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  • Um desejo insano chamado Leticia
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Um desejo insano chamado Leticia por Nath D

Ver comentários: 2

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Palavras: 2412
Acessos: 3223   |  Postado em: 19/01/2018

Capítulo 3

 

--Diz que me ama e que é só minha. Só assim vou te deixar goz*r. -uma linda e selvagem moça falava enquanto me possuía de quatro alternando entre estocadas leves e outras mais fortes

--Você sabe que sou perdidamente apaixonada por ti, eu te amo. - respondi com muito custo pois já estava sem forças e não aguentava mais nem falar.

--Anda logo! -recebi um tapa. -Você ainda não disse que sou sua dona. Fala ou então não vais goz*r tão cedo. -como eu adorava esse jeito mandão.

--Você é a única dona do meu corpo, da minha alma e do meu coração. Agora me doma, por favor. -falei suplicando e em estado de êxtase total.

Como que por encanto ouvindo as palavras mágicas, ELA me amou profundamente e me proporcionou um orgasmo avassalador. Ao final, me aconchegou em seus braços e disse as palavras que eu sempre amava ouvir.

--Também te amo muito minha deusa e encantadora, Barbie. Você também é minha dona em todos os aspectos. -nesse momento recebi um beijo delicioso e avassalador que aos poucos foi reabrindo nossos instintos.

Quando já estávamos na melhor parte, quando finalmente Leticia me deixou provar daquele corpo tão magnifico, eis que as imagens começam a se confundir, e a sinto cada vez mais distante... Era como estar despertando de um sonho muito real.

XXXXXXXXXXX

 A única coisa que ouço são batidas, como se alguém estivesse batendo em algum vidro.

Acordei sobressaltada, não acredito que a maravilha que pensei haver vivido momentos antes não passava de um sonho, pior ainda, com uma pessoa morta. Rapidamente notei que já era de manhã e continuava dentro do meu Honda Civic no mesmo lugar em que parei de madrugada. Como as portas do meu carro estavam travadas e os vidros escuros, uma moça tentava insistentemente observar se havia alguém dentro do veiculo. Deveria ser mais uma dessas garotas fofoqueiras, mas ela era muito gata preciso admitir.

Depois de vê aquela perfeição parada ali, rapidamente travei o carro e me dirigi até o lugar em que a moça estava, e por sinal... Parada em frente à uma linda casa com jardins na frente e logo atrás um grande pátio.

Estava muito brava pela curiosidade daquela estranha e resolvi ir tomar satisfações.

--O que você fazia tentando bisbilhotar dentro do meu carro? Por acaso não sabe que é falta de educação? Estava tentando roubar? -ela podia ser muito gata principalmente com aquele macacãozinho que deixava suas lindas e torneadas pernas a mostra, mas não iria babar por aquele ser que eu não sabia nem quem era.

--Presta bem atenção no jeito que você fala comigo sua imitação fajuta de Paris Hilton. Acaso se você não sabe ler, o seu carrinho de boneca está estacionado em frente à uma placa que diz: proibido estacionar. Tira logo esse Honda daqui antes que um agente de trânsito te multe. -posso dizer que estava muito pasma com o modo que aquela desconhecida falou comigo. Ninguém nunca me afrontava desse jeito.

--Ninguém irá me multar. Por acaso sabe quem eu sou? Você pensaria duas vezes antes de falar comigo nesse tom se soubesse quem sou. -rebati irritada.

--Acho que já sei quem você é. -suspirei aliviada e feliz. Finalmente ela abaixaria o tom de voz quando soubesse a minha identidade. -Aqui não é teste de DNA pra eu saber quem é você. Com toda essa arrogância e do jeito que é nariz empinado deve ser uma garota mimada que vive à custa dos pais.

--Ora sua metida, imprestável... -NUNCA fui afrontada e não sabia nem o que dizer ou como proceder nessa situação.

--Além de patricinha mimada, ainda tem a boca suja. Que combinação mais feia. -a morena disse debochando ainda mais de mim.

Como estava sem respostas, não deixaria barato. Não pensei duas vezes e partir pra cima da garota. Ela estava merecendo uns bons tapas isso sim. Quem essa estranha pensa que é para enfrentar Bárbara Lancelotti?

--Você irá se arrepender por ter se dirigido a mim dessa maneira, não perde por esperar. -disse encarando aquela branquinha linda porém metida.

--O que irá fazer? Ligar pro papaizinho ou dá um ataque? -me encarou desafiadoramente.

--Você saberá. Em breve terá noticias sobre a minha pessoa.

--Srta. Engomadinha adoro desafios porque eles me FASCINAM. -frisou bem essa palavra. -Enquanto não tenho noticias suas irei bolando minhas próprias estratégias. Até qualquer dia. -a garota morena entrou rapidamente na casa me deixando ali desconcertada.

XXXXXXXX

O trajeto até minha casa foi veloz, na verdade dirigir rapidamente era uma tentativa frustrada de esquecer aquela desconhecida que me afrontou e me deixou sem fala pela sua beleza e pelo seu atrevimento.

Cheguei em casa, logo entrei na minha banheira me permitindo relaxar, ao mesmo tempo em que me masturbava lembrando do sonho erótico que tive no meu carro com a defunta (cruzes!) e também lembrando da atrevidinha gostosa. Quando desejei ardentemente que aquela garota estivesse comigo na banheira desfrutando daquele momento tão intimo, tratei de mudar o rumo dos meus pensamentos... Eu é que deixava as garotas com tesão e loucas para trans*r comigo, jamais permitiria que um rostinho bonito pusesse tudo a perder.

Quando terminei meu banho já era visível o cansaço e as dores por causa da maratona de sex* com a japonesa safada que nem lembrava mais o nome, e também devido à posição incomoda do cochilo dentro do carro. Consenti-me dormir e ter novamente sonhos ousados com a Leticia e a garota misteriosa... A sensação era como se uma completasse a outra.

Despertei com batidas na porta... Era minha mãe, mesmo contrariando minha vontade, a mulher entrou e sentou-se ao meu lado.

--Seja breve! Fale logo o que a Sra. quer. Estou muito cansada caso não tenha reparado. -sempre fico estressada quando estou com sono.

--Não serei breve dona Bárbara. Vou falar e você irá me escutar atentamente.

--Tenho escolha? -perguntei no auge do sarcasmo.

--Claro que não. -falou em um tom de voz mais forte

--Então pode falar mãezinha. Sou toda ouvidos. -respondi ironicamente.

--Sei muito bem que ontem você terminou seu relacionamento com o Felipe, mesmo assim passou a madrugada fora. Quero saber o que está acontecendo minha filha. Onde você esteve? -se não conhecesse aquela mulher há tanto tempo diria até que ela estava preocupada comigo, mas sabia que tudo não passava de fingimento.

--Não acredito que esse mané já foi fazer fofoca... -falei entredentes recebendo um olhar repreensivo da Gisele.

--Bárbara, você está afastada da Igreja há muitos meses, isso está te prejudicando e fazendo com que tomes decisões erradas... -minha mãe falava da grandiosidade de Deus.

Enquanto ela falava, meus sonhos voltavam e minha excitação só aumentava. Talvez precisasse de carne nova no pedaço... Resolvi bolar um plano para Gisele me deixar em paz, e do jeito que minha mãe era tonta, com certeza ela cairia.

--Mãezinha, agora que você falou no sermão da montanha, preciso lhe falar algo que não disse antes por estar muito envergonhada, mas minha consciência está pesando e sinto que preciso desabafar. -minha cara foi de cachorro sem dono, até algumas lágrimas rolavam pela minha face. Eu seria uma ótima atriz se optasse por essa profissão.

--Fala meu amorzinho! Além de sua mãe, sou sua melhor amiga. Se abra para mim, conte tudo o que está afligindo o seu coração.

--Terminei com o Felipe porque ele queria fazer sex*. A Bíblia diz que é pecado praticar esse ato antes do casamento, por isso não quero cometer pecado. Passei a madrugada toda numa cidade próxima orando em um templo a fim de saber se estava fazendo o certo ou não. -Putz... Eu estava atuando muito bem, já estava na hora da Rede Globo ou Hollywood me contratarem, estão desperdiçando meu talento.

--Que orgulho tenho de você minha pequena. Está sendo tão boa mulher quanto sua mãe! Precisamos falar com os pais do Felipe, eles têm que saber disso... -Puta merd*. Gisele não podia falar com os pais do meu ex se não estaria lascada.

--Vamos esquecer esse assunto mãe linda do meu coração. Isso prova que o Felipe não era a pessoa ideal. Na verdade foi um livramento de Deus a fim de que eu possa encontrar um rapaz melhor e que me respeite. -ou eu estava atuando muito bem, ou minha mãe era realmente burra e acreditava em tudo o que eu falava.

--Você conhece o que está escrito na Bíblia sobre a Parábola do Semeador. As sementes de Nosso Senhor são as boas obras que trilhamos ao longo da vida. Infelizmente no caso do Felipe elas caíram em areia movediça, por sorte encontraram no seu coração um lugar sólido e livre de todas as coisas ruins. Continue assim meu anjo. -meu plano estava saindo melhor do que eu poderia imaginar.

Pouquíssimo tempo depois finalmente minha mãe me deixou em paz e pude descansar.

XXXXXXX

Com o passar das semanas, não entendia o que estava acontecendo comigo. Recusava todos os convites para baladas e desde a noite de sex* fatídica com a asiática, não havia feito sex* com mais ninguém, na verdade apenas de ouvir essa palavrinha (SEXO), sentia muito nojo do meu corpo e me sentia imoral, os sonhos com Leticia e a lembrança daquela morena que me abordou no carro há tempos atrás, faziam-se mais presentes e eu não tinha um momento de sossego, com isso até meu rendimento na faculdade caiu. Mesmo estando exausta emocionalmente e fisicamente, dormia muito pouco durante as noites, era como se minha consciência estivesse começando a pesar por causa das inúmeras besteiras.

Passei a frequentar a Igreja com mais assiduidade, lá as pessoas comentavam o quanto eu estava abatida e muito magra. Nesse interim meus pais procuravam tapar o sol com a peneira, ainda assim, tentava me reaproximar deles, o que era impossível, a preocupação com o dinheiro e status social pareciam ter mais importância do que o meu bem estar.

 Por mais que eu tentasse manter a impressão de arrogante, metida e patricinha para minha própria defesa pessoal, por dentro eu sentia que estava morrendo. Na verdade é que eu queria apenas um abraço forte, me sentir acolhida, enfim, alguém que segurasse minha mão e dissesse que tudo ficaria bem. Claro que a turminha dos populares aos poucos se afastaram de mim quando perceberam que eu não era mais a poderosa Bárbara Lancelotti, e sim um ser humano que requeria cuidados.

Haviam dias em que eu passava até quatro dias sem dormir. Como o fardo estava muito grande para eu carregar sozinha, me entreguei ao vício do álcool. Meus pais passavam o dia todo trabalhando ou na Igreja, então aproveitava que tinha a casa toda apenas para mim, e gastava toda a minha mesada com os mais variados tipos de bebida alcoólica. Era Martini, conhaque, vinho, Ice e tantas outras que já até esqueci o nome... Também era a única forma que conseguia pegar no sono e ter alguns momentos de paz.

Quando achamos que as coisas estão tão ruins e que não podem ficar piores, percebemos que estamos redondamente enganados. Acabei repetindo o semestre da faculdade de medicina, então meus pais ficaram exigentes e eu já não conseguia ter tanto acesso às bebidas que eram minha salvação. Não sei se era bom ficar lúcida com os inúmeros pesos que minha consciência me obrigava a carregar.

Em um desses momentos de sobriedade, enquanto tomava banho, percebi algo que nunca havia reparado no meu corpo e que imediatamente me deixou extremamente assustada. A minha região genital estava com algumas feridas, minha calcinha além de estar com um corrimento de cor amarelada e odor insuportável, também estava com marcas de sangue, o que com certeza não era de menstruação visto que meu ciclo sempre foi bastante regular.

Apesar do susto que tomei, resolvi prosseguir minha vida normalmente, agora meu foco estava apenas em estudar para no próximo semestre ser bem sucedida e tentar fazer as pazes com a minha consciência. Sem dúvidas essa foi a pior decisão que tomei... Com o passar dos dias comecei a ter dores insuportáveis na região pélvica e principalmente na garganta, não conseguia me alimentar, qualquer alimento por mais saudável que fosse não conseguia engoli-lo, com isso comecei a ter muitos vômitos e nem me aguentava mais em pé.

Finalmente meus pais resolveram acordar da futilidade em que viviam quando em uma manhã me encontraram em meio a vômitos no banheiro, e acredito que por causa da fraqueza, acabei desmaiando.

Não sei precisar quanto tempo depois acordei em uma sala toda branca com um soro na minha veia e me sentindo extremamente debilitada. Olhei ao redor e quase não acreditei quando enxerguei ao lado meus pais chorando sem parar. Onde já se viu? André e Gisele Lancelotti abraçados e chorando? Achei que havia morrido pra vê isso ou então realmente estava alucinando.

--O que aconteceu? -consegui balbuciar essas perguntas com extrema dificuldade sentindo minha garganta rasgar.

--Meu amor! Graças a Deus você acordou! Me perdoa Bárbara por não ter sido a melhor mãe do mundo pra você e ser uma mulher tão fútil que não percebeu o que estava acontecendo contigo... -Minha mãe falava em meio aos prantos me abraçando.

--Gisele, não é hora pra falarmos sobre isso. Vou chamar o médico. -disse meu pai se retirando do quarto visivelmente emocionado também indo chamar o Doutor.

Uns cinco minutos depois, um Senhor aparentando ter uns 60 anos, calvo e gordinho adentrou a enfermaria. Mesmo a contragosto, meus pais retiraram-se enquanto o médico idoso me fazia perguntas de praxe para saber como estava.

--Então Doutor. O Sr. já sabe qual é o meu diagnóstico? -perguntei enquanto o médico lia atentamente o resultado de alguns exames de sangue.

--Pedi para seus pais se retirarem justamente para conversarmos com mais privacidade. Devido ao seu quadro clínico, desconfiei de um problema que foi agravado ainda mais pela utilização de bebidas alcoólicas, e tive essa confirmação com os seus exames... -Nem deixei concluí-lo e imediatamente interrompi.

--Por favor, eu lhe imploro... Não me deixe mais ansiosa. O que eu tenho?

-- Você está com uma Infecção Sexualmente Transmissível, antiga DST, e o uso abusivo de álcool lhe provocou uma esteatose.

O que dizer depois desse momento? Apenas chorei abundantemente causando o espanto do médico. O sex* desregrado havia causado uma desgraça no meu corpo e minha saúde estava comprometida. Nem tive coragem de perguntar qual enfermidade me acometia, eu tinha era medo de saber a verdade.

Deus, o que eu fiz da minha vida?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom meninas... Gostaria de me desculpar sinceramente com todas vocês pelo grande atraso nas postagens. Essa história já está pronta, até segunda a noite estarei postando o quarto capitulo, muito em breve também continuarei com as postagens de amor sob diferentes prismas também.
Estão gostando da história? O que será que vai acontecer com a nossa Barbie? Será que se tornará uma pessoa melhor?
Qual aposta vocês fazem?
Comentem.
Até segunda.
Bjs :)


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Comentários para 3 - Capítulo 3:
rhina
rhina

Em: 30/01/2019

 

Vixe.....eita....

E agora???

Rhina

Responder

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Val Maria
Val Maria

Em: 05/01/2019

Cara que história% é essa? Nega envolvente, linda.

 

Continua por favor.

 

Val Castro


Resposta do autor:

Fico feliz que esteja gostando da estória. Hoje tem mais um capitulo novo.

Continue acompanhando :) 

Responder

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