Capítulo 25 - Love is love
Montserrat
Alívio é uma ótima palavra para descrever o que sinto após a minha conversa com a Sara. Claro que por tudo que vivemos, deveríamos nos sentar e conversar por longos minutos. Quiçá horas. Entretanto, são tantos detalhes e momentos para serem debatidos que achei melhor encerrar de uma vez por todas as coisas pendentes com um simples, mas sincero, pedido de desculpa. Acredito que se um dia surgir uma conversa sobre o passado será de forma espontânea, sem um chamamento para uma conversa especial.
Não posso deixar de pensar na forma que Sara me olhou o tempo todo. Quando chegou, surpreendi-me com o seu olhar admirado por me ver. Foi diferente do Brasil, me lembrou o olhar dos dias que conviveu comigo aqui na Eslovênia. Durante a festa, senti o olhar dela de tempos em tempos, como se procurasse algum sinal, alguma atitude. Mas nada se compara ao olhar depois do abraço. Tive que me afastar para não me deixar levar por sentimentos que ainda habitam em mim. Não posso me trair novamente. Sara só está aqui pela Annie e é nisso que devo focar. Eu não posso errar de novo.
- Amor, vamos deitar? Já coloquei a Annie na cama.
Carolina interrompeu meus pensamentos ao sentar-se ao meu lado no sofá da sala.
- Por que você fez isso comigo? - Procurei seu olhar.
- O quê? O que eu fiz? - Assustou-se.
- Não saiu de perto de mim. Ficou me abraçando a todo momento. Ser carinhosa é uma coisa, mas eu achei as suas atitudes um quanto tanto exageradas. Infantil, eu diria.
- Porque eu estou morrendo de ciúme - sorriu e ajeitou-se no meu colo.
- Eu já me separei de você uma vez e nem precisou de motivos de força maior. Aliás, nunca houve traição da nossa parte porque sempre fomos sinceras uma com a outra. Nosso relacionamento não precisa de desconfianças agora, não é? Eu não vou te trair.
Carolina pulou do meu colo e sentou-se até um pouco afastada de mim, nem parece que estava tentando me seduzir antes.
- O que você vai fazer? Terminar comigo para depois então ficar com outra? Acha que uma aventura pode influenciar tanto assim no nosso casamento?
- Quem é você e o que você fez com a Carolina? - Dei risada. - Ma couer, quando terminamos anos atrás, eu saí correndo atrás de outra mulher? A partir do momento que qualquer uma de nós sentir que já não é mais feliz, terminamos.
- Você achava que não estava mais feliz e depois acabou voltando para mim. Sua felicidade é comigo, então?
Felicidade. É claro que eu tenho meus momentos felizes com a Carolina. Se tenho uma vida ajeitada depois que o furacão Sara passou, é por causa da Carolina que me mesmo sabendo de toda minha situação aceitou a minha forma de amá-la. Nunca escondi ser de uma maneira diferente que eu amei antes. Eu poderia muito bem ter procurado outra pessoa para curar minha dor de amor não correspondido. Mas, Carolina estava ali tão próxima e é tão mais cômodo um velho amor que já conhece todos os defeitos um do outro.
- A minha felicidade é minha, só pode ser sentida por mim. Portanto, eu decido como quero ser feliz. Eu não estou te entendo Carol, você nunca foi uma mulher de posses.
- Eu também não estou me entendendo. Nem te entendendo também. É só que... incomoda-me toda vez você ficar dando a entender que é fácil terminar o casamento.
- Não é isso. Tire isso da sua cabeça porque não é fácil. Você realmente acha que foi tão simples terminar o nosso casamento? Acha que foi fácil sair da acomodação nos primeiros meses? Era justamente esse o problema, estávamos acomodadas e isso estava me sufocando. Eu não acordei e simplesmente quis seguir minha vida separada de você, foram meses sentindo um vazio.
- Hoje o vazio está preenchido? - travou os dentes no lábio inferior nervosa.
A única forma de fugir da pergunta é levar a Carolina para a cama e deixar as pernas dela fraca. Depois de tomar seus lábios macios, levá-la para o nosso quarto não foi tarefa muito difícil.
Carolina
Como dormir depois de um dia como o de ontem? Olhei para o relógio digital que fica para o lado da Montserrat e bufei pela demora para passar as horas. 4:15 e os meus pensamentos não param. Vai desde o Brasil até o dia de hoje.
Quando vi a Fernanda no aeroporto do Rio de Janeiro, a achei uma mulher bonita como qualquer outra. Porém, algo nela me atraiu depois do abraço que trocamos. Eu não sei se foi o cabelo de fogo, as sardas aparentes, os olhos castanhos que parecem duas bolas pedindo sempre um carinho ou se foi a intensidade que nos tomou de assalto após a descarga elétrica de alta voltagem quando nossas peles se tocaram. Foi fácil ignorar a sensação o restante do dia que cheguei no Brasil, até porque minha filha precisava de mim. Achei que era coisa da minha cabeça fantasiosa que estava apenas sentindo falta da minha mulher. Bem, achei isso até vê-la no outro dia e seu sorriso me cativar um pouco mais.
A nossa proximidade foi tanta que não à toa na primeira oportunidade que ficamos sozinhas, procuramos os toques para entender se cada uma ali era real. É claro que a atração foi inevitável e eu me vi correspondendo ao beijo que me deu. Tinha algo diferente no beijo. O retirar das roupas foi um ato automático. Conforme avancei pelo seu corpo, ela pedia por mais e mais. Eu fiquei louca com aquele fogo todo e com os quadris que rebol*va de uma forma que eu nunca tinha experimentado. A entrega daquela ruiva foi uma coisa que nunca tinha visto. Já tive sex*s ótimos, mas nada comparado.
Após a chegada ao prazer máximo foi que eu acordei para o que tinha feito. Tentei me esconder da Fernanda. Depois tentei me esconder de mim. Eu tinha que sai dali o mais depressa possível. Só queria que o que tinha acabado de acontecer ali não fosse espalhado. A Montserrat não merece. Eu não mereço Montserrat! Talvez se ela me desse certeza de que voltaria para a Eslovênia comigo, eu não tivesse ficado tão insegura. Quando ela me deu a certeza de que voltaria naquela noite, me senti pior ainda. Eu sou um monstro por ter traído a mulher que amo e por ter sido tão idiota com a Fernanda que não merecia ser tratada da maneira que foi.
Os primeiros dias da volta para a minha terra natal foram bem difíceis. "Carol, você está estranha. Tem certeza de que está tudo bem?", Montserrat faz essa pergunta várias vezes durante a primeira semana. É claro que tinha acontecido! Eu a traí, droga. Traí e continuo traindo porque eu sempre revivo o momento da traição em meus pensamentos. Mas eu amo a Montserrat... não amo? Se a amo, por que pensei tanto em outra? É desejo, apenas. Eu prometi para mim que seguiria em frente e com ela. Fernanda foi uma aventura. A Mon é meu mundo, a mulher que me assumiu para todos, meu grande amor, a mãe que confiou em mim para ser a outra mãe da filha dela. Uma arrogante com pensamentos mesquinhos muitas vezes, mas que consegui lapidar como uma pedra preciosa que ela sempre foi.
Agora que a Fernanda está aqui, sinto-me pressionada a repensar meu amor pela Montserrat. Preparei-me para manter a Sara sob controle e fazer o meu casamento sobreviver ao caos que passaria a ser. Mas nunca pensei que o meu pecado, a tentação dos meus pensamentos, viria junto. Agora estou com meu corpo gelado e procurando entender o porquê dos toques que antes que faziam o meu corpo ficar por horas pegando fogo e dormir relaxada, não terem o mesmo efeito.
Será que o vazio que a Montserrat sentiu era como este que sinto agora?
Duas semanas depois...
Sara
Após mais um dia de exercícios finalizado, peguei as minhas coisas e ajudei a Annie a ajeitar as dela. O hospital tem uma infraestrutura de primeira o que facilita muito o meu trabalho. A pequena parece bem à vontade comigo, faz tudo sem reclamar. Antes do que imagino, tenho certeza que essa menina esperta estará recuperada.
Empurrei a cadeira de rodas até o carro adaptado que alugaram para mim para quando ela também pudesse usar quando precisasse. Aconteceu hoje, pela primeira vez vou com ela para sua casa. A Carolina sempre traz e busca, mas mandou uma mensagem dizendo que tinha uma reunião por isso precisaria que eu fizesse o favor. Ficar mais tempo com a Annie nunca será um favor.
Dei partida no carro após desejando que a Montserrat esteja em casa. Desde o dia da minha chegada, não a vejo. Até pergunto para a Annie por ela, mas sempre recebo a mesma resposta: sua mãe trabalha demais. Preocupo-me com isso, não quero ser como uma babá para a Annie, também não quero que a Montserrat se afaste da filha. Carolina não se incomoda com isso? É o que me pergunto.
- Tia Sara, por que ontem a minha mommy encontrou com a Fernanda na rua e elas pareceram discutir? Elas não gostam uma da outra? - Annie perguntou.
- Que história é essa de discussão, Annie? - estranhei.
- Minha mommy desceu do carro ontem para comprar remédio na farmácia, mas quando estava voltando para o carro, encontrou a sua amiga Fernanda na calçada. No começo elas conversavam normal, mas depois pareceram discutir.
- Deve que foi impressão sua, pequena. Não fiquei pensando que elas não se gostam. Na verdade, elas nem se conhecem direito.
Terminei o trajeto para a casa da Montserrat e para minha decepção, Carolina chegou na mesma hora levando Annie para dentro de casa. Talvez Montserrat não estivesse em casa também já que parecia toda apagada.
Por impulso, decidi passar em frente ao ateliê antes de ir descansar na minha casa provisória. Devo estar louca, mas não consigo me controlar só de imaginar que estou respirando o mesmo ar tão próximo dela.
Tirei o pé do acelerador para deixar o carro desfilar devagar. Lá está ela entrando dentro do seu veículo. Foram apenas alguns segundos, mas senti algo queimar por dentro. Com medo de meus pensamentos, voltei a pressionar o meu pé contra o acelerador e só me acalmei quando estacionei o automóvel na vaga do prédio.
Montserrat mexe com meus sentidos e cada vez que isso acontece sinto-me culpada por sentir algo por alguém casada. Outra coisa que me incomoda é o afastamento total dela. Já estou aqui há duas semanas e não recebi nem uma mensagem dela. Eu sou apenas a médica que cuida da filha dela, essa é a verdade.
Quando botei os pés em casa, notei que a Fernanda não estava. O que não demorou tempo para mudar, já que ela acaba de adentrar a nosso apartamento emprestado.
- Aproveitando as férias? - Perguntei sentando-me no sofá.
- Estou aproveitando minhas férias. Enquanto você trabalhava, fui explorar a cidade. Que bela cidade! - Seu sorriso despontou de orelha a orelha.
- Pelo jeito você gostou mesmo.
- Você não imagina o quanto! Vou tomar um banho e não se preocupe que depois eu ajeito um jantar.
- Eu queria te fazer uma pergunta, na verdade. Acho que seu banho pode esperar. Depois pedimos uma pizza, você deve estar muito cansada após explorar - de ênfase no explorar- a cidade.
- Pergunte, querida.
- Quando chegamos aqui, notei um clima estranho entre você e a Carolina. Deixei passar porque pensei que estava me protegendo. Acho que estou errada, te olhando agora... pelo jeito está se confirmando uma coisa que não se passava dentro da minha cabeça até agora. Qual é a sua relação com a Carolina?
Fernanda arregalou os dois olhos e ficou nervosa com a pergunta.
- A mesma relação que você tem com ela, ué - não foi convincente.
- Annie falou que viu vocês brigando ontem perto de uma farmácia. Era para você chegar em casa falando um monte dela, não? Já que brigaram.
- Eu não quis te incomodar com bobagens. Você sabe como a Carolina consegue ser desagradável.
- Bem, eu sei disso mais do que ninguém. Mas ela tem me tratado de forma bem normal e tranquila. Talvez ela não seja tão desagradável assim. Inclusive para você.
Vi o rosto da Fernanda começar a tomar tons avermelhados. Quando minha amiga faz isso é porque não se sente confortável.
- Onde é que você quer chegar com esse assunto, Sara? Eu já disse que foi bobagem - seus olhos pediam para que eu parasse de falar.
- Eu quero a verdade, Nanda - insisti. - O que você tem com essa Carolina? Não minta para mim, por favor. Eu não sou idiota. Tanto não sou que posso afirmar que vocês estavam juntas até agora.
- Co... co... Co-Como você sabe? - parou de negar.
- O mesmo brilho que está em seus olhos, estavam nos dela quando a encontrei há pouco.
Fernanda baixou a cabeça, não tem mais como negar.
- Como vocês tem coragem de fazer isso com a Montserrat? Ela são casadas, Nanda! - Falei indignada.
- Você fala assim como se tivesse controle pelos seus próprios sentimentos - mordeu a ponta do dedo indicador de nervoso.
- Que sentimentos, Nanda? Há duas semanas você desembarcou aqui para me ajudar e agora me diz que tem sentimentos pela Carolina? Como?
- Desde o Brasil, na verdade. Desde a primeira vez que coloquei meus olhos nela, apaixonei-me. Foi uma atração muito forte. Tão forte que não nos seguramos. Bem, o resto você já deve imaginar. A Carolina acabou voltando, não se permitiu viver esse amor. Mais do que nunca, você sabe como o coração pode até tentar esquecer, mas que não consegue.
- Então você veio para vê-la? Veio correr atrás da pessoa que você diz agora amar?
- Não! Ela me dispensou no Brasil mesmo e eu estava disposta a te dar apoio. Tudo bem, é claro que eu queria olhá-la mais uma vez, não nego. Mas não cheguei de caso pensando para conquistá-la.
- E a Montserrat como fica nessa história? - questionei.
- Com você, oras! - Sentiu maliciosa.
Juntas? Eu e a Montserrat? Ela já não me enxerga.
- Fernanda! Eu falo sério! Elas têm uma filha juntas. Tem noção do quanto a Montserrat pode ficar com raiva pelo que vocês fizeram pelas costas dela? E com razão! Pensou na briga que pode dar? Pensou na Annie?
- Carol falou que vai conversar com Montserrat e que vai fazê-la entender. Ela disse que eu a libertei de uma espécie de obsessão que ela tinha pela figura da Montserrat. Foi até engraçado ouvir isso, porque eu acho que criei uma obsessão pela eslovena.
- Eu não achei nada engraçado o que vocês duas fizeram. Montserrat vai sofrer por irresponsabilidade das duas.
- E você pode estar ao lado dela para consolar... - deu uma curta risada.
- Como amiga, é claro.
- Deixa de ser boba, Sara. O caminho está livre para vocês. Eu estou feliz, Carolina também. Vá agora buscar a sua felicidade que é ao lado da Montserrat.
- Não é assim! Cuida do seu romance esquisito que eu cuido dos meus sentimentos, está bem? Vai tomar o seu banho que eu encerro o assunto por aqui.
Fernanda fez um não com a cabeça, mas entendeu que eu precisava ficar sozinha para assimilar a informação. Coloquei o pedido de uma pizza no tradutor para esloveno e mandei mensagem para a pizzaria.
Montserrat solteira é muito informação para ser assimilada de estômago vazio.
Fim do capítulo
That's all :).
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Laura Veigas
Em: 17/03/2018
O caminho está livre, Sara.
Tua estória é simplesmente um encanto.
Beijo.
Resposta do autor:
Obrigada :D.
Beijos.
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Jo Santos
Em: 17/03/2018
Moça, cada vez melhor. Meus parabéns! Fernanda não existe, né? E Sara? Assuma logo esse amor por Monteserrat. E eu na torcida por Carolina e Fernanda, não da para segurar os sentimentos, opa! Alegria a cada atualização da tua história. Simplesmente perfeita.
Beijos de luz!
Resposta do autor:
Obrigada :D.
Fernanda é demais haha.
Beijos.
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Nocturne
Em: 16/03/2018
A Sara stalkeando a Montserrat, hahahah.
Autora, tu já me pegou em muitas reviravoltas, não sei se o caminho está tãooo livre assim como aparenta para as quatro. Estou de olhos bem abertos com vc, hhaahaahha
Só acredito vendo que a Carol vai abrir o jogo para a Montserrat. E mesmo que abra, pode ser difícil. Por mais que ela esteja apaixonada pela Fernanda e a Montserrat ame a Sara, houve traição por parte da Carol e isso é pesado de segurar, ainda mais considerando que, sobretudo, elas são amigas.
E a Sara já está bem resolvida das ideias? Há uma janela entre admitir os sentimentos e colocá-los em prática e ela já falhou no passado. Quero só ver. Haha
Abraços!
Resposta do autor:
Quem nunca?! Hahahaha.
Mas gente, estou com medo da minha fama! Eu não sou tão de reviravoltas assim, acho hahahaha.
É, talvez você esteja certa em alguns desses pontos.
Sara já está bem resolvida, fique tranquila.
Abraços!
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Pam Sobral
Em: 16/03/2018
Genteeeee essa história tá o bicho de boa. Mon e Sara, casal pra ninguém botar defeuto. Eu já dizendo casal e elas nem sao um casal ainda, mas apesar das reviravoltas, creioooooo que essa autota boazinha não vai privar a gente desse casal lindo e de logo logo um beijaço.
HiahuHuah.
Resposta do autor:
Elas precisam virar casal, não é? Então muito paradas!
Abs!
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NayGomez
Em: 16/03/2018
Kkkk kkkk kkkk putz pq toda Fernanda é doidinho? Esse casal Fernanda e Carolina é perfeito assim ngm sofre mais Carol e Nanda, Mon e Sara pronto lacrou o conto.
Resposta do autor:
Não sei... toda Fernanda pe doidinha? Nunca reparei haha.
Pronto, posso acabar a história então haha.
Abs.
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Larissal200
Em: 15/03/2018
Sua história é ótima, parabéns.
Resposta do autor:
Obrigada :D.
Abs.
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Celia Porto
Em: 15/03/2018
Olha eu sabia que Carol ia dar certo com Fernanda. Tem que dar.
Kkkk
Anciosa por ver logo essaa 4 juntas.
Resposta do autor:
Hahahaha. Deu certo.
Abs.
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Anna Caroll
Em: 15/03/2018
Sara fica com a Mon, logicamente e simoles assim!!!!!!
Bjs
Resposta do autor:
Simples, para que complicar! Haha
Beijos.
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NovaAqui
Em: 15/03/2018
"- E a Montserrat como fica nessa história? – questionei.
- Com você, oras! "
Simples assim, Sara kkkk
É só partir para os braços de sua amada!
Carol, você me surpreendeu! Parabéns por assumir o que está sentindo por Namda!
Já ansiosa pelo próximo Kkkkkk culpa sua que me deixou com gosto de quero mais. Isso é muito muito muito bom mesmo rsrsrs
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Nanda é simples e direta hahahaha.
Eu não tenho culpa de nada haha.
Abs!
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Baiana
Em: 15/03/2018
Complica não,rapaz! Deixe a Mon solteira para tentar reconquistar a Sara, aliás, acho que ela so está esperando o caminho ficar livre para viver tudo aqulo que não viveu por conta dos proprpró preconceitos.
Resposta do autor:
Calma, foi apenas uma questãozinha haha.
Abs.
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Candanga
Em: 15/03/2018
Carol se rendeu ao encanto da brasileira kkkk
A Sara também não ajuda, tem a faca e o queijo na mão e não faz nada.
Autora vc gosta da discórdia heim, pra que complicar o que já está certo ? Ansiosa pelo momento das duas.
Resposta do autor:
Acho que Carol tem queda por brasileiras haha.
Eu???? Que isso. Só coloquei uma questão haha.
Abs.
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