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Linha Dubia por Nathy_milk

Ver comentários: 3

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Palavras: 2869
Acessos: 3732   |  Postado em: 16/02/2018

Capítulo 14

Capitulo 14- Caroline

 

     O dia realmente foi de reuniões, uma atrás da outra. A tal Fernanda aparentava ser uma boa médica, conhecia bem a população da vila de Úrros, na verdade conhecia bem as crianças.

     Quando deu o horário do almoço, eu comi no refeitório, conversando com algumas pessoas. Depois disso me enfiei em uma  salinha de estudos que tinha na base, não estava nem um pouco interessada em ir pro dormitório e esbarrar com a garota mala. Nem conheço, mas já desconsidero pacas.

     Apesar de o dia ter sido teórico, cheio de reuniões, eu estava adorando. População diferente, com necessidades diferentes, e eu estava com a minha cabeça ocupada. Eram poucos os momentos que eu lembrava da Chris, não quero pensar no meu casamento agora, mas pra frente vejo isso.

 

     Quando a ultima reuniao estava pra começar, o Manuel ( claro que eu estando em Portugal, tinha que ter um Manuel), que é assistente social do projeto, me chamou e puxou conversa.

      - Caroline, temos uma tradiçao aqui em tras os montes. Antes de irmos pra vila de Úrros, saimos para comer pastel de nata e tomar um belo vinho da provincia. Tu tens que vir com a gente. Vamos hoje a noite, depois da reunião. Topas vir?

     - Sério que tem essa tradiçao? Mas o transporte, van, não sai amanha?

    - Antes de sair tem que arrumar a mala gineco, arrumar a cama tambem. Ou você vai deixar tudo uma zona? E outra, a van sempre sai antes da hora. Não dá pra ir pra Úrros bêbado. - isso foi a Fernanda falando, garotinha petulante, caraca.

    - Minha cama está arrumada pediatra, não preciso de comandante cuidando das minhas obrigações. - virei pro lado e voltei a conversar com o Manuel - Acho melhor deixar pra proxima Manuel, ainda estou atordoada com o fuso horario, o dia foi pesado.

   - Pode parar Caroline, não tens melhor jeito de curar fuso horario afetado que não com um vinho português e um pastel de nata. Não vou aceitare não como resposta.

   - Manuel, deixa. O namorado bobao que ela deixou no Brasil não deixa ela ir curtir com os amigos. Melhor ela ficar mofando no alojamento.

    - primeiro passo é que não preciso da permissão de ninguém, não fala o que você não sabe, por favor. E segundo, eu vou com vocês sim, so me esperem trocar de roupa e tomar um banho depois da reunião, ai vamos.

    - hahahahh, é mesmo um problema de adaptação, a gineco está achando que em Portugal é banho todo dia como no Brasil. Noções de novata. - mais uma vez a Fernanda se intrometendo e me enchendo. Juro que não quero cair na pilha dela, mas ta ficando dificil. Acho que poucas pessoas me tiraram do sério como essa garota chata.

      - Para de ser amarga Fer, ela está se adaptando. Você tambem já esteve na sua primeira açao alguma vez. - interferiu uma outra moça que estava na mesa, não me recordo o nome dela, mas gente boa. Foi gentil comigo o dia todo.

     - Nossa, nem chegou e já está virando as pessoas. Esse é o poder da ginecologia?

     - Ela não costuma ser tao ranzinza assim não viu Carol. Normalmente é bem mais amavel. Fiques tranquila. - completou a moça na mesa.

      Logo em seguida a ultima reuniao começou. Os temas dos encontros eram super legais e interessantes, mas confesso que eu já estava bem cansada, queria mesmo era ir pra vila de Úrros e conhecer  e atender a populaçao.

      A reunião durou cerca de 2 horas e abordou as propostas/objetivos a serem atingidos nos próximos 6 meses de atendimento. Eu achava que estava envolvida no projeto, mas a distancia, eu estava sabendo só sobre a cereja do bolo. A população de Úrros é muito mais necessitada do que eu pensei, e o projeto muito maior do que eu imaginava.

      - Gineco, vamos sair pro bar daqui uma hora. Sera que da tempo de vc tomar seu décimo banho do dia?

     - Não sei, será que dá tempo de você tomar o seu primeiro do mês? - se ela queria me irritar, não ia dar certo. Vou responder ela na mesma altura. Ela não gostou muito da minha resposta, mostrou a lingua e saiu. Eu subi para o dormitório, e vou sim tomar um banho. Não é porque aqui é frio que eu preciso ficar fedida. Tomei um banho rapido, pra variar o vestiário estava vazio.  Coloquei uma calça jeans e uma blusa de manga longa e voltei pro meu dormitório para vestir o resto da roupa.

      Quando entrei na minha “cabine” percebi que a Fernanda estava la, eu nem posso reclamar, teoricamente o quarto é dela tambem.

       - Entra ai gineco, você teve o azar de dividir o quarto comigo. Mas não sera por isso que vou deixar você congelar seus pezinhos delicados.

       - Qual sua birra comigo garota? Pegou no meu pe desde que eu cheguei. Palhaçada.

       - Hahahha, vai achando que perco meu tempo preocupada com voce, claro que não. Te zuar e irritar é um dom natural. - ela falou isso pegando algumas peças de roupas e saindo do dormitorio.

       Eu terminei de me trocar. Coloquei um tenis quentinho e por cima da camiseta, uma blusa de la e por cima dela uma jaqueta e um cachecol. Não estou acostumada com tanto frio e sei que quando eu sair da base e o vento bater na pele vou congelar.

      Coloquei meu celular para despertar e deitei na minha cama. Eu ainda tinha 30 minutos ate o horario de sair para ir para o bar. Não tinha percebido o quanto estava cansada, ate eu colocar o corpo no colchão. Acho que é culpa do fuso horario.

 

      Acordei um tempo depois com a voz da Fernanda.

     - Bela adormecida, vai beber com a gente ou vai ficar ai mofando? - de certo modo ate achei que ela estava sendo delicada, mas acho que é engano meu.

     - meu despertador não tocou entao ainda não deu a hora,  grossa.

     - ta bom. Fica ai entao. Sou mais velha que você e mais ativa. Como os jovens de hoje sao mole. - e virou as costas e saiu. Ela ate aparenta ser gente boa, mas so me da patada, caraca.

      Ela desceu na frente, logo em seguida eu desci. Algumas pessoas já estavam la, outras ainda estavam pra chegar. Esperamos um pouquinho e saimos da base para ir pro bar. Segundo o pessoal, o bar ficava a um quarteirão de distância, não era muito longe.

       Quando coloquei meu rosto pra fora da base, quase congelei, realmente estava frio. O Manuel, assistente social, viu que eu estava tremendo, deu risada e veio me acudir. Passou os braços pelos meus ombros, para me esquentar. Acho que nunca andei assim com um amigo, mas esta tao frio que esta valendo.

       Uns 10 minutos depois chegamos ao bar. O lugar era bem diferente dos que eu conhecia no Brasil. Era uma casinha, bem portuguesa, do lado de fora era branco, com uma sacada pequena no centro. Quando entrei, as paredes eram de azuleijinho azul, com desenhos. O bar era bem aconchegante. Entramos e alguem do pessoal, ainda não sei o nome de todos, pediu uma mesa para todos. Logo que eu entrei senti o ambiente mais quente ja, deveria ter aquecedor la. Tirei uma das blusas de frio, para tentar normalizar a temperatura. Estou aqui não faz nem 2 dias e já estou louca com esse tira e poe de roupa para controlar a temperatura. Feliz é meu pai que mora na Amazônia, quente todo o tempo.

        - Bebes o que Carol? Tomas vinho?

        - Sim, não ha nada que um bom vinho não resolva.

        - Seu namorado bobao deixa você tomar alcool. Achei que ele só liberada suquinho. - e sim, a mala da Fernanda começou as piadas de novo.

       - Já falei que não preciso de ninguém me autorizando em nada. Que vinho tem aqui? - olhei rapidamente no cardapio, mas deixei o pessoal quase que nativo escolher o vinho.

E escolheram muito bem por sinal, adorei.

     - Conte para nos sobre você Caroline. Tens mesmo namorado no Brasil ou apenas é birra da Fer?

     - Vamos deixar assuntos polemicos lá no Brasil. E esse vinho que você pediu, é daqui mesmo, de trás os montes?

     - Não fujas do assunto Caroline.

     - Hahaha. Sou casada, mas nesse momento estou tirando um tempo para pensar sobre o casamento. Já souberam o que precisam saber. Agora me conte sobre esse vinho! - acabei falando ate mais do que eu queria, mas eu não iria conseguir mudar de assunto sem falar algo.

      A conversa fluiu facil, todos tomando vinho e comendo pequenas porçoes tipicas de portugal e da regiao. As pessoas eram bem divertidas, simpaticas. Eu me senti bem recebida por eles. A unica coisa que me incomodava era a proximidade do Manuel. Ate aceitei o abraço dele me esquentando mais cedo, mas a todo momento ele esta tentando me abraçar, fazer carinho. Não gosto desse tipo de intimidade, menos ainda com colegas de trabalho e homens.

     Em um dado momento, percebi que o vinho já estava subindo. Eu precisava dar uma pausa, comer algo doce, lavar o rosto e parar de beber. Pedi licença e levantei da mesa, o Manuel que estava ao meu lado pediu licença tambem e disse que ia me acompanhar. Serio, ele já estava sendo chato. Eu não deveria nem ter dado a liberdade inicial qur dei, dele me abraçar pra esquentar. Achei que era apenas coisas que amigos faziam, como tenho poucos amigos homens, devo estar enganada.

       Antes mesmo de chegar ao banheiro, mas em um espaço mais vazio, ele segurou meu braço e me puxou, tentando me beijar. Tentando ser educada, coloquei a mao dele pedindo para se afastar.

      - Manuel, você é gente boa, mas deve ter entendido errado. Desculpa.

      - Entendi errado. Estas brincando comigo. Te perguntei varias vezes se eras casada ou namorava, tu estas dando um tempo do casamento.

      - Isso não me obriga a querer ficar com você. Me desculpa, mas somos amigos só.

      - Ah ta, andar abraçadinho no frio é bom, mas beijar-me não?! Qual é a sua? Charminho besta, pra chamar a atençao. Já chamou a minha atençao. Agora vem ca e para de bobagem, começamos com um beijo só. - e não é que o escroto me puxou de novo e tentou me beijar.

     - MANUEL, já chega. Se a garota falou que não é não. Para com isso. Você bebe pra mais e sempre dá desse show. - Não vou com a cara dela, mas obrigada por aparecer. A Fernanda falou cortando o cara, toda firme e seria. - Se uma mulher fala nao, é não. E você fica quieto e respeita.

    - qual é Fer, você viu como ela estava  aceitando meu carinho.

   - Eu vi como você estava sendo inconveniente e incomodando ela. Vamos Caroline. Vem. E você passa uma água no rosto Manuel, feio de mais essa sua postura. Cria vergonha nessa sua cara.

      Ela pegou o meu braço e me puxou. Eu queria agradecer a ajuda dela e tudo mais, mas ela não meu deu tempo. Continuou me puxando pela mão, passou na nossa mesa, pegou a minha bolsa, deixou alguns euros na mesa, falou alguma coisa com a moça simpática que eu preciso aprender o nome e voltou a me puxar. Já fora do bar parou e jogou a minha blusa de frio em mim.

       - Coloca essa porr* ai pra não congelar. E anda logo, se lerdar no passo te largo aqui mesmo.

       - Posso te agradecer pelo menos? Ou nem isso eu posso?

       - aff garota, nem precisa. So anda logo. Aqui é perigoso a noite. O Manuel fica sempre assim quando bebe, entao já estou acostumada.

       - Ele não pode agarrar as pessoas assim. E eu não estava aceitando carinho dele..

       - Na real gineco, fica quieta vai. Acelera o passo so  e vai logo. Você é princesinha e eu não tenho saco nenhum com você.

     - Caraca Fernanda, qual seu problema comigo? Não da pra me tratar bem não? O que eu fiz pra você? - parei no meu da rua, gritando isso pra ela.

     - primeira coisa, fala baixo comigo. Eu não sou a imbecil da sua esposa que aceita as merd*s que você faz, entao não grita comigo - falou isso, chegando mais perto de mim. - você é a merd* de uma garota certinha, perfeita. A médica perfeita, a esposa perfeita, a sapatao que não trai, a gineco que vai salvar tudo e todos. Mas não Caroline, eu sei que tem defeito ai dentro. Acha que eu não conheço esse seu tipo? Vem, encanta todo mundo, salva todos e depois some? Deixando um vazio que ninguem consegue fechar? Conheço bem o tipo de lesbica que você é. Você não me engana e não me encanta não. Você vai embora daqui um mes e tudo vai voltar ao normal, entao não se de ao trabalho de me agradecer por ter tirado o Manuel de cima de voce, não me agradeça.  Agora anda logo e sai da rua que já falei que aqui é perigoso a noite e estamos sozinhas. De preferência anda sem falar nada.

     Serio, minha vontade era voltar pra aquele bar e pedir uma garrafa daquele vinho e beber ate cair. Mas não deu tempo. Ela pegou no meu braço de novo e puxou, andando rapido. Puxei de volta, não preciso que ninguem me segure pra andar. Ela apenas olhou pra mim e saiu andando, de tempos em tempos olhando pra tras para ver se eu estava acompanhando. O caminho pra base foi rapido, mas super desconfortável. Não sei se quero que esse mes voe e eu sai rapido de perto dessa garota  ou se eu quero que passe lentamente pra eu ter um espaço da Christiane. Que merd*!

       Quando chegamos na base, a Fernanda foi direto para os fundos, onde ficava o refeitório. Eu subi direto pro dormitorio, vou dedcolar um lugar pra dormir, não da pra ficar do lado dela aguentando desaforo. Serio, essa garota é insuportável. E o pior ainda é que não consigo dar uma resposta boa nela. Em geral tenho uma boa habilidade quanto a isso, mas dessa vez não esta dando.

     Peguei minha coberta, enrolei em um charutinho, coloquei debaixo do braço. Eu vou arrumar outro lugar pra dormir. Como amanha já vou pra urros, sera apenas uma noite de sono ruim, entao não vai fazer muita diferença.  Desci dois lances de escada, minha ideia é ficar na sala de estudos, tem um sofazinho esperto la.

      Passei pela frente da sala de estudos, estava cheia. Cheia é um modo de dizer, tinha umas 3 ou 4 pessoas estudando ou lendo lá, não vou chutar a galera e ficar aqui dormindo.

      Quer saber? Eu sou convidada aqui, participo do projeto fsz tempo, pode ser a distância, mas faz tempo. Eu não vou deixar uma garota grossa me incomodar. Eu vou dormir na minha cama, nem que eu tenha que colocar meu fone de ouvido. O que é dormir no mesmo quarto que essa mala, se comparado a 15 horas de aviao. Estou suave na nave.

 

      Voltei para o meu quarto e ainda nenhum sinal da Fernanda. Otimo! Peguei meu computador e comecei a mexer em algumas coisas. Depois de tudo isso, a sensação do alcool já havia saído do meu corpo. Daria uma vida para mais uma garrafa.

 

       - Gineco, vai deixar o computador cair. Na sapalandia da perfeiçao, não ensinam como não dormir no computador? Nem parece que um dia foi residente.

       Levantei, fechei o computador e coloquei na minha mala. Depois disso me virei de volta pra pediatra, quase encurralando ela contra o apoio do beliche dela:

     - Fernanda, vamos fazer o seguinte. Em um mes eu saio da sua frente e não volto nunca mais. - ela.começou a resmungar alguma coisa- Deixa eu terminar de falar. Em um mes eu estarei indo embora, provavel que nunca mais vamos nos ver na vida. Entao ate esse mes acabar, vamos conversar apenas essencial e profissional. Não quero você trocando mais nenhuma palavra comigo que não seja sobre urros, paciente ou sobre o projeto. Estamos entendidas garota?!

 

       Ela olhou pra mim, de um jeito que eu achava que iria apanhar, mas simplesmente virou as costas e saiu do quarto.  Odeio ter que agir assim com as pessoas, mas a Fernanda exige isso de mim. Nem me lembro quando foi que perdi minha paciência assim com alguem. Sinto minhas mãos tremendo, minha pele queimando, minha bochecha vermelha,  me sinto dona de mim, me sinto madura, me sinto viva. Com raiva, fumegando pelo nariz, mas viva.

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
alineyung
alineyung

Em: 10/01/2020

Sei que essa história já foi finalizada a tempos e talvez a autora nem veja esse mensagem mas eu tinha que comentar 

Em partes eu concordo com nossa colega Penelope pq a Carolzinha já é maltratada em casa e agora na rua por essa Fernanda kkkk 

Mas também tô adorando a história e devorando tudo com muita ansiedade 

Torço para que elas aprendam com seus erros e para que encontrem a felicidade 

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Carolzit
Carolzit

Em: 18/02/2018

Bom dia Autora!! 

Adorando a história!!! Senti que rola um sentimento de ciúmes em relação a Fernanda com a Carolina.

Acredito que a Fernanda esteja sentindo algo pela Carolina, é que esteja com medo de se envolver e sofrer quando ela for embora e por isso age dessa forma. Senti nas palavras da Fernanda que ela acredita que a Carolina seja daquelas pessoas inconsequentes, que não valoriza as relações, já que ela deixou a mulher para ir a Portugal. Mas com o tempo creio que ela verá quem é a carol de verdade e mudará essa opinião. Bjs 


Resposta do autor:

Oiii leitora, obrigada pelo seu comentário.

 

Sim, se não chamasse tanto a atenção dela, não teria motivo para ser rude como é as vezes. Veja esse novo capitulo que eu postei e depois me fala se gostou ok?!

 

Abraços

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Penelope
Penelope

Em: 16/02/2018

Na boa autora, vc odeia a Caroline e adora a cris???

Pqp só coloca desgraça pior que a outra na vida da Caroline aff que coisa desagradavel!!

Já não basta a vaca da cris e agora aparece essa ridicula dessa fernanda?? Na boa, a pessoa até tenta continuar a historia mas fica impossivel!

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