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Amor em meio ao caos por Tyka

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Palavras: 1339
Acessos: 1688   |  Postado em: 20/02/2018

Capítulo 8

Vera foi a primeira a reparar na garota e perceber o quanto ela parecia abatida. - Ei,tudo bem com você?. Perguntou Karen= Sim,só não consegui dormir direito preocupada com o que tá acontecendo e também tinha aquele barulho. Paula= Barulho? Não ouvi nada. Karen= Sim,pareciam gemidos abafados. Cheguei a pensar que aquelas coisas tinham entrado aqui. Júlia e Luana se entreolharam mas nada disseram. - Gemidos é?. Disse Lúcia olhando pra Júlia que insistia em não olhá lá. - Provavelmente tinham alguns infectados por perto e você ouviu o som deles já que seu quarto fica de frente para a rua,né Júlia?. Jade falou inocente. - Unhum. A morena falou sem levantar a cabeça,olhava somente a xícara de café à sua frente pois sabia que sua amiga ainda a observava. Como suas colegas não esqueciam aquele assunto de gemidos Júlia irritou se. - Bom,estou vendo que acordaram bem dispostas hoje. Terminem seu café e deixem de conversa,temos mais o que fazer. Disse levantando se. Paula= O quê deu nela?. Perguntou baixinho. - Bom,melhor a gente ir logo. Disse já saindo,as outras foram atrás. Lúcia= O quê você fez com ela?. Sussurrou para a ruiva. Luana= Nada que ela não quis. Piscou afastando se. Reuniram se no escritório da casa e aguardavam em silêncio que Júlia se pronunciasse,ela estava séria então não se arriscaram a perguntar nada. Júlia= Bom,como todas sabem estamos de certa forma "presas" aqui desde ontem sem comunicação ou qualquer conhecimento do que está acontecendo lá fora. Não temos como pedir reforços e não podemos arriscar sair daqui pois nossa munição está quase no fim,por outro lado também não podemos ficar paradas esperando ajuda cair do céu. Precisamos encontrar um comunicador e munições,alguma sugestão?. Disse observando-as. Após alguns minutos Lúcia falou: - Espera,não tem um departamento de polícia aqui nesse bairro? Karen= Sim,fica há alguns quarteirões daqui. Jade= Poderíamos ir lá,se não encontrarmos reforços podemos ao menos conseguir o comunicador e munições. Luana= É arriscado mas pode dar certo. Júlia= Muito bem,mas não podemos deixar a casa desprotegida. Acho que duas ficando aqui é o suficiente para proteger a casa e a garota. Karen não gostava de ser tratada como criança mas não retrucou,teve uma idéia também. - Tem um laboratório aqui,vou aproveitar pra começar a trabalhar no antídoto. - Perfeito. Disse Lúcia.- E então,quem vai e quem fica?. Perguntou à Júlia. Júlia= Jade,Lúcia e Luana vão comigo. Paula e Vera...fiquem com a garota. Todas assentiram,Karen aproximou se para dizer à Júlia que não era nenhuma criança mas esta saiu antes mesmo da menina abrir a boca deixando-a mais irritada com a arrogância daquela mulher. Em poucos minutos já estavam prontas para partir,olharam da janela e a rua estava aparentemente deserta. Júlia= Muito bem,vamos lá. Vera= Tomem cuidado,boa sorte. Júlia= Vocês também. Disse e saiu sendo seguida pelas outras. ************************** No quartel... - Senhor? - Sim - Não estamos conseguindo controlar as pessoas lá fora,muitas enlouqueceram e tentaram matar os outros. Tivemos que abatê las. Devemos fechar os portões antes que a situação piore. - Não posso fazer isso. Disse o comandante. - Senhor,sei que espera pela equipe da capitã Júlia e sua neta mas já faz tempo que não se comunicaram conosco e é possível que não tenham sobrevivido. Precisamos fechar os portões agora. Após algum tempo pensando o comandante Rubens finalmente concordou em fechar os portões,sabia que era o certo a se fazer mesmo não acreditando no que o soldado acabara de dizer. Confiava na capacidade de Júlia e sua equipe e sabia que sua neta estaria segura com elas. ****************************** Na mansão Williams... Depois de estudar as fórmulas do antídoto Karen já tinha tudo que precisava,pôs os papéis necessários em uma pasta e foi de encontro à Paula e Vera. Karen= Pronto,já peguei o que precisava. Podemos ir. Vera= Onde fica esse laboratório afinal? Karen= Lá fora,próximo à garagem. Paula= Isso pode ser perigoso,eu vou na frente e você fique perto ok? Karen= Ok. Saíram devagar e em silêncio,já estavam quase atravessando a garagem quando um barulho logo à frente. - Esperem. Disse Vera.- Olhem. Apontou para um canto onde um homem de preto estava em pé e parecia petrificado. - É o segurança que estava comigo. Sussurrou Karen. - Continuem. Disse Paula.- Sem chamar atenção. Não deram nem cinco passos quando Karen sem querer chutou algo no chão chamando a atenção do homem que certamente estava infectado pois tinha a boca cheia de sangue,os olhos vidrados e foi na direção delas com uns grunhidos estranhos. Logo,seus gritos atraíram outros infectados que até então não tinham visto. - Karen,fique perto. Disse Vera já atingindo um tiro na cabeça de um deles. Tinham uma precisão incrível e logo a situação estava controlada. Paula estava de costas quando escutou um tiro e virou se a tempo de ver um infectado caindo atrás de si e Karen com um revólver em punho olhando pra ela. Paula= Obrigada...Belo tiro. Disse olhando o buraco na parte de trás da cabeça do homem caído.- Onde aprendeu isso? Karen sorriu. - Eu disse que sabia me cuidar. Vera= Se estão todas bem é melhor irmos logo. Assentiram e seguiram ao laboratório. ******************************** Na rua,Júlia e as outras não tinham melhor sorte. Infectados surgiam de todos os lados e a munição já estava realmente no fim. Lúcia= Quanto falta para chegarmos lá?. Gritou.- Estou ficando sem munição. - Estamos quase lá,só precisamos chegar ao fim do quarteirão. Jade gritou. Depois de alguns minutos,conseguiram abrir certa distância dos infectados. Não era muito mas deu tempo de chegarem ao estacionamento do DP. Havia alguns carros batidos,uns captados e uns poucos que pareciam funcionar. - Isso vai nos atrasar. Disse Luana olhando o caos que estava ali. Lúcia= Acho que minha munição já era. Jade= A minha tá quase no fim. - Já estamos aqui,não podemos voltar. Vamos em frente e fiquem juntas. Disse Júlia e seguiram. A cada passo que davam viam cenas aterrorizantes,sangue por todo lado,corpos espalhados,pessoas que tinham tanto pela frente mas que tiveram suas vidas perdidas por causa da loucura de um homem. Em questão de segundos viram se novamente cercadas por uns vinte infectados,passariam facilmente por eles se não estivessem quase sem munição. Começaram a atirar,um deles seguiu em direção à Lúcia que apontou sua arma e puxou o gatilho. Nada aconteceu,sua munição tinha mesmo acabado. - Droga. Gritou e fechou os punhos.- Tudo bem,eu sempre quis ser lutadora de MMA mesmo. Disse e partiu pra cima daquilo que um dia já fora um homem normal,em poucos segundos o viu cair com o pescoço quebrado. Lúcia= Desculpe aí mas nem morto você conseguiria me comer. Olhava pro homem caído sem perceber outro que se aproximou e a derrubou no chão ficando por cima dela,tentando a todo custo lhe morder. Ele era forte,estava quase chegando ao seu pescoço quando ela o sentiu amolecer e cair do seu lado atingido por um tiro em sua testa. Levantou a cabeça para ver quem a tinha salvado e lá estava Luana em pé à sua frente estendendo-lhe a mão e a ajudando a se levantar. Luana= Você tá bem? Lúcia= Aham tô,obrigada. Luana apenas assentiu com a cabeça e disse: -Vamos. Finalmente conseguiram entrar na delegacia,agora era rezar pra encontrarem algo que as ajudasse a sair dali.

Fim do capítulo

Notas finais: Desculpem a demora...

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