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A dama de ferro! por Tyka

Ver comentários: 5

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Palavras: 1175
Acessos: 6807   |  Postado em: 14/03/2018

Capítulo 2

- Senhorita Foster,nós o encontramos.- O homem forte falou fazendo a morena olhar em sua direção. - Onde ele está?.- Perguntou sentindo a raiva crescer dentro de si. - Meus homens o pegaram no antigo galpão comercial,quer que eu mande trazê-lo agora? - Não,vamos até lá. - Como quiser,senhorita. Dominique pegou a bolsa e saiu do seu escritório sendo seguida pelo homem,após dois meses de busca finalmente encontrara o assassino de Liza. Rodaram alguns quilômetros de carro até chegarem à um enorme galpão bem afastado da cidade,o mato crescia à sua volta dando lhe uma aparência sombria que certamente afastava qualquer um que ousasse se aventurar por ali. Isso era bom já que não queriam ninguém por lá naquele momento. Guardaram o carro na parte de trás e seguiram para a entrada onde um outro homem já os aguardava,após cumprimentar a morena ele abriu a porta lhe dando passagem. Dominique entrou e logo pôde ver um cara sentado,preso a uma cadeira. Era jovem,vinte e poucos anos,bonito. Tinha o rosto machucado,aparentemente havia levado uma surra. Ele se debatia e tentava se soltar mas parou ao ver a mulher se aproximando,sabia bem quem era ela mas resolveu se fingir de inocente. - Quem é você? O que querem comigo?. - Perguntou. - Sabe bem quem eu sou.- Ela falou. - Não,desculpa mas não sei.- O jovem disse cinicamente. - Teremos que refrescar sua memória então.- Ela disse e olhou para um cara grandalhão parado perto do rapaz e este lhe aplicou vários socos fazendo-o cuspir sangue.- E agora,sabe?.- O rapaz continuou quieto.- Parece que não se lembrou ainda,Jonas?.- O segurança ia se aproximando novamente quando o jovem falou: - Dominique Foster. Ela sorriu. - Agora que sabe quem sou,sabe também porque está aqui.- Disse e ele sacudiu a cabeça negativamente levando outro soco.- Ora senhor Luís Couto,você pode falar e acabamos logo com isso ou podemos ficar nessa brincadeira por muito,muito tempo. - Tá bom eu falo,mas você tem que prometer que não vai me matar.- Ele pediu olhando pra ela. - Ok. Eu prometo.- Ela concordou e ele assentiu,sabia que ela tinha palavra. - O que quer saber? - Você matou Elizabeth.- Falou ela com raiva.- Quero saber o quê ela te fez para que você cometesse tamanha covardia. - Sim,eu a matei. Mas quem disse que aquela bala era pra ela?.- O rapaz respondeu deixando-a surpresa. - Como assim? Se não era pra ela então... - Era pra você.- Ele disse.- O combinado era você morrer,não ela. - Pra mim? Por quê você iria querer me matar e quem mais está envolvido nisso?.- Ela perguntou e ele nada disse levando então outro soco. - Nos conhecemos na faculdade. -Começou.- Estávamos sempre juntos procurando uma forma de se dar bem na vida,demos alguns golpes mas nada que nos tirasse da lama. Aí você apareceu,uma garota rica e inocente que confiava em qualquer um rsrs. Bolamos um plano de aproximação e você caiu feito uma pata na lagoa.- Parou de falar e recebeu outro soco,cuspiu.- Pouco depois você estava completamente apaixonada por aquela loira,não se desgrudavam mais. Tudo que ela pedia você dava,estávamos só esperando uma oportunidade de nos livrarmos de você e ela surgiu naquela festa do sítio. Combinamos tudo no dia anterior,eu ficaria escondido esperando um sinal para agir e quando Elizabeth lhe levou para aquele chalé eu soube que era o momento perfeito. - O quê a Liza tem a ver com isso? - Você não entendeu ainda?.- Ele sorriu.- Elizabeth era a minha parceira,planejamos tudo juntos. Se você não tivesse se abaixado aquele dia,ela ainda estaria aqui no seu lugar comigo. - Mentira.- Dominique gritou.- Eu a conhecia,ela jamais faria algo assim. - Não,você não a conhecia. Pegue meu celular e verá que o que falo é verdade.- Disse e o segurança retirou o aparelho de seu bolso entregando-o para a morena. O coração dela pedia,implorava para que aquilo fosse mentira mas não era. Mensagens de texto e de voz provavam que tudo havia sido tramado desde o começo,que Liza nunca a amara verdadeiramente. - Por quê?.- Perguntou ao jovem.- Pra quê me matar? - Você fez um seguro de vida e a colocou como beneficiária,era muita grana. Daria para sumirmos juntos para qualquer lugar,passaríamos o resto da vida na mordomia. Dominique estava possessa,queria que Elizabeth estivesse viva só para poder matá-la novamente. - Desgraçada,tomara que queime no inferno. Armou tanto pra mim e no final o feitiço virou contra o feiticeiro. - Será que pode me soltar agora? - Te soltar?.- Dominique deu uma risada diabólica,a raiva que estava sentindo fez com que algo mudasse dentro dela.- Vocês não queria estar sempre juntos? Então,vou lhe fazer esse favor. O rapaz arregalou os olhos e se desesperou. - Não,você não pode me matar. Você prometeu. A morena se aproximou dele e olhou em seus olhos - Eu menti.- Disse e virou-se. - Desgraçada,maldita,você deveria mesmo ter morrido naquele dia. Você não presta Dominique Foster,saiba que Elizabeth me confessou várias vezes que quando estava na cama contigo era em mim que ela pensava já que você não era capaz de satisfazê-la. Ao ouvir isso,Dominique voltou se para o rapaz e segurou em seu pescoço apertando-o cada vez mais enquanto o olhava nos olhos e os via perdendo seu brilho,estava com tanta raiva que quando o soltou o homem ele já estava inconsciente. Respirou fundo,arrumou sua roupa e seu cabelo,pegou sua bolsa e seguiu para a saída. - Ninguém aqui viu ou ouviu nada do que aconteceu,estamos entendidos?.- Falou a morena enquanto passava uma pasta de dinheiro para o homem que se chamava Jonas. - Nunca estivemos aqui senhorita.- Ele disse e os outros concordaram.- O que quer que façamos agora? - Desamarre-o e incendeie o local de forma a parecer um acidente,o corpo deve ser totalmente incinerado. Não quero correr o risco de encontrarem minhas digitais naquele porco imundo. - Assim será.- Jonas disse e Dominique entrou no carro,iria para casa. A mulher que agora dirigia em alta velocidade já não era mais a jovem inocente e apaixonada que costumava ser,essa ela tinha deixado pra trás no momento em que descobriu que não se pode baixar a guarda pra ninguém e que o amor é uma âncora que te puxa pro fundo do mar te sufocando. A que dirigia agora era uma mulher carregada de raiva e ódio,uma que possuía o sangue frio e que era digna de medo. As pessoas nunca saberiam como ou por quê,mas foi naquele galpão abandonado que morreu uma jovem alegre de coração puro e nasceu em seu lugar uma verdadeira dama de ferro.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
Keilaspm
Keilaspm

Em: 30/07/2019

Adorando 

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NandaSulivan
NandaSulivan

Em: 06/05/2019

Nossa essa reviravolta suepreendeu,  que cachorra foi está Elizabeth...

Agora já estou com pena da mocinha que se apaixonar pela Dama de Ferro...


Resposta do autor: Olá! Seja bem vinda à A dama de ferro! Espero que continue se surpreendendo (de forma positiva rsrs). Bjs!

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Blume
Blume

Em: 15/03/2018

Hummmm... meu Deus kants mudança...

Parabéns esta lindo o conto.

Bjbj


Resposta do autor: Muitíssimo obrigada!? Bjs

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 14/03/2018

Poxa...coitada....que armação hein....mas o tiro saiu pela %culatra espero que   esse  coração ñ fique gelado ppr muito tempo

 

 

Bjs gosto de sua escrita.  


Resposta do autor: Verdade,agora é esperar pra sabermos o que vai acontecer. Decepção e raiva são sentimentos transformadores. Muito obrigada por acompanhar e pelo seu comentário Bjs

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Srta Petrova
Srta Petrova

Em: 14/03/2018

Poxa...coitada....que armação hein....mas o tiro saiu pela %culatra espero que   esse  coração ñ fique gelado ppr muito tempo

 

 

Bjs gosto de sua escrita.  

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