• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Astrum
  • Capítulo 6 - Primeiro toque

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O amor e suas nuances
    O amor e suas nuances
    Por Gabi2020
  • Acaso Surpreendente
    Acaso Surpreendente
    Por flawer

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Astrum por Bastiat

Ver comentários: 7

Ver lista de capítulos

Palavras: 2723
Acessos: 6342   |  Postado em: 28/01/2018

Capítulo 6 - Primeiro toque

Montserrat

 

    Quatro dias se passaram desde que abriguei a Sara. Foram dias calmos e com muita risada. Os melhores momentos foram quando cozinhamos juntas. Fiz diversos pratos diferentes para ela experimentar, um prazer. Mostrei um pouco do meu trabalho para ela e assistimos a filmes antigos. Até dei algumas roupas minhas para ela, todas que cobriam o seu corpo, é claro. Eu voltei a ser jovem novamente. Há tempos que as pessoas falam que eu estou ficando velha e chata, que vivia séria. Com Sara ali com toda sua juventude, eu voltei a ter meu 20 anos e poucos de idade, assim como ela que tem 25.

    Hoje é o dia de limpeza na cidade, há ainda muita neve acumulada e o trabalho está lento.

    - Olha, Montserrat, o céu abriu e tem sol - disse Sara da varanda do meu apartamento.

    - Olha que chique, finalmente o sol deu as caras. Ele está bonito?

    A menina deu risada, ela adorava o meu jeito de falar algumas coisas.

    - Está parecendo os seus cabelos loiros de tão bonito. Será que demoram muito para limpar?

    - Um pouco, por quê? Quer se livrar de mim já?

    - Não é isso. Quero ir à delegacia ver a minha situação.

    - Sim, claro. Assim que liberarem as ruas, nós vamos.

    - Nós?

    - Sim, não posso? Quero te ajudar.

    - Claro, ajuda é sempre bem-vinda.

    Ouvi o meu celular tocando e pedi licença para a Sara. Fui atender no meu quarto para ter privacidade.

    - Oi, Carol.

    - Oi, Carol? Oi, Carol? Montserrat, você está esquecendo das suas responsabilidades? As ruas já estão quase limpas e você ainda não apareceu.

    - Hoje eu não posso, tenho um compromisso. Passo por aí amanhã - mordi os lábios de nervoso.

    - Hoje é o seu amanhã de ontem.

    - Carol, eu não posso sair correndo de casa com esse monte de neve lá fora e eu já disse, tenho um compromisso.

    - Annie não entende por que você tem tantos compromissos com os outros e não tem com ela. Mon, ela sente saudade e fica enchendo a minha paciência.

    - Explica para ela que amanhã, sem falta, a visitarei.

    - Está bem. Ela quer falar com você.

    - Passa o telefone.

    - Mami?

    - Oi, meu amor... - a conversa foi longa. Annie sentia muito a minha ausência.

    Antes de conhecer a Carolina, eu tinha uma certa dúvida sobre a minha sexualidade. Eu já havia ficado com algumas mulheres por desejo, mas sempre namorava homens mesmo sem desejo. Quando a conheci, eu estava em um desses namoros com um ator francês que todo mundo sabe que acabará em um mês, mas rende manchetes e cliques em sites. Eu estava certa, acabou em um mês, mas não foi porque tinha que acabar, foi porque quando eu botei meus olhos em Carolina já senti algo diferente e logo depois já estava dominada em seus braços. Completamente apaixonada como nunca tinha estado na minha vida. A dúvida foi embora. Terminei logo com o meu namorado e aguentei por dois meses para então poder sair com a Carol pelas ruas de Paris. Mas, estranhamente comecei a enjoar e isso começou a me intrigar. Será que quando eu finalmente encontrei a felicidade do amor, eu ficaria doente?

    Cheguei arrasada no meu apartamento depois de ir ao médico e tinha esquecido completamente que já tinha dado a chave para minha namorada. Carolina me aguardava feliz e eu preste a jogar a bomba nela. Eu só fiz chorar ao contar para ela que estava grávida.

    " - It will be okay, love (Vai ficar tudo bem, amor) - Carolina disse.

    - I don't have courage... I guess... Gosh, abortion no. I'm sorry, I never imagined that ... Sorry, I can not stay with you (Eu não tenho coragem... Eu acho... Deus, aborto não. Desculpe-me, eu nunca imaginei isso... Desculpe, eu não posso ficar com você) - Olhei com pesar para aquela mulher que eu acho que perderei.

    - It's not easy for me ... I understand that you do not want to abort. I will support you in any decision. If you to want a child, I do not care that the child is not mine. I already love you, Mon. (Não é fácil pra mim... Eu entendo que você não queira abortar. Eu vou te apoiar em qualquer decisão. Se você quer ter uma criança, eu não me importo que essa criança não seja minha. Eu já te amo, Mon)

    Olhei para a mulher que estava sim assustada, mas que estava disposta a enfrentar essa batalha.

    - This child can be ours if you want. (Essa criança pode ser nossa se você quiser)

    Ela sorriu para mim e juntou as nossas mãos.

    - Who guarantees me that you will not want to go back with your ex? Don't play with my feelings, I always wanted to be a mother. (Quem me garante que você não vai querer voltar com seu ex? Não brinque com meus sentimentos, eu sempre quis ser mãe)

     - I swear to you, I love you. I will never go back to my ex because I love you. (Eu juro para você, eu te amo. Eu nunca voltarei com meu ex porque eu te amo)"

    Recordei-me do dia que eu e a Carolina resolvemos nos aventurar em formar uma família. Entrei em um acordo com o meu ex que ele abriria mão da criança e Annie seria minha filha com a Carol. Descompromissado e vaidoso, ele concordou prontamente, não queria sua imagem ligada a nós.

    Annie foi o nome que Carol escolheu assim que nossa filha nasceu. É incrível que a Carol se sentia muito mais mãe do que eu. Aquela gravidez aconteceu de forma inesperada, eu não estava pronta para ser mãe. Ainda bem que Annie tem a mãe Carolina. Eu jamais consegui ser a mãe que Carolina se tornou. Não que eu não goste da minha filha, eu a amo mais que tudo. Mas eu simplesmente não consigo ser uma mãe tão presente. Quando conversamos sobre a separação, Carolina pediu para que nossa filha ficasse com ela. O resultado é que sinto-me culpada por não me sentir culpada em deixar Annie com ela.

 

 

Sara

 

    Aqueles dias com a Montserrat foram os melhores dos últimos anos na minha vida. Ela é tão engraçada e tão divertida. Cozinha muito bem também. Sentia-me acolhida por ela, já estava ficando acostumada com o seu jeito tão diferente.

    Era final da tarde quando Montserrat e eu chegamos na garagem do prédio. As ruas foram liberadas e iríamos para a delegacia.

    Às vezes me esqueço de que a Montserrat é rica. Que carrão é esse?!

    Seguimos o caminho até uma confusão chamar a nossa atenção. Montserrat parou o carro perto de um policial e perguntou em esloveno (que a autora não vai arriscar nenhuma palavra aqui):

    - O que está acontecendo?

    - Estamos retirando os refugiados, senhora.

    -  Por quê?

    - A Áustria não quer nenhum refugiado, a fronteira está totalmente bloqueada e vigiada. Todos os pedidos foram negados ontem. Não podemos mantê-los aqui, a cidade está um caos e nós não temos mais condições de sustentá-los.

    - E para onde estão levando os refugiados?

    Senti um temor na voz da Montserrat ao fazer a pergunta. Queria tanto entender sobre o que eles conversavam.

    - Uma parte para o sul do país e outros de volta para a Croácia.

    - Lá estarão em um abrigo seguro?

    - Senhora... Ficarão em uma prisão, eles estão ilegais aqui e na Croácia ou em qualquer lugar da Europa. Podem ficar por meses ou até anos aguardando a decisão de um juiz se serão deportados ou realocados para algum lugar.

    Montserrat olhou assustada para mim. Aquele foi um olhar cheios de significados que eu não conseguia decifrar.

    - Boa noite e bom trabalho.

    Montserrat fechou o vidro e entrou no primeiro retorno. Ela me explicou tudo que o policial disse.

    Eu passei a chorar. O desespero tomou conta e eu não consegui me controlar. Estou perdida. Sem rumo.

    - Calma, Sara - Montserrat tentou me tranquilizar com a voz doce.

    - Eu vou ter que voltar tudo de novo, estou oficialmente ilegal aqui.

    - Mantenha a calma, isso pode ser passageiro.

    - Você não viu? Eles arrastavam as pessoas para os ônibus. Sabe-se lá se eles não vão morrer.

    - O quê? Claro que não.

    - Para as autoridades não importa o que vai acontecer com os refugiados, se morrerem será um problema a menos.

    - Eu disse que vou te ajudar, não disse? Vamos voltar para casa e vou começar a pesquisar em como te legalizar. Depois pensamos em Alemanha, okay?

    - Yes... - Disse incerta.

    Eu não quero dar trabalho para aquele anjo que já estava me abrigando. O problema é que Montserrat já estava virando o meu abrigo dentro de mim.

 

 

Montserrat

 

    Eu me afeiçoei a Sara. Sim, tinha me afeiçoado pela garota, pela refugiada. Não tinha mais o desejo de que ela saísse da minha casa, muito menos que retornasse para a Síria ou fosse jogada de um canto para outro como uma qualquer. Quero e vou fazer de tudo para que ela consiga realizar o seu sonho que é chegar à Alemanha.

    Chegamos no meu apartamento e ela ainda estava bestificada com tudo. Observei quando ela se sentou no sofá e olhou para cima. Lágrimas caíam pelo seu rosto.

    - Não fique assim, Sara.

    - Montserrat, eu cheguei tão perto - lamentou.

    - Ei, calma. Mesmo que saísse o documento agora, você ainda não conseguiu o dinheiro.

    - Você entendeu que agora sou oficialmente uma ilegal? Que se eles me acharem, eu serei presa e depois mandada para longe? Como eu vou arranjar emprego sendo ilegal? Impossível.

    - Eu vou dar um jeito. Eu vou te ajudar, não confia em mim?

    - Montserrat, eu não quero seu dinheiro.

    - Ei, eu sei, você já deixou isso bem claro naquela conversa de ontem - lembrei que ofereci uma passagem para ela ir direto para a Alemanha - não vou insistir. Eu vou te ajudar a ficar legal aqui.

    - Como?

    - Eu não sei, vou falar com o meu advogado.

    - Advogados custam dinheiro.

    - Você não pode ser orgulhosa numa hora dessas. Um advogado vai nos orientar e tudo ficará mais fácil.

    - Então você marca quanto ele vai te cobrar que quando eu estiver trabalhando te pago.

    Fingi concordar, mas não ia aceitar nada daquilo.

    - ... e por enquanto você continua por aqui - sorri ao constatar que eu estava adorando a presença dela por mais um tempo.

    - Estou te dando trabalho, não estou?!

    - Não, estou adorando a sua companhia.

    Sorrimos uma para a outra. Nesses quatro dias, às vezes caímos em silêncio. Nos falamos apenas por olhares que não sei decifrar, ou ignoro, mas que no fundo gosto.

    - Que tal um balde de pipoca e um filme daqueles bem antigos como a gente gosta?

    - Não sei. Acho que estou triste demais para isso.

    - Por isso mesmo que temos que assistir! Anda, vamos tomar banho e em meia hora quero você aqui para a gente assistir.

    Sara mesmo tristinha foi tomar seu banho. Eu quero de volta aquela garota feliz, como ela estava nos dias anteriores.

 

 

Sara

 

    Por que aquilo tinha que acontecer? Eu estava tão perto da Alemanha!

    Mas do que eu estou reclamando? Tenho a sorte de ter a Montserrat no meu caminho. Se eu não estivesse com ela, o meu destino seria como os dos outros imigrantes. Não tenho do que reclamar e nem posso.

    Voltei para a sala e Montserrat voltava da cozinha com dois baldes a pipoca. Ela usa o short curto do pijama novamente, mas eu já estou me acostumando.

    - Pensei que você não ia voltar. Está melhor?

    - Sim, obrigada. Que filme nós vamos assistir?

    - Sabrina. É um filme antigo, você vai gostar.

    Sentei-me no sofá enquanto ela dava play. Peguei o meu pote de pipoca e observei ela sentar ao meu lado. O filme começou.

    Depois de uns vinte minutos de filme, meus olhos desviaram para suas pernas e eu passei a repará-las. Dentro de mim existia uma vontade de tocá-las, sentir como era sua pele. Eu não sei, era uma curiosidade sem igual. Olhei para o filme e um casal estava se beijando.

    - Você já beijou? - perguntei para Montserrat.

    Ela me deixava bem à vontade para fazer perguntas.

    - Claro.

    Notei que ela segurou o riso. Não como deboche, apenas parecia não acreditar na pergunta.

    - E é bom?

    - É maravilhoso. Fala sério, Sara. Você... você nunca beijou?

    - Acho que não. Eu tive um noivo por um ano e um dia ele tentou me beijar a força, mas eu não aceitei. Foi o mais perto que cheguei de um beijo. Além disso, quando a guerra começou eu tinha 20 anos e me dedicava totalmente aos estudos, não tive tempo para romances.

    - Pois eu acho que você deveria experimentar. Quer dizer... não quero te corromper, quiser dizer apenas que no dia que você estiver pronta, o beijo vai acontecer.

    - E aquilo? Você já fez aquilo?

    - Sexo? Se eu já fiz sex*?

    Fiquei vermelha, Montserrat fala tão abertamente sobre tudo.

    - Sara... ainda há muita gente que espera o casamento no mundo, até mesmo aqui no Ocidente. Se for uma opção, cada um com sua forma de pensar. Mas eu não sou dessas pessoas, você sabe.

    - Eu sei. Mas ainda é estranho conhecer uma pessoa que não é casada falar que já fez aquilo.

    - E se eu te disser que já fui casada?

    - Eu não vou acreditar... Allah, Montserrat! Casamento é para sempre!

 

 

Montserrat

 

    São nesses momentos que eu não gosto na Sara. Imagina se um dia ela souber que eu não só já fui casada, como eu fui casada com uma MULHER, que eu tenho uma FILHA com essa mulher e que eu GOSTO de mulher!

    Melhor ajudá-la logo a seguir seu caminho. Onde eu estava com a cabeça de me apegar tanto a ela ao ponto de não medir a consequência de abrigar uma pessoa ilegal na minha casa.

    - Montserrat...

    Lá vem outra bomba. Olhei para ela aguardando a pergunta.

    - Posso tocar a sua perna?

    - Oi? - Tossi.

    - Posso sentir como é?

    Ela queria tocar a minha perna? Achei tão engraçado ela querer sentir...

     Opa! Ela nem esperou a minha permissão. Eita! Ela não estava apenas tocando, estava alisando. Que mão macia! Alerta vermelho! Muito perto da virilha... hum...

    Eu estou sentindo desejo. Ela olhava hipnotizada para as minhas pernas, estava alheia a tudo. Ai, nossa! Muito próxima da minha virilha novamente e eu estou ficando excitada. É muito tempo sem ser tocada. Melhor parar com isso.

    - Chega.

    Levantei-me num pulo.

    - O que foi?

    Ela tinha que fazer essa carinha de inocente? Ela é inocente, Montserrat Schubert! A única depravada aqui é você que não conseguiu se controlar.

    - Chega... chega de papo por hoje. Acabou o filme e eu estou muito cansada, vou deitar-me. Boa noite.

    - Boa noite, Montserrat.

    Corri para o banheiro do meu quarto, precisava de um banho frio. Eu preciso de sex*, isso sim! Só posso estar ficando louca, sentir desejo pela fedelha refugiada.

 

 

Sara

 

    Como a pele da Montserrat é macia. Senti até um arrepio ao tocar sua coxa. Foi uma sensação esquisita, parecia que eu não queria parar de tocá-la.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E a Sara vai ficando...

 

That's all :).


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 6 - Capítulo 6 - Primeiro toque:
mtereza
mtereza

Em: 08/02/2018

Ficando e gostando que tentação essa Sara em rsrs . Surpresa com essa informação de que a Montserrat tem uma filha e que é criada pela ex a Sara vai pirar quando souber desses detalhes da vida da sua benfeitora

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Donaria
Donaria

Em: 02/02/2018

Ola autora, estou lendo atrasado, mas pelo menos posso me abastar com 4 capitulos seguidos...olha que delicia! A coisa ficou tensa agora, Sara se tornou uma ilegal e sua situação ficou pior ainda, Monteserrat começou a ter que omitir coisas, a trama só se complica, mas você adora tramas complicadas né e eu adoro ler tramas complicadas..rsrsrsrs. To louca pra saber como você vai desenrolar essa coisa toda, legalizar a Sara, abrir o coração da Monteserrat, ampliar os horizontes e a mente da Sara. Acho que na hora que você resolver isso tudo a ONU te chama pra intermediar a guerra da Siria e o problema dos refugiados...rsrsrsrs. Sou só elogios pra sua historia e cada dia me encanto mais com as personagens, o abrir de olhos da Sara, o amolecimento do coração gelado da Monteserrat, só espero que não demore muiiiitoooo pro primeiro beijo, um pouco a gente espera com ansiedade, muito a gente desespera ..rsrsrs. beijos


Resposta do autor:

Olá, Sophie.

Você acertou, eu adoro tramas complicados. Não é divertido? Hahaha.

Vai ser um desenrolar até mais fácil o do legalizar. Mas a parte da mente da Sara... Montserrat derreter por completo o coração...

Obrigada por acompanhar e os elogios. Sobre o primeiro beijo... olha :x.

 

Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Nocturne
Nocturne

Em: 30/01/2018

Gosto do jeito como as coisas vão se desenrolando entre elas, aos poucos e naturalmente. Há um grande choque de culturas que, apesar dos sustos e curiosidades entre elas, tem sido respeitado.

Ri muito com a parte do short, hahah

A Montserrat é engraçada... Ela quer ajudar a Sara, mas ao mesmo tempo já nem quer mais que a moça vá embora. 

Enfim, adoraaando.

Escreves bem demais, autora.


Resposta do autor:

Que bom saber disso, que você (ou vocês) estão com um pouco de paciência no começo, esperando a hora certa.

 

Ah, uma das minhas partes favoritas hahahaha.

 

Obrigada, querida.

 

Abs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

dannivaladares
dannivaladares

Em: 28/01/2018

B, esse capítulo foi eletrizante!!

 

Continue segundo a Estrela.

 

 

Se cuida, 

D.


Resposta do autor:

Oi, que bom que gostou.

 

Vou continuar sim, pode deixar.

 

Abs!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Baiana
Baiana

Em: 28/01/2018

Eita eita eita,a Montserrat tem uma filha? Eu desconfiava,mas...achava que era coisa da minha cabeça,poderia ser qualquer coisa, até um bichinho de esrjmagso,mas filha??

E a Sara foi ficando,e a Montserrat foi gostando...

Elas poderiam se casar e assim a Sara ficaria legalmente no país,ela tomaria conta da Anne e a criança passaria a conviver mais com a mãe,e com esses novos desejos e sentimentos nascendo entre elas, todas sairiam ganhando 

 


Resposta do autor:

Sim, Mon tem uma linda menina.

 

Olha, boa sua ideia, mas não vai acontecer nem perto disso. Sara jamais aceitaria casar nessas circunstâncias. Na verdade, nunca passou pela minha cabeça algo assim porque não é realmente o perfil das duas.

 

Abs.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 28/01/2018

Sara, como você faz isso com a Mon? Assim ela não aguenta kkkk

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

Hahahahaha Não é?! Nem esperou a outra se preparar.

 

Abraços para você também.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

preguicella
preguicella

Em: 28/01/2018

Eita, me perdi nas postagens e perdi um monte de capítulos! 

Caramba, já mudou tudo, Mont já tá gostando de ter Sara por perto e Sara já começou a sentir arrepios ao tocar a pele de Mont, isso vai ficar bem interessante.

Mudei de ideia, já tô adorando Mont, tá se soltando com a Sara e tendo paciência em explicar as coisas, mas é complicado com a ingenuidade e cultura diferente. Enfim, quero ver como vc vai desenrolar isso! ;) 

Bjão e até o próximo! 


Resposta do autor:

Vai ficar muito interessante!

Sabia que você ia mudar de ideia hahahaha. Mas sim, vamos ver como vai desenrolar e se vai continuar adorando a Montserrat.

 

Beijos, até quarta.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web