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  • O CASO DAS ROSAS
  • Capítulo 12 - As rendições

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 12

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Palavras: 2794
Acessos: 4456   |  Postado em: 30/01/2018

Capítulo 12 - As rendições

— Ah! Beatriz, se eu te pego, eu te prendo. Isso é hora de querer se entregar, ficou anos escondida!

A morena riu da indignação da loira.

— Não fale isso, Emily. Eu já disse que estou gostando de te conhecer, vamos continuar tendo bons momentos. — Sorriu para a loira e recebeu um beijo rápido acompanhado de uma sugestão:

— Aly, você está cansada hoje foi um dia agitado, se não quiser ir à delegacia pode deixar comigo. A essa hora da noite, possivelmente, não tomaremos nenhuma decisão sobre essa proposta de Beatriz.

— De jeito nenhum, eu vou! — Alycia  sabia que a delegada estava certa, mas adorou ser chamada daquela forma carinhosa e não estava disposta a sair da companhia da loira ainda.

— Então vamos no meu carro e depois te deixo aqui.

Saíram e seguiram para a delegacia conversando sobre o caso. A delegada estava surpresa e feliz com o comportamento mais receptivo de Alycia, mas achou melhor não tocar no assunto, apenas continuar vivenciando-o essa intimidade que começava a nascer entre elas.

— Boa noite, dona Joana! Advogado! — A delegada abriu a porta da sala de depoimentos e deixou que Alycia entrasse primeiro, imaginou que só houvesse os dois lá dentro e, sem ver direito, comprimentou aos presentes dessa forma. Em resposta escutou uma voz que destoava daquele lugar, mas que ela conhecia bem:

— Boa noite, Emily!

Emily fixou seu olhar na mulher que acabara de falar. Ela estava sentada ao lado de Joana e seu advogado, Bárbara Menicucci, a Promotora de Justiça da Infância e da Juventude de Belo Horizonte e também sua ex.

— Barba...Me… Promotora Meniccucci? O que faz aqui?
— É bom ver você também, Emily?
— Me chame de delegada Rios, por favor! — A loira falou séria.

— Eu fiquei sabendo que assumiu no lugar de Furtado. E imagino que você seja a “detetive prodígio” que foi elogiada até em Brasília pela condução desse caso? - A promotora falou a segunda parte olhando para Alycia. Essa percebeu que as palavras que pareciam elogiosas estavam carregadas de desdém. Então, resolveu responder de forma mais direta:

— Detetive Dias, prazer, sou encarregada do caso.

— Promotora, a senhora não me respondeu, o que faz aqui? — Emily chamou atenção da promotora.

— Beatriz quer se entregar, a mãe dela e o advogado da família procuraram a promotoria de Justiça da Infância e da Juventude para propor e mediar a rendição com redução da pena.

— O QUÊ? — A detetive, que conhecia o perfil perverso da sequestradora, não estava acreditando.

— A detetive prodígio dever ter se esquecido do que aprendeu na faculdade de Direito, mas vou lembrá-la: Beatriz era menor quando cometeu os crimes. Além disso, é de interesse político que o caso seja resolvido rapidamente. Assim, perdoaremos Beatriz e, em troca, ela nos contará o paradeiro de sua tia, que era maior de idade na época dos crimes e pode ser responsabilizadas por eles.

— Não me esqueci, mas a digníssima promotora deve se atentar para o fato de que quando cometeu o sequestro de Júlia, Beatriz já era maior de idade.

— Minha querida, estamos do mesmo lado aqui. É claro que sabemos disso. Entretanto, Júlia está viva, sã e salva. E isso nos deixa com uma margem de negociação. Beatriz contou ao advogado que, do primeiro ao último sequestro, ela cumpria ordens de sua tia. Sendo assim, podemos imputar-lhe uma pena alternativa pelo sequestro de Júlia.

—  Meniccucci, na minha sala, agora. — A loira saiu sem dar satisfação a ninguém e foi seguida pela promotora que tinha um meio sorriso nos lábios.

Alycia estava possessa com a proposta (que mais parecia uma ordem) da promotoria e com a empáfia da mulher que portava essa proposta. Também estava intrigada com a tensão entre ela e Emily, tinha quase certeza que aquilo não era resultado de uma desavença profissional. Permaneceu na sala, pois sabia que Emily retornaria.

— Você não tem o direito…

— Emy, isso não é sobre a gente, eu confesso que quando esse caso chegou, eu me voluntariei para acompanhar, porque sabia que você era a delegada responsável.

— Eu não me referi ao nosso passado e não me chame de Emy. Estou falando do caso em que eu e Alycia temos trabalho e que você não tem o direito de estragá-lo por conta das suas ligações políticas.

— Alycia? Você não deveria se referir aos seus subordinados de forma tão intima, o correto não deveria ser detetive Dias?
— Vai à merd*!

— Que isso, Emily! Você já foi mais profissional! A garota prodígio é quem está fazendo você perder a postura profissional?

— A única pessoa que me tirou algo foi você Bárbara?

— Minha lind...

— Não ouse me chamar assim!

— Eu queria tanto voltar no temp…

— Pare! Eu não te chamei aqui para isso!

— Ok, delega Rios. Então vamos ao caso, se assim você quer. Pode ligar para o governador se você quiser. Assim que a promotoria tomou ciência da oferta de Beatriz, todo o alto escalão do governo concordou em negociar com ela. Os termos são os que eu já disse para sua detetive prodígio.

— Pare de chamá-la dessa forma. Sei que você não entende muito sobre respeito, mas faça um esforço. — A loira tinha um turbilhão de sentimentos em si.

— Ok, já vi que estou lidando com dois casos aqui: o seu com sua detetive prodígio e o de Beatriz.

— Meniccucci, qual é o seu problema? — A delegada não reconhecia a mulher à sua frente.

— Saudades de você! — A promotora se levantou e seguiu em direção a delegada. Tentou acariciar o rosto da loira, mas foi impedida.

— Não encoste em mim, você perdeu esse direito! Vamos voltar para a sala de interrogatório agora. — Saiu tentando evitar as investidas da promotora.

________________________________________________________________________

— Dona Joana e doutor Roberto, ao que parece, eu estou de mãos atadas, mas não vou responder nada ainda. Amanhã, na primeira hora, falarei com o governador e assim que me inteirar do que ele quer, nos reuniremos.

— Eu acabei te falar qual é o cenário, Emy! — A promotora conhecia a delegada bem, sabia que ela não desistiria de algo que acreditava, mas resolveu provocar.

— Prefiro eu mesmo verificar. E pare de me chamar assim. — Levantou-se e encerrou aquela reunião. — Boa noite a todos. Detetive Dias, pode vir à minha sala, por favor?

— Claro!

_______________________________________________________________________

— Vou ligar para o governador amanhã, não se preocupe, esse caso é seu.

A loira disse assim que entraram em sua sala.

— Eu não me preocupo com a maternidade desse caso. Gostaria apenas que ele fosse resolvido, Emily?

— Sim!

— Quem é ela?

— Podemos conversar fora daqui?
A delegada concordou e sairam.

 

No carro, Emily estava um pouco distante, mas não era algo proposital para evitar a conversa. Era apenas o impacto do encontro com a promotora. Bárbara lhe trouxe muitas lembranças tristes. Assim, sem perceber, fizeram o trajeto de volta quase em silêncio.

— Emily, não precisa falar se não quiser.
A delegada, que tinha os olhos fixos no trânsito e a cabeça longe, voltou a si. Por algumas frações de segundos olhou para a morena ao seu lado e pousou a mão sobre sobre a perna dela. Em seguida, voltou novamente sua atenção para o trânsito e falou:

— Desculpa, Aly. Eu acabei me perdendo em meus pensamentos.

— Foi ela?

— Foi ela o quê?

—  A grande decepção amorosa que você comentou com as meninas outro dia?

A loira balançou a cabeça afirmativamente e falou:

— Nós namoramos por três anos, ela me traiu e terminamos. — Tentou falar resumidamente sobre o assunto. A morena sabia que para alcançar o status de "grande decepção amorosa", a estória tinha que ter mais nuances e resolveu fazer mais uma pergunta:

— Você ainda a ama?

— Eu levei muito tempo tentando responder essa pergunta para mim mesma. A meu ver, nós estávamos bem, sabe? Namorávamos há um ano quando decidimos morar juntas. Na época, nossas vidas profissionais começavam a se estabilizar, então eu pensei que ela seria a pessoa com que eu construiria uma vida. Não nos casamos nem nada, mas é que tudo estava muito estável. No terceiro ano do nosso relacionamento, eu comecei a fazer alguns cursos para me especializar, eu achei que seria bom correr com qualquer formação que eu precisasse, pois logo começariamos uma família e eu teria tempo para me dedicar a isso. Eu nunca disse isso para ela, mas era o que eu pensava. Enfim… Muitos dos cursos eram no Rio ou em São Paulo. Certa vez, um dos cursos teve que ser suspenso na metade e voltei para casa antes da data marcada para o meu retorno. Não liguei para Bárbara para avisar, porque havia tido uma ideia. Comprei uma aliança e voltei para Belo Horizonte, iria pedi-la em casamento. Faria uma surpresa logo na minha chegada. Quando cheguei na porta do nosso apartamento, senti um aperto no coração, mesmo não tendo visto nada naquele momento... Era como um pressentimento. Abri a porta, a sala estava escura, acendi a luz e meu coração parou. Havia roupas espalhadas pela sala. Segui em direção ao quarto, a casa estava silenciosa. Cheguei lá e pude ver dois corpos sobrepostos dormindo. Ascendi a luz, acho que para ter certeza do que eu já sabia, e identifiquei os corpos, eram de Bárbara e Luiz. O cara era um ex-namorado de Elize.

Emily não chorou ao narrar os fatos, mas deu um meio sorriso amargurado. A essa altura, o carro já estava parado em frente ao prédio de Alycia. A morena estava consternada, então resolveu seguir seu coração:

— Sobe comigo? — A morena olhava a loira nos olhos.

— Está tarde.

— Eu sei, dorme aqui.

— Eu….

— Coloca seu carro ali. — Alycia interrompeu a loira e decidiu por ela. Indicou um lugar para Emily estacionar e, pela primeira vez, os papéis se inverteram. Emily parecia frágil e vulnerável, Alycia sentia necessidade de protegê-la. A morena saiu primeiro do carro, foi até a porta do motorista e abriu dando passagem para Emily, que ainda estava triste. Estendeu sua mão para auxiliá-la e assim que a loira deixou o veículo, abraçou-a. As duas ficaram assim por alguns instantes.

—  Vem. — Alycia manteve a loira em seus braços. Lado a lado, subiram para o apartamento. Quando entraram, beijou delicadamente a loira e disse: — Não precisamos fazer nada, quero apenas te fazer companhia. — Sorriu para ela.

— E eu quero você. — Foram as palavras de Emily antes de puxar a morena e beijá-la novamente. Dessa vez, o contato foi mais ardente. Alycia conduziu a delegada para seu quarto sem quebrar o contato e as surpresas da morena começaram a aparecer: Alycia esfregava seu corpo no de Emily de forma sensual, queria despertar os instintos da loira e mandar a tristeza que havia visto em seus olhos para bem longe.

— Como eu queria isso! Como eu queria você!

A loira disse encarando a morena, essa viu que aqueles olhos cor de mel agora estavam escuros de desejo. Sentiu sua respiração acelerar e se entregou ao momento. Suas mãos percorreram o corpo de Emily, deitou-a na cama. Tirou cada peça de roupa da delegada bem devagar, mordia e beijava cada pedacinho do corpo loiro à sua frente, causando arrepios em ambas. Parou por um instante e admirou o corpo de Emily, a lingerie preta contrastava com tom de sua pele, levando a morena ao fascínio. Sentia suas mãos em seus cabelos, acariciando de maneira delicada, e não teve pressa em seus gestos. Retirou a lingerie de Emily, passou a língua em sua virilha e ouviu um gemido; depois levou a língua até o clit*ris e lambeu até ouvir os gritos de prazer que lhe acendeu ainda mais. A delegada sentiu seu sex* latejar e percebeu que não havia mais um traço de insegurança em Alycia. Essa subiu até o rosto, passeando por todo o corpo da loira, abriu as pernas de Emily ainda mais e se posicionou entre elas com seus sex*s em contato. A loira começou rebol*r, arrancando um sorriso malicioso da morena que respondia aos movimentos da mesma forma, enquanto explorava o pescoço da delegada. Os movimentos se tornaram mais rápidos e elas não demoraram a goz*r.

Emily olhava para a morena extasiada, então a beijou com doçura, mas logo quis esquentar o clima de novo. Dessa vez, a loira foi quem procurou o sex* da morena. Ao colocar sua mão no clit*ris da morena, sentiu que estava encharcado e perguntou, sem parar com os movimentos que fazia com os dedos:

— Eu fiz isso?

Alycia respondeu com um gemido. Emily estava desejando a morena mais do que nunca, escorregou os dedos para dentro de sua parceira, penetrou-a mantendo o polegar no clit*ris. Sentiu os músculos contraírem aos seus toques e quando Alycia gozou diminuiu os movimentos aos poucos, fazendo-a goz*r mais uma vez.

— Delícia. — falou em seu ouvido enquanto se posicionava, abraçando-a por trás. Se mantiveram em silêncio por algum tempo, Emily olhava para as costas nuas de sua parceira e deslizava seus dedos vagarosamente pelos braços da morena, acariciando-a.

 — Fato número 05: eu nunca senti nada tão intenso. — Falou quase em um sussurro para a morena que permanecia de costas e com os olhos fechados. Após essa declaração, Alycia abriu os olhos, se virou devagar, encarou Emily e sorriu. Ficaram assim por alguns tempo. E foi a loira quem quebrou o silêncio novamente:

— Você já sabe cinco coisas sobre mim que mais ninguém sabe, eu ainda não recebi nenhuma informação exclusiva. — Parou um pouco e com um sorriso malicioso e disse: — Na verdade, pensando bem, você ainda não disse nada, mas acho que acabei de presenciar uma parte sua aflorando que eu imagino que seja algo exclusivo. Ou quase. — Fez uma careta pensando em quem mais poderia ter sentido os toques da morena.

Levou um tapinha no braço.

— Eu não tenho muito para contar, mas você pode me perguntar o que quiser e eu responderei. — Falou sem quebrar o contato visual com a loira.

— Tudo?

— Sim!

— Qualquer coisa?

— Sim! — Achou graça da cara infantil que a loira fez.

— O que sente por mim?

— Não consigo definir ainda, mas acho que é o mesmo que você sente por mim. E… bom.. acho que senti ciúme de você hoje.

— Bárbara é passado. — Falou olhando nos olhos de Alycia.

— Se ela não tivesse te traído, vocês ainda estariam junt…

Emily não deixou que ela terminasse a frase. — Shiiii… ela traiu e nós não estamos juntas.

— Você ainda a ama?

— Aly, trair é como quebrar um vaso de porcelana. Não existe cola que reconstrua a peça.

A detetive abraçou a delegada, acabaram adormecendo assim. Na manhã seguinte, as mulheres acordaram com o despertador de Alycia. Estavam abraçadas. Emily envolvia Alycia em seus braços. Foi ela quem estendeu a mão para silenciar o aparelho que insistia em lembrar-lhes  que estava na hora de terminar aquele momento.

— Bom dia, linda!

— Bom dia, Emy!

— Huuuum! Fala de novo?

— O que?

— O que você acabou de dizer.

— Bom dia?

— Não!

— Emy?

— Isso!

— Emy, Emy, Emy, Emy….— A morena repetia e salpicava beijos no rosto da loira.

Depois de um tempo trocando carícias. Emily anunciou:

— Preciso ir, linda! Tenho que passar em casa para trocar de roupa.

— Eu ia pedir para você não ir, mas sei que hoje temos coisas sérias para resolver agora de manhã. Toma café comigo antes de ir?

— Claro.

O café correu tranquilamente. Dias e Rios se sentiam à vontade uma com a outra. Era quase uma sensação de familiaridade. Não houve qualquer constrangimento ou embaraço. A loira se despediu com um beijo doce, mas rápido e seguiu apressada para sua casa. No caminho, decidiu ligar para a prima:

— Alô!

— Helena? Desculpa, eu achei que houvesse discado para Elize. Olhou para o visor no carro e completou: — Uai, mas eu liguei para minha prima mesmo.

— Oi, Emy! Desculpa, atendi por engano, nossos celulares são iguais.

— Nossa, tá muito cedo. O que vocês estão aprontand…—  Não terminou de falar, pois entendeu a situação e começou a rir.

— é...é… Vou passar pra Elize.

— Oi, Emy. Tchau, Emy. — A ruiva escutou a prima rindo e quis logo encerrar a ligação.

A loira gargalhou alto quando a prima desligou. Essas duas. Pensou e voltou a rir. Estacionou em sua garagem, pegou o celular para mandar uma mensagem para Alycia contando sobre Elize e Helena, mas sua digitação foi interrompida por uma ligação. Olhou no visor e não acreditou. Atendeu:

 

-Bom dia, governador!











Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12 - As rendições:
Val Maria
Val Maria

Em: 14/04/2018

Ola autora.

 

 

Esse capitulo,gostei demais.

 

Um abraço.

 

 

Val Castro

Responder

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Mascoty
Mascoty

Em: 21/02/2018

Até que enfim elas se acertaram! rss. Espero que a Ex da Emily nao atrapalhe nao só o relaciomaneto delas como tambem o caso!

Agora gostei da helena e elize estarem juntas! acho que elas formam um belo casal tambem rss.

agora o que sera que o mala do governador quer com a Delegada?

beijos

fica na paz mascoty

Responder

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rhina
rhina

Em: 06/02/2018

 

Olá 

Boa noite Autora 

Finalmente elas se entregaram

Bárbara é uma figurinha 

Gostei do que está acontecendo com Helena e Elize. ...tomara que surgi um sentimento forte aí além de sexo 

Rhina

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 02/02/2018

Amei esse entendimento delas é muito sintonia entre as duas gostei do novo casal tb e quanto a ex da Emy que sacana em


Resposta do autor:

Todos estamos odiando a Bárbara! ahahah
Bjo, Mtereza!

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 01/02/2018

Olá autora, mas que estoria boa, li os doze capitulos de um gole so, não queria nem parar para comentar, nesse ultimo, não me fiz de rogada e me esmerando para lhe dizer que conto maravilhoso de ler, estou na torcida por essa duas, mas tem muita coisa para acontecer, gosto dessa tematica de detetives, leis, mocinhas lindas que se apaixonam, enfim amando sua estoria... beijos querida...


Resposta do autor:

Oi, Silvia!
Obrigada pelo retorno! 
Continue com a gente.
Um bjo!

Responder

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lis
lis

Em: 31/01/2018

Boa noite autora, tudo bem? Que legal elas estão se entendendo, depois de toda a história da Alycia  com certeza ela deve se deixar ser feliz com a Emily que pelo jeito tb quer deixar a desilusão que sofreu no passado e ser feliz tb, parabéns sua estória está de mais, e essas duas melhores amigas delas hein kkkkkkkkkkkkkk só se curtindo


Resposta do autor:

Obrigada pelo retorno, Lis <3
Um bjo!

Responder

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Kim93
Kim93

Em: 31/01/2018

Saindo um pouco da moita kk.. uau q intensidade dessas duas.. to adorando tudo :) 

 


Resposta do autor:

Volte sempre, kim <3
Um bjo!

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 31/01/2018

Que Promotora FDP.

Essas duas  pegando fogo.. gosto assim...

volta logo bjs

 


Resposta do autor:

Todos estamos odiando a Bárbara! ahahah
Bjo, Socorro de Souza!

Responder

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Minerva
Minerva

Em: 31/01/2018

De cara ñ gostei dessa Bárbara, maior vacilona fdp... aaaah mas que bom que elas fizeram um amorzinho bem gostosinho. 

Aguardando o próximo cap... bjs


Resposta do autor:

Todos estamos odiando a Bárbara! ahahah
Bjo, Minerva!

Responder

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Day Persil
Day Persil

Em: 30/01/2018

Tô aqui torcendo bem pelas duas e logo agora me aparece essa ex pqp


Resposta do autor:

Todos estamos odiando a Bárbara por atrapalhar esse momento das meninas! ahahah
Bjo, Day!

Responder

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ik felix
ik felix

Em: 30/01/2018

Cara essa promotora é muito descarada! E deve dar uma dor de cabeça para o nosso casal.

Beijo e até o próximo!


Resposta do autor:

Todos estamos odiando a Bárbara! ahahah
Bjo, Ik Felix!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 30/01/2018

Ui. Elas se deram lindamente bem entre 4 paredes. Ui. E essa promotora? Uma bela fdp. Traidora. Nojenta.


Resposta do autor:

ahahahah <3
Ah! Promotora chegou com tudo! :/

Obrigada pela participação, Patty! Um Bjo!

Responder

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