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A Garota do Quartel por Ams

Ver comentários: 4

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Palavras: 2228
Acessos: 2048   |  Postado em: 15/01/2018

Capítulo 17

Faz algum tempo que chegamos no quartel, acabei de terminar de arrumar minhas coisas na cômoda, escuto o chuveiro ser desligado, até que enfim, ela demorou o dobro que eu no banho, deitei na minha cama meu corpo estava cansado e minha mente só conseguia pensar em uma coisa, que teria acontecido se a Tia Lú não tivesse aparecido, será que ela teria me beijado ou me barraria na última hora, a verdade é que eu não queria avançar com Clara, não sem ter certeza que era comigo que ela queria estar, mesmo estando apaixonada por ela me via nessa encruzilhada de não ter a certeza, e se eu avançasse me entregasse ainda mais para descobrir que estou sendo apenas um consolo.  


  -O que você tanto pensa Isabel?


  Virei para a porta do banheiro, Clara estava só com uma regata vermelha e calcinha, senti minhas boca se abrir, meu deus essa diaba quer me atentar só pode, desde quando ela dorme assim? milhares de pensamentos nada puros vieram em minha mente, senti minhas bochechas esquentarem e virei meu rosto para outra direção, porém meus olhos não queriam me obedecer e voltavam a olhar para aquelas pernas, barriga, seios... já não conseguia mais disfarçar e dei uma boa olhada no seu corpo, nunca fui muito de acreditar nessas coisas de destino, e tudo mais, mas olha, quem quer que esteja escrevendo o meu deve ter um baita humor negro pra ficar me colocando nesse tipo de situação.


  -Não vai me responder não?

  -Han? O que?

  -No que estava pensando Isabel?

  -Há... sei lá... em nada específico.


  Clara balançou a cabeça descrente e veio até mim parando em frente a cama, demorei um pouco para entender o que ela estava querendo, sem muito o que fazer dei espaço para ela se deitar comigo e puxei a coberta sobre nós duas, Clara se aconchegou no meu corpo abraçando minha cintura, okay, quem quer que esteja responsável por traçar minha vida já pode parar, a brincadeira esta ficando sem graça.


  -Você está com sono Isa?

  -Não, mesmo se eu estivesse o sono teria passado...

  -Se estiver é só falar que vou para minha cama.

  –A Clara que eu conheço não ia me deixar dormir se ela não quisesse... –vi um sorriso se formar no canto de seus lábios.

  -Isa.

  -O que?

  -Não sei o que fazer com a nossa situação...

  -Não pensa sobre isso, eu to tentando não pensar...

  -Não quero te magoar –os olhos dela brilhavam, Clara se virou ficando de frente pra mim, estávamos tão próximas que qualquer pequeno movimento faria minha boca tocar a dela. –Tenho medo... primeiro a Bia, depois meus pais, não agüentaria perder você também...

  -Vou ficar do seu lado o quanto você quiser Clara... –suspirei cansada. –Já disse pra você, apesar do meu interesse, vou respeitar, eu não sou a Bia, não quero o lugar dela na sua vida, vou ficar aonde me cabe.

  -Isa, eu...

  -Não precisa falar nada, vamos tentar dormir.


  Ficamos daquele jeito por mais algum tempo, até que percebi que ela dormia, coloquei Clara em sua cama e a cobri dando-lhe em beijo nos lábios “-Dorme bem minha linda.”voltei a deitar, não demorou muito para que o sono me ganhasse.

  “Estava em uma estrada, a rua estava escura, eu dirigia apressada estava atrasada precisava me apressar, de longe avistei uma ponte, suspirei aliviada faltava pouco, acelerei um pouco mais, o carro derrapou um pouco ao parar, a ponte estava fazia, será que ela já tinha ido embora? Eu não estava tão atrasada assim, desci, meus olhos a procuravam desesperada, nada, então vi ao longe uma silhueta, respirei aliviada, um sorriso brotou em meus lábios quando fui em sua direção.

  Conforme me aproximava percebi que algo estava errado, a pessoa que vinha até mim era mais baixa, estanquei no mesmo lugar, um carro passou correndo por nós quase me cegando com seu farol de relance pude ver o rosto daquela figura, era apenas um moleque, os pés descalços no asfalto, usando apenas uma bermuda, respirei aliviada por um segundo, apenas um segundo, então minha vista embaçada focou no que ele carregava nas mãos, uma arma, um frio subiu por minha espinha, não pensei muito, corri, corri em direção ao carro, então ouvi o primeiro disparo, a lataria do automóvel estralou, desviei meu caminho, estava perto borda de proteção da ponte, se era um assalto ele iria querer apenas o carro, mas um disparo, esse passou de raspão machucando meu braço, senti a dor levando minha mão direita vendo que dele escorria sangue, e então escutei o ultimo tiro.

  Meu corpo caiu por cima da borda, pude escutar o barulho da água segundos antes de afundar, a correnteza me levava, meu corpo era puxado para baixo, meu braço dolorido não ajudava, eu prendia a respiração, minha garganta queimava, sentia como se minha cabeça fosse explodir, eu lutei o quanto pude, resisti até não agüentar, então eu finalmente me dei por vencida, deixei a água entrar, naquele instante, naquele pequeno instante tudo parou de doer, eu não tinha mais medo do que iria acontecer, não era mais assustador... me lembrei dela, de como ela era linda, tentei sorrir, nada mais importava...eu estava em paz...”      


   Acordei assustada, as cobertas grudaram em minha pele suada me dando a sensação de estar sufocando, minha garganta queimava, tentei respirar agoniada, meu braço esquerdo doía, eu conhecia aquela dor já havia a sentido antes, precisava de ar, levantei da cama desesperada e corri para o corredor, me apoiei na parede lutando para conseguir respirar, a garganta doía, precisava de água, sentia tudo queimar, me arrastei até o bebedouro.


  -Isa? –me virei assustada dando de cara com Maria Eduarda, a tenente me olhava apreensiva como se esperasse alguma coisa, balancei a cabeça ainda desnorteada tentando colocar os pensamentos em ordem. –Você está bem?

  -Eu... eu t-to, pesadelo. –alguma coisa dentro de mim fazia meu estomago se revirar, eu sabia que aquilo não era só um pesadelo, nada fazia sentido, e tinha aquela dor. –J-já vou quarto, só, só precisava respirar.    

  -Isa você não está bem, o que tá te pertubando?

  -Clara, e-eu Maria.. eu...

  -Olha Isa não sei o que você tem, mas pelo jeito essa garota não está te fazendo muito bem. -Maria me olhava com pena. -Isa porque você não me deixa te apresentar uma amiga.

  -Claro, claro eu já vou pro quarto.


  Ainda zonza e me apoiando nas paredes voltei para meu quarto, aquela seria uma longa noite, meus pensamentos fervilhavam, aquilo não podia ter sentido, mas aquela dor no braço continuava lá, aquela dor no estômago, aquela sensação de me afogar, a lembrança estava viva em minha cabeça.

  Acordei atrasada, troquei de roupa e desci para o pátio correndo, pois a algum tempo a corneta já havia soado, cheguei lá segundos antes do General, só tive tempo de entrar na fila junto ao meu pelotão antes de dar início aos trabalhos do dia.

  Notei que algumas pessoas me olhavam de uma forma diferente, procurei ignorar, só me faltava isso começar a acontecer aqui também, a manhã se passou rápido, quando dei por mim já estava indo ao encontro das meninas para comermos.


  -Olha só quem voltou da lua-de-mel. –disse Cris cutucando Renata.

  -Há há há, muito engraçada você –respondi, olhei para o lado e percebi que novamente algumas meninas ficavam me olhando algumas até se aproximaram para escutar.

  -É o que estão falando Isa. –disse Paula, fiz uma careta confusa. –Tão falando que o General pegou você e a Clara no maior amasso e que tinham levado advertência e tudo mais...

  -Serio? –elas fizeram que sim com a cabeça e desatei a rir, não consegui parar por um bom tempo, virei para o lado e vi que aquelas garotas ainda prestavam atenção a nossa conversa. –Por isso que essas meninas ficam me olhando?

  -Também. –Renata abaixou a voz para não ser escutada. –Na verdade elas estão é com inveja mesmo, a Loira oxigenada nunca já deve ter dispensado metade dessas butininhas, agora todo mundo já sabe porque...

  -Nada a ver isso, o pai dela que estava em coma faleceu, eu fui com ela, Clara não estava em condições de ficar só.

  -Coitada. –Renata me olhou com pesar, ela deveria estar imaginando pelo que passei. –O povo daqui gosta mesmo de cuidar da vida dos outros. –ela aumentou um pouco a voz para que as meninas próximas ouvissem.

  -Então vocês duas não... -Cris perguntou curiosa

  -Não!

  -Nada de nada? –insistiu ela.

  -Nada, viramos amigas, só isso.

  -Estou decepcionada com você Isabel, quase quatro dias com a odiosa e não rolou nem um beijinho, está certo que ela deve ser chata pra caramba, mas você já foi mais rápida minha filha, ela é gata! –assim que Cris terminou de falar Paula deu-lhe um beliscão.- Ai! Que foi? vão dizer que não pensaram nisso?.- todas começamos a rir.


  Seguimos juntas para o refeitório falando bobagens, assim que pegou sua comida Cris foi buscar Maria, seguimos para nossa mesa e começamos a comer, ela voltou alguns minutos depois acompanhada pela namorada e por uma garota muita linda, já conhecia ela de vista, era uma das tenentes, a mulher era realmente muito bonita, Renata só faltava babar, deixou até o prato de lado pra ficar secando-a, tive que rir da cena.


  -Pessoal essa é a Marilia Duram. –apresentou Maria toda empolgada. –Madú, minha namorada Cristina que você já conhece, a baixinha é a Renata, seguida da Ângela, Paula e por fim á Isabel.


  As meninas foram acenando conforme foram sendo apresentadas, dei um sorrisinho tímido que ela retribuiu com outro bem mais animado e mordeu o lábio inferior, sabe aquelas luz de alerta vermelho, a minha ligou bem nesse instante, senti as bochechas corarem na mesma hora e virei o rosto para o outro lado, foi quando vi Clara entrar no refeitório, meu coração disparou e um enorme sorriso espontâneo surgiu.


  -Isabel. –chamou Madú, sua voz meio rouca me trouxe a realidade, desfiz o sorriso idiota e voltei a prestar atenção na mesa. –É... posso falar com você?

  -Han... –olhei ao redor e vi as carinhas curiosas das minhas amigas. –Claro.


  Ela pegou minha mão toda sorridente e me levou para outra mesa, nos sentamos e Madú ficou a me olhar, parecia que queria me comer, o que era diabos era isso, só podia ser brincadeira, devo estar sendo sacaneada mais uma vez só pode, o que será que essa mulher está pensando? nessa hora me lembre da noite passada, da conversa sem nexo com Maria, olhei assustada para o lado e vi Clara entrar na fila de comida.

 

  -Então... o que você quer comigo?

  -Você e a loira estão juntas? –ela foi bem direta.

  - Por que a pergunta?

  -Bom… estão dizendo por aí que estão juntas… Maria me falou que não tem nada a ver... eu só quero ter certeza sabe...

  -Como assim. –me fiz de desentendida.

  -Quero conhecer você a algum tempo, não sou de ser tão direta assim, pretendia te conquistar aos poucos... Te chamar pra sair um dia… Só que não vou me aproximar de você se estiver com ela, não me envolvo com pessoas que já tenham um relacionamento...por isso resolvi ser direta e saber se você está ou não com a loirinha antipática antes de...

  -Não fala assim dela. –fui grossa com a moça, mas ela apenas sorri e fez uma carinha tristinha que me deixou meio sem graça. –Ela é só minha amiga, não gosto que falem dela.

  -Certo. –Madú olhou para fila, a acompanhei e vi Clara se servir. –Então... Será que você sairia comigo?

  -Olha eu não sei… acho que não vai ser uma boa ideia...

  -Poxa Maria me disse que estava afim de se distrair, desculpa por isso. -Madu parecia estar realmente triste agora, o que só fez eu me sentir ainda pior, fiz uma anotação mental de nunca responder nada quando não estiver completamente consciente.

  -O que você tem em mente? -eu sentia que iria me arrepender disso, mas fazer o que.

  -Pra hoje? Que tal um filme na videoteca, podemos conversar um pouco...

  -Tá certo então me encontra lá as 20:30h.


  Nos despedimos com um beijo no rosto e voltei a mesa para terminar meu almoço, mal sentei e já fui bombardeada pelas perguntas.


  -O que ela queria? Vocês vão sair?

  - Vamos nos encontrar só pra conversar mais tarde, mas não vai rolar nada.

  -Conta outra. –falou Ângela.

  -Ela é gata e totalmente sexy, qual seu problema Isa? –perguntou Cris, involuntariamente meus olhos procuraram Clara, ela vinha em nossa direção e mais uma vez aquele sorriso bobo veio a meus lábios, será que isso para algum dia já estava ficando bobo. –Não... eu não acredito que você... –Cris segui meu olhar e desatou a rir. –Justo ela Isa? Há há há você ta fud...

  -Cala boca Cris!

 

  Levantei da mesa um pouco antes de Clara chegar perto de nós, as meninas trocaram o assunto rapidamente, ficamos nos olhando, percebi que algumas vezes não precisávamos falar o que queríamos, peguei a bandeja dela e coloquei ao lado da minha e juntas nos sentamos, Renata foi a única que pareceu perceber essa conexão, deu uma piscadela discreta para mim e a todo momento puxava assunto com Clara fazendo ela se interagir mais com o grupo, fiquei feliz por pelo menos Renata parecer gostar dela.

Fim do capítulo

Notas finais:

Voltei :)

sentiram minha falta?

desculpem pela demora, fiquei sem bateria :/ vou tentar não demorar tanto com o proximo.

espero que estejam curtindo, as coisas estão ficando boas...

e Essa Madú hem... que será que vai sair dai? 

não deixem de comentar, deem sua opnião, qual o personagem favorito de vocês? qual vocês mais odeiam? Qual das meninas do quartel vocês pegariam?

me empolguei... até o proximo gente

bjs 


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
rhina
rhina

Em: 02/02/2018

 

Hum. ....

Isabel não pode ser reencarnação da  Bia. ....pois parecem serem da mesma idade.....

Será que elas são  irmãs. ....gêmeas? ?????

Será que Isabel é a Bia. ... Ah! Quero saber desta história. ...

Rhina

Responder

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Lerika
Lerika

Em: 02/02/2018

Isabel é Bia????

Tô chocada com essas reviravoltas 

Chocada e ansiosa

#Clabel

Responder

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camila cris
camila cris

Em: 17/01/2018

Puts, pude ver nitidamente a luz vermelha alertando no 'simples' morder de lábios da Madu. Nossa, está muito bom;

 

E o pesabelo da Bel...por um momento cogitei a ideia dela ser Beatrice e ter perdido a memória no processo, mas enfim, ela tem a família, a amiga maluquinha desde sempre... Não dá pra ser a mesma pessoa; já me enganei com suposições assim antes; foi uma situação atípica, mas enfim...

Apenas continue; to adorando!

E definitivamente o 'anjo da guarda' da Bel é muito zueiro, diria até que a própria sombra da menina sacaneia com ela, haha

Ta muito bom, realmente sigo gostando da leitura.

Bjks


Resposta do autor:

Pois é... Madú chegou chegando Clara que não se cuide... Rsrsrs

Bom mais uma vez vc parece ter pensado bastante sobre o texto, impressionada como sempre, não são a mesma pessoa... Ou talvez sejam... Fica a dica...

 

Acho que quem escreve o roteiro da vida da Bel gosta de sacanear com ela kkkk

Bj até o próximo

Responder

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menteincerta
menteincerta

Em: 15/01/2018

Hey, Amorim!

Esses sonhos da Isa tão realmente acabando com qualquer teoria que eu crio. Cada hora q ela sonha eu imagino uma coisa diferente, a teoria atual envolve espiritismo. Quero só ver qual o próximo sonho pra desbancar meu palpite kkkkk

A Clara parece que tá bem confusa com toda a situação, principalmente pq parece estar percebendo que corresponde os sentimentos da Isa.

Ansiosa pelo próximo, a história tá muito boa

 

Bjos e até mais


Resposta do autor:

Os sonhos da Isa tem sempre algo a mais... No começo eles eram uma forma de esplanar o que ela estava sentindo por Clara, mas agora os sonhos estão mostrando outras coisas.... Acredito que tu não esteja assim tão errada na teoria, embora não seja bem isso... Gosto das reviravoltas...

Em contra partida a toda confusão da Isa, temos Clara que parece começar a se dar conta de novos sentimentos, no entanto ela ainda é apegada a imagem da Bia... agora será que ela gosta mesmo da Isa ou da lembrança q ela trás? Aí tá o problema.

Próximo capítulo já tá postado

Bj Nat

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