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  • Capítulo 6 - A primeira vítima

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O CASO DAS ROSAS por pamg

Ver comentários: 8

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Palavras: 2711
Acessos: 4223   |  Postado em: 18/01/2018

Capítulo 6 - A primeira vítima

— Li, você acredita em amor à primeira vista? —  Perguntou a loira enquanto entrava na sala e secava o cabelo recém lavado, enrolando-o em uma toalha.

— Sim! — A ruiva caminhou em direção a cozinha e foi seguida pela loira.

— Você já se apaixonou à primeira vista?

— Não! — A ruiva sabia de onde vinham os questionamentos da loira, então respondia a tudo tranquilamente, enquanto arrumava a mesa.

— Então porque acredita nisso?

— Você acredita que o vento existe, Emy?

—  Sim!

—  Você já viu ou tocou no vento, Emy?

— Não.

— E isso muda sua crença na existência dele?

A loira não respondeu, apenas sorriu para a ruiva que devolveu o sorriso levantando uma sobrancelha, como quem diz, “eis a sua resposta”.  Ambas sentaram à mesa e a ruiva servia a loira.

_____________________________________________________________________

 

Elize e Emily, além  de amigas, eram primas de segundo grau. Suas mães, primas em primeiro grau, sempre foram muito amigas, se afastaram por um tempo, mas ambas ficaram viúvas e isso as reaproximou.

As garotas, no entanto, nunca se afastaram. Desde pequena, diziam que seriam sempre melhores amigas, “do berço ao caixão”. Elas tiveram uma infância tipicamente mineira: passavam o final de semana ora na casa da avó de Emily, tia-avó de Elize, ora na casa da avó de Elize, tia-avó da Emily. A família Rios era de Ouro Preto, onde as mães das duas ainda moravam.

A loira e a morena já moravam em BH há pouco mais de uma década. Se mudaram quando entraram para a Universidade Federal de Minas Gerais. Emily para Direito e Elize para Comunicação Social. Elas tinham a mesma idade, com diferença de poucos meses. Durante a graduação, moraram juntas em um apartamento minúsculo e isso as aproximou ainda mais.

Após o segundo semestre de curso, Emily assumiu sua homossexualidade para a prima. Ela sabia que curtia meninas desde os 15 anos e embora amasse a prima, não tinha certeza sobre a sua reação. Assim, achou por bem não revelar nada antes. Para disfarçar, sempre que estavam em alguma situação que ambas tinham socializar com os rapazes, Emily apenas dizia que era tímida e dava alguma desculpa para se afastar.

Quando se assumiu para a prima, Elize não se surpreendeu. Inclusive, também confessou ser bissexual. Ela conhecia bem a prima e já sabia, só esperava o momento em Emily que ela se sentisse a vontade para contar. Foi Elize também quem mediou a situação entre a prima e a mãe, há dois anos, quando Emily se assumiu também para a família.

As primas não moravam mais juntas, mas a casa de uma era a casa da outras. Sempre que Elize tinha um dia ruim, se abrigava na casa de Emily. Sempre que Emily tinha um dia ruim, se abrigada na casa Elize, como naquele momento.

_________________________________________________________________________

— Emy, a garota raptada está bem? —  Elize sabia que a Emily falava o que queria, quando queria. Então, resolveu dar continuidade a conversa. Quando a outra quisesse falar sobre a morena, ela o faria.

— Ela está muito machucada, não conseguimos falar com ela hoje, mas está fora de perigo. O médico disse que além da tentativa de asfixia, ela sofreu vários traumas no corpo.

— Nossa! Quanta perversão, né?! A garota só ficou com essa mulher por um dia, imagine se fosse mais tempo.

— Não gosto nem de pensar. E é tudo bem complexo, sabe?! O alarde que a imprensa fez atribuindo a propriedade do carro suspeito àquele idoso falecido salvou a vida de Júlia, mas esfriou o nosso caso. Espero que o depoimento de amanhã nos ajude a retomar o caso. Alycia acha que Júlia nos dará a descrição da criminosa.

— Quem é Alycia? — Perguntou sabendo de quem se tratava.

— É a detetive encarregada do caso.

— Você concorda com ela?

— Ela é especialista nessa mulher. Ainda quando era estudante, apenas tendo contato com os arquivos do caso, ela fez algumas descobertas brilhantes! Então se ela acha que teremos um rosto, tenho certeza que teremos um rosto.

A loira parou por um tempo e observou a ruiva, ela comia enquanto conversavam, sem esboçar qualquer preocupação. Emily sabia que não seria pressionada para falar da morena, mesmo que a ruiva já desconfiasse… Exatamente por isso se sentia à vontade para falar sobre a morena.

— Li, desde que vi Alycia, só consigo pensar que ela é a “minha pessoa”. Ela me conheceu hoje, mas eu já havia esbarrado com ela em algumas ocasiões, sabe?! Sempre tentei me aproximar, mas ela não era receptiva. Tinha a impressão que ela não gostava de mim. — deu uma gargalhada e continuou. — Hoje ela confirmou que não era só impressão. Realmente ela não gostava de mim.

As duas riram. Elize simpatizou com a morena. Talvez pela coragem e sinceridade que a Alycia teve ao admitir para a nova chefe não gostava dela.

— Ela é gay ou bi?

— Não sei.

 

— Talvez essa seja a primeira coisa que você devesse procurar saber. — Se for, dúvido que alguém saiba… A morena é um caramujinho — Gargalhou novamente. — Ela é muito fechadinha, mas em um dia e com toda a tensão desse caso, consegui chegar nela. Bom, pelo menos eu acho. Em alguns momentos, ela foi tão aberta, mostrou-me até seu lado brincalhão… Mas no final do nosso dia, a versão caramujinho voltou.

 

 

— O que houve?

— Não sei, até voltarmos para a delegacia estava tudo bem.

—  Quando vocês chegaram lá aconteceu algo?

— Essa é a parte estranha. Não aconteceu nada. Demos de cara com a sacola e o bilhete que você deixou para mim. Depois disso, ela, se fechou e se despediu de forma bem seca.

—  O bilhete em que eu disse que te esperaria acordada?

— É, uai! O bilhet… — Percebeu que a prima levantou a sobrancelha e tinha um tom risonho  no rosto.

—  Não viaja! Você acha que foi ciúmes?

—  Às vezes sim. Talvez ela nem tenha se tocado desse sentimento. Igual a você.

— Será?

— Acho que sim. Vamos dormir Emizinha? Tô morta

—  ahahahahah  Você está morta? Imagine eu, que vivi um ano em um dia.

Ambas riram e foram se aprontar para dormir.

—  Dorme comigo? — Perguntou a loira.

—  Aham! Mas não conta para sua morena… aaiii.
A loira deu tapa de leve no braço da ruiva

___________________________________________________________________________

Alycia chegou em seu apartamento e ainda não se sentia 100%. Estava exausta para cozinhar, optou por pedir comida e entrou para o banho enquanto esperava. A água caiu em seu corpo e, finalmente, Alycia começou a relaxar.

 

Ela foi repassando o dia em sua cabeça e não acreditava no tanto de coisas que tinha acontecido. Admitiu para si que amava Furtado como a um  pai e sentiria sua falta. Se sentiu ainda mais sozinha.

Ao mesmo tempo também sabia que ele tinha escolhido a melhor sucessora que poderia. Começou a pensar na loira, no seu cuidado com ela, no seu jeito amável e acolhedor e em como seu perfume era gostoso.

 — PERFUME? GOSTOSO? - Verbalizou sua indignação contra si - Alycia Dias, pare com isso agora mesmo! A mulher é sua chefe! Além disso, você sabe que o amor é uma fraqueza. AMOR? Que bobagens são essas que eu estou pensando?

Desligou o chuveiro e colocou um roupão. Travava uma conversa acalorado consigo mesma. Nesse exato momento, a campainha tocou, era sua pizza.

 

Na embalagem da pizza havia um cartão com dados do restaurante. Um panfleto promocional. O layout desse simulava um bilhete escrito à mão, o que fez a morena lembra-se do bilhete que a loira recebeu:

 — Quem será Li? Mas porque eu quero saber disso? O que eu tenho a ver com isso? Ó céus! Vá comer e dormir, dona Alycia, pare de pensar essas besteiras.

A morena cumpriu a primeira parte das ordens que deu a si mesmo, mas quanto a segunda parte: adormeceu fantasiando uma vida com uma certa loira!

__________________________________________________________________________

07h00  Hospital Risoleta Tolentino Neves


 —Bom dia, Alycia!

 —Bom dia, deleg… Emily!

 — Sente-se bem, Alycia?
 — Sim, foi realmente um mal estar por um descuido meu, não vai acontecer de novo. Eu não costumo passar mal no serv…

 — Você é muito dura com você mesma. — A loira interrompeu as explicações da morena. Ambas caminhavam em direção a porta do hospital.  — Você não teve culpa. Se parar e repensar o dia de ontem, você verá que vivemos um ano em um dia. Foram muitas emoções… — falou essa última parte em um tom bem baixo, pois era mais para si. Entretanto a outra escutou:

 — Sim, foram.  — A morena respondeu.

Naquele momento, nenhuma das duas estava se referindo ao caso do rapto.

Se identificaram e caminharam em direção ao quarto da vítima. No caminho, a delegada achou por bem procurar o médico responsável primeiro para saber se Júlia tinha condições de ter aquela conversa. Sabia da urgência do caso, mas ponderou que a saúde da adolescente era prioridade. Sua preocupação não passou desapercebida da morena que, por sua vez, achou a atitude encantadora. 

Terminaram de falar com o médico que liberou a paciente para a conversa e continuaram seguindo para o quarto. Enquanto caminhavam a loira falou:

 — Alycia, o caso é seu e você deve conduzir essa conversa. Entretanto, gostaria de pedir para focarmos na descrição física da criminosa. Para falar sobre as agressões sofridas, gostaria de ter um psicóloga presente. Acho que ainda não é o momento. Se ela tocar nesse assunto, escutaremos, mas não gostaria de tocar nesse assunto sem um acompanhamento especializado.


A loira ficava cada vez mais encantadora aos olhos da morena. A delegada era sinônimo de cuidado.

 — Como alguém pode ser tão empático assim? — Pensou. Em seguida algo lhe ocorreu:  — Então ela é assim com todo mundo. Ontem não teve nada de especial.

Seus pensamentos foram interrompidos pela voz da loira, elas haviam chegado ao quarto de Júlia.  

— Você primeiro!
A morena entrou.

— Bom dia a todos! Bom dia, Júlia!
A loira disse o mesmo. E todos responderam às duas agentes.

— Júlia, meu nome é Alycia, sou detetive e essa é a delegada Emily.  — Disse apontando para a loira. Voltou-se para a garota:  — Pode me chamar de Aly, combinado?  

A garota assentiu. E dessa vez quem estava encantada era a loira, a morena tinha assumido uma postura doce e amável com a vítima.

 — Encantadora, essa caramujinho quando sai da casca.  — Pensou enquanto observava a morena que continuava o diálogo com a garota.

— Então, Júlia, nós sabemos que você teve um dia terrível ontem, não queremos te chatear. Prometo que não farei muitas perguntas. Hoje, o que eu gostaria de saber mesmo é sobre a mulher que te levou. Sua mochila não foi encontrada próximo da sua casa, então nos pareceu que você entrou no carro por vontade própria. Isso é verdade?

 

A garota balançou a cabeça positivamente.Uma lágrima desceu por seu rosto. Todos do quarto estavam espantados, Alycia não havia compartilhado essa suspeita antes. Nem mesmo com a delegada.

 — Ei, não fica assim. Não estamos achando isso ruim. Na verdade, isso já aconteceu antes. E essa mulher é muito habilidosa em se aproximar de crianças. Não foi sua culpa. Okay? Será que você poderia me contar como conheceu essa mulher?

 — Qual das duas?  — Todos no quarto ficaram espantados, essa era a primeira vez que ficavam sabendo de uma segunda mulher. A morena se recuperou e logo retomou a conversa.

 — Conte-em sobre as duas, se você puder.
 — Posso, Aly! A mais nova, Andréa, eu conheci na escola. Ela trabalha lá na limpeza. Na verdade, ela começou a trabalhar em minha escola na semana passada, mas era muito legal, conversava com todos os alunos e, às vezes, levava chocolate pra gente.

 — Ela é quanto mais nova que a mulher mais velha?
 — Eu não sei! Ela parece ser mais nova que você. Acho que ela tem a idade da minha prima Aline.

 — Aline tem 19 anos. - Foi Robson, pai da Júlia, quem esclareceu. A delegada tomava nota.

 — Ótimo, Júlia! Foi ela quem pegou você, então?
 — Não. Andréa saia da escola no mesmo horário que a gente e algumas vezes havia uma mulher esperando ela. Na sexta-feira, Andréa nos apresentou essa mulher, a tia Fran. Ela conversou com a gente um pouco. Parece que Andrea estava hospedada na casa dela há alguns meses. Foi a tia Fran que apareceu na porta da minha casa.

As lágrimas começaram brotar no rosto da criança. A morena interveio.

 — Ei! Calminha! Você foi ótima!  — Eu preciso que você me faça só mais um favor, vou pedir um amigo meu para entrar. Ele é desenhista, gostaria que você contasse para ele como as duas são. Pode fazer isso?  

 — Sim!

 — Ótimo, vou pedir para ele entrar e seus pais vão continuar aqui com você. Muito obrigada, Júlia!

A garota balançou a cabeça apenas. As duas mulheres saíram do quarto.

 — Mika, a garota disse que são duas mulheres. Vou deixar você fazer seu trabalho. Nos encontramos na delegacia, okay? - A morena disse para um jovem agente com aparência oriental que aguardava do lado de fora do quarto.

 — Sim, senhora. —Ele respondeu e entrou no quarto.

 —  Alô! Mendonça, vai para a escola de Júlia, a sequestradora trabalha lá, na limpeza, atende pelo nome de Andréa, é uma funcionária nova.  — A loira falava ao telefone do outro lado da sala de espera.  — Ok. Me mantenha informada.

Desligou e foi ao encontro da morena.

 — Isso é uma grande novidade. Não existia indícios de uma segunda pessoa

 — Sim.  —  A morena respondeu pensativa.

 — O que foi? Você sabia que eram duas pessoas?
 — Nã... Não tinha certeza. Quando estudei os arquivos. do segundo sequestro em diante, me pareceu que haviam duas pessoas com personalidades muito diferentes atuando, mas não tinha provas concretas.

 —  Você desconfiou de alguém?

 — É melhor esperarmos o retrato falado.


A loira sabia que a morena não estava lhe dizendo algo, mas respeitou. Deu andamento na conversa:

 — Vamos para a escola?

 — Vamos sim.

 — Posso ir com você? Eu vim da delegacia e trouxe o Mika. Ele está com a chave da viatura. Não quero interromper o trabalho dele

 — Claro, mas eu dirijo.  — A morena piscou para a loira. A delegada sabia que era uma resposta a sua “ordem” na noite anterior. Sorriu.

No caminho a morena estava muito calada, quase dava para escutar sua cabeça trabalhando. A delegada tinha certeza que a detetive escondia algo sobre o caso. Sua constatação foi interrompida pelo toque do telefone.

 —  Fala Mendonça!
 — Não precisa vir para a escola, delegada! Todos sabem quem é Andréa aqui, mas ela foi contratada temporariamente, para trabalhar por uma semana. Precisaram fazer essa contratação com urgência, então não fizeram qualquer verificação. Nenhum dos documentos é verdadeiro, já verifiquei. Entretanto, a diretora disse que a foto no RG corresponde à mulher que disse se chamar Andrea, sim. Acabei de mandar para vocês no celular. Vou conversar com mais algumas pessoas e encontro vocês na delegacia.
 — Mendonça, leva a diretora. Isso é negligência e essa é uma escola pública. Vamos abrir um inquérito e encaminhar para secretaria de educação tomar alguma medida disciplinar.
 — Sim, senhora.

Desligaram. A loira relatou tudo para a morena. Pararam em um sinal, já estavam próximas da delegacia.
— Posso ver a foto? - Perguntou a morena.
— Sim, aqui.

Alycia ficou paralizada. O sinal abriu, mas a detetive não deu partida no carro. Assustou-se ao escutar buzinas.

 — Alycia, me conta o que você sabe.  — A loira pediu.
 — Eu acho que sei quem é ela, mas com essa foto fica difícil ter certeza. Disca para o Mika e coloca no viva-voz, por favor.


A loira fez o que a morena pediu, elas já estavam encostando o carro na delegacia.

 — Delegada?

 — Não, Mika. Aqui é Alycia, Emily está comigo. Mika, pergunte para a Júlia se a mulher mais nova tinha uma pequena cicatriz próximo ao ouvido direito.

Ele obedeceu e todos escutaram a resposta afirmativa. A delegada agradeceu e desligou, a morena estava muda.

 — Me fale o que está acontecendo Alycia!

A morena respirou fundo:

 — A sequestradora mais nova, que atende por Andréa, é a primeira vítima, aquela que nunca foi encontrada! Ela tinha 14 anos quando foi levada.

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6 - A primeira vítima :
Mascoty
Mascoty

Em: 21/02/2018

Eita! cada capitulo uma emoção! Por essa eu tambem nao espera que a sequestradora, fizesse da primeira vitima uma cumplice!As vezes ate ameaçando a garota né?não consigo parar de ler, rss.

Beijos

Mascoty

 

 

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mtereza
mtereza

Em: 20/01/2018

Nossa isso foi muito How to get away with murder rsrs que reviravolta adorei 

Responder

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rhina
rhina

Em: 19/01/2018

 

Novidades. ....surpresas 

A primeira vitima ajudante da criminosa 

Quê ta ficando MUITO bom

Rhina


Resposta do autor:

Gostei demais de receber suas impressões, Rhina! :)

Responder

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annagh
annagh

Em: 18/01/2018

Ola minha doce Autora....vibrei de felicidade quando recebi notificação hoje...tanto pela sua resposta ao meu comentário como pelo capítulo postado...e que capítulo hein!!! Gente!!! Tenho certeza que todas as leitoras ficaram surpreendidas com as novas descobertas de Aly. Ela é demais!!!

Pam, tô apostando muito nessa história...e olha que costumo trazer sorte hein...vai por mim...tu é MUITO boa moça!!!

Eu conheço sim o fato X...foi o primeiro site de literatura lesbica que conheci...posso dizer com toda convicção que já li TODOS os contos e histórias daquele site. Depois conheci o ABCles e na segunda semana em que eu acompanhava uma história magnífica o site saiu do ar. Fiquei muito triste...mas que bom que tudo deu certo né...e aqui estamos com o Lettera incentivando as antigas e novas autoras nesse universo incrível da literatura...e voltado para nosso público melhor ainda. Seria muito bom se todas as leitoras de O Caso das Rosas, deixasse aqui as suas impressões né mesmo??? Porque sei o quanto isso é importante e serve de estímulo para vocês autoras...ainda mais pra quem está começando como você. Não estou querendo aqui desmerecer o trabalho de outras autoras de longas datas mas você dá de 10x0 em muitas autoras que se dizem profissionais. Tua história tem um enredo que surpreende a cada capítulo...deixando sempre no final aquele gostinho de quero mais.

E a cada capítulo fico mais encantada com Emily...quero uma delegada assim pra mim!!!! Será que existe????

Simplesmente AMEI o apelido mais que fofo que Emily colocou em Alycia “caramujinho”...ownt é fofura demais... Não sei se é porque sou colecionadora de conchas e amo moluscos mas fiquei igual uma boba...babando nessa cena...kkkkkkkk...

Elize é ruiva!!! Uau!!!! Fiquei com uma dúvida...Elize e Emily já tiveram ou tem algum tipo de amizade colorida? Ou é só amizade mesmo? (espero que seja somente amizade né).

Jura mesmo que vai ter muito amorzinho e cenas hots??? Promessa é dívida hein...kkkkkk...

Bom, vou me despedindo desejando uma linda noite e que amanhã, quem sabe né...nos veremos de novo por aqui...se prepara pois vou comentar TODOS os capítulos!!!

Beijo no coração  e um abraço bem apertado.

 

 

 


Resposta do autor:

Ei, Anna!! :)
#TodasQueremosUmaEmily ahahahahha
Tenho que adimitir que eu já estou me apaixonando por ela. Se a Alycia não quiser, eu queo ahahah
Vai ter cenas hot sim. Fica tranquila!

É que elas ainda estão se conhecendo (e segredo: essa história tem um pouquinho da minha personalidade. Eu sou meio Alycia na vida ahahah aquela pessoa que precisa de um pouco mais de tempo para pegar no trampo ahahahaha). 

Toda vez que escrevi "caramujinho", lembrei do seu comentário <3
Um bjo, Anna!
P.S: Volte sempre, é bom receber os retornos! :)

 

Responder

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Thabata
Thabata

Em: 18/01/2018

Amando esse romance. uma que sou fã da ADC.

Gostaria de saber a periodicidade que irá postar, pois qdo me apaixono por um romance as autoras parecem que começam a parar de postar aí fico tempo sem ler, onde acabo desistindo de acompanhar, mas realmente estou amando sua escrita. parabéns


Resposta do autor:

Oi, Thabata! :)
Obrigada pelo retorno! Fico muito feliz que você esteja gostando <3

Então, eu tenho postado diariamente, mas a partir dessas semana será dia sim, dia não. Para eu conseguir revisar com cuidado :)

Responder

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Drybet
Drybet

Em: 18/01/2018

Meu Deus tô amando essa estória parece uma versão lésbica de CSI


Resposta do autor:

Você pegou o espirito da coisa :)
ahahahahah versão lésbica de CSI
Bjo, Drybet!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 18/01/2018

Cacete. Que revelação. A primeira vitima nunca encontrada. A psicologia explica.


Resposta do autor:

ahahah Você nem imagina o quem por aí ;)


Resposta do autor:

ahahah Você nem imagina o quem por aí ;)

Responder

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Rapha
Rapha

Em: 18/01/2018

Que tenso!! Tô adorando, volte logo!! :)


Resposta do autor:

ahahah voltarei rapidinho! :)

Responder

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