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Amor de Alma por usuariojafoi

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Palavras: 8594
Acessos: 2576   |  Postado em: 30/01/2018

Capítulo 51

Laura~

Entro no elevador e antes da porta se fechar, olho aqueles olhos castanhos claros me encarando, meu coração aperta. Queria mais tempo para passar com ela, sair, jantar fora, assistir um filme. Porém a vida que eu to levando agora, não tenho o luxo disso.

Via os números do elevador caírem gradativamente, sabia que ficava mais longe dela aos poucos, essa fase do nosso relacionamento é delicada, eu to longe, ficamos carentes e tudo mais, mas tem que saber ministrar.

Meu telefone não para de tocar, olho na tela e vejo como Diana é insistente

- Alô? - atendo, não queria aquela zuada em meu juízo

- ate que fim atendeu, pensei que tinha morrido ou sido sequestrada - fala ela em um suspiro só

- ate recebi um convite para ser sequestrada, porem não iria dar certo - solto um riso

- han?

- nada Diana, me fala o que você quer me ligando varias vezes?!

- queria lhe informar que nosso voo mudou para amanha de manhã cedo e que você poderia ficar mais tempo nos braços da minha cunhadinha linda - falou divertida

- você ta de brincadeira? - fico chateada - porque não falou antes?

- Laura... vai a merd* - desliga o telefone

Ahhhh vou passar o resto do dia com meu amorzinho. O elevador para no 2º andar, um rapaz entra, me pergunta se vai para o térreo eu digo que sim. Quando o rapaz saiu eu acionei o andar da Milena, seria uma outra surpresa com certeza.

Saio do elevador e não vejo a Gloria, olho para os lados e nada dela, resolvo entrar sem ser anunciada, o que é que eu nunca vi nela mesmo? Nada! Isso ai.

Dou passos longos ate sua porta, empurro e vejo a cena mais ridícula que já vi... com certeza a surpresa era para mim. Uma mulher seminua agarrada na minha mulher sem camisa, em um momento tão intimo que era nosso.

- QUE PORRA ESTÁ ACONTECENDO AQUI? - Pergunto visivelmente irritada aos berros, logico que Milena levou um susto por não me espera ali.

Ela empurrou a garota que quase caiu do outro lado - amor? - sua voz de desespero  

- que merd* é essa Milena? - aponto pra menina, minha bolsa já estava no chão, meus olhos lacrimejados e, a raiva na garganta.

- não é nada do que você esta pensando - vinha em minha direção tentando pegar em minhas mãos.

- que frase mais clichê, não? - me afasto não querendo o seu contato

- amor, eu sei... mas é a verdade - chegou mais perto gaguejando - eu não sei co..co..como essa louca entrou aqui, mas entrou. Fui pega de surpresa, assim como na sala de reuniões. - parou em minha frente

- então quer dizer que aquela historia de que suas clientes lhes esperam peladas é verdade? - fiquei incrédula

- Sweet angel, essa foi uma infeliz coincidência, ESSA LOUCA - ela vira e aponta pra mulher e a mesma olha pra gente - não é minha cliente

- isso ai amor... eu sou a sua namorada - grita a mulher

- como é que é? - minhas lagrimas escorriam e parti em direção a ela querendo enche-la de porr*da, porém a Milena me segurou em seus braços, comecei a gritar e a espernear, pedindo pra me soltar

- cala a boca Camila - bradou com raiva - amor, ela é louca, não dê ouvidos. - me apertou em seus braços, porém eu estava cega, queria encher aquela vagabunda de porr*da

A mulher saiu que nem um jato do sofá e puxou Milena dos meus braços - solta a minha mulher - gritou, com o puxão eu cai no chão. - sua biscate - gritava

- PARA Camila.... - ela começou a sacudir a mulher - já chega de palhaçada, eu lhe avisei que se eu fosse para o lado radical ia dar merd* - solta a mulher de vez e ela cai no chão, eu levanto do chão e quero partir novamente pra cima da mulher, porem a Milena me segura novamente, me levantando do chão. Me faz afastar dela me colocando longe e ficando no meio de nós duas.

A mulher se levanta e se joga nos braços de Milena tenta beija-la, eu não suporto a cena, enfio minhas mãos em seu cabelo a puxando pra trás, ela cai no chão, subo em seu corpo e começo a lhe bater, ela me arranhava e eu a espancava. Milena tentava me puxar, mas era tudo inútil. Eu queria machucar aquela vadia que colocava suas patas em cima de minha mulher

- ELA É MINHA - metia vários tapas, puxões de cabelos e alguns murros - NÃO OUSE A ENCOSTAR NUMA PROPIEDADE PARTICULAR SUA VAGABUNDA

- NÃO É SUA, NÓS ESTAMOS JUNTAS A BASTANTE TEMPO SUA VACA. ELA NÃO LHE PERTENCE - me arranhava

- que porr* é essa? - pergunta Gloria

- me... a...ju...judaa aqui - Milena me puxava com força.

Gloria segurou nos braços da mulher e Milena me puxou, eu tentava ir pra cima dela, porém Milena envolveu seus braços em minha cintura me impedido de tal ato.

- ELA É MINHA, SEMPRE FOI E SEMPRE SERÁ - a vagabunda falou

- CHEGAAAA.... CHEGA - Milena gritou alto, muito alto. Me soltou e ficou entre nós duas. - querem se bater, vão lá, se matem - olhava pra mim e pra ela - já estou cansada de suas merd*s, de você atrasar a minha vida - olha pra mulher - quero que você vá a merd*, você a partir de hoje não pisa mais os pés na minha empresa, dane-se se seu pai é o outro dono ou não, mas eu quero você longe, a milhões de metros. - fala brava, com ódio - eu não sou sua, nunca fui sua e nunca serei sua, já lhe disse isso milhões de vezes, mas você não me escuta e quer só causar problemas em minha vida, escuta bem Camila, já chega. Eu tenho uma pessoa na minha vida, eu não quero problemas com ela. Enquanto eu tava solteira eu não me importava com suas merd*s, mas hoje não. Hoje tenho alguém pra cuidar, pra zelar e que eu amo muito e, essas merd*s que você faz, atingi diretamente a ela - falava ríspida

- se você não ficar comigo, não vai ficar com ninguém - falava - é essa "zinha" ai? É ela que te roubou de mim? Você sempre foi minha, é que estava ocupada demais pra perceber, eu não vou te deixar só, não vou deixar ela segurar meu mundo todo. É você que eu amo, é você que eu quero e nada e nem ninguém vai me impedir disso - gritava, Milena olhava incrédula pra ela, de seu nariz escorria sangue e do canto da boca também, a maça do rosto estava machucada e seus cabelos bagunçados. Sentia meus braços arderem, ela me arranhou, me feriu, porem o que mais doeu foi suas palavras em cima da Milena.

Eu não suportei vê aquilo, virei as costas peguei minhas coisas no chão e saí correndo para elevador, pra minha sorte tinham uma pessoa saindo, deu tempo de entrar e acionar o térreo. Milena ate veio correndo em minha direção, porém não deu tempo. Ouvi sua voz me chamando, mas meu coração sangrava, eu chorava sim, não suportei ver outra pessoa dizer que a amava, me debrucei em choro.

 

Milena~

Laura saiu correndo para o elevador, nem deu tempo de falar nada com ela. Arranquei meus salto e desci correndo desesperada pela escada de emergência, sei que seriam muitos degraus, mas eu não estava em condições de me abater. Corria, corria sem parar, quando eu chegasse la embaixo, provavelmente ela já teria ido embora. Levei uns leves minutos descendo. Quando cheguei a térreo, vi o elevador vazio e algumas pessoas entrando, passei pelos seguranças e perguntei sobre a Laura, dando informações da roupa. Os mesmo responderam que ela tinha 2 minutos que saiu, saí desesperada para a frente e vejo o manobrista chegar com seu carro, me adianto e assim que ela liga o carro eu entro no banco do passageiro

- SAI DO MEU CARRO - gritava ela batendo no volante sem me encarar  

- eu não vou sair, você precisa falar comigo - eu tentava manter a calma, estava parecendo uma doida, sem camisa, descalça e os cabelos eu nem quero imaginar.

- cadê? Vai la com sua namorada - me olhava, com aquele olhar que me destrói por dentro.

- amor... precisamos conversar - queria mostrar que só existia ela em minha vida.

Arrastou o carro, não dava nenhuma palavra, tão pouco eu. Fomos um longo caminho assim, sem dizer uma palavra. A olhava intensamente, cada linha de expressão de seu rosto, a curva de seus lábios. Queria abraça-la, mas não sabia o que se passava em sua mente.

Depois de um longo caminho, levo minhas mãos a tocar seu braço direto, suas lagrimas caem mais e mais. - encosta o carro - pedi calma, quase a voz não saía.

Ela encostou e, nada falou. Continuou olhando pra frente. Eu tirei seu cinto e a puxei para meu abraço, ela chorava, chorava, chorava que parecia um bebê

- calma amor, vai ficar bem - afagava seus cabelos e ela nada dizia, passou um bom tempo assim, até ela abrir  boca

- quem era aquela, Milena? - saiu do abraço e me encarou

- aquela é filha do meu sócio, ela trabalhava conosco a um tempo, mas ninguém gostava dela, arrogante, destratava as pessoas, raiva e essas coisas que eu não tolero. Teve um dia que eu a demiti, não queria que ela ficasse no mesmo ambiente que o meu, pois a sua áurea era pesada. Desde então ela passou a infernizar mais minha vida, dizer que me ama, que gosta de mim com mais frequência e eu já não s...

- a quanto tempo isso? - perguntou séria, vi seu maxilar tencionar

- desde que abrimos a empresa, porem eu nunca liguei, mulheres entravam em minha vida e ela a expulsava, o que eu achava ótimo pois não precisava terminar com ninguém, porem ela acreditava que tínhamos algo, mas eu juro amor - segurei sua mão e olhei no fundo de seus olhos - eu juro que eu nunca fiquei com ela, nem tinha a menor das chances de eu ficar com ela, era tudo coisa de sua cabeça. Ela é doida mas tem um coração bom, acho que ela precisa de tratamento. - ela nada disse, me puxou e me abraçou

- não faz isso comigo - chorava, sentia suas lagrimas escorrem por mim.

- eu nunca vou te magoar, e eu nem quero - a abraçava forte - eu te amo

- eu também - beijou meu rosto, me dava selinho e eu retribuía também - olha seu estado - agora ela se dá conta do meu estado

- ta vendo o que eu faço por você, sai parecendo uma doida de la.  - ela sorri de mim - todo mundo olhando pra mim, a dona da empresa, uma das mulheres mais poderosas de Miami saindo assim do trabalho - ela me puxa pelo pescoço e me beija - vamos sair daqui, vamos pra qualquer outro lugar que possa ficar só nós duas, sem ninguém para atrapalhar - dei um selinho nela

- vamos, onde você quiser ir - ligou o carro sorrindo, a encarei com uma cara de safada - no que você esta pensando? - me lançou um olhar sexy

- em um lugar onde roupas serão proibidas - dei uma piscada

- nossa casa? - sorriu sexy

- nossa casa - falo alto, já pulando no banco do passageiro

Ela segue com o carro rumo ao nosso canto, ao nosso ninho, onde la ninguém pode nos atrapalhar, eu mesmo vim sem nada, esqueci celular, bolsa e ate minha camisa no escritório. Peguei o celular da Laura e liguei pra Gloria, pedi a ela que guardasse tudo meu que depois eu passaria pra pegar, e que eu só iria estar no escritório amanha, tive uma emergência familiar. Depois dessa eu não quis saber mais de nada, desliguei o celular da Laura e o joguei para o banco de trás, em todo o trajeto eu ia beijando seu pescoço, passando as mãos em seu corpo, ia lhe atiçando de alguma forma. Arranquei meu sutiã e ela sorriu, porem brigou comigo, o que eu achei fofo. Eu apertava meus seios e ela dividia seus olhos comigo e a estrada, alguém poderia ver, mas eu não tava me importando. Ela apertava meus seios e via sua boca salivar

- galega, galega... não faz isso comigo - me advertiu e eu abri um largo sorriso

- isso o que? - me fiz de desentendida.

Chegando na portaria do condomínio, eu me abaixei. Ate pareceu um oral, mas não, eu tampava meus seio para o guarda não ver. Depois de adentrarmos no condomínio, seguíamos direto para casa, eu já não tinha mais pudor, arranquei meu cinto e o dela, comecei a lhe masturbar no carro mesmo, por debaixo do vestido.

- um dia você ainda me mata com essa sua fome de sex* - ela fala me alisando, já nem prestando mais atenção na rua.

Dou um "time" pra entrar na garagem. Ela sai correndo dentro da casa e eu atrás. Meus peitos balançavam, sim, era uma cena feia. Ela subiu direto para o quarto. Ao chegar parei na porta. O sol entrava pela janela clareando o quarto todo. Sua pele alva brilhava com os raios solares. Imaginei a amando de todas as formas. Bem devagar ela arranca o vestido, primeiro um alça e depois a outra. O vestido cai no chão, ela sorri e com o dedo indicador me chama, meus olhos sorriem com tamanha beleza. Sigo a passos curtos e lentos em sua direção. Seu corpo desnudo contra o sol era um cena de se arrepiar. Era Deus me mostrando a 8º maravilha do mundo e que só eu poderia desfrutar.

Ela envolve seus braços em meu pescoço, minhas mãos vão direto pra sua bunda os apertando. Ela sorri e morde meu lábio inferior, começamos um beijo apaixonado. Sussurra em meu ouvido que tem um surpresa pra mim, pega uma sacola que desceu do carro e entra no banheiro. Pede pra que eu sente na cadeira e a espere. Minha ansiedade falava mais alto, parecia sempre ser a primeira vez

Minutos se passaram e eu na mesma posição, com a cadeira virada para a varanda, sem mais a saia, só apenas de calcinha e sutiã. Escuto uma musica tocar ao fundo, subindo gradativamente seu volume

I'mma care for you

I'mma care for you

 

A musica começa com uma batida envolvente. Ela sai do banheiro com uma fita preta tampando os seios, calcinha de renda e uma cinta liga preta, em sua mão esta uma corda pequena, amarrada em um nó em cada ponta. Vem por trás e arrasta sua mão em meu ombro e depois desce para meu braço e, para em minha frente

 

You make it look like it's magic

Cause I see nobody, nobody

But you

I'm never confused

I'm so used to being used

 

Ao som da musica ela começa a rebol*r em minha frente, com uma magnifica calcinha fio dental, meus olhos e meu corpo amam o que vê, senta em meu colo e começa a dançar, fazer coreografias. Esticava a corda ate o alto, jogava o corpo pra frente arrastando mais sua bunda em mim. Se levanta e mexe o corpo pausadamente, no ritmo da musica, caminha em direção a janela cruzando os passos e empinando a bunda, para e abre as pernas, a corda fica em cada mão e roça não polpa de sua bunda, ela se estica pra frente e balança o quadril de um lado a outro arrastando a bunda na corda, seu quadril tem uma facilidade para se locomover. Vira de perfil pra mim, inclina o corpo todo a frente e rebol*, dou um riso de lado ela permanece séria, o seu papel é me fazer delirar.

 

So I love when you call unexpected

Cause I hate when the moments expected

So I'mma care for you

I'mma care for you, you, you

 

 

Sobe arrastando as mãos nas pernas, me encara com o olhar mais sexy do mundo, morde o lábio inferior, vira as costas e da uma rebol*da me olhando

Cause girl you're perfect

You're always worth it

And you deserve it

The way you work it

'Cause girl you earned it

Girl you earned it

 

Caminha em minha direção, se inclina toda pra frente apoiando suas mãos em minhas pernas, passa a língua do meu queixo ate meu nariz. Seu batom vermelho sangue, sua boca parecia maça do amor, com o vermelho vivo, seus olhos verdes com rímel, lápis e sombra preta, ressaindo o verde de seus olhos, seu cheiro doce impregnando o ambiente. Sinto suas unhas adentrar minhas pernas, fecho os olhos sentindo prazer. Ela morde meu lábio inferior e vira bruscamente descendo entre minhas pernas e subindo a bunda no níveis dos meus olhos. Na batida da musica ela mexe cada banda da bunda, como se as mesmas estivessem vida própria. Minha boca saliva e minhas mãos alisam.

You know our love would be tragic

So you don't pay it, don't pay it

No mind

We live with no lies

You're my favorite kind of night

 

Vira de frente pra mim, senta em meu colo. Minhas mãos susta seu corpo em meu corpo. Ela rebol* em meu colo, joga o corpo pra trás com as mãos grudadas em meu pescoço. Minha boca com urgência vai em seu pescoço, sentindo aquele aroma que me tira a paz. Dou mordidas e ch*pões de puro tesão, subo arrastando a língua por seu pescoço ate chegar em seu queixo e morder. Ela nem um segundo se quer parava de rebol*r. Eu puxava seu cabelo pra trás. Ela se solta de meu pescoço e joga o corpo totalmente pra trás, apoiando as mãos no chão. Era um convite para beijar seu corpo. Com urgência encaminho minha mão do seu umbigo passando por dentre seus seios e chegando no seu pescoço, que envolvo com minhas mãos. Escuto seu gemido. Minha língua lambe sua barriga, minha outra mão segura firma sua coxa direta para não cair.

So I love when you call unexpected

Cause I hate when the moments expected

So I am care for you

Ima care for you, you, you

 

Cause girl you're perfect

You're always worth it

And you deserve it

The way you work it

Cause girl you earned it

Girl you earned it

 

Sai dessa posição, senta de lado em meu colo e joga o corpo pra trás. Abre as pernas, levanta o quadril e rebol*. Minhas mãos passeiam em seu corpo, cada milímetro. Meus dedos passam por cima de sua calcinha, sinto a humidade, não queria nem imaginar como estava a minha. Levanta bruscamente e me faz lamber seus seios por cima da fita. Abre minhas pernas e sobe na cadeira. Eu lambia suas pernas, além de deixar marcas por ela. Minhas mãos alisavam as coxas ate a bunda. Ela desce devagar, me olhas nos olhos arranca um beijo de minha boca e sobe novamente, tudo em cima da cadeira. Perco minha paz. Desce devagar da cadeira e senta no meio de minhas pernas. A envolvo em meus braços e ela não para de dançar. Não era preciso dizer nada, só a musica e corpos para todo os lados. Se levanta, vai para detrás da cadeira, puxa meu cabelo com força, fazendo meus olhos encararem o seu rosto. Suas mãos ágeis percorrem o meu corpo, seus seios já se encontram em meu rosto me deliciando com eles, suas mãos passando pelos meus seios e desce ate dentro da calcinha. Sente minha humidade e sorri, tira o dedo molhado e o ch*pa, meu tesão sobe mais ainda.

On that lonely night

We said It wouldn't be love

But we felt the rush

It made us believe

It was only us

Convinced we were

Broken inside, Inside

 

Vai a minha frente joga o quadril pra trás e rebol* em minha cara. Mordo entre as bandas da bunda. Ela se vira e encaixa seu corpo ao meu. Nossos corpos roçavam, meus braços a envolveu, todo o seu corpo estava colado ao meu. Minha boca beijava seu corpo. Ela dançava em meu colo, me provocando. Mordia meus lábios, sussurrava coisas indecentes em meu ouvido

 

Cause girl you're perfect

You're always worth it

And you deserve it

The way you work it

Cause girl you earned it

Girl you earned it

 

Seus braços envoltos em minha cabeça, empurrando mais ainda contra seus seios. Minhas mãos apertam sua bunda, seu sex* roça no meu. Quero senti-la com certa urgência, preciso senti-la. Ela se afasta e sorri. Com o dente eu arranco a primeira fita do seu seio direto e ela sorri, logo arranco a outra e vejo quão duro esta o bico, dou uma leve mordida e uma sugada. Faço o mesmo com outro, ela olha tudo atentamente, seus braços envoltos de minha cabeça, meus braços envoltos ao seu corpo. Ela tira meu sutiã e aperta meus seios. Levanto com ela em meu colo, suas pernas envolta de minha cintura. A essa hora a musica já tinha mudado. Tinha começado "The Hills" de The Weeknd.

Your man on the road, he doing promo

You said keep our business on the low-low

I just tryna get you out the friendzone

Cause you look even better than the photos

I can't find your house, send me the info

Driving through the gated residential

Found out I was coming

Sent your friends home

Keep on tryna hide it but your friends know

 

I only call you when it's half past, five

The only time that I'll be by, your, side

I only love you when you touch me, not feel me

When I'm fucked up, that's the real me

When I'm fucked up, that's the real me, yeah

I only fuck you when it's half-past, five

The only time I'd ever call you mine

I only love it when you touch me, not feel me

When I'm fucked up, that's the real me

When I'm fucked up, that's the real me, baby

 

Deito seu corpo no chão e vou descendo devagar beijando seu corpo, tiro sua calcinha no dente, e me deparo com um sex* literalmente encharcado. Subo novamente beijando seu corpo, dou uma lambida antes em seu sex*, e beijo sua boca. Ela vira bruscamente seu corpo, agora por cima de mim. A musica tinha batinha diferente, ela cavalgava em meu corpo, roçando nossos sex*s. Minhas mãos apertavam seus seios, ela sentia prazer com o que meu corpo a proporcionava. Jogava seu corpo pra frente e pra trás, apertavam meus seios, beijava minha boca e gemia, me mostrava o quão bom estava sendo aquela tarde.

 

I'ma let you know and keep it simple

Tryna keep it up, don't seem so simple

I just fucked two bitches 'fore I saw you

You gon' have to do it at my tempo

Always tryna send me off to rehab

these drugs got me feeling like it's decaf

I'm just tryna live life for the moment

And all these motherfuckers want a relapse

 

I only call you when it's half past, five

The only time that I'll be by, your, side

I only love you when you touch me, not feel me

When I'm fucked up, that's the real me

When I'm fucked up, that's the real me, yeah

I only fuck you when it's half-past, five

The only time I'd ever call you mine

I only love it when you touch me, not feel me

When I'm fucked up, that's the real me

When I'm fucked up, that's the real me, baby

 

Arranca minha calcinha com brutalidade, uni nossos sex*s, ambos molhados de tesão. Aquele contato mais intimo me fez perder totalmente o juízo. Roçávamos com força, eu a ch*pava e ela ch*pava de volta. Com a corda que estava dançando prendeu meus braços em cima da cabeça, e ch*pou todo o meu corpo me levando ao delírio. A musica continuou rolando e nós nos amando a tarde toda. Não tínhamos almoçado e nem se quer feito um lanche. Já era tarde quando aquietamos. O relógio apontava 07:20 pm. Dormimos, depois de horas de sex*, agarradas. Acordei e senti seu corpo nu por cima do meu, era bom trans*r com ela, mas o melhor era o depois, ver seu corpo exausto sobre o meu, seu rosto aterrado em meu pescoço. Velei seu sono por uns minutos e ela acordou

- boa noite dorminhoca - falo dando um beijo em sua mão

- boa noite amor - se espreguiça, sua voz de sono.

- dormiu bem? - ela encara meus olhos

- melhor impossível - sorri não só com os lábios, mas com os olhos e a alma

- assim que é bom - lhe dou um selinho

- que horas são? - sua carinha inchada de dormir e a voz rouca de sono

- já são quase 07:30 da noite. - a aperto em meus braços.

- dormimos muito - se aconchegou mais em meu corpo

- ainda bem - deposito um beijo em sua cabeça - to morrendo de fome

- ahhh nem me lembre, só acordei agora porque minha barriga tava roncando - suspira

- quer pedir algo?

- sim - sua voz manhosa

- pega o celular

- ahhh amor, pega ai - ela se aninhava em meus braços, parecia que queria dormir novamente

Dou um riso e estico meu braço para pegar sua bolsa. Vejo que o celular não esta ali, lembro de ter jogado no banco de trás do carro. Aviso que vou descer e a deixo deitada no chão puro de nosso quarto. Corro ate o carro, pelada mesmo. Ligo o celular e tem umas 16 ligações perdidas de "mommy". Corro ate o quarto, sento ao seu lado

- amor acho que sua mãe quer falar com você - estico o celular e a dou. Fiz perna de índio e ela depositou a cabeça em minhas pernas, faço cafuné em seus cabelos.

- vix.... - ligava pra mãe - vou ver o que ela quer - eu nada disse, ainda não tinha conhecido minha sogra. - hi mommy - disse toda animada

- ....

- não mãe, eu estou com a Milena - engulo a saliva... put## que pariu, ela falou de mim para a mãe.

-...

- não, ainda não comemos

- ....

- não sei, tenho que ver

- ....

- tá..

- ...

- estamos na casa dela, viemos assistir um filme e pegamos no sono, acordamos agora - só se for pornô em 3D.... filmes bom da zorra.

-....

- estava desligado

- .....

- me desculpa

- .....

- ta ok, eu falo mommy, não se preocupe.

- ....

- ok, beijos

- ....

Desliga o telefone, senta e encaixa as pernas em meu quadril - quer conhecer sua sogra? - pergunta rindo

Sinto o sangue me faltar, engulo a saliva - ho.. ooo.. hoje?

- ta passando bem? - da um sorriso e me encara divertida

- cla...claro - pigarreio

- ta com medo ou não quer conhecer minha mãe?

- me..me...medo eu? - aponto pra mim

- amor, vamos. Ela cozinha super bem e eu tenho que ver minha família - me deu um selinho

- ok, fazer o que? - devolvo o selinho

- vai conhecer a sogrinha hoje - me enche de beijo - ela vai lhe amar, como eu lhe amo - beijava todo meu rosto

Levantamos e começamos a catar as coisas do chão. Ela me abraça pelas costas, colando nossos corpos colados e, vai depositando beijos em meu pescoço - querida, preciso conhecer minha sogra ainda hoje - ela sorrir. Saio do abraço e corro para o banheiro

- abre aqui dona Milena - ela ordena batendo na porta

- não, vou me vestir, mesmo que seja com pouca roupa - falo divertida

- não importa, quando você chegar aqui eu arranco  ela - batia na porta.

Vesti a roupa rápido. Fiz um coque no cabelo. E saí.

- nem adianta, pode ir tirando - apontou para meu corpo  

- amor, não - seguro suas mãos e dou leves selinhos - vamos la pra casa, tomamos banho la juntinhas - dou outro selinho - se fomos fazer isso aqui, vamos demorar e muito - dou outro selinho. - pois tenho que me arrumar - levanto a sobrancelha

Ela concorda, coloca o vestido sem nada por baixo, pegamos tudo e fomos embora. Demorou um pouco pra chegar em casa, a mãe disse que o jantar estaria na mesa no máximo umas 09:20. Chegamos em casa quase 08:00. Ela já foi tirando a minha roupa e me jogando embaixo do chuveiro - tem que ser uma rapidinha - a lembro e ela concorda. Nos amamos ali, embaixo daquela agua quente, escorrendo em nossos corpos. Quando fomos nos arrumar já eram 08:36. Foi uma bem rápida. Saímos correndo do chuveiro e vestimos uma roupa. Eu escolhi uma blusa de manga comprida, mas subi a manga ate perto do cotovelo, um short jeans e um tênis branco. Laura põe uma calça moletom preta, uma blusa de alça colada branca e um tênis da adidas. Saímos as pressas, não queria chegar atrasada no meu primeiro jantar na casa da minha sogra.

Em todo trajeto minhas mãos suavam, de hora a outra eu secava as mãos no shorts, ela a me observar.

- amor - falou manhosa, enfiando sua mão esquerda pelos meus cabelos. - ta nervosa? - soltei um riso e ela também

- nem um pingo - prestava atenção no caminho

- calma, eles já te amam - falou paciente

- como assim? - a olhei de relance

- ué, você faz a filha deles feliz. Ou to enganada? - fazia cafuné em minha cabeça, levantou uma sobrancelha  

- acredito eu que sim, mas... - olhei em seus olhos - você contou da gente? - arquei uma sobrancelha e voltei minha atenção para o caminho

- só um pouquinho - diminuiu os dedos e franziu os olhos

- amor - a advertir

- o que? Milena, você me faz feliz. Eu falo de você 24h por dia, ate quando eu durmo sonho com você, minha mãe sabe disso. - se inclinou e puxou meu queixo para um beijo, meus olhos permaneciam no caminho

- seja o que deus quiser - dei um longo suspiro

Seguimos nossa caminhada só. Chegamos, parei o carro na vaga da garagem, meu coração batia descompassado, eu sentia um dor de barriga vim, esse negocio de conhecer os sogros é um porre. Ela desceu do carro e eu permaneci la, olhando fixamente para a entrada da casa, minhas mãos suavam mais que o normal, ouço batidas no vidro me tirando do transe

- vamos querida, desce - ela falava e me chamava com as mãos

Sem nem esperar ela abre a porta do carro e coloca a cabeça na frente da minha, me dando selinhos

- eles não mordem - segurou meu rosto com suas duas mãos - quer dizer... - me encarou seria

- nem vem Laura - meu coração disparou

Ela abriu um lindo sorriso junto com uma gargalhada - amor, to brincando. Eles são uns amores - me beijava.

- tem certeza? - pergunto sem desgrudar os olhos da entrada

- sim... os conheço a anos, então relaxe. - ela tirou a chave do carro, me puxou pra fora e me levava para o "covil" dos leões, eu sentia vertigem, um medo tomava de conta, só agora percebo o quão serio é meu relacionamento.

Laura abriu a porta da frente pra que a gente pudesse entrar, de imediato na entrada tinha uma mesa de parede de vidro embaixo de uns quadros pendurados na parede. Tinha um jarro com rosas, uns livros, uma cestinha onde continha chaves. Na parede tinha um espelho ao centro, e varias fotografias da família ao redor, tinha fotos da mini Laura e, pense numa coisa bonita.

- amor, porque você cresceu? - perguntei sem desviar os olhos das fotos. Ela me deu um tapa no ombro - aiiii, isso dói - alisava o lugar

- você ai, me chamando de feia - retrucou

- jamais meu amor, só que quando era pequena, era melhor - falei divertida e ela me olhou com aqueles olhos de reprovação.

- vamos entrar que ganhamos mais - saiu me puxando pra dentro de casa.

Logo após a parede de entrada, vinha uma sala de visita com sofás imensos, mesa de centro, uma luminária ao centro, a cozinha americana que dividia espaço e uma porta de vidro tomando a parede que dava para a piscina.

- seus pais tão se escondendo pra me pegar de surpresa e eu me mijar toda ou o que? - sussurrei em seu ouvido

- para amor - ela sussurrava e começou a caminhar de passos longo para fora. - CHEGAMOS - gritou abrindo os braços, eu virei um múmia naquela hora. Meus olhos arregalaram e na mesa se encontrava sua família

- Filhaaaa - falou uma mulher de aparentemente 45 anos por ai

- Mommy - ela soltou minha mão e abraçou a sua mãe - Daddy - o seu pai encontrava-se atrás de sua mãe e ela o abraçou

- você deve ser a Milena - sua mãe olhou pra mim com um imenso sorriso

- sim, sou eu - falei me fazendo a tímida. Ela nem esperou mais nada e me puxou para um abraço

- prazer, sou a mãe da Laura - me apertava enquanto dizia

- prazer é todo meu - retribuir com a mesma intensidade.

Laura olhou pra gente, sua mãe me soltou, ela veio para meu lado segurou minha mão e disse - Família, hoje apresento a vocês o amor da minha vida, a pessoa que esta tornando meus dias e a mim cada vez melhores, Milena essa é minha família aqui é meu pai, minha mãe, minha irmã e meu irmão, meu avô paterno, meus dois primos ali, aquela é minha prima Clea, minha tia e esses aqui - se abaixou abraçando três pequenos seres - são meus filhos - dei um riso - Jow, Ali, bigou - ela alisava cada um que ao mesmo tampo lambia seu rosto

- prazer em lhe conhecer Milena - seu pai veio em minha direção estendendo a mão, eu respondi formal e logo ele me puxou a um abraço.

Cumprimentei todos, me apresentei. Sentamos na mesa e a conversa rolava solta, todos interessados em conversar comigo, queriam saber do Brasil, como eram as coisas, quais as diferenças, de onde eu gostava mais de morar.

Tudo foi ocorrendo tranquilamente durante a noite, vi o quanto a família era importante pra ela, vi o quanto aquele mundo era lindo e ela estava me incluindo, vi seu sorriso ser o mais bobo, quando eu conversava com seu pai, ou quando seu avô me oferecia alguma coisa, quando sua mãe insistia em me mostrar fotos suas quando criança ou seus irmãos caçoando da cara dela em minha frente. Da sua tia olhar com aprovação e de seus primos contar as historias de infância, via o quanto era importante aquilo pra ela e naquele exato momento se tornou importante pra mim também.

Pedi licença para ir ao banheiro, ela me indicou onde ficava. Estava terminando de lavar as mãos e meu celular toca, leio "My Life" e atendo

- oi vida - falo divertida

- oi meu amor, tive que ligar né, só fala comigo assim

- oxe, nada disso, eu estava sem tempo, ta tudo uma correria por aqui

- quando volta para o brasil?

- ainda não sei, mas estou começando a fazer planos de voltar, quero ir passar uns dias ai

- uns dias Milena? A gente não se vê faz meses e você vem passar uns dias?

- claro, eu trabalho, não to brincando aqui não. Aqui ta tudo muito corrido, e eu to morrendo de saudades daí, dos meninos, dos seus braços, seus cafunés, sua proteção

- então trate de vim  ficar uns dois a três meses

- vou pensar no caso - dei um riso - to morrendo de saudades

- eu também minha vida. Quero que venha e traga um namorado

- MÃE -  adverti

- o que? Uma mãe não pode sonhar?

- vamos deixar isso de lado, to aqui lutando pela vida e não atrás de macho

- olha como você fala dona Milena

- a senhora que fica ai querendo que eu namore logo, só estou dizendo que não to pra namoro agora, só isso.

- ok ok, mas uma hora você vai namorar

- é mãe, uma hora - fez silencio por segundos - mãe, o papo ta bom, porem tenho que desligar estou em um jantar, eu vim aqui no banheiro, mas tenho que voltar

- ok filha, se cuida e fica com deus.

- a senhora também mãe

- e quando vier, traga alguém para nos apresentar

- vou pensar mãe - revirei os olhos

- pense com carinho - senti seu riso

- ta ta ta, tchau e.. - dei uma pausa - te amo - desliguei o telefone. Senti que eu estava literalmente encrencada.

Sequei minhas mãos e ao sair do banheiro dou de cara com a Laura me olhando com aqueles olhos arregalados e brilhantes, aqueles olhos verdes que me tirava a paz ao mesmo tempo que ele era a minha paz.

- você demorou - ela sussurrou sorrindo e mordendo os lábios

- eu sei, desculpa - dei um riso

- tava me esperando? - arqueou uma sobrancelha enquanto mordia o lábio inferior

- Laura - falei em alerta

- Milena - ela deu um riso.

Me empurrou pra dentro do banheiro, fechou a porta e se recostou nela

- Laura, não podemos - estava a uma distancia

- só um beijo - fez o "um" com a mão e uma cara de pidona

- Laura - dei de ombros - acho melhor um selinho - arregalei os olhos

- amor - franziu o cenho - o que é que custa me dar um beijo?

- você sabe, vai que sua mãe vem aqui nos chamar e estamos nos pegando? Não quero que minha sogra pense mal de mim no primeiro dia - balançava a cabeça em negativo - não mesmo

- que drama, o importante aqui é minha felicidade - se expressava com as mãos, veio em passos curtos em minha direção - e no exato momento - parou no meio do caminho - eu e você - apontou pra nós duas - não estamos felizes

- eu estou feliz - apontei pra mim em imediato e levantei as mãos

- eu não - deu de ombros - e eu não to pedindo nada demais, só um beijo - colocou a mão em minha cintura e deu um cheiro em meu pescoço

- amooor - revirei os olhos

- oii - mordia meu queixo - só um beijo vida, nada mais - me deu um selinho. Eu de imediato tomei sua boca em um beijo caloroso, suas mãos passeando no meu corpo, e a temperatura subindo no banheiro

- eta banheirinho desgramado - sussurrei entre o beijo

- você gosta que eu sei - mordia meu lábio.

Encostei ela na parede, e ascendi ainda mais nosso beijo, era tudo uma aventura, saber que sua família estava ali fora e nós trancadas no banheiro dava mais tesão, a peguei no colo e coloquei em cima da pia, sem desgrudar nossas bocas, beijei com intensidade, suas mãos em meus peitos, e um fogo incontrolável até ouvirmos batidas na porta

- Já estão batizando o banheiro?? - umas risadas - a sua sogra vai amar, Milena

No mesmo momento eu dei um pulo pra trás, meu coração acelerado, o tesão foi embora rapidinho, assim como veio se foi. Olhei pra Laura e ela sorria, dei de mãos como quem perguntasse "do que você ta rindo? Fomos pegas em flagra" e ela continuava sorrindo

- amor, relaxe. A Alex é assim mesmo - desceu da pia e me abraçou pela cintura - não fica assim - beijava minha Buchecha

- e se fosse sua mãe? - eu estava aérea

- não ia ter nada do mesmo jeito - me deu um selinho

- vamos ne? - sai de seu abraço e abri a porta - você primeiro - estendi a mão

Ela deu um riso de canto de boca e passou por mim, ainda me roubou um selinho me arrancando um riso.

Os olhares entre ela e sua irmã era ótimo, e ainda ficavam de risinho, eu fingia que não estava vendo. E o resto da noite ocorreu bem, todos conversando em uma vibe muito boa. Já era literalmente tarde e no outro dia a Laura teria que viajar

- vamos amor? - sussurrei em seu ouvido e depositei um beijo em seu pescoço, ela recostada em meu corpo e meu braço direto envolta de sua cintura e o esquerdo com uma garrafa de cerveja na mão

Nós estávamos sentados no sofá que tinha na aérea externa, com algumas poltronas e mesa de centro, em uma forma de roda e todos conversando. Como eu estava em um poltrona só, Laura se sentou em meu colo. Ninguém ali se importou.

- vamos - sussurrou levantando - é família, a conversa ta boa, mas temos que ir - fui levantando em seguida

- mas já? - perguntou seu avô

- já vovô - ela foi em sua direção e deu um beijo no rosto

- não, não, não - falou a mãe dela chegando com mais petiscos nas mãos - eu não vou deixar vocês saírem daqui hoje, ainda mais nesse horário - foi pegando em minha mão e me fazendo sentar

- a Laura viaja amanha de manha cedo - falei

- é mãe, estou exausta e preciso descansar para enfrentar um voo - veio em nossa direção

- não tem problemas, você tem seu quarto aqui, sua cama é de casal, e suas roupas dão na Milena

- isso filha, não precisa ir - seu pai incentivou

Laura imediatamente olhou pra mim pedindo algum tipo de socorro, eu não podia fazer nada se não

- tudo bem, a gente fica - dei uma riso. Laura me olhou não acreditando, mas imagina ai, eu fazendo desfeita pra minha sogra? Nunca.

- aiii que bom, vou arrumar o quarto - minha sogra toda feliz, eu iria ser a pessoa a destruir isso não.

Começamos a limpar as coisas, ajudei a limpar, mesmo seu pai não querendo me deixar fazer nada, porem eu não podia ficar quieta enquanto todos trabalhavam. Depois de minutos a sua mãe volta, toda animada falando que o quarto estava pronto, demos boa noite a todos e seguimos para o quarto

- hmmm, então aqui era seu ninho? - parei na porta e observava seu quarto

- é - ela sorriu e se jogou na cama - esse é meu antigo quarto

Entrei e fechei a porta - antigo abatedouro - brinquei e ela me encarou seria - que? - perguntei

- abati muito gado aqui - sorriu

- que bom pra você - virei as costas

Ela ficou de joelhos na cama e me abraçou pelas costas - eu te amo, sabia? - beijava minha nuca

- to sabendo - dei um riso

- que bom - beijava mais minha nuca - você sabe que não precisava ne?

- sim, eu sei, mas não iria fazer desfeita com sua mãe - a puxei pra deitar em meu colo e lhe beijei.

Ela se levantou da cama e começou a tirar a roupa para vesti o pijama - esse é o seu - me deu um.

Trocamos de roupa, escovamos os dentes e deitamos par assistir. Ficamos agarradinhas na cama, um friozinho do ar, com um filme, o que eu iria querer mais?

Passou um tempo, já tava na boca da madrugada, todos já tinha ido dormir, menos eu e a Laura que assistíamos um filme. Levantei e avisei que ia na cozinha pegar uma agua.

Abri a porta da geladeira pra pegar a agua, sinto um braço me abraçar por trás, lábios beijarem minhas costas, dou um riso

- amor - a advirto.

Ela nada diz e continua me atiçando, meu juízo não estava mais no lugar, minha alma já tinha saído do corpo naquelas alturas, respiração ofegante - não era você que estava cansada? - perguntei usando a ultima força que eu tinha.

- cansada de dormir -  mordeu o lóbulo de minha orelha.

Não suportei, virei de frente e a peguei no colo, beijando seus lábios com vontade. Ela grudou suas pernas em minha cintura, fomos arrancando as nossas roupas, sentei no chão com ela em meu corpo, o medo percorria em meu corpo, um tesão também, sua respiração ofegante era musica para meus ouvidos e, ali naquele chão da cozinha de sua mãe, nós nos amamos em silêncio, mas com o tesão la em cima. Depois de um tempo que estávamos deitadas naquele chão, ouvimos passos vindo do corredor e nos escondemos do lado do balcão. Estávamos nuas, segurando toda nossa roupa, coração a mil. Seu pai pegou o capo no armário, enquanto abria a boca de sono e coçava a barriga, abriu a geladeira pra pegar agua, bebeu a agua e colocou o copo no balcão e, da mesma forma que entrou coçando a barriga, ele saiu

- essa foi por pouco - falei, já vestindo a roupa, a Laura só fazia sorrir.

Corremos para o quarto e deitamos na cama, e só depois lembramos que estávamos com sede, e dessa vez quem foi buscar foi a Laura. Depois de bebermos a agua, deitamos agarradinhas

- eu amo quando você topa fazer essas loucuras comigo -beijou meu rosto

- se eu não fizer, vem outro e faz - dei um riso.

O sono já tomava de conta de nós. Acordamos no outro dia, já trocando de roupa pra sair, a Laura ainda tinha que passar no hotel e pegar as malas. Ao chegarmos na sala a mesa já estava pronta para o café

- que ótimo que acordaram, estava esperando vocês para tomarmos o café - falou sua mãe divertida

- bom dia mãe - Laura a abraçou

- bom dia minha filha, dormiu bem? - ela falou isso comigo

- dormi sim, a noite foi maravilhosa -  dei um riso

Sentamos e tomamos café na maior tranquilidade, a família dela era uns amores. Nos despedimos de todos e seguimos para o hotel, para pegar as coisas dela. Tomamos um banho, ficamos namorando/conversando um pouco e seguimos para o aeroporto. La ela fez o check-in e ficamos esperando ser chamada.

Ela me abraçou forte, é muito bom o tempo que passamos juntas, me aperta o coração só de imaginar ela indo embora

Olhei o relógio, ela ainda agarrada em meu pescoço, tentando se embriagar do meu cheiro - amor - olho no relógio de novo - temos muito tempo - ela só respondeu "unhum" - então da tempo de darmos uma rapidinha no banheiro pra deficiente - ela tirou o rosto de meu pescoço e me encarou

- amor - deu um sorriso

- fica ai, você acha que não passa por minha cabeça isso não? - dei um riso e ela me deu um belisco no braço

- para de ser tarada - mordeu meu queixo.

- é, vamos tomar chá de cadeira aqui - meus olhos já rodavam o lugar, atrás de um lugar pra sentar, ate que achamos. Passamos um bom tempo esperando, as meninas chegaram e começaram o furdunço.

O Rick estava no meio, me afastei para conversar com ele.

- e ai, como estão as coisas com a Diana?

- tudo tranquilo, melhor pode ficar -sorriu

- ahh é, por que?

- vou pedi-la em casamento - ele sorria felizão

- o que? Aqui? - me assustei

- não tonta, algo intimo só nosso. Talvez quando essa turnê passar

- pode ir parando - fiquei em sua frente

- porque? - franziu o cenho

- se você pedir ela em casamento, o meu relacionamento vai balançar, a Laura vai querer casar

- Milena - arqueou a sobrancelha

- Rick, isso não se faz com o pior inimigo.... puta que pariu. A Laura vai encher meu saco

- vai nada

- é? Você não conhece aquela ali - bufei.

E la se foi horas e mais horas esperando esse voo que estava atrasado. Nós conversávamos, riamos, Laura sempre me tocando. Tudo estava indo de vento em poupa. Minha mulher me ama e tudo que eu sempre quis, eu tenho.

Chegou a hora, o voo foi chamado e la ia embora o amor de minha vida.

- não quero ir - agarrou meu pescoço e eu a abracei

- eu sei meu amor - beijava sua cabeça - mas é necessário, vamos nos falar todos os dias - segurei sua cabeça, fazendo seus olhos me encararem - eu te amo - dei um selinho

- eu te amor, meu amor - me beijava. E novamente o vou foi chamado

- adianta Laura - bradou Alice

- vou ficar morrendo de saudades - me beijava - e ó - apontou pra mim - nada de ver aquela mulher, se eu sonhar que você esta dando ousadia, eu te mato, ouviu bem? - eu balancei a cabeça concordando - agora me beija, que eu já estou morrendo de saudades - nos beijamos, e seguimos assim ate o nosso local de despedida.

- eu te amo, amo, amo, amo.... - cheirava seu pescoço

- se cuida - beijou meu queixo

- tenha cuidado la, e quando chegar, me avisa - beijei sua testa.

E assim ela seguiu. Pense que meu coração fica apertado quando a vejo partir.

- e ai cabeção, vai fazer o que? - Rick envolve seus braços em meu pescoço e saímos andando

- que tal almoçar? - sugeri

- fechou então

 

Laura~

 

Deixar ela la sozinha não era legal, iria sentir falta dela a todo momento. Mesmo quando estamos juntas, eu já sinto falta do tempo que já perdemos e o que vamos perder.

Avistei minha poltrona e me acomodei, as meninas também. O comandante fala algumas coisas, a aeromoça também e assim seguimos a viagem.

Eu e Diana sempre conversando, as meninas interagindo e eu estava feliz demais. Tudo ocorrendo como o planejado.... Por Deus!

Já fazia algum tempo que o avião tinha saído do solo, Diana me mostra uma foto recém postada, vi quem estava nela, a Milena e a desgraçada daquela vagabunda, um ódio me subiu, fiquei com raiva, eu ia matar a Milena. Quando o comandante manda a gente se proteger, mascaras começam a cair, o avião tremiam e as pessoas gritavam, meu coração gelou, e minha mente só pensava em matar e amar a Milena ao mesmo tempo, seu sorriso era a única coisa que não saía de minha cabeça, gritos e mais gritos, todos querendo se proteger, uma lagrima caiu... tudo ficou preto.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia/ Boa tarde meus amores.

Demorei né???

 

Pra quem não esta no grupo do Lettera no Face, la eu dei uma explicação de o porque eu estou sumida, e vou falar aqui também. 

"eu estou estudando para um prova em março e estou sem tempo, mas eu penso em vocês todos os dias, quero logo terminar essa historia e, graças a Deus ela ja esta caminhando para o enredo final. espero que vocês me compreendam, pois os assuntos é osso duro de roer. "

 

espero que entendam meu lado, e eu entendo o de vocês. 

 

A vida ta corrida, mas eu quero sempre ta postando aqui, mas nesses últimos meses ta difícil.

 

Bjs, e espero que tenham amado o cap, e não fiquem com raiva de mim, olhem la viuu kkkkkkkk. próximo cap, vai ser bombástico. kkkkkkkkk

 

 

bjs e até mais. 


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Comentários para 51 - Capítulo 51:
Lea
Lea

Em: 05/12/2022

Querida autora você coloca fogo no capítulo inteiro,e acaba o capítulo assim? 

Estou dando graças,por não precisar esperar o próximo capítulo!

Espero não encontrar um acidente fatal no próximo capítulo. Já estou aflita!


usuariojafoi

usuariojafoi Em: 26/06/2023 Autora da história
Fique calma, fique tranquila.


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Nanni
Nanni

Em: 20/02/2018

Autoraaa volteee 

Tenho nem unhas mais haha 

Sério tô ansiosa aqui 

#volteLogo #Lalena


Resposta do autor:

Oieeeeeee... Desculpa a demora. 

 

Ta dificil aqui tambem. encontrei tempo de onte pra hoje

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Nanni
Nanni

Em: 30/01/2018

Nossa Senhora das sapas... Moça voltaaa aquiii...

Milena com dor de barriga, rapidinha na cozinha da sogra e quase foram pegas... Ainda vazou uma foto recém postada? O avião caiu. Meu gsuis...

Moça volta, faz isso comigo não!

Beijos  Se cuida

Espero que as Mr ians fiquem bem, não coloque a Laura em coma please? Milena vai literalmente surtar quando souber...

Será que irá lembrar do que a Senhora do parque falou?

Na torcida pela #Lalena 


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

" rapidinha na cozinha da sogra e quase foram pegas" ate que foi legal kkkkkkkkkk

"O avião caiu" e agora????

 

Logo mais eu volto, prometo

bjs pra vc tbm Nanni s2

 

Rlx, tudo vai se ajeitar. nao tenha um ataque logo agora. #Lalena s2s2s2

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 30/01/2018

What?? como vc termina isso assimm.....volte aqui......

Como vc solta uma bomba dessa .... 

:((((

 


Resposta do autor:

hahahahahah... vc ta querendo me matar ne? normal. 

Tudo vai se ajeitar mulher... rlx

logo mais eu volto 

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