• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Astrum
  • Capítulo 7 - Antes um abrigo, agora um emprego

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Armadas do amor
    Armadas do amor
    Por CameliaA
  • Fim da linha
    Fim da linha
    Por caribu

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Astrum por Bastiat

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2785
Acessos: 5892   |  Postado em: 01/02/2018

Capítulo 7 - Antes um abrigo, agora um emprego

 

Montserrat

 

    Acordei com um grito que vem do quarto de hóspede. Só pode ser Sara.

    Corri na direção dela desesperada. Foi um grito tão forte e angustiante que meu corpo está dolorido de preocupação.

    - Sara, o que aconteceu?

    A encontrei sentada na cama chorando.

    - Um pesadelo. Um pesadelo horrível!

     - Ei, calma, respira fundo, eu estou aqui. Foi só um sonho ruim, está tudo bem.

    - Montserrat, eu estou com medo!

    - Foi só um sonho ruim, seja lá o que tenha acontecido, não vai acontecer de verdade. Eu estou aqui com você.

    Ela me puxou na cama e me abraçou. É a primeira vez que eu fico bem próxima dela, tocando-a. Ela se aninhava no meu corpo como se pedisse proteção. Eu a abraçava e fazia carinho em seus cabelos.

    Depois de um tempo abraçadas, nos soltamos e ela olhava diretamente nos meus olhos. Como Sara é intensa. Me perdi em seu olhar que brilha como dois faróis que iluminavam a escuridão da minha alma. Reparei em seus lábios e contive a tentação de senti-los. Não posso. Eu não devo sentir desejo por ela. Tenho que esquecer aquele toque de ontem. Sara não fez por mal, não fez com nenhuma intenção.

    - Tive uma ideia! - Disse me levantando da cama assustada com meus pensamentos.

    - Qual? - Ela olhou confusa para a minha atitude.

    Estranhei quando olhou para as minhas pernas sem graça, pior ainda quando desviou o olhar. Talvez ela também tenha ficado sem graça depois de ontem.

    - Você já esquiou? - Perguntei.

    - Não... - Sara ainda mantinha seu olhar para a cômoda mogno.

    - Prepare-se! Vamos para uma estação de esqui hoje!

    Ganhei a sua atenção. Sorri.

    - Mas eu não sei nem andar na neve direito.

    - Vai aprender hoje.

 

 

Sara

 

    Montserrat é maravilhosa, não vou parar de repetir isso porque eu simplesmente não consigo parar de sentir uma felicidade inexplicável quando ela está por perto. Estávamos a caminho de uma estação de esqui, um sorriso não sai do meu rosto de tão louca  que estou para chegar até lá.

    - E se eu não conseguir? - Perguntei querendo ouvir sua voz.

    - Você vai conseguir! Eu vou te ensinar.

    Sorri para ela. Sua atenção estava na estrada, senão, eu tenho certeza, estaria com aquele brilho no olhar na minha direção.

    Logo chegamos na estação. Ela alugou os equipamentos. Sem perder tempo, caminhamos para a pista. Fiquei ansiosa para vê-la dominar todo aquele equipamento.

 

...

 

    Foi um dia de vários tombos, risadas e diversão. Passamos o dia todo lá, só paramos para almoçar no restaurante da estação quando seu estômago reclamou de fome. No final do dia, eu já estava arriscando um pouco mais no esqui, o que para ela era um feito.

    - Você já está ótima! Um outro dia que voltarmos você já estará esquiando tranquilamente - Ela disse sentada, me aguardando terminar de subir a montanha.

    Sentei na neve ao seu lado.

    - Obrigada, Montserrat.

    - Mon.

    - Oi?

    - Mon é como as pessoas me chamam. Você fala o meu nome completo, até parece que não somos amigas.

    - Mon... está aí, gostei. Montserrat é um nome muito longo, Mon fica perfeito.

    Ela pareceu gostar da minha pronúncia. Levantei e não me contive, acabei abraçando-a.

    Já tinha feito isso de manhã e era bom senti-la mais de perto. Meu coração acelerou e eu não entendi muito bem. Talvez fosse a emoção de ter alguém que eu pudesse chamar de amiga.

 

...

 

    Voltamos para o apartamento e ela ainda teve disposição de se enfiar na cozinha e preparar um jantar maravilhoso. Comemos no mesmo clima que se instalou na nossa convivência harmônica. É estranho e bom ao mesmo tempo o que sinto quando me perco nos verdes de seus olhos brilhantes.

    Antes de me deitar parei na porta do quarto dela impedindo-a de entrar. Tinha que agradecer.

    - Obrigada pelo dia, Mon. Por tudo mesmo. Você é um anjo que Deus colocou na minha vida e eu sou muito grata por isso.

    - Só pelo fato de você ir dormir com esse sorriso eu já fico satisfeita. Boa noite, Sara.

    - Boa noite, Mon.

 

 

Montserrat

 

    Acordei feliz, não sei bem o porquê. Apenas uma coisa eu devo que admitir: é tão bom saber que tenho a Sara para animar o meu dia.

    Desde a minha separação, querendo ou não, me sinto sozinha nesse apartamento enorme. Bem que meus colegas de trabalho falaram para eu alugar algo pequeno. Antes eu tinha a Carol e a Annie... CÉUS!

    Peguei meu celular rezando para não ter nenhuma ligação da minha ex. Me desesperei ao lembrar que me esqueci de levar minha filha no passeio que pretendia ontem.

    Não dei sorte. Várias chamadas não atendidas e uma mensagem de um emoji nervoso da Carol.

    Levantei correndo e tomei um banho rápido. Preparei um café em tempo recorde e deixei pronto para a Sara.

    Pensei em acordá-la, mas resolvi escrever um bilhete. A deixarei dormir tranquila.

    "Bom dia, Sara

    Tive que sair para resolver um problema e acho que vou demorar um pouco. Talvez não volto para o almoço, mas tem comida na geladeira.

    Até mais tarde,

    Mon."

 

...

 

    Cheguei na porta do apartamento da Carol, respirei fundo e apertei a campainha.

    Demorou alguns minutos para a Carolina abrir a porta e assim que ela o fez, botei meu melhor sorriso na cara.

    - Mami!!!

    Annie estava nos braços dela e agitou-se toda para o meu lado.

    - Filhota, que saudade.

    Peguei Annie no colo e a enchi de beijo já entrando no apartamento.

    - Como a filhota mais linda da mami está cheirosa.

    - É que acabei de tomar banho.

    - Percebi, que cheiro delicioso - dei uma mordida de leve na bochecha dela.

    Coloquei Annie no chão e olhei para a Carolina. Desde a entrada percebi de longe sua cara pouco amigável. Mas não pude evitar de ouvir ela perguntar:

    - O que aconteceu?

    Continuei sem coragem de olhar para ela.

    - Eu tive que resolver umas coisas e acabei chegando tarde em casa.

    - Umas coisas... coisas mais importantes do que sua filha?

    - Não, Carolina. Nada é mais importante do que a Annie.

    Temi o olhar confuso da minha filha para mim. Não deveríamos estar tendo esse tipo de conversa. Carol não deveria fazer aquele tipo de pergunta na frente da nossa menina. Mas eu compreendia sua revolta.

    - O que está acontecendo com você?

    - Eu já disse, eu tive um problema para resolver.

    - Mami, vamo brincaaaa.

    Suspirei de alívio ao ouvi sua voz infantil com as palavras incompletas. Annie pegou na minha mão, ela não estava nem aí se eu falhei ontem, queria aproveitar a minha companhia hoje. Ou ela queria apenas acabar com aquela discussão.

    - Nada disso, Annie. Vamos tomar o leite e depois você brinca - Carolina disse pegando-a no colo.

    - Mamiiiii... -  Annie estava manhosa.

    - Eu vou esperar você tomar o leite, filha.

    Segui com elas para a cozinha e aproveitei para comer alguma coisa. Pensei em Sara, se ela tinha gostado do café que fiz.

    Terminamos de comer em silêncio. Não demorou muito e a Annie que estava louca para brincar. Quando pediu para sair da mesa, sabia que me aguardaria em seu quarto para brincar.

    - Eu vou arrumar a mochilinha dela - Carol levantou na mesa.

    - Não! - Quase gritei.

    - Não? - Carol olhou confusa.

    - Não... é que... eu não vou levá-la.

    - Por quê?

    - Porque... porque está uma bagunça lá em casa.

    Carol ficou possessa e respirou fundo.

    - Meu amor, vai ajeitando os brinquedos que a sua mami já vai brincar com você - Disse para a filha.

    - Tá bem.

    Annie saiu correndo na direção do seu quarto. Quando Carolina percebeu que ela alcançou a porta, se dirigiu a mim:

    - Mon, tem alguma coisa que eu preciso saber?

     Carol puxou uma cadeira e sentou-se de frente para mim.

    - Não tem nada - desviei o meu olhar.

    - Você está namorando alguém que não gosta de criança e ela está lá na sua casa?

    - Não tem ninguém na minha casa - me apressei a dizer.

    - Então você chutou o pau da barraca e fez uma festinha particular ontem?

    - Não tem festa, não tem mulher, não tem nada. Simplesmente surgiu um problema, eu cheguei tarde em casa e achei melhor vir hoje.

    - Mon, você sumiu essa semana.

    - Teve uma nevasca... - eu não gostava de mentir.

    - Olha nos meus olhos.

    Olhei nos olhos azuis da minha ex temendo que ela descobrisse alguma coisa.

    - Carol, eu estou aqui, não estou?

    - Mon, Mon... você está estranha. Eu sei de seus problemas com a Annie, mas você não é tão relapsa assim. Sempre que disse que ia pegar a nossa menina para passear, o fez. Vocês têm seus finais de semanas juntas e nunca tinha falhado antes. Espero que não vire um costume.

    Percebendo que eu não ia responder, Carol resolveu respeitar meu silêncio.

    - Tudo bem, a casa é sua, vamos lá brincar com o nosso foguetinho.

    Segui junto com a Carolina para o quarto da nossa princesa.

    E foi assim o resto do meu domingo, muita bagunça e dando muito carinho para a minha filha.

 

 

Sara

 

    Montserrat passou o dia todo fora. Será que aconteceu alguma coisa grave? Já estou ficando nervosa com a falta de notícia.

    A minha angústia passou quando ouvi a porta sendo aberta. Como estava no quarto, corri para seu encontro na sala. Passei o dia todo ansiando pela presença dela, por ouvir sua voz doce.

    - Mon.

    Ela sorriu para mim e ajeitou as ondas de seus cabelos, adorava quando ela fazia isso. Só era melhor quando ela colocava a cabeça de lado e abria um sorriso.

    - Oi, Sara. Passou o dia bem?

    - Sim! Conseguiu resolver o seu problema? Era grave? Está tudo bem? Já jantou? Eu preparei uma coisinha. Mas logo aviso que não é nada como você prepara, mas parece que ficou bom. Estava te esperando para jantar e... acho que estou falando demais.

    Como eu desejava, assim que ela tirou o casaco, jogou sua cabeça de lado e sorriu.

    - Sim, eu estou bem, obrigada por perguntar. Não, não jantei e sim, quero experimentar seus dotes culinários.

    - Mas não vai achando que está bom... - mordi meus lábios de nervoso.

    - Isso é o que nós vamos ver.

    Montserrat foi para a cozinha e lavou as mãos. Sentou-se no seu lugar dizendo:

    - Pode me servir, por favor, chef Sara?

    - Com muito prazer, madame.

    Coloquei os pratos já com a comida sobre a mesa.

    - Hum... que delícia. O que é isso?

    - Maqluba, uma comida típica árabe. Gostou mesmo, Mon?

    - Eu adorei. Parece Paelha espanhola. Está uma delícia. Tem certeza que preparou isso? Não saiu e comprou, não é?

    - Não, não! Vi que você tinha todos os ingredientes e resolvi fazer essa surpresa. De qualquer maneira, não teria como comprar, não tenho dinheiro, não tenho emprego.

    Uma tristeza me abateu ao lembrar que amanhã eu planejo sair à procura de um emprego. Agora como uma ilegal não tenho a menor chance, mas desistir não é uma opção.

    - Ei, Sara, não fique triste assim. As coisas vão mudar, tudo vai melhorar.

    - Está tudo bem, Mon.

    - JÁ SEI!

    Montserrat gritou e sorriu.

    - Já sei! Já sei! Já sei! Como não pensei nisso antes? Você gostaria de trabalhar comigo?

    - Com você? - uma chama de esperança acendeu dentro do meu peito.

    - Sim! Há tempos que preciso de uma assistente, alguém para me ajudar no ateliê.

    - Mas, Mon... acho que vou mais atrapalhar do que ajudar, eu não sei nada sobre moda.

    - Não precisa, você só tem que ajeitar a minha agenda, ajudar quando eu pedi e talvez atender alguns telefonemas.

    - Isso eu posso e sei fazer. Está falando sério? Sobre o emprego?

    - Seríssimo! - sorriu.

    - Não acredito. Que demais! Você é realmente um anjo na minha vida. Obrigada, obrigada!

    - Não precisa agradecer.

    - Mas eu só aceito mesmo se for um salário de assistente de verdade, nada de me ajudar de outra forma.

    - Fechado, mocinha orgulhosa.

    Abracei-a mesmo com ela sentada. Já estava virando rotina aqueles abraços.

    - Agora deixe-me terminar de comer essa maravilha que você fez.

    Terminamos de comer enquanto eu falava sobre meu novo trabalho e depois lavamos a louça juntas. Eu lavo e ela seca.

    - Mon, como você veio parar aqui na Eslovênia? - Perguntei.

 

 

Montserrat

 

    Lá vem a Sara com suas perguntas. Eu teria que omitir a minha ex e a minha filha na resposta. Não gosto disso, mas perder a Sara sem ter a chance de tentar conversar sobre quem sou de verdade está fora de questão e do meu controle emocional de me afastar de sua presença.

    - Bem, eu precisava de um lugar tranquilo para viver, mas também precisava ficar perto de países importantes para a moda. Ficar muito perto de outros estilistas loucos para puxarem meu tapete é uma coisa bem chata. Visitei a Eslovênia uma única vez e me senti bem, aqui poucas pessoas se importam com moda, então resolvi que ficar.

    - E sua família? Você vive completamente isolada aqui, não?! Não se sente sozinha?

    Teria que omitir outra vez.

    - Meus pais são brasileiros, você sabe. Meu pai vive no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro e minha mãe estava no México, com passagens compradas para o Canadá, na última vez que falei com ela.

    - Por que o seu pai não acompanha a sua mãe?

    - Eles são divorciados, desde que eu era pequena.

    - Nossa, que triste

    - Não, tudo bem. Para nós não é tão incomum pais separados.

    - Mas é por isso que você vive sozinha? Por isso você não se casou?

    Queria gritar que já fui casada e fui muito feliz enquanto durou. Fiz um esforço dobrado para não dizer.

    - Não. Eu vivo sozinha porque amo liberdade e não sou casada pela liberdade também.

    - Mas, sei lá, se aparecesse um homem especial, que você se apaixonasse perdidamente, você não se casa?

    - Acho que você assistiu muitos filmes românticos - tentei brincar.

    - Você não me respondeu.

    - Talvez. Se aparecesse uma pessoa legal, me casaria.

    - Ah há, sabia! Vai aparecer, Mon. Você merece.

    Como eu queria dizer a verdade para ela. Mas será que sua cabecinha altamente manipulada aceitaria a minha orientação sexual? Claro que não. Anda, Montserrat, é só colocá-la na Áustria ou na Alemanha que sua missão estará cumprida. Eu preciso voltar a minha vida normal.

    Mais cedo eu escondi a existência da Sara para a Carol também. Sei lá, não queria que descobrisse a ajuda que estou dando a uma refugiada. Refugiada, essa palavra fazia me sentir distante da Sara.

    - Sara, acho melhor não falar que você é refugiada no ateliê.

    - Por quê?

    - Porque... para sua segurança.

    - Mentir é errado, Mon.

    - Eu sei, mas é por uma boa causa. Alguém pode comentar com outras pessoas e descobrem que você é ilegal.

    Não era de certa maneira uma mentira total.

    - Está bem, é por uma boa causa.

    Levantei-me e dei um beijo na testa dela. Para ela poderia ser um gesto qualquer. Para mim era um carinho que eu queria poder verbalizar o que eu estava tentando esconder de mim mesma.

    - Isso. Boa noite e até amanhã cedo.

    - Boa noite, Mon.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Annie entrou na história.

Montserrat mais próxima de Sara.

 

PS: Sei que falei que ia postar ontem, mas aconteceram alguns imprevistos. Sorry.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 7 - Capítulo 7 - Antes um abrigo, agora um emprego:
mtereza
mtereza

Em: 08/02/2018

Isso não vai dar certo muitas coisas omitidas 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Nocturne
Nocturne

Em: 05/02/2018

A Monserrat já assimilou que não quer que a Sara vá embora e que gosta muuito da presença dela (será mesmo que ela está querendo ajudá-la a ir embora?).

Essas perguntas pessoais que a Sara faz me parecem mais do que curiosidade, acho que inconscientemente ela fica perguntando sobre casamento, marido, etc, porque tem medo que a Mon se case, afinal, se a Monserrat fosse casada, a Sara não teria o espaço que está tendo na vida dela. Ou sei lá. Posso estar viajando. Hahaha

Pode ser que para a Sara pese mais a omissão da verdade do que os fato em si, em relação à vida da Montserrat. Até pq ela foi tão sincera, contou toda a vida dela e tal. Enfim.

Adorei a Annie, nem perdeu tempo cobrando a mãe pela ausência no dia anterior, só quis aproveitar a presença dela.

*Correndo aqui para me atualizar na leitura, hahah


Resposta do autor:

Hum... Será?! Uma parte da Mon quer sim que ela vá embora. Só que é aquela fase de negação em que a razão quer se sobressair sob os sentimentos.

Olha, você viu bem. Algumas perguntas da Sara são sim por pura curiosidade, mas aquelas em que ela quer saber sobre quem são as pessoas que roideiam a Mon, é uma curiosidade mais egoísta. Sabe quando você quer saber se tem espaço na vida da outra pessoa? Tipo isso.

A omissão da Mon é realmente pesado. É ruim descobrir que as pessoas escondem as coisas né?!

Crianças... hahahaha

 

Abs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Baiana
Baiana

Em: 02/02/2018

Será que a Sara vai pirar ao descobrir que a Mon além de ser gay e já ter se casado com uma mulher,tem também uma filha? E o pior,que a Mon escondeu tudo isso dela? Espero que nesse momento ela já tenha se apaixonado e entenda que a outra omitiu por medo.


Resposta do autor:

Não sei... Será que vai? Omitir, no caso da Montserrat, não é uma boa escolha. Acho que a Sara já está meio que apaixonada.

 

Abs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/02/2018

Sara vai surtar quando descobrir que está apaixonada por Mon

Quero ssó ve quando Carol aparecer no AP de Mon. Será engraçado kkk

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Calma, ela não vai aparecer hahahaha.

 

Abraços para você também.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web