• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Um divino amor.
  • A flecha que uniu dois corações não era de Cupido a final.

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Prova
    Prova de Amor
    Por Laura_Maria
  • Mais
    Mais uma de amor
    Por Frasson

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Um divino amor. por SrtaM

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 3017
Acessos: 1515   |  Postado em: 02/02/2018

Notas iniciais:

No capítulo anterior, vimos as personalidades latentes das duas personagens e futuras amantes. Neste capítulos veremos como as duas se dão juntas.

Boa leitura!  :)

A flecha que uniu dois corações não era de Cupido a final.

     Mercúrio(Hermes) , que acabara de sair do Hades, estava velozmente correndo para chegar ao Olímpo. Seus passos não faziam barulho , e utilizavam o vento como pista de corrida, pois nem mesmo seus pés tocavam o chão.Em meio ao seu trajeto, Mercúrio (Hermes) viu uma flecha dourada voando bem retamente. Não precisou de muito análise para saber de quem pertencia a flecha. O Deus mensageiro sorriu ao lembrar de sua amiga, e de como ela ficaria preocupada se outros deuses ou mortais , principalmente seu irmão Apolo,vissem essa flecha como prova de seu erro.

 

     Mercúrio fazia tudo tão rápido que tudo que estava sob o julgo do tempo, agora, parecia imóvel. Olhou para onde a ponta da seta mirava para ver onde ela iria parar.

     --''Hmmmmmmmm...Dentro do templo de Apolo. Isso daria problemas''- Pensou o Deus com o dedo indicador em seu queixo em tom reflexivo. Olhou um pouco para a esquerda com sua visão de Deus e viu uma bela jovem correndo com um cervo . Parecia que ela era da mesma espécie do animal de tão bem que eles se davam. Não tinha dúvidas: Era Atalanta!

 

     Mercúrio(Hermes) , sempre que tinha tempo , pregava os olhos em Atalanta para ver como ela estava, e para ser deleitar vendo sua corrida. Era uma obra de arte. E se sentia sempre orgulhoso de tal fato , pois sabia que foi com a ajuda dele que a bela jovem tinha esse dom. O mensageiro divino, também, não ficava olhando para ela à toa. Na verdade, estava cumprindo com sua parte na promessa que fizera a Esqueneu de que a protegeria de qualquer marmanjo. Sempre que via um homem com segundas,triplas intenções acerca de sua protegida, mais que abruptamente, tramava um jeito de pregar uma peça nos candidatos.Em níveis mais exigentes, chegara a assumir uma forma invisível e sussurrar palavras no ouvido de Atalanta para induzí-la a repulsa. Para a corredora, eram apenas seus pensamentos.

 

     Entre os pretendentes , havia quem pegava leve e quem pegava pesado,mas justamente o homem que pegava mais pesado, e insistia ardoamente era Hipomene , o ''queridinho de Apolo''(apelido de escárnio que com o tempo Mercúrio dera ao rapaz , devido às vezes que tentara afastar ele de Atalanta , mas era confrontado por Apolo para que não interferisse )

 

      Percebeu que, se a flecha fosse desviada para esquerda em poucos milímetros atingiria o campo de Ciros, onde Atalanta estava , e, assim, seria uma ótima oportunidade para a corredora ter uma experiência com o divino , ganharia um artefato raríssimo ,e , quem sabe, se tivesse sorte,  teria a chance de se encontrar cara-a-cara com a dona da flecha. Do mesmo modo, estava livrando Diana da maior Garfe ,visto que ninguém , a não ser Atalanta, veria sua flecha perdida-Assim pensava Mercúrio(Hermes), e, unindo o útil ao agradável e ''a fome ao desejo de comer'', o ágil Deus deu um toque bem sutil ,tal como uma pena, na flecha , fazendo-a desviar de seu trajeto. Só quem tinha olhos com dons divinos era capaz de notar a sutil diferença de posições que a flecha tomou.

 

 

                              ----------------------------

 

 

       Enquanto isso, na floresta, estavam Diana e a ninfa Dafne.Estavam deitadas em uma espécie de cama feita de folhas coloridas que caíram devido a época do ano.Estavam nuas, pois, para Dafne, elas acabaram de ''fazer amor'',mas , para Diana,acabara de abater sua preza , e, estava recebendo seu troféu. As folhas secas tocando ao corpo nu e já sensível poderia ser um incômodo, mas , para a ninfa , nada importava mais do que estar diante ao ser que ela mais amava:

       --Óh, minha Deusa, és excelente em tudo que fazes.- Dizia Dafne com sua cabeça descansada no peito de Diana.

       --Também és excelentíssima neste ofício,minha bela- Constatava a Deusa com um tom sensual enquanto acariciava as madeixas da ninfa, fazendo a mesma corar

     --Obrigada...

     De repente , Dafne começou a beijar cada parte do corpo atlético da divina caçadora enquanto sussurra  palavras de devoção e adoração à Deusa. Sempre fazia isso , e Diana absorvia tudo. Depois a Deusa foi quem rolou para cima da ninfa trocando as posições. Começou a apalpá-la ,e, em um movimento rápido ,como um bote de cobra, começou a penetrá-la. Os gemidos da ninfa se mesclavam com as canções dos pássaros e cigarras ao redor:

      -- A-Aaahhh...D-Diana...Adoro quando me invades como uma flecha - Dizia sem fôlego em meio aos seus gemidos.

      --Uma flecha?- Perguntava a Deusa pensativa sabendo que esquecera de algo relacionado a flechas que deveria ser importante.

      --Isso...C-Como uma flecha...

      --Por Júpiter (Zeus)! Minha flecha!- Exclamou Diana com um misto de susto e pavor.

      --Sim...Como uma flecha- Dizia Dafne só por dizer , pois estava mais que extaseada com os toques de sua Deusa.

      --Tenho que pegar minha flecha antes que todos vejam, e o idiota do meu irmão me tenha como alvo de seus escárnios!- Apartou-se brutalmente da ninfa , arrancando dela um gemido de insatisfação.

      --Como sabe onde ela está?

      --Sempre sei onde minhas flechas estão, afinal, sou uma caçadora.- Dizia a Deusa sem dar muita importância à ninfa do rio.

       --Vou contigo- Disse Dafne,porém Diana não prestava atenção ,pois já estava montada em seu cavalo, fazendo com que a ninfa, num impulso pulasse no animal e ficasse atrás de sua Deusa  segurando-se bem forte em sua cintura.Dafne ainda estava nua, pois suas vestes foram rasgadas de seu corpo no momento de prazer por Diana , que mais parecia um animal selvagem na hora.

        A caçadora prontamente deu partida no animal .

 

                              -------------------------------

 

 

     Hipomene estava andando coçando a barba com uma garrafa de hidromel na mão afim de ver Atalanta. Hipomene era um homem bem forte de porte atlético de dar inveja a qualquer um. Tinha um cabelo castanho comprido até a metade do pescoço. Era bem alto.Tinha uma barba bem feita, olhos verdes e uma pele bronzeada devido à labuta sob o sol.

 

      Ele era o maior caçador da região e todos os admiravam por abastacer o estoque de carne da região mesmo que não fosse uma época propícia à caça.Era desejado pela maioria das mulheres, mas ele, por sua vez, só tinha olhos para a bela Atalanta. Tentara conquistá-la diversas vezes , mas nunca teve êxito. Ela realmente não se importava com ele , e isso era um atentado contra o ego do caçador. Tê-la para si  já tinha se tornado questão de honra para ele, mas , para a corredora, ele não passava de um desocupado mesquinho , e não cederia aos caprichos dele. 

 

       O home apelava diversas vezes a Apolo , que sempre fazia o que podia para ajudá-lo, mas,no final , não acabava dando certo,assim terminando sempre com Atalanta correndo mais que um guepardo, e Apolo dizendo :''Sou o Deus do Sol, não do amor'', o que deixava Hipomene enfurecido .

       --Serás minha , Atalanta,nem que eu tenha que roubá-la para mim.

 

                             -------------------------------

 

 

        Diana chegou no local antes da flecha atingir o tronco de árvore. Estava atrás do arbusto , e ,de repente, ouviu aquele ritmo veloz de outrora que lhe atordoara os sentidos. ''Finalmente poderei descobrir de que animal pertence esses passos, e assim poderei caçá-lo. Será a caçada mais digna que terei em minha vida''-Pensou Diana. Ao se deparar com o ser , teve uma gigante surpresa:

     --Não passa de uma mulher...- Pensou alto totalmente surpreendida - ...O quão bela...

     --Como corre rápido!-Foi a vez de Dafne deixar escapar, pela boca, seus pensamentos , sem perceber que Diana estava deslumbrada vendo a corredora.

 

     Atalanta já tinha ultrapassado o cervo a muito tempo. Estava a correr com seus cabelos balançando como palmeiras sob o vento. Amava isso. Sentia prazer nisso. Corria graciosamente quando, de repente, surge uma flecha dourada atravessando bem na frente de seus olhos atingindo em cheio um tronco bem próximo à corredora; Na sua diagonal esquerda. Atalanta não teve reação suficiente para se esquivar, fazendo com que sua cabeça acertasse o cabo da flecha que estava no tronco. A velocista capotou com tudo no chão, arrancando uma risada baixa de Dafne. Diana, porém, permanecia em estado de contemplação.

     --Mas que praga do Hades!- Praguejou Atalanta se levantando com a mão na testa ferida.

     --Ouça Diana- cochichava Dafne para Diana- Esta insolente acabou de maldizer sua sagrada flecha , e é óbvio que ela sabe que essa flecha é sua, assim como todos. Jogue uma praga nela como lição!Transforme-a numa ovelha!- Dizia a ninfa mais exaltada que antes. Não admitia ninguém menosprezando sua Deusa e objetivo de paixão.

     --Talvez realmente não saiba, mas ,quando me ver, saberá quem eu sou , e, por consequência, que flecha é essa - Disse a deusa saindo da moita sem dar chance da ninfa a impedir.

     --Ola , bela moça! Dá-me-ia a flecha que eu humildemente fiz parar ai?- Perguntava Diana com um ar cínico já esperando a surpresa , espanto e reverência da pobre mortal, porém foi surpreendida pela indiferença, ou melhor, indignação da outra.

     --Humildemente uma ova! És uma imprudente que nem bem sabe manusear um arco e flecha!- Exclamou bufando de raiva. Dafne quase desmaiara ao ouvir incrédula o que fora dito. Diana foi quem ficou surpresa e rapidamente reforçou seu sorriso sarcástico .

      --''Quem é ela ? Quanta audacia!"- Pensou a Deusa Grega- Ora,pois, sabes com quem estás falando?- Impunha autoridade.

      --Claro! Com uma mulher que acha que sabe caçar, mas que , na verdade, é uma imprudente!- '' Céus, ela compete com Linus no quesito incompetência!'' - Pensava Atalanta.

      --Aposto que , se me conhecesse de verdade, retiraria todas as suas palavras, e se ajoelharia em reverência a mim!

      --Nunca!- Neste momento, a face de Dafne já estava se aderindo ao chão cheio de galhos e folhagens.

      --Espera!C-Conseguistes abater este cervo?!- Perguntava Diana incrédula apontando para o animal com as mãos tremendo. A ninfa, qie tinha sua face no chão, levantou-a um pouco para ver se era realmente verdade , e , ao ver o animal docilmente ao lado da jovem mulher, deixou sua cabeça despencar no chão novamente cega de descrença.

       --Este animal parece abatido para ti?- Perguntava de forma óbvia e impaciente - Não estava a caçá-lo. Não sinto desejo disso, por isso não há motivo para que ele fuja , visto que a Deeeuuusssaa Diana resolveu torná-lo incaçável-Disse de uma forma sarcástica e com uma cômica reverência o título da Deusa, sem saber que a mesma estava a sua frente.

        --Aposto que consigo abatê-lo!

        --Tenta tu.

        Diana rapidamente sacou uma corda e laçou o animal , que não demonstrou resistência no ato. Atalanta olhou a cena meio que confusa,e, depois de pensar um pouco, soltou uma risada:

         --Hahahahahahahaha. Parece que aquela tal deusa Diana não tem tanta moral assim. Até uma caçadora sem experiência como tu pode capturar o animal o qual ela disse que ninguém capturaria!

     --O-O que?- Perguntou querendo conter o riso.

     --Não repetirei!- Disse tirando a corda do animal ,e, pegando-o no colo,começou a andar em retirada.

     Diana , que estava imóvel sem acreditar no que acontecera , ainda tinha uma expressão cômica, pois não estava acreditando na audácia e ingenuidade da corredora. O famoso ''rir de nervoso''. Ao perceber que Atalanta estava indo embora, saiu do seu transe , e , como num bote, pegou a mão da velocista:

      --E-Espere! Pegue...- Disse oferecendo sua flecha dourada.

      --Para que quererei eu isto?

      --Para recordares da caçadora imprudente que caçou o cervo que Diana privou da caça.- Disse piscando o olho, o que arrancou um sorriso singelo de Atalanta.

      Diana voltou para trás do arbusto encontrando Dafne quase soterrada no chão com a face virada para o mesmo. A Deusa sorriu da visão:

       --Estás a comer terra agora?- Estava com braços cruzados .

       --Aaaaaaaaaaaa...-Foi o que a ninfa conseguira responder, como que se estivesse ainda tentando processar o que acontecera.Tinha uma expressão retardada e paralisada.- A-Aquela menina...Aaaaahhh...

        --Sim , sim, aquela menina - Disse qualquer coisa , porque Dafne estava privada de meios cognitivos. Pegou a ninfa , que agora vestia uma espécie de vestido feitos misteriosamente na hora com as folhas e galhos caídos(coisa de ninfas), em seus braços e botou-a em seu cavalo - Agora vamos!

 

 

                              ---------------------------

 

 

      Depois de alguns minutos caminhando, Atalanta ainda olhava a flecha dourada da caçadora. Sorria à toa.Fazia carinho no animal em seus braços.O rosto , o corpo da caçadora e aquela pele de urso que ela usava como manto não saia da cabeça da corredora. Parecia que a mulher montara em sua mente assim como se monta em cavalo. E foi com esses pensamentos que Atalanta seguiu sua caminhada observando as flores do lugar, e não percebeu quando mãos tocaram seus ombros por trás:

     --Minha bela Atalanta tu por aqui..- Dizia Hipomene enquanto tentava beijar a figura feminina

     -- Me larga , seu crápula!- Exclamou Atalanta tentando se esquivar.

     O jovem caçador se cansara de ter seus cortejos rejeitados pela corredora ,e resolvera,  então , usar de força bruta.

      --Não tentes resistir,minha bela Atalanta. Sei que também me desejas

      --Tenho nojo de ti!- Exclamou cuspindo na face de Hipomene, e se desvencilhando do mesmo.

      --Serás minha!- Disse já irritado limpando a saliva de sua face.

      --Nunca!

      --Farei o que for preciso!

      --O que for preciso...?

      --Claro , meu amor!- Disse esperançoso.

      -- Dar-te-ei cinco minutos para caçar este animal-Disse apontando para o cervo-Se conseguires, tirarei o resto do dia para te dar a devida atenção.

      --Cinco minutos é muito tempo para mim ,minha cara- Disse orgulhoso.

      Na primeira tentativa , o animal se esquivou, assim como tantas outras,e isso fez com que Hipomene se irritasse drasticamente.

       --O tempo  acabou , meu caro Hipomene- Disse a corredora com um ar sarcástico, e regada de prazer vendo o fracasso de seu pretendente.

       --Não entendo...Era apenas um cervo - Disse incrédulo olhando para o chão com um olhar de desespero .

       --Tsc , tsc , tsc...O grande Hipomene não foi capaz de capturar um inofensivo cervinho- Disse acariciando o animal- Mas pode deixar , pois não contarei a ninguém sobre sua garfe - Finalizou cínica e prontamente deixou o local correndo com seu animal , deixando um Hipomene com seu ego ferido.

      --Atalanta!Volte , meu amor! 

 

 

                                  -------------------------

 

 

      No castelo de Ciros , antes de adentrar em seus portões , era possível se ouvir barulhos de discussão que fugiam pelas suas janelas. Na sala principal , era possível ver os responsáveis pela  histeria:

     --Esqueneu, sabes muito bem que não podes segurá-la por muito tempo! Cedo ou tarde ela terá que encontrar um homem!- Dizia um homem de meia idade com cabelos e barbas grisalhas  bem feitas. Trajava roupas nobres denunciando sua raíz aristocrática.

      --Eu sei , Eu sei. Mas, não posso forçá-la. Tenho que dar prioridade à sua felicidade!

      --À sua felicidade?!-Perguntava incrédulo e já impaciente.- Esqueneu, não estamos falando sobre uma jovem garota que vive em um campo, e morando numa casa qualquer! -Socou a parede - Estamos falando de sua filha Atalanta! Filha de Esqueneu! Não podes ver que tens a maior influência aqui em Ciros, e que tens sua vida como exemplo?!O que acharão se sua filha não se casar?! Quem governará esta região?! Apressa-te! Quero uma resposta agora!

        Esqueneu estava pálido de medo. Estava paralisado. Não podia deixar Atalanta se unir a um homem. Apenas com os movimentos dos lábios suplicou ajuda a Mercúrio(Hermes) sem emitir som. O mesmo, por sua vez , já estava no recinto assistindo a tudo. Estava em sua forma invisível sentado em uma poltrona perto da lareira. Levantou-se , e se aproximou de Esqueneu. Em seu ouvido cochichou:

         --Diga-o que prepararás uma competição de corrida. O candidato que vencer terá a mão de sua filha , mas, se a mesma vencer , não casará com nenhum deles. Durante um dia inteiro ela deve está disposta a isso. Repita a competição a cada um ano - Disse o deus certo de que nenhum homem a venceria.

          --E-Eu tenho uma prosposta- Começou a dizer o magnata. Repetira tudo o que fora dito pelo Deus mensageiro.

          --Nada mais justo do que uma competição para provar o merecimento da mão de uma donzela- Disse o aristocrata com um sorriso malicioso- Assim será!

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 2 - A flecha que uniu dois corações não era de Cupido a final.:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web