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  • Capítulo 11 - Viraha

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Astrum por Bastiat

Ver comentários: 12

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Palavras: 2836
Acessos: 5585   |  Postado em: 07/02/2018

Capítulo 11 - Viraha

 

Montserrat

 

    - Madame Schubert, je suis heureux de dire que votre ami est légalement en Slovénie et citoyen européen. (Senhora Schubert, eu fico feliz por dizer que sua amiga está legalmente na Eslovênia e é uma cidadã europeia)

    Peguei o envelope marrom das mãos do meu advogado e comecei a tremer. Eu coloquei todos os meus esforços para conseguir aquele papel para a Sara. Além do papel, contém também um novo passaporte e documentos atualizados. É incrível como o mundo se abre quando se tem um bom advogado e uma conta corrente generosa.

    - Merci beaucoup, vous avez fait un excellent travail. (Muito obrigada, o senhor fez um ótimo trabalho)

    Apertei a mão do meu advogado e o acompanhei até a porta do meu escritório. Charlotte, a americana, resolveu acompanhar o advogado francês até a saída. Olhei a Sara de longe junto com o Caco que mostrava algo para ela na tela do computador. Só espero que não estejam brincando em serviço e que eu não tenha que demitir o meu recepcionista por dar em cima de uma colega de trabalho.

    Na última semana, desde o episódio que quase deixou um clima ruim, eu venho mostrando filmes que retratam os passos importantes para o Ocidente de hoje. Sara ficou encantada por assistir "As Sufragistas". Embora a Síria tenha a participação das mulheres, as consequências do voto feminino não foram as mesmas que em muitos outros países. Sara desconhecia, por exemplo, que uma mulher pode pedir o divórcio na Síria, mas apenas no caso de comprovação de abuso físico ou psicológico ou o marido negligenciar seus deveres. Já os homens, apenas repetir oralmente o divórcio três vezes, um juiz ordenará que seja feito.

    Foi nos filmes que encontrei a forma de mostrar qual é o mundo que ela encontrará lá fora. Acredito que isso tenha nos ajudado para que ficasse tudo tranquilo no decorrer desta semana. Fiquei receosa pelo convívio da Sara com o João, mas a menina parecia ter esquecido completamente o episódio e até compartilhava boas risadas com ele. Porém, nunca mais voltamos ao assunto sobre homossexuais, o que me deixava mais angustiada por ter que me esconder.

    Voltei para minha sala e sentei-me na minha cadeira. Olhei para o envelope em cima da mesa, respirei fundo. É entregá-lo, dizer adeus para a Sara e esquecer que um dia ela existiu. Bobagem, é impossível esquecê-la. Depois desses meses, acho que nunca mais serei a mesma. Nunca mais pensarei da mesma forma. O lado bom dela ir embora é que eu poderei voltar a minha vida normal, sem ter que me esconder. O lado ruim é que ficará um vazio na minha vida.

    Guardei o envelope na gaveta e olhei para o porta-retratos que está lá desde o primeiro dia que Sara veio trabalhar comigo. Uma foto minha com a Annie em seu aniversário de 5 anos. Ela é realmente muito parecida comigo.

    - Com licença, Mon. Olha, trouxe os documentos para serem assinados.

    Sara entrou na minha sala e eu imediatamente coloquei o porta-retratos de volta na gaveta e a fechei.

    - Obrigada, querida - disse esticando minha mão para a pegar os documentos.

    - Você parece contente, seus olhos estão brilhando.

    É incrível como ela consegue me decifrar sem eu dizer nada. Estou sim feliz, mas apenas por ela. Finalmente toda a angústia da Sara vai cessar e ela poderá caminhar por todos os países que quiser com o passaporte que vou lhe entregar mais tarde.

    - Nada demais, apenas feliz. Recebi uma ótima conquista hoje. Aliás, eu estou tão feliz que vou pedir um jantar em casa para comemorar.

    Sara abriu um enorme sorriso.

    - E vamos comemorar o quê?

    - Hum... segredo. No jantar eu te conto.

    - Ah não, Mon. Pelo menos uma dica para eu tentar adivinhar.

    Dei risada e senti aquele típico calor de quem sente que está à vontade com outra pessoa que aprecia muito a companhia.

    - Prepare-se para o jantar e lá você saberá porque tanta felicidade.

 

 

Sara

 

    Tentei arrancar alguma coisa da Montserrat a tarde inteira, mas ela só sorria e mudava de assunto. Quando me chamou para irmos para a casa, senti uma ansiedade boa ao mesmo tempo que senti um aperto no coração. Esse aperto está me deixando preocupada, não quero que nada de ruim aconteça com a Mon.

    - Você tem alguma preferência de comida? - Ela perguntou enquanto dirigia.

    - Ham... então eu posso escolher?

    - Sim, o jantar vai ser uma celebração nossa.

    - Nossa? O que poderia ser uma celebração nossa? Anda, Mon, conta vai!

    Peguei na mão dela para que olhasse para mim já que o farol tinha fechado. Ela olhou assustada, parece ter sentido o mesmo choque que senti. Quando ia tirar minha mão, ela voltou a tocar delicadamente os meus dedos e uniu as nossas mãos. Nossos olhos se cruzaram e eu senti como se ela pudesse ver o fundo da minha alma.

    Uma buzina fez com que Montserrat soltasse a minha mão com rapidez e desviou os olhos com a mesma velocidade. Notei seu nervosismo.

    - Então, tem algum pedido especial para o jantar? - Perguntou despois de um tempo em silêncio.

    - Você vai me achar uma boba por querer isso.

    - Boba? Por quê? Anda, o que você quer comer? Alguma comida árabe? Lembre-se que aqui não tem muitos restaurantes assim, mas posso ver com algum chefe algum pedido especial.

    - Não, não é preciso todo esse trabalho. Eu... eu posso mesmo pedir o que quero?

    - Anda, Sara! Agora quem está curiosa sou eu.

    - Bem... é que... passa a propaganda direto na tv e eu só comi uma vez na vida... bem... hambúrguer.

    Montserrat começou a dar risada e balançou a cabeça.

    - Então é esse seu super desejo? Sara, pensei que você ia pedir uma coisa impossível. Bobagem! Se é hambúrguer que você quer, é isso que vamos comer! Tem uma hamburgueria ótima perto de casa. Assim que chegarmos, eu faço o pedido e você mata a vontade de comer.

    Sorri animada com a leveza que Montserrat falou do meu pedido. Não sei como eu vou conseguir ir embora se um dia eu conseguir me legalizar aqui. Montserrat é única e se eu pudesse jamais me separaria dela.

    O meu pensamento me assustou. Eu não posso ter esse apego todo por uma pessoa que só está sendo legal comigo. Eu vim com um objetivo que é ir para a Alemanha e farei isso. Posso muito bem manter uma amizade a distância da Mon.

    Quando chegamos em casa, Montserrat fez os pedidos e caminhamos para cada uma tomar nossos banhos. Faltava pouco tempo para saber o que a Mon escondeu o dia inteiro de mim. É questão de tomar banho, comer e ela falará.

 

 

Montserrat

 

    Assim que entrei no meu banheiro, comecei a chorar. Eu já estava sentindo a dor da perda sem ao menos ter contado para a Sara que ela poderá partir para o seu destino final. Eu sabia que esse momento chegaria, mas não fazia a mínima ideia de que a minha reação seria essa.

    Entrei debaixo do chuveiro, minhas lágrimas se misturaram a água. Eu não quero sentir o que estou sentindo. Isso não pode acontecer comigo. Minha vontade é de não entregar o envelope para que ela fique mais tempo aqui. Eu queria ter a chance de mostrar para ela quem sou de verdade e quem ela pode ser.

    Passei uma boa parte do tempo do banho apenas me recriminando acerca dos meus sentimentos. Demorei mais um pouco para me arrumar do que de costume. Foi quando ouvi a campainha que só pode ser o lanche.

    Andei um pouco mais depressa para não deixar o entregador esperando e recebi os lanches. Eu não sou muito chegada a hambúrguer, só comia quando Annie insistia muito. Mas achei graça daquele pedido tão bobo da Sara, que tem um paladar um tanto quanto infantil.

    Meu coração deu saltos quando vi que ela já estava colocando a mesa. Seu sorriso iluminado olhou para o lanche com uma vontade enorme de comer.

    - Vejo que a senhorita está com fome, já até colocou a mesa.

    - Você demorou, Mon. Eu quis adiantar as coisas.

    Nos sentamos e sorri de lado ao ver a Sara fechar os olhos apreciando a primeira mordida.

    - Está bom? - perguntei para implicar.

    Ela não sabia se mastigava, respondia ou sorria. Depois de engolir, deu mais uma mordida e fez um positivo com o dedo. Comecei a comer o meu.

    Sara não partirá imediatamente, entretanto não deixo de pensar que cada minuto é uma despedida. Devo aproveitar cada segundo, por isso não deixo que meus olhos desviem dela. Quero gravar cada gesto, cada suspiro e seus trejeitos na minha memória.

    Foi assim que a vi terminar o hamburger e as batatas fritas.

    - Esse é o melhor hambúrguer que eu já comi na minha vida. - Disse Sara limpando a boca com um guardanapo.

    - Eu falei para você! Está realmente divino - elogiei mesmo só tendo comido metade.

    - Você não acha que está me enrolando demais, não?

    - Enrolando? Com o quê? - Me fingi de desentendida.

    - Ah, Mon! Por favor, eu quero saber o que te deixou tão feliz e porque estamos comemorando.

    - Não sei do que você está falando... O que estaríamos comemorando? É seu aniversário?

    Sara fez uma cara de quem estava emburrada. Mas não resistiu muito tempo.

    - Montserrat, por favor...

    Eu não resisti mais. Peguei o envelope que tinha colocado estrategicamente na cadeira ao lado da minha antes de ir tomar banho e mostrei para ela.

    - O que é? Algum contrato bom?

    Eu levantei e fiquei de pé em frente para ela. Entreguei o envelope em suas mãos.

    - É para você. Agora você está legalizada aqui.

    Seus olhos se arregalaram para mim e pude notar que suas mãos tremiam. Depois de ela respirar fundo, em gestos bem lentos, abriu o envelope e tirou a primeira folha que viu. Uma a autorização para morar e trabalhar. A autorização para ela viver aqui ou em qualquer lugar da Europa. Talvez até do mundo.

    Ela levantou-se rapidamente depois de ler e se certificar de que seu nome está ali. Me abraçou apertado emocionada. Começou a chorar feito criança em meus braços. Eu também a abracei de volta tentando segurar as minhas lágrimas. Minhas lágrimas estão divididas em felicidade e tristeza. Um o adeus que eu não quero dar, mas que é inevitável.

    Eu desfiz o abraço pois não aguentava mais aquele laço tão profundo. Sara olha para mim e sorria feito criança. Sua felicidade deveria me contagiar. É isso que se espera quando nós fazemos uma pessoa realizar o sonho dela.

    - Mon, eu nem sei como te agradecer. O que você fez por mim é... você sabe a importância deste documento para mim. Eu não sabia que conseguiria tão rápido. Você é realmente incrível. Quando eu puder, te pagarei pelo advogado. Mais uma vez muito obrigada.

    Sara está tão feliz. Parece que vai explodir de tanta felicidade.

    - Esse sorriso já paga pelo advogado. Você merece, Sara. Você lutou tanto para chegar até aqui. Lutou tanto por você.

    - Mon, eu tenho meu orgulho, já foi combinado, eu vou te pagar.

    - Quando você puder, querida. Apenas quando puder - acariciei o seu rosto tão delicado. - Mas não é apenas o papel que está no envelope, tem mais umas coisinhas aí.

    Sara olhou ansiosa para o envelope e abriu mais uma vez. Sem pensar muito, ela enfiou a mão nele e puxou a passagem para a Alemanha que eu comprei naquela tarde. Na confusão acabou caindo o passaporte no chão que veio junto com a passagem na hora dela tirá-lo do envelope.

    - Só a passagem não basta, Sara, o passaporte também é importante - brinquei.

    Quando me levantei para entregar o passaporte, os olhos da Sara estavam vidrados em mim. Mais brilhantes do que nunca. O olhar da Sara é de puro fascínio. Nossos olhos se encontraram e para a minha surpresa, segundos depois, ela chegou mais perto de mim e colocou a sua mão direita na minha nuca.

    - Você tem um desenho...

    Eu mordi os lábios de nervoso. Sabia que eu não deveria ter feito um coque. Eu sempre uso meus cabelos soltos. Será que a Sara vai implicar com a minha tatuagem? Até um simples desenho a choca? É apenas uma pequena estrela.

    - É uma tatuagem que eu fiz quando tinha 15 anos...

    Calei a minha boca ao sentir os seus dedos acariciar a minha nuca. Minha respiração falhou. Simplesmente fechei meus olhos para apreciar aquele toque. Mordi meu lábio inferior, busquei um autocontrole.

    - Você é a minha estrela - a ouvi falar.

    Abri meus olhos imediatamente e não foi mais surpresa achar aqueles olhos cor de mel me encarando. Sara está tão perto de mim que eu posso ver cada detalhe da íris de seus olhos brilhantes. Eu sou alguém para a Sara. Uma estrela. Eu não sei o que isso significa, mas se representar algo para ela, já é uma das melhores sensações do mundo.

    - É apenas uma tatuagem de uma estrela, querida.

    - É muito mais do que isso. Mon, você não me deu apenas um abrigo aquela noite, me deu uma chance de viver. Você me salvou outras vezes e hoje está me dando uma vida digna. Me mostrou um mundo que eu não conhecia da maneira mais linda que alguém pode mostrar, com paciência e muitos filmes - dei risada. -  Antes de sair da Síria, minha mãe me mandu seguir uma estrela  e você é a estrela que ilumina a minha escuridão. Você é a minha estrela. Você é a pessoa mais importante da minha vida.

    Eu me arrepiei inteira ao ouvir a voz tão firme e segura da Sara dizendo aquilo.

    Encostei a minha testa na dela e não tirei meus olhos dos dela. Acariciei sua cintura e pedi com emoção:

    - Então fica, Sara. Não vá para a Alemanha, fica aqui comigo.

 

 

Sara

 

    Quando Montserrat me disse que teríamos um jantar, jamais imaginei que ela me daria a melhor notícia dos últimos tempos. Chega a ser um absurdo, mas esse pedaço de papel é a garantia da minha liberdade. Com esse papel poderei ir até a esquina sozinha e sem preocupação. Incrível como cruzar uma linha invisível no planeta me fez virar um pedaço de carne e ossos andando pelas ruas. Eu perdi todos os direitos como ser humano. Parece que eu não tinha fome, dor, sentimentos e sonhos. Eu tinha perdido a minha liberdade desde que começou a guerra civil na Síria e não precisei ser presa para isso. Ser presa seria a última privação da minha liberdade. Na verdade, eu estava presa para não ser presa.

    Agora parece estar tudo resolvido. Essa mulher que apareceu na minha vida do nada, acabou se tornando a pessoa mais importante da minha vida. Mon me deu tudo e mais um pouco. Quando eu vi aquela estrela tatuada em sua nuca me lembrei logo do conselho da minha mãe. Eu entendia que eu deveria trilhar minha vida no caminho da luz. Mas nunca pensei que a minha estrela é na verdade um ser humano fantástico. Nunca imaginei que os olhos da minha estrela brilham como fogo. Nunca pensei que minha estrela é tão bonita. Nunca pensei que minha estrela faria me sentir tão bem como ela faz.

    Meu coração disparou quando a Mon encostou as nossas testas. Suas pupilas dilatadas chamaram a minha atenção.

    - Então fica, Sara. Não vá para a Alemanha, fica aqui comigo - sua voz soou baixa.

    Senti suas mãos apertar a minha cintura e não sei como foi possível, mas eu cheguei ainda mais perto dela. Senti seu corpo grudado com o meu. Estremeci com o toque. Para ser sincera as únicas coisas que não estão juntas são nossos narizes e bocas.

    Sua respiração quente é como um chamado para sentir o gosto do sopro leve e quente que vem da sua boca entre aberta para respirar.

    - Fico.

    Foi a única palavra que eu disse. Vi sua cabeça inclinar um pouco mais para frente e fechei meus olhos. Nossos narizes se encostaram e foi a última coisa antes dos nossos corpos se separaram abruptamente ao escutar uma voz infantil gritando:

    - Mamiiiiiiiiii!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Por hoje é SÓ isso :).

 

Novo capítulo mais cedo, postarei na sexta, porque vou viajar no Carnaval. 


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Comentários para 11 - Capítulo 11 - Viraha:
Nocturne
Nocturne

Em: 06/03/2018

Tudo certo, autora.

Tive que interromper minhas leituras por um tempo, mas estou retomando. Já estava com saudade da Sara e da Mon.

Quero ver a Montserrat sair dessa agora. E acho que a menina não chegou sozinha, deve estar acompanhada da outra mãe. Quero só ver... Haha, adoro.

 


Resposta do autor:

Que bom que retomou! Bem vinda de volta.

 

Abs.

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 08/02/2018

Kkkkkk logo agora Ani xau bom carnaval bjs


Resposta do autor:

Quero agradecer aqui todos os seus comentários em cada capítulo (se eu não estivesse na correria responderia todos, mas os li).

 

Obrigada!

 

Beijos.

Responder

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Dessa
Dessa

Em: 08/02/2018

Que lindoooo...quero logo o próximo!!!

Responder

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Day Persil
Day Persil

Em: 08/02/2018

Aaaaaah naaaao!! Isso lá é hora dessa criança chegar meu povo?!


Resposta do autor:

Hahahahahaha melhor comentário.

 

Abs.

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/02/2018

Olá autora

Muito bom o desenrolar da história mais poxa tinha que colocar a filha dela justo agora??? 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá, Mille!

 

Tinha que colocar sim, desculpa :(. Hahahaha.

 

Beijos.

Responder

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Nunes
Nunes

Em: 08/02/2018

Doida para ver a reação da Sara. 

Responder

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Nunes
Nunes

Em: 08/02/2018

Chega sexta!

Ansioserrima.

Amo tua estória.
Resposta do autor:

Sexta chegou :D.

 

Obrigada!

 

Abs.

Responder

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sonhadora
sonhadora

Em: 07/02/2018

Como assim produção!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Com licença da palavra, caralho!!!!!

Gente ficar esperando até sexta????????????????????

Volta logo!!!!

Beijos!


Resposta do autor:

Sexta chegou :D.

 

Beijos.

Responder

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kxbristow
kxbristow

Em: 07/02/2018

No Review

Responder

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preguicella
preguicella

Em: 07/02/2018

Com o perdão das palavra mas PQP, que final de capitulo é esse?!


Resposta do autor:

Para deixar aquele gostinho de expectativa hahahaha.

 

Abs.

Responder

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Rita Dlazare
Rita Dlazare

Em: 07/02/2018

No Review

Responder

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Baiana
Baiana

Em: 07/02/2018

Lascou-se!!! E agora, José?


Resposta do autor:

Quero bem ver... hahahaha.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 07/02/2018

Ai meu core. Que emocionante. Sara está livre e o que cai rolar agora? Apertem os cintos, q vem muita emoção por aí. Valeu. Bjs


Resposta do autor:

Aperte o cinto mais um pouco e se segura! Sério. Haha

 

Beijos.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/02/2018

Ih! Sara vai surtar com esse mamiiiiiii

Vamos ver como isso se resolverá

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Hahahaha, Bem na hora.

 

Abraços para você também.

Responder

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