CapÃtulo 13 - Ma peine d’amour
Montserrat
Perdi meu chão quando vi a Sara descer os degraus e virar a primeira esquina da escada. Ouvi o barulho de seus passos mais um pouco, até que só restasse o silêncio. Soquei a parede com raiva. Minha vontade é de gritar, mas não posso por causa dos vizinho, não quero chamar a atenção. Enxuguei algumas lágrimas que insistiam em cair e andei até ficar entre as escadas e o elevador.
- Anda, Sara, volta. Por favor, Sara, volta - falei em voz baixa, quase como uma súplica.
Fiquei alimentando a minha esperança dela aparecer por mais ou menos 15 minutos, até que me dei conta de que ela não retornará. Minha querida Sara não voltará. Me preparei tanto para o momento em que falaria a verdade para no final tudo sair do meu controle. Tanto medo de uma rejeição, para ouvir da boca dela que não sentia nada por mim.
Ódio.
Ódio de mim. Ódio da Sara. Ódio da minha covardia. Ódio da minha burrice.
Não quero entrar em casa e me recordar de todas as lembranças que sei que terei quando me sentar no sofá. Caminhei lentamente até as escadas que Sara partiu e me sentei em um dos degraus, abaixei a cabeça. Eu só quero esquecer que um dia Sara passou pela minha vida.
- Mon? Querida?
Carolina.
Nem me lembrava que havia deixado a Carol com a minha filha em casa quando corri para alcançar a Sara. Do jeito que as coisas aconteceram, qualquer ex pensaria em correr dali. Mas eu conheço bem a Carolina, ela não vai sair daqui sem uma explicação.
Sem falar mais nada, ela sentou-se ao meu lado e passou uma de suas mãos nos meus cabelos. Me abraçou com o outro braço e beijou o meu ombro com carinho.
- Hey, o que houve? Olha para mim.
Levantei a cabeça e encontrei seus olhos azuis me fitando. Eu amei a Carol. Um amor lindo, harmonioso e de descobertas. Carolina foi a primeira pessoa que namorei de verdade. Ela foi a descoberta do mundo e uma lição de vida inquestionável. Mas com a Sara é diferente. Com a Sara é um sentimento intenso, uma chama acesa, um querer, um desejo insaciável. O que eu sinto pela Sara é sentimento puro. Deixei-me levar pelos sentimentos que surgiram aos poucos, mas que agora é uma onda que bate e me puxa para o centro das garras do mar. Para longe da superfície, ou no caso da minha razão. Pelo menos foi até agora.
- Pensei que você já tivesse na sua casa - falei calma. Não quero mais uma briga por hoje.
- Eu estava passando aqui perto e tive a péssima ideia de trazer a Annie para te ver. Quando eu cheguei na porta do seu apartamento, percebi que estava apenas encostada. Deveria ter tocado a campainha mesmo assim, desculpa.
Quando o entregador deixou os lanches, provavelmente esqueci de bater a porta. Essa cidade é tão tranquila que não fico me policiando para saber se a porta está trancada ou não.
- Nunca diga que trazer a Annie foi uma péssima ideia.
Eu sabia que a Carolina aguardava alguma explicação ou pelo menos uma continuidade, só que eu não sei por onde começar.
- Mon, por que a Sara teve aquela reação? Seria o primeiro beijo, não seria?
Afirmei que sim acenando com a cabeça.
- Carol, a Sara não é só a minha assistente - voltei ao silêncio.
- Você escondeu que tinha uma filha, pelo jeito. A garota ficou realmente assustada com a Annie te chamando de mami.
- Ela não é o que você está imaginando. Sara nem ao menos sabia da minha sexu*l*idade.
Carol olhou confusa para mim. Ela ameaçou uma risada, mas abafou quando provavelmente percebeu a minha cara séria.
- Quem é essa Sara, Montserrat?
Não tenho mais como fugir. Eu preciso desabafar e a Carolina ali querendo me ouvir é melhor do que nada.
- Sara é uma refugiada. Ela estava aqui de passagem, pois seu objetivo é chegar na Alemanha. Como aqui é caminho, Sara acabou ficando presa porque a Áustria fechou a fronteira. Carol, eu encontrei a Sara na praça, tão sozinha, morrendo de frio, imaginei até que fosse uma dessas adolescentes que fogem de casa. Mas era uma refugiada.
- Você ajudou uma refugiada dando emprego?
- Eu abri a porta da minha casa.
Carolina deu um sorriso demonstrando felicidade pela minha atitude.
- Então por isso que a Annie não podia vir até sua casa. Sara esteve hospedada aqui.
- Eu achei que seria só por uns dias, mas ela acabou ficando. Depois, fiz dela minha assistente para que conseguisse dinheiro. Criamos uma amizade e nos unimos cada dia mais. Com isso quis ajudá-la a alcançar seus sonhos. Hoje o advogado trouxe os documentos que a legalizam na Europa e eu acabei dando para ela uma passagem para a Alemanha. Bem, o final foi este que você presenciou, Sara descobriu que sou lésbica e correu.
Sorri sem graça, desviei meus olhos e me vi pedindo mais uma vez que a Sara aparecesse subindo as escadas.
- Não foi só isso, Mon. Hey, olha para mim - com uma mão Carolina puxou meu rosto para a direção dela de forma gentil e me fez olhar em seus olhos. - Você se apaixonou pela Sara.
Saber e tentar esconder de mim é uma coisa. Escutar uma voz falando o que eu queria que fosse mentira é outra coisa. A estaca que está enfi*da em meu coração dolorido foi levemente empurrada mais afundo com aquela constatação. Eu estou completamente apaixonada pela Sara.
Não segurei algumas lágrimas que insistiram em cair e apertei meus lábios que tremem na tentativa inútil de segurar o choro.
- Eu fiz tudo por ela. Fiz de tudo para que um dia ela me aceitasse. Pensei que ela estava apaixonada por mim. Não, eu tinha certeza disso. Sara se apaixonou por mim. Se eu soubesse que ela me rejeitaria, jamais me faria passar pelo papel de idiota no qual acabei de fazer. Carolina, eu passei madrugadas escolhendo filmes adequados para que ela pudesse entender a nossa cultura. Gastei uma pequena fortuna com advogado e uma compra ali e aqui para que os documentos dela ficassem prontos o quanto antes. Me reprimi para que ela pudesse ter uma chance de renovar sua vida. Estou com raiva de mim mesma por ter sido tão burra, por ter abrigado uma pessoa que na primeira oportunidade lá na frente vai me apunhalar pelas costas. Eu dei poder de cidadão para uma pessoa preconceituosa.
- Calma, Mon. Calma - minha ex me abraçou bem forte e deixou que eu chorasse em seu ombro.
Eu não sei por quanto tempo fiquei abraçada com a Carolina sentada nas escadas. Com vergonha de encará-la, disfarcei e deitei minha cabeça em seu colo.
- Mon, independente do que aconteceu e do que poderá acontecer, você fez certo. Ajudar alguém é se arriscar mesmo. O que você não podia era virar as costas para uma pessoa que precisava de ajuda. Eu entendo o que você passou, porque eu tenho atuado como voluntária aos refugiados nos últimos meses. Sei o quanto eles podem ser pessoas maravilhosas, mas outros nem tanto. Sara pelo jeito é dessas fechadas na cultura dos países majoritariamente islâmico, mas ela é nova e mesmo que você não tenha conseguido agora, mais para frente ela vai entender que o preconceito é a pior ignorância que se pode ter.
- O momento ideal para ela deixar o preconceito de lado foi hoje.
- Se vocês tivessem se beijado ela teria entendido melhor?
Carolina fez um tom de pergunta, mas eu sabia que é uma pergunta já sabendo a resposta. A verdade é que me perdi naquele momento e tenho certeza de que se eu tivesse a beijado, Sara teria ficado ainda mais assustada.
- Eu deveria ter dito a verdade para ela. No começo não, porque ela teria preferido morrer congelada. Mas nos últimos dias eu tive oportunidades... Estou querendo me enganar mais uma vez, Sara jamais me aceitaria como sou.
- O quanto você está apaixonada, minha querida?
Levantei minha cabeça e sentei-me, encarando-a.
- Agora nada.
Carolina deu risada com a minha negação.
- Pelo jeito deve ser muito. Você não faria todo esse escarcéu se estivesse encantada, atraída ou qualquer coisa menos que amando essa menina.
- Só sou idiota uma vez na vida, Carol. Eu estava sim gostando da Sara, mas não vou ficar sofrendo por amor. Não nasci para ser babá de refugiada, explicando o mundo que vivo... - fui interrompida.
- Mon, não começa. Não diga nada do que você possa se arrepender.
- Não começa você com seu discursinho, Carol. Fui ser generosa e o que aconteceu? Acabei sendo usada para dar passagem a uma refugiada. Ainda recebi um olhar de reprovação porque me relaciono com mulheres.
- Você se apaixonou e met*u os pés pelas mãos com uma pessoa. Isso não significa que todo refugiado é como a Sara.
- Para de falar que me apaixonei. Qualquer um pode cair de amores por aquele rosto bonitinho.
- Você ainda está caída de amores pelo rostinho bonito, só precisa parar de negar.
Por um impulso avancei para cima da Carol e beijei sua boca. Um beijo normal, como aquele que você beija na hora de uma ficada e sabe que aquela não é a boca que te leva a loucura, mas é um beijo bom. Minha ex que parecia em outra dimensão, quando nossos lábios se separaram, demorou a abrir os olhos.
- Você não deveria ter feito isso - sussurrou ainda de olhos fechados.
- Desculpe-me - foi o que consegui dizer.
Quando ela conseguiu abrir os olhos, foi para me olhar com certa raiva.
- Eu aqui... tendo que engolir... a descoberta de você estar apaixonada por outra... tentando resolver o seu problema, incentivando o seu melhor lado e você me dá um beijo sabendo muito bem que te pedi para que isso nunca ocorresse quando nos separamos. Parabéns, Montserrat, você fez em poucas horas duas pessoas sentirem raiva de você.
- Carol, eu achei que você já tinha deixado de gostar de mim por completo, você namora a Marrie há meses. Fiz isso por impulso, para provar que não gosto da Sara como você imagina.
- Talvez eu esteja errada mesmo. Afinal de contas, você não demora desapegar tanto assim de outra pessoa.
Carolina ficou de pé e estendeu a mão para que eu também levantasse. Aceitei sua ajuda e caminhamos em silêncio até o meu apartamento. No fundo Carol não entendia como eu tinha deixado de amá-la após alguns anos de casamento.
- O que aconteceu, mami? Cadê a Sara? - Perguntou Annie que estava sentada no sofá da sala.
Olhei para a Carolina tentando buscar respostas.
- Sara lembrou-se que esqueceu uma coisa na casa dela e teve que sair correndo daquele jeito - Carolina respondeu. - Sua mãe foi ajudá-la e voltou agora. Bem, está tarde, temos que ir. Dá um beijo na sua mami de despedida.
Fiquei chocada com a rapidez da Carolina para inventar uma mentira daquela. Mas tinha que concordar em esconder aquela história, Annie não vai entender e é apenas uma criança.
Não demorou muito e me despedi das duas no corredor. Carol tem a capacidade de disfarçar qualquer incômodo muito bem. Acabei que senti vergonha da minha atitude infantil. Quando eu pedi a separação, Carol concordou, mas falou que por ela ainda existia algum sentimento e que não era para eu brincar com isso. Pensei que já tinha superado após o novo namoro. Estamos como duas amigas por todo esse tempo, mas pelo jeito ela ainda guarda algum sentimento por mim. Eu não tenho nada que pensar ou deixar de pensar, tenho que respeitá-la de qualquer forma.
Olhei para a minha sala, prestei atenção nos detalhes dos móveis e respirei fundo. Baguncei meus cabelos com minhas mãos e praguejei o meu pensamento em Sara. Não consegui evitar que meus pés me levassem até a varanda. Lá fiquei debruçada sobre o parapeito esperando algum sinal da Sara. Olhei de um lado para o outro até perder a paciência e ir deitar-me.
...
Acordei de sobressalto e demorei entender o pesadelo que tive. Em sonho revivi tudo o que aconteceu na noite passada. Na verdade, não foi um sonho, foi a realidade batendo na minha porta. Batendo a porta da felicidade na minha cara.
Tomei um banho longo, sem pressa. Imaginei aquela água levando para o ralo todos os momentos que me fizeram me apaixonar pela Sara. O dia que nossos olhos se cruzaram na praça, o dia que ela contou sua vida, o dia que esquiamos juntas, os dias que nos sentamos no sofá para assistir filmes, a primeira vez que ela me tocou, nossos abraços, o seu jeito que me fazia dar risada. Tudo foi arruinado pelas últimas palavras dela.
Depois de desligar o chuveiro, saí para o meu quarto para me vestir. Com um vestido leve, segui para a cozinha a fim de preparar o café da manhã. Parei no meio da sala. Não tive coragem de entrar na cozinha. Parece que virou um lugar tenebroso para mim.
- Vou tomar café na cafeteria perto do ateliê - disse sozinha pegando a minha bolsa e a chave do carro.
Parada no farol, recebi uma mensagem do Caco no celular. Achei melhor visualizar rápido porque poderia ser uma emergência.
"Senhora, vou me atrasar para o trabalho pois encontrei a Sara perdida na rua e acabei de deixá-la na rodoviária da cidade. Chego em 10 minutos."
Quando o farol abriu, não pensei duas vezes, dei a seta para a esquerda e fui até a rodoviária. Não posso deixar a Sara sair da cidade sem ter a chance de me explicar para ela. Talvez a menina esteja tão assustada que pode fazer alguma loucura.
Cidade pequena é bom porque tudo é perto e não demorei chegar na rodoviária. Estacionei o carro de qualquer jeito e corri para os ônibus que saem para a capital. Sara só pode estar indo para o aeroporto de Liubliana usar a passagem que eu comprei de presente para ela.
- SARA! - Gritei ainda longe para chamar sua atenção.
Notei que ela é a próxima a dar o bilhete para o motorista e embarcar. Ela me olhou e parou. Dei dois passos na direção dela e rapidamente ela entregou o bilhete para o motorista.
Quando vi ela entrando no ônibus, corri desesperada o resto do caminho que faltava para chegar perto dela. O motorista forte logo ficou na minha frente impedindo a minha entrada no ônibus. Não demorou muito e um segurança me afastou dele. Vi Sara sentada ao lado de uma mulher e olhando para frente. Não é possível que ela não tenha visto eu ser arrasada pelo segurança para longe.
Foi com melancolia que vi o motorista entrar no ônibus e ligar o motor. Chorei em silêncio quando o ônibus partiu e nem sinal da Sara. Apesar do clima ameno, eu acabei ficando com calor de raiva. Eu nunca senti tanta raiva na minha vida. Minha vontade é de bater em mim mesma por me sujeitar a ser pela segunda vez uma idiota. Sara me humilhou por duas vezes, jamais a perdoarei.
...
Entrei de óculos escuros na empresa e passei como um furacão pela recepção. Não falei com ninguém, apenas afundei meu corpo na minha confortável cadeira.
A primeira coisa que fiz foi pegar o porta-retratos da gaveta e colocar no lugar.
- Desculpa, filha, eu jamais deveria ter te escondido. Você é meu bem mais precioso, eu te amo muito - beijei a foto e desejei estar com ela naquele momento.
Levantei-me e peguei toda a papelada da mesa que coloquei para a Sara na minha sala. Coloquei tudo em cima da minha mesa e telefonei para a recepção.
- Caco, quero que alguém tire imediatamente a mesa que pertencia a Sara da minha sala. Avisa para a João que ele é meu assistente. Ah, você será descontado pelos minutos de atraso, mesmo que tenha avisado.
Desliguei o telefone e caminhei até o jardim nos fundos. Preciso de ar.
Não sei por quanto tempo fiquei sentada na cadeira olhando para o nada e tentando raciocinar alguma coisa de útil para a minha vida.
- Montserrat? Posso? Trouxe café.
O sotaque da Charlotte interrompeu meus pensamentos. Aceitei seu café e pedi para que ela se sentasse perto de mim. Se tem uma pessoa que eu posso confiar é na Charlotte e meus outros funcionários devem estar loucos para saber da Sara, melhor que seja por ela e acabe logo com isso.
- Estive com a Sara ontem à noite - foi direta.
- Meu Deus! Como? - Assustei-me.
- Ela foi para na minha rua, chorando desesperada. Well, ela aceitou tomar um chá na minha casa e... - Charlotte relatou tudo.
Achei que tivesse guardado bem meus sentimentos amorosos pela Sara, mas para a minha surpresa, Charlotte sabia. Talvez a única pessoa que não tinha conhecimento mesmo era a Sara.
Contei quase tudo para a americana. Omiti os fatos de a Sara ser refugiada como ela mesma tinha feito e que ela morava comigo. Dei a atender que criamos uma amizade e acabei me apaixonando por ela.
- Eu dei dinheiro para ela pegar um ônibus para o aeroporto na capital. Talvez ela já esteja até embarcando para a Alemanha.
Olhei para o relógio e vi que já é fim de tarde.
- Com certeza - confirmei.
- Você vai atrás dela em Berlim, Mon?
- Char, esquece que a Sara existiu nas nossas vidas. O que aconteceu foi um erro, não daria certo uma relação entre eu e ela.
- Que pena que ela não te corresponde, Mon. É estranho porque eu sempre achei que ela tinha interesse por você. Os olhos dela brilhavam de longe. Vocês fariam um casal lindo, é realmente uma pena.
- A vida é assim, querida. Um dia nos apaixonamos, nos casamos e nos separamos. Depois aparece uma outra paixonite e você pensa que encontrou alguém, mas é apenas mais uma história boba para contar. Sara seguiu a vida dela e eu seguirei a minha.
Charlotte se levantou e sorriu.
- Tão bem resolvida até nas suas paixões. Você é de gelo, Montserrat.
- Obrigada por cuidar da Sara ontem - tinha que agradecer.
- Por nada, Mon. Sara é uma menina incrível.
Tentei sorrir, mas a única coisa que saiu foi um levantar de lábios.
Não demorei muito para sair e retornar para minha sala. A mesa não estava lá e o João tentava organizar os papéis que deixei bagunçado na minha mesa.
- João, reserve uma suíte no hotel Korosica para mim, depois passe na minha casa e faça uma mala grande com as minhas roupas. Mande para o hotel em seguida e por favor, seja discreto quanto aos meus pedidos. A partir de amanhã comece a procurar apartamentos e casas para mim, quero me mudar.
João apenas concordava e já ligou para o hotel assim que terminei de falar.
Meu apartamento virou um retalho de lembranças e eu já não posso mais viver ali. Agora é seguir em frente e esperar que os últimos meses vire apenas uma lembrança distante.
Fim do capítulo
Vamos todas cantar Goodbye my lover de James Blunt com a Montserrat.
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mtereza
Em: 22/02/2018
Sara com certeza fazendo tudo por impulso instinto sem pensar e ponderar os seus reias. Sentimentos quando acordar pode ser tarde e a Mon pela mágoa , decepção e um pouco de orgulho ferido deve entrar em um vaber totalmente pegadora agora será rsrs. Muito cafajeste o comportamento dela com a ex ainda bem q se arependeu na hora
Resposta do autor:
Sim, Sara não pensou em nenhum momento, ou pelo menos não parou para pensar.
Abs.
Michely
Em: 17/02/2018
Nem acredito...dois capítulos!!! UHUHLLLL
Mas, Vms lá...O que sara fez magoou, não tem sentimento pior que o da rejeição, principalmente qdo o preconceito vem de quem amamos...doe demias! Mas acredito que amor vence sempre!!!
Resposta do autor:
O que esperar de uma Montserrat magoada, hum?
Ah, o amor hahahaha.
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sonhadora
Em: 17/02/2018
Nossa! Sério isso tudo? Cara tô no chão...mas não existe sentimento pior do que a rejeição. Ele nos destrói totalmente. Mas continuo acreditando na menina Sara. Com certeza quando a ficha dela cair a coisa vai pesar...
Estava sentindo sua falta moça!
Beijos de Luz
Resposta do autor:
Sim, sério isso tudo hahahaha. Realmente... e acho que destruiu um pouco a Mon.
Vamos continuar acreditando que a Sara mude.
Beijos.
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Baiana
Em: 17/02/2018
Sara perdeu uma ótima oportunidade de se retratar,mas a teimosia imperou.
So espero que não seja tarde demais quando cair em si e quiser voltar,a Mon ja começou a apagar as lembranças da Sara, só falta agora substituí-la em seu coração.
Resposta do autor:
Mon é dura, não aguenta ser rejeitada.
Montserrat seguir em frente na vida amorosa... hum... hahahaha.
Abs!
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NovaAqui
Em: 17/02/2018
Vida que segue...
Agora Mon e Sara vão seguir suas vidas. Cada um com suas convicções e crenças.
Vamos ver como será daqui para frente para cada uma delas
Abraços fraternos procês aí!
Resposta do autor:
Sim, por mais opção da Sara para a vida seguir como seguiu né?!
Abraços para você também.
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