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Astrum por Bastiat

Ver comentários: 4

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Palavras: 2583
Acessos: 5395   |  Postado em: 04/03/2018

Capítulo 20 - Mater

Sara

 

    Voltar à universidade que estudou é sempre aquela nostalgia boa para se sentir. Lembro-me dos primeiros dias, que foram de angústia e expectativa, nos quais eu pensava que não conseguiria acompanhar a minha turma. É claro que agarrei com toda força a oportunidade que a vida estava me dando e estudei o dobro. No fim consegui me adaptar às matérias.

    Encontrei alguns professores no caminho.  Não resisti e fui até rever as salas que estudei. Olhei para os jovens no local e sorri encantada com tantos médicos que sairão formados daqui. A ideia de ir hoje buscar os tais extratos foi boa, pelo menos está me distraindo. Pena essa distração não durar tempo necessário para não pensar em Montserrat, Annie e hospital. É claro que na menor distração penso se elas estão bem.

    A secretaria da universidade ainda fica no mesmo lugar. Lembro-me que fiz até uma amiga que cursava administração e trabalha ou trabalhava na secretaria. Ela nunca mais me ligou, a correria não deixou que mantivéssemos mais contato. Mas recordo-me dos bate-papos pelos corredores e na cantina.

    - Boa tarde, tudo bem? Uma moça chamada Karen me ligou e falou sobre alguns extratos. Ela está? - perguntei para uma ruiva que estava sentada em uma das mesas de atendimento aos alunos.

    - Sim, eu sou a Karen. Você deve ser a Sara Salmen.

    - Culpada - brinquei. - Bem, como pedido, cá estou.

    - Sente-se, por favor. Vou apenas imprimir os extratos e você assina o recebimento deles.

    - Obrigada. Onde está a Luana? Ela que sempre me atendia.

    - A Luana não trabalha mais aqui e tem um bom tempinho. Abriu algumas lojas em shoppings. Está bem agora.

    Achei estranho. Luana era uma simples secretária e não parecia ter tanto dinheiro para abrir nem sequer uma loja  quem dirá mais. Bem, posso estar julgando. Vai ver ela conseguiu juntar uma grana e deu certo. Merecido pois era uma pessoa muito boa.

    - Que ótimo para ela. Acho que vou caminhar pelos shoppings por aí para ver se a encontro, acabamos perdendo o contato.

    A moça sorriu ao entregar vários papéis de extrato.

    - Bem, aqui está. Sugiro que você entregue os extratos para a pessoa que pagou todas as suas mensalidades, já que não está em seu nome.

    Estranhei o que a ruiva disse.

    - Acho que há um engano, eu sou bolsista.

    - Eu estranhei quando você disse isso por telefone e parei para olhar. Você não consta como bolsista, Sara.

    Peguei um dos extratos nervosa e bati o olho no responsável pelas despesas. Está lá, escrito em negrito: Montserrat Schubert Alcântara.

    - Tem algo errado, Sara? Se tem, temos que corrigir imediatamente. Posso abrir uma investigação para saber porque os seus dados não estavam como bolsista. Eu achei estranho a Luana não ter entregado os extratos mesmo depois de você ter terminado a sua especialização, vai ver estavam errados e ela não quis admitir o erro.

    Estou em choque. Devo estar com uma cara espavorida já que quando olhei para a ruiva sua hesitação sobre o que fazer é igualmente aterrorizante.

    - Não há erro. Desculpe-me, me enganei. Digo, é uma longa história e... Pode me dar o papel para assinar? Preciso ir.

    Receosa, a moça me entregou um papel que eu tive que assinar como comprovação de retirada dos extratos. Contrariada e com raiva, assinei o papel rápido. Com a mesma rapidez, me desloquei para longe da universidade.

    Cheguei em casa e me tranquei no meu quarto. Analisei os papeis, achei o nome dela em todos. Despois vi despesas com livros, que eu sempre achei estranho estarem incluídos na bolsa, além de despesas com aulas extras, república e viagens para congressos que fiz. Tudo pago por ela.

    Comecei a ficar com raiva porque eu não a entendia. Por que Montserrat pagou tudo? Como ela sabia que eu estava no Rio de Janeiro? Que pergunta idiota. Ela me fez vir para o Brasil, é claro. A loira entrou em contato com os alemães que eu trabalhava e fez tudo parecer uma sorte grande.

    Essa mulher quer me deixar louca. Manipula a minha vida para que eu realize meu maior sonho e depois me demite da minha maior realização profissional. Será que ela apenas custeou os estudos e não sabia que eu trabalhava no hospital do pai dela? Só pode ser essa explicação.

    Eu deveria ir atrás dela e tirar satisfação sobre isso. Mas o que ela poderá falar? E eu? Eu só tenho que agradecer pelo que ela fez. Estou com raiva? Sim. Estou possessa pela intromissão na minha vida? Muito. Porém, já está tudo pago e eu não vou conseguir tão cedo devolver a grana que gastou.

    " - CORRE, MINHA QUERIDA!

    - NÃO MÃE, EU NÃO VOU TE DEIXAR.

    - EU VOU MORRER DE QUALQUER JEITO MINHA FILHA. JÁ NÃO ANDO MAIS, NÃO TENHO COMO ME SALVAR.. SIGA SEMPRE UMA ESTRELA... AAAAHHHHH."

    Joguei na cama emocionada. Agarrei meu travesseiro como se estivesse abraçando alguém.

    - Mãe... - chorei - a minha estrela é uma pessoa maravilhosa. Mãe... - olhei para cima - a minha estrela é... sim... é... lésbica. Mãe, - torci para ela ouvir - a minha estrela é generosa, cuida bem de mim e caiu como um meteoro no meu coração. Mãe... - fechei os olhos - a minha estrela é uma mulher que eu nutro uma paixão avassaladora. Mãe... - senti um tremor - é errado amar assim? A senhora sabe o que passei esses anos, como guardei meus sentimentos pecaminoso. Tentei me envolver com o Anderson e que só o machuquei por não consegui amá-lo. Se você estivesse viva e te contasse tudo isso, deixaria que me apedrejassem ou que me prendessem como os sábios anciões desejariam? Por favor, mãe, me ajuda a superar esse amor que sinto.

 

 

Montserrat

 

    Sônia saiu cansada da sala de cirurgia que demorou além do previsto. Annie fez alguns exames e optaram por tentar reverter a lesão que ainda é muito recente. O que me encheu de esperança.

    "- Annie tem uma paraplegia nos membros inferiores do corpo. Aparentemente está incompleta, então tudo leva a crer que a perda de total sensibilidade pode ser momentânea. Vamos tentar estimular os movimentos através de um neuroestimulador que vai se ligar, por meio de eletrodos, aos nervos femorais, aos nervos ciáticos, e ao nervo pudendo. Não vou negar que pode não dar em nada, mas é uma técnica avançada e pode funcionar muito bem com a sua menina.

    - Eu não entendi nada do que você falou, mas se pode reverter o quadro da minha filha, eu acredito e confio em você.

    - Reze para que dê tudo certo, minha querida."

    Nesse tempo que a Annie ficou em cirurgia, rezei e tomei coragem para ligar para a Carolina. Diante de várias chamadas perdidas, não fiz rodeio para falar a tragédia que se abrigou nas nossas vidas. Como mãe, sentiu a mesma dor e angústia. Dividimos as mesmas dúvidas e apreensão pelo o que estava por vir. Depois recebi uma mensagem dizendo que embarcava em uma hora e que pela manhã já estará desembarcando no Brasil.

    Como contar para a Carolina sobre a Annie ter visto a Sara? Sim, porque assim que a nossa filha ver a mommy, vai contar essa grande novidade. Será que ela acreditará que foi uma simples coincidência? Que o acaso resolveu brincar com o nosso casamento trazendo uma pessoa por quem tive uma paixão na qual ela sabia muito bem disso? Carolina jamais aceitará que foi obra do destino. Conhecendo-a como eu conheço, Carol vai se sentir traída e não acreditará que eu não sabia da presença dela no hospital.

    - Montserrat - Soninha me chamou.

    - Oi... oi Sônia. Digo, Dra. Sônia Ferreira.

    Soninha deu risada da minha tentativa de quebrar o clima tenso.

    - Vejo que está mais calma, isso é muito bom. Ocorreu tudo bem na cirurgia, a Annie já está no quarto dormindo. Amanhã, quando acordar, saberemos se deu certo ou não.

    - Amanhã ainda? - mordi meu lábio inferior nervosa.

    - Sim, querida, amanhã. Paciência é tudo que você precisa agora. Annie vai precisar de tempo. Tempo, carinho, cuidado e atenção.

    - Claro, não é um resfriado como tantos que ela já teve. Minha filha está paraplégica e precisa de mim e da outra mãe mais do que nunca.

    - Com certeza. E ela também precisa da mãe dela descansada e não esse trapo que você está parecendo. Vá para o hotel, tome um banho, durma um pouco.

    - Não quero deixar a Annie sozinha. Amanhã quando a Carolina estiver aqui, passo no hotel para tomar um banho.

    - Montserrat, não é uma recomendação de amiga, é uma ordem médica. Sua esposa também chegará cansada da viagem e precisa de você descansada. Não se preocupe que vou estar por perto a madrugada inteira.

    Tentei ainda argumentar e relutei em deixar o hospital, mas por fim acabei sendo ameaçada de apagão de novo. Querendo ou não, eu estou bem esgotada e assim que deitei na cama depois de um bom banho, apaguei.

 

 

Fernanda

 

    Olhei para o desembarque de passageiros mais uma vez na espera da famosa mulher da Montserrat. Como a dona do hospital não queria sair do lado da filha no aguardo do seu despertar, Sônia me pediu para buscar a outra patroa no aeroporto. Eu já estava envolvida na história toda mesmo e não neguei o favor.

    Abri a galeria de fotos do meu celular para olhar mais uma vez para a foto mulher que aguardo. Que olhos azuis magníficos. Aposto que como eslovena e rica, é tão esnobe quanto a Montserrat. Se bem que a estilista nas últimas 24 horas parece ter baixado a crista e teve seus motivos para não querer a Sara por perto.

    Conhecer aquele lado da Sara para mim foi um choque. Uma menina tão doce, de bem com a vida, sempre grata a tudo, quase uma hippie, guardava segredos e preconceitos que eu jamais poderia supor. Para mim está bem claro que ambas se gostam e que ao mesmo tempo querem se afastar. Bom para essa tal de Carolina que vai continuar mantendo o casamento com a bela Montserrat.

    Por falar na esposa, acabo de ver a mais bela das mulheres sair do desembarque deslizando uma mala enorme pelo saguão do hospital. Pela foto eu já sabia que a mulher é linda, mas pessoalmente a sensação que tenho é que não existe criatura mais atraente no mundo.

    Receosa e desconsertada pelos meus pensamentos, aproximei-me dela.

    - Você deve ser a Carolina - ia completar com um "a esposa da Montserrat", mas me soou estranho.

    - Sim e você deve ser a Dra. Fernanda Mendes. Acabei de ver uma mensagem avisando do seu favor de vir me buscar. Obrigada - disse com um sotaque carregado típico de estrangeiros.

    Como se fossemos amigas, Carolina me puxou para um abraço. Fiquei ainda mais sem reação. Além de linda, a mulher parece ser um poço de gentileza. E o sorriso? Encantador.

    Correspondi o abraço tentando entender o porquê de eu estar me sentindo tão estranha. A nossa separação foi igualmente esquisita, pois a mulher com óculos de grau de armação quadrada e preto, olhou em meus olhos e esperou alguma reação minha.

    - Me chame apenas de Fernanda, por favor. Vem, meu carro está no estacionamento - peguei a mala dela e comecei a deslizar com pressa caminhando para o carro.

    Entramos no meu veículo em silêncio. Dei partida sem olhá-la. Iniciamos uma conversa de apresentação. Soube do seu trabalho no parlamento. Uma política, quem diria. Chegamos no hotel que Montserrat está para que ela deixasse suas malas. Após resolver a primeira etapa, voltei a pegar no volante. Pela hora, é capaz que encontraremos algum engarrafamento. Dito e feito, Carolina dirigiu-se a mim justamente por isso:

    - Nossa, esse trânsito não anda nada - a ouvi reclamar com pesar.

    Eu olhei para o lado e sorri. Pensei que ela sentaria atrás e me trataria como uma empregada. Entretanto fez questão de se sentar no banco da frente e conversava comigo naturalmente. Carolina agradecia o tempo todo a gentileza de buscá-la no aeroporto, esperar ela passar no hotel e agora estar a caminho do hospital. Eu ainda estou uma pilha de nervos e não quero pensar no motivo.

    - É somente esse trecho, não se preocupe - andei mais um pouco. - Há quanto tempo você e a Montserrat estão casadas?

     - Bem, depende. Se contarmos apenas o período de recasamento, dois anos e dois meses. Mas o nosso primeiro casamento durou um pouco mais de cinco anos. Eu considero quase 10 anos juntas, porque mesmo separadas, guardei uma bela amizade com ela.

    - Hum... - eu não sabia o que dizer. - Então você conheceu a Annie quando bebê?

    - Quando eu comecei a namorar a Montserrat, ela estava grávida de um ex-namorado. Foi um choque, no começo eu pensei que não iria aguentar uma criança de outra pessoa. Mas eu amava a Mon e sempre sonhei ser mãe. Annie não nasceu de mim, mas é igualmente a minha filha. Aos trancos e barrancos eu e a Mon estamos construindo a nossa família e vamos superar mais esse obstáculo que aconteceu com a nossa Annie.

    Olhei de canto para ela. Pelo jeito essa mulher não sabe da novidade da Sara por perto.

 

 

Montserrat

 

    Minha segurança está por perto novamente. O abraço cheio de significados é dado entre eu e a Carolina. É simplesmente o que preciso para me situar novamente e trazer a razão para racionar os últimos momentos vividos.

    Trocamos beijos de saudade e carinho no corredor do hospital. Seus olhos diziam para mim: vai ficar tudo bem. Carolina é a minha fortaleza, quem mais preciso nesse momento.

    - Vamos entrar no quarto e torcer para que a nossa filha acorde - disse.

    - Claro, claro. Estou doida para dar um beijo nela - ela virou-se para a Dra. Fernanda que assistia a nossa cena junto com a Soninha - Obrigada mais uma vez por me trazer até aqui, Fernanda.

    Carolina com seu jeito carinhoso abraçou a doutora que ficou sem graça.

    - Que cabeça a minha. Desculpa, eu nem apresentei vocês - olhei da minha mulher e para a Sônia. - Carol, essa é a Soninha que te falei tanto.

    Logo abraçou a minha amiga de infância também.

    - É um prazer enorme conhecer a Soninha que a Mon falava tanto. Pena que a circunstância não é a melhor.

    - Vai ficar tudo bem, Carolina. Tenho certeza de que teremos outras ocasiões para comemorar nosso encontro.

    Experimentei uma felicidade falsa pela cena inteira. Carolina tentava disfarçar, mas estava com o coração na mão assim como eu. Sônia já deixou seu lado médica e se apegou a Annie. Fernanda me olhava de maneira estranha, como se quisesse conversar comigo. Eu ao mesmo tempo me preocupo com a Annie e com a reação da Carolina quando eu contar sobre a Sara.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Carol chegou!


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Comentários para 20 - Capítulo 20 - Mater:
patty-321
patty-321

Em: 05/03/2018

Pois e, carol chegou. Um amor de pessoa, Fernanda se encantou. Ela émãezona da anne. Certeza se segurando pra dar forcas pra Mon. Como ela vai reagir ao saber de sara? E a sara qdo viu o q mon fez por ela, nao sabe o q pensar. Boa semana.


Resposta do autor:

A Carol é <3.

 

Boa semana para você também!

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preguicella
preguicella

Em: 04/03/2018

Eitaaa, então provavelmente teremos Fernanda e Carol, já curti! Eu e meus momentos de advinhação! hahaha Mas desisti viu! Para nossa alegria vc não tem nada de óbvio em sua história,então desisti de gastar meus neurônios. hahaha Vou só curtindo! Tá isso sou eu tentando só me enganar hahahahaha As teorias pipocam em minha cabecinha! hahaha

E vamos ao próximo! Amei capítulo duplo! ;) 


Resposta do autor:

Ah não! Não desista! Eu adoro saber ler comentários sobre isso hahahaha.

Mas tudo bem, enjoy the trip.

 

Abs!

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 04/03/2018

Fernanda e Carol? Eu jurava que a Sônia que iria se encantar por ela kkkk

Quero só ver as explicações da Mon quando a Annie contar pra a mãe que viu a Sara no hospital


Resposta do autor:

Não me lembro se foi para você que falei para não shippar Carol e Sônia, mas está ai hahahaha.

 

Abs!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/03/2018

Annie vai conseguir se recuperar mesmo que demore um pouco.

Fernanda ficou estranha ao encontrar Carol. Será que ela sentiu alguma coisa por Carol? 

Nem quero ver o próximo encontro Sara e Mon. Acho que será tenso

E a reação de Carol quando souber de Sara?

Só bafão kkkk

Mon vai ter que dar muitas explicações

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Fernanda sentiu sim hahahaha.

Pois é, um encontro da Sara com a Mon pode ser tenso mesmo.

Mon está lascada por esconder tantas coisas.

 

Abraços para você também.

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