleco seu eu levei, mas tudo bem.

- Ai, cacete, te machuquei? Onde eu te bati?

- Não foi nada Fernanda, você estava tendo um pesadelo só. Acontece. Só não faz isso mais, me assustou.

- PErdão Carol, que dó de você. Deixa eu ver onde te machuquei. Desculpa princesa, sério.

- Tudo bem Fer, não machucou não. Depois você se acalmou, mas eu fiquei com dó de deixar você sozinha. Fiquei aqui protegendo seu sono.

- Obrigada por cuidar de mim. Acho que só ando dando trabalho.

- Claro que não linda, fiquei feliz em dormir aqui com você. Só não precisa mais ter pesadelo pra me chamar pra sua cama ok?!

- Hahahaha, perdi meu senso de conquista.

- Chega de papo mole, você fica ai se quiser, mas eu começo a atender os pacientes desse lugar hoje. E pelo visto, as mulheres daqui estão sem passar no ginecologista ha anos.


Demorei para sair da cama, fiquei conversando com a Fernanda mais algum tempo. Quando finalmente consegui levantar, de pijama mesmo fui coar um café.

- Já falei que vou hospedar estranhas mais vezes aqui em casa? Tem até café pronto já. Acho que nunca vi o Pingo tão calminho agora pela manha. Nossa, já colocou até ração pra ele.  To bem de visita, caraca.

- Não força muito a barra não gatinha, que amanha eu posso perder a hora e você ter que fazer o café.  - Enquanto eu organizava as coisas e preparava algo para comermos, senti a Fernanda colada no meu corpo, nas minhas costas:

- Adorei você me chamando de gatinha. Pode fazer isso sempre gineco. Faz isso que eu penso em parar de ser ranzinza com você. - Virei o meu corpo e passando os braços na cintura, puxei ela mais perto de mim

- Você não é ranzinza Fernanda, apenas precisa de amor. Um pouco de amor e você se acalma. Agora vai pra lá antes que eu queime o décimo ovo do seu pequeno almoço.

- Pra quem não sabia cozinhar nada, você está bem na fita, brigadeiro ontem, ovo hoje. Estou ganhando muito nessa historia. Enquanto você faz ai, vou tomar um banho. -  Ela olhou pra minha cara, riu da minha expressão de espanto - Apesar de eu morar em Portugal, tomo banho na frequência de uma brasileira.


Eu continuei cozinhando o ovo e arrumando mais algumas coisas. Coloquei a porção dela no prato, tampei. Peguei a minha e sentei no sofá para comer, com o Pingo olhando pra mim e torcendo para cair alguma coisa. Enquanto eu tomava meu café da manhã e ficava ali viajando, bodiando, a porta do banheiro abriu. Vale ressaltar que dentro da casa, mesmo ela sendo feita de pedra, é quente. A Fernanda, linda e bela, posso dizer literalmente isso, saiu do banho, enrolada em uma toalha verde, andando na pontinha dos pés como se tentasse correr, mas no  final estava era desfilando na minha frente. Essa garota fez isso propositalmente, só pode. E se fez de propósito, deu certo. Não consegui comer enquanto eu via aquela cena, não só pela beleza dela, mas também pela carinha de peralta que ela fez ao passar pela minha frente. Que os jogos comecem, esse foi o recado que ela acabou de mandar pra mim, que os jogos comecem.


Certo tempo depois ela saiu do quarto, dignamente vestida e com agasalho na mão. Viu minha cara de completa desaprovação que no fim significava aprovação, sorriu mais uma vez e me mandou um beijo. Seguiu para a cozinha, destampou o prato, olhou pra ele e depois pra mim e abriu mais um daqueles sorrisos dela de molhar a calcinha. É isso mesmo senhoras e senhores, essa menina está me encantando aos poucos pelos detalhes mais simplórios. Por mais que eu queira me manter imune aos trejeitos dessa pediatra, sim ela me encanta nos pequenos e mais simples detalhes, esse jeito de criança dela me desconcerta aos poucos.


Organizei as minhas coisas e aproveitei para tomar um banho também. Hoje não sou mais visitante, estou indo para atender a população que carece de cuidados médicos. Um cuidado de qualidade começa por um médico comprometido e bem apresentado. Entrei no banheiro, que em portugal chama casa de banho, sobre olhares engraçados da Fer, que estava claramente me provocando, flertando ou o nome que quiserem dar para isso.

Tomei um banho rápido, mas que aliviou meu corpo. Esse lugar realmente é muito frio, e até mesmo para tirar a roupa dá uma preguiça absurda. Depois que tomei meu banho, já sai vestida do banheiro. Uma roupa simples, mas quentinha e confortável. No meu cabelo molhado eu fiz um amarrado nele mesmo.

Quando me olhei no espelho lembrei da Christiane, ela adorava esse meu coque e a forma como meu cabelo ficava ondulado depois de seco. Meus olhos encheram de lágrimas, mas não deixei nenhuma delas caírem. Não devo pensar nisso agora, a regra é aproveitar o hoje, ver o que a vida pode me oferecer em Portugal. Não dá pessoal, meu coração continuou apertado, travado de saudades não da minha esposa, mas da vida maravilhosa que tivemos um dia, tempos atrás, em um passado que parece tão distante.

Sai do banheiro cabisbaixa, diferente de como entrei. Mas assim que eu abri a porta da casa de banho, o Pingo pulou em mim com uma bolinha toda babada, praticamente me chamando para brincar. Não pude resistir aquele dog, voltei a sorrir quase que na mesma hora, espantando brevemente o sentimento de saudade.


Um certo tempo depois, eu e a Fernanda já havíamos saído de casa e estávamos andando a caminho do “hospital”. Ela puxou todo tipo de conversa comigo, mas eu não estou para conversar, o aperto no meu peito está grande, vontade de chorar. Não devo, muito menos hoje, quero atender essa população, olhar essas mulheres. Sacodi o rosto, respirei fundo, fui ouvindo a Fernanda falar até chegarmos no hospital. Ela me mostrou meu consultório e me deixou para começar  atender.

Era muito diferente do meu consultório no Brasil, lá eu tinha uma sala grande, com escrivaninha de melhor qualidade, equipamentos, ultrassom, recepcionista, outros médicos para eu poder discutir o caso. Tinha um espaço claro, moderno bem decorado, mas a verdade é que nunca foi isso que curou minhas pacientes, nem isso que fizeram elas piorarem. Quando entrei no consultório aqui de Urrós, pude sentir a necessidade dessa população, a maca era estreita, não era nem maca ginecológica, não havia nenhuma grande tecnologia a minha disposição, o que eu tenho de material e dispositivos é o que eu trouxe do Brasil, mas tenho minha vontade de ajudar, meu coração mole e meu profissionalismo. Me sentei na mesa, que não era chique, não tinha computador de última geração, organizei ela da maneira que pude com o máximo de esmero que me guiava nesse momento.

Coloquei meu avental, lavei minhas mãos. Quando sai no corredor vi várias gestantes e tantas outras  senhoras no corredor. Nem imaginei que tinha tudo isso de gestantes em Úrros. Logo na primeira paciente descobri  o motivo, eu era a única ginecologista num raio de 10 cidades do interior de Trás dos Montes e que elas estavam vindo de longe para o pre-natal. Pré natal que nada, eu com sorte conseguiria nesse mês fazer uma consulta em cada gestante daquele lugar.

Não me dei o direito de esmorecer ou de fraquejar. Sei que dei o meu melhor a cada uma das mulheres que passaram hoje no meu consultório. Atendi gestante de baixo risco, gestante de alto risco, idosa com tumores simples, idosas com tumores graves. Apesar de ter sido uma carga absurda de trabalho hoje, estou feliz pelo pouco que pude fazer por essas mulheres.

Não dei uma pausa nem na hora do almoço, segui em frente com o atendimento. Quando parei para olhar no relógio, já se passavam das 18h, isso justifica o porque estou destruída e zonza. Ainda faltam mais 2 pacientes e poderei finalmente parar e descansar.

Quando minha última paciente saiu do consultório, pude finalmente sentar na cadeira e relaxar um pouco, respirar fundo. Se meu medo de ficar em Úrros era não ter casos, eu estava bem enganada, não apenas tinha muito caso como casos complexos. Com dispositivo, material e equipe certa, eu poderia ajudar muito essa população. Isso me encantou, me deu um fio de vontade e de esperança na escolha de Portugal, como se Urros tivesse ganhado um pontinho na balança.


Sai do meu consultório e minha primeira preocupação ou pensamento foi Fernanda. Meu Deus, trabalho no mesmo hospital que a menina e não me dei ao trabalho de visitar ela em nenhum momento. Será que ela ainda está por aqui, será que já foi pra casa? Dei uma porcurada rápida no hospital e não consegui achar ela. Uma enfermeira do serviço viu meu desespero procurando a Fer, tentou me ajudar.

- Doutora, a Dra. Fernanda já deve estaire em casa, saiste daqui tempos atrás.

 

Agradeci a mulher, peguei minhas coisas e segui para casa, não é minha casa, mas posso considerar meu lar nesse período, pois assim que me sinto. Apesar de muito cansada e desejando mais do que nunca de um banho, antes de qualquer coisa, quero abraçar a Fer, ver se ela está bem, conversar sobre o meu dia, sorrir ao lado dela. Mais do que nunca, colocar ela no meu colo e encher ela de cafuné. Quero ficar perto dela, quero estar com ela. Sim, meu desejo depois de um dia de trabalho é o carinho da pediatra ranzinza.

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
rhina
rhina

Em: 17/02/2020

 

Coisas tão simples e gostoss as que Carol quer ......almeja mas tão complexa para seres humanos que ainda não tem plena consciência de si mesmo......

Rhina

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alineyung
alineyung

Em: 10/01/2020

Corol merece ser feliz 

No início eu torcia muito pra que fosse com a Chris, que ela pudesse enxergar as coisas e se arrepender e reconquistar sua esposa...mas agora a que mais tá merecendo uma chance pra ficar com a Carol é a Fer 

Que complicado!

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