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A Garota do Quartel por Ams

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Palavras: 2723
Acessos: 2039   |  Postado em: 11/01/2018

Capítulo 16

Senti aqueles braços envoltos da minha cintura de um jeito possessivo, o corpo dela se entrelaçava ao meu e me apertava de forma firme e delicada, sua cabeça fazia meu colo de travesseiro, a boca entreaberta roncava baixinho, afastei o cabelo de seu rosto e beijei a sua testa, senti o corpo dela se aconchegar ainda mais e seus braços firmarem o aperto, sorri começando a mexer nos fios desalinhados de seu cabelo.

  Lembrei da noite anterior, após nossa conversa e de ter chorado tudo o que podia, ela acabou adormecendo ainda sentada em meu colo, a levei para o quarto com a ajuda de Davi e a fiz se trocar, cobri seu corpo com uma manta leve e estava saindo do quarto quando sua voz rouca de sono me impediu.

  -Não vai embora não...

  -Eu não vou, prometo, só vou pro outro quarto pra você dormir melhor.

  -Dorme comigo Bel, não me deixa não.


   Agora pensando com clareza eu deveria mesmo ter ido dormir no outro quarto, mas naquela hora apenas sorri pelo pedido voltei para cama, me fiz de seu travesseiro mesmo sabendo que isso complicava cada vez mais nossa situação.

  Agora estou aqui, acordada velando seu sono, deslizando as pontas de meus dedos pelo contorno daquele rosto, não pude conter um suspiro apaixonado, agora eu via o quanto Clara era linda, se eu tivesse sido um pouco mais esperta teria evitado contato depois daquele dia no banheiro, olhando pra ela agora ficava obvio que isso não daria certo, Clara ela aquele tipo de garota que você sabia que podia ferrar com sua vida e mesmo assim ia atrás, eu devia ter notado antes, queria muito conquistá-la, mas não sabia como competir com um fantasma, se Beatrize tivesse partido seu coração já seria uma tarefa difícil, mas morta, ela sempre seria a mulher perfeita aos olhos de Clara, como competir com algo assim, como fazer isso se a própria Clara estava completamente afundada naquele passado, continuei perdida em meus pensamentos até sua voz me despertar.


  –Em que mundo você esta?

  –Bom dia pra você também Clara. –ela riu daquele jeito gostoso que me encantava toda vez que o via, não consegui me conter e sorri de volta.

  –Bom dia Isabel, você me trouxe pra cá? –perguntou olhando para o resto do quarto, eu afirmei com a cabeça. –Posso saber no que a senhorita estava pensando?

  –Em como você é folgada subindo em cima de mim desse jeito.


  Ela finalmente pareceu perceber a forma como estávamos entrelaçadas na cama, suas bochechas coraram na mesma hora, foi à primeira vez que a vi corada, ela tentou se levantar, mas seu corpo pareceu não responder muito bem e acabou caindo enroscada ainda mais em mim, não agüentei e comecei a gargalhar, enquanto ela pedia desculpas desesperada, enlacei meus braços ao redor da sua cintura a mantendo no mesmo lugar, ainda rindo de toda cena.


  –Ta tudo bem Clara, eu gosto de ficar assim com você. –desviei nossos olhos nesse momento fincando sem graça.

  –Gosta é? –ela perguntou relaxando em meus braços. –Então é melhor se acostumar, é realmente gostoso ficar assim com você. –foi a minha vez de corar e ela rir. –Você é mais fofa que meu travesseiro.

  –Ta me chamando de gorda?

  –Não, de macia, há uma diferença.

  –Folgada!


  Ela sorriu e começou a fazer carinho na minha barriga, ela só pode estar querendo me matar, ou pior me iludir, o que certamente já não é necessário, já que ando fazendo isso sozinha, suspirei desanimada focando em outra coisa, fiquei a observar seu quarto a meia luz, o sol entrava levemente pela janela dando um ar preguiçoso, aquele clima me despertava a vontade de passar o dia na cama lendo, foi então que me lembrei de outro quarto.


  –Nós vamos voltar hoje para o quartel?

  –Vamos, mas daqui á algumas horas. –ela ficou pensativa por algum tempo. –Isa você iria em um lugar comigo?

  –Onde?

  –Meus tios... eles pediram para te conhecer... –arregalei os olhos assustada. –Calma eles não vão surtar como no velório.

  –Então aqueles velhinhos eram seus tios? –ela concordou. –Pais da Beatrize certo? Sua Tia me bateu!

  –Ela pensou que você fosse a Bia... –Clara começou a gargalhar. –Você devia ver o fuzuê que foi pra convencer o povo que você era você, e ainda teve a vizinha que cismou que era uma morta viva, cidade pequena a maioria achou que fosse um fantasma...

  –E você ainda quer que eu os conheça?

  –Bem... Depois de tudo ela disse que queria te conhecer. –explicou ela. –Acho que seria bom pra ela... ver o rosto da filha, mesmo que não seja Bia... Eles se culpam por tudo, acham que se tivessem nos apoiado ela não... A única culpada sou eu, por ser tão covarde...

  –Hey você não é culpada Clara.

  –Sou sim eu...

  –Escuta Clara, tem certas coisas na vida que tem que acontecer, era a hora dela e se você estivesse lá isso não mudaria, muito pelo contrario talvez você estive-se morta também, eu não... –deixei minha voz morrer. – Acho que seria muito pior para todos se isso tivesse acontecido.

  –As vezes eu gostaria de ter morrido com ela... –vi seus olhos ficarem vazios, ela se perdeu um pouco nas lembranças, mas logo pareceu retornar a si. –Isa, você acha que se eu estivesse junto as coisas poderiam ter sido diferentes?

  –Talvez... nunca saberemos Clara, você não estava lá, apenas aceite isso, sei que já devem ter te falado, mas acha que Bia ia gostar de te ver vivendo assim...


Mais ou menos uma hora depois Clara estacionou o carro enfrente a uma casa enorme, que ficava apenas a alguns quarteirões da sua, me sentia nervosa por algum motivo desconhecido, talvez fosse por estar indo para casa de alguém que tivesse me batido no dia anterior achando que eu era a filha morta, ou por estar indo conhecer os parentes da garota que estou afim, quem já passou por aquela coisa constrangedora de ser apresentada a os parentes da namorada sabe do que estou falando, tá certo que ela não era minha namorada, mas sabe como é né…  descemos juntas, eu ainda estava inquieta, acho que por isso Clara seguro em minha mão enlaçando nossos dedos e me deu um sorriso de encorajamento antes de apertar a campainha.


-Quem é?

–Clara.

-Vou abrir pra ocê filha, só um minuto.


  O portão se abriu, subimos por uma pequena estradinha muito parecida com a que tinha na casa de Clara, uma senhora de uns quarenta anos com uniforme de empregada nos esperava na porta, as duas se abraçaram e em seguida a senhora se virou para me cumprimentar, ficando pálida na hora, mais uma que achava que eu era um espírito, a visita começou bem.


  –Meu deus do céu é a... a… E eu achei que o cumpadre Gilson estava mentindo...

  –Isabel essa é a Cidinha, Cidinha essa é a Isabel. –e ao ver a cara de espanto da mulher completou com um ar de riso. –Não, ela não é a Bia.

  –Meu deus. –a mulher tinha os olhos arregalados e estava assombrada, me lembrei das outras pessoas no velório. -Como que num é a Bia menina, olhai só até levanta a sombranceia du mesmu jeitim.

  –Estranho não? –eu disse achando graça do jeito da senhora falar segurando o riso. –Tudo bom?

  –Cê me desculpa, Isabel né?

  –É sim, já estou acostumando com essas reações que as pessoas tem. –disse dando um sorriso simpático, que foi correspondido, a mulher levou a mão a minha bochecha a apertando para ter certeza de que era real.

  –Cidinha cadê a Tia Lú?

  –Dona Lurdes deve de tá na sala mais seu Tio.

  –Eu e a Isa vamos pra lá então.


  Clara pegou minha mão e saiu me puxando para dentro, acenei um tchauzinho para senhora antes de entramos em um corredor, nesse momento comecei a sentir meu estomago revirar, na onde eu fui amarrar meu burro, quando entramos na sala o casal de senhores voltou sua atenção para nós, a mulher nos encarou por um tempo e então se levantou, ela parou em minha frente me avaliando e então me puxou para um abraço, não sabia o que fazer apenas a abracei de volta e esperei ela se acalmar, antes abraço do que tapa, Clara vendo que eu estava perdido tomou a rédeas da situação quando a mulher me soltou.


  –Tia Lú essa é a minha amiga Isabel, Isa essa é a Tia Lurdes, mãe da Beatrize.

  –Eu lamento muito senhora. –falei recebendo outro abraço acalorado dela.

  –Você parece tanto com ela, Isabel. – disse toda feliz. –è como ver a minha menina de novo, sorrindo pra mim.


  Meus olhos se encheram de lágrimas, aquela mulher me olhava com tanto carinho, mesmo que seus olhos parecessem cansados, imaginei como deveria ser duro para ela ter que viver todos os dias tendo enterrado uma filha, saber que quando ela estava viva a fez sofrer apenas por um preconceito bobo, deveria ser uma das piores coisas do mundo, e agora estar diante de alguém que muito lembrava dela, tentei ser forte mas não aguentei quando o Sr Valdo me abraçou também, me desmanchei em lagrimas como criança, os dois pareciam muito felizes com a minha presença, me convidaram para sentar e passamos boa parte do dia falando sobre minha vida, meus sonhos, minha família eu realmente me senti acolhida por eles, acho que a saudade da filha estava sendo afastada pela minha imagem, pelo menos foi o que pensei, ficamos batendo papo até a Tia Lú, (ela me pediu pra chamá-la assim) resolver entrar em um assunto delicado.


  –Então você e a Clara são só amigas? –eu afirmei com a cabeça. –Vocês formam um casal lindo, não é mesmo Valdo? –minhas bochechas devem ter ficado vinho de tão vermelhas, tão linda quanto Clara ficava ao lado da Bia.


  –Com certeza querida, vocês duas deviam namorar.

  –É... er... é... –eu só sabia corar feito louca, olhei para uma Clara tão ou mais sem graça do que eu pedindo socorro.

  -Tia! –ela disse em desaprovação. –Vem Isa, vamos subir.

  –S-subir?

  –Vou de mostrar o quarto da Bia.

  -Só um minuto Clara, vai subindo que eu e sua tia queremos conversar uma coisa com a Isabel. -Seu Valdo falou serio, não dando aberturas para a outra discutir, minha espinha gelou na hora, pedi socorro mentalmente, mas pelo jeito foi em vão, Clara se levantou subindo por uma escada e desapareceu.


  Milhares de coisas passavam por minha cabeça, não tinha a menor ideia do que viria a seguir, segurei uma mão na outra tentando controlar o nervosismo.


  -Isabel, quais suas intenções com a Clara? -tia Lu foi bem objetiva e me olhava seria agora a espera de uma resposta.

  -Eu… eu gosto muito da Clara… acredite eu…

  -Escute minha filha… -seu Valdo suspirou cansado. -Clara é como se fosse nossa filha tambem, Lurdes e eu já erramos muito com ela, mas não podemos deixar que alguém a machuque.

  -Eu não pretendo isso Seu Valdo, eu quero uma chance com ela.

  -Você sabe que Clara pode gostar de você apenas porque lembra da Bia não é?

  -Eu sei…

  -Não quero ver Clara de novo daquele jeito. -tia Lu se levantou e veio até mim me puxando para um novo abraço. -Cuida dela tá bem? vá lá, é a ultima porta da direita.

  -Eu vou tentar. -prometi me separando da senhora, comecei a subir as escadas mais parei antes de chegar na metade. -Vocês nunca acharam mesmo o corpo dela?

  -Sabe Isabel, assim como um pai nunca deveria ter que enterrar duas vezes o mesmo filho, uma garota não deve enterrar duas vezes o seu amor. -soltou seu Valdo dando outro suspiro cansado e acenando para que eu seguisse.


 As palavras dele ainda martelavam em minha cabeça quando entrei pela última porta da direita, Clara me esperava em pé no meio do quarto, vagando com seu olhar perdido sobre tudo até se focar em mim.


  –Desculpe por isso Isa, meus tios às vezes são protetores demais...


  Dei de ombros como dizendo que não foi nada e passei a dar uma boa olhado no quarto, as paredes eram todas cobertas de desenhos, haviam várias prateleiras de livros, textos pregados por toda parte e no criado ao lado da cama uma foto de Clara e uma espécie de agenda com capa preta.


  –Foi ela quem desenhou tudo?

  –Foi, a Bia gostava de desenhar pra passar o tempo, tio Valdo sempre gostou de pintar também, acho que ela puxou isso dele.

  –Legal.

  –Fica à-vontade.


  Clara começou a procurar algo dentro do guarda roupa, me sentei na cama e admirando os desenhos por um tempo, poxa a garota além de ser minha cara ainda tinha que ser talentosa, alguém lá em cima devia estar de sacanagem comigo, acabei pegando a agenda no criado mudo e me pus a folheá-lo curiosa, eram poesias.


  –Gostou de alguma. –a voz de Clara me desconcentrou.

  –Ela quem escreveu? -perguntei apenas para confirmar.

  –Sim, ela costumava escrever histórias e lia pra mim quando dormimos juntas. –por alguns minutos seus olhos vagaram pelas lembranças. -Mas essa agenda é apenas de suas poesias. -e a zueira nunca tem fim mesmo, ela escrevia também, se clara me falar que cozinha eu já jogo a toalha agora.

  -Ela cozinha também? -minha voz saiu um pouco mais áspera do que eu pretendia, ciúmes, imagina, Clara me olhou confusa. -Deixa pra lá, minha voz parece com a dela?

  –Não, Isa vocês são parecidas, mas não idênticas. –ela corou um pouco e desviou o olhar do meu. –Sua voz é mais rouca... por que essas perguntas?

  –Pensei em ler pra você. –o sorriso que ela deu foi contagiante e sorri de volta sem ao menos perceber.

  –Eu ia adorar.


  Clara se sentou a minha frente, mas parecia não conseguir me olhar, segurei seu queixo com delicadeza forçado nossos olhos a se encontrar, ela tomou a agenda da minhas mão escolhendo uma das páginas antes de me devolver pigarreei limpando a garganta.


Seus olhos, sua boca, seu sorriso

Seu coração acelerado

Minhas mãos ao te afagar

Nem sussurros, nem suspiros

Te devoro com meu olhar.


  Me aproximei ainda mais dela começando um carinho em sua bochecha. .


Te quero, te desejo

Não me canso de esperar

Te procuro nos corredores

Faço cena a nos falar

Escute o som do meu lamento

Por ter medo de me amar.


  Clara fechou os olhos e se inclinou deixando sua orelha próxima aos meus lábios, minha voz sai sem que eu me desse conta.


Te quero, te desejo

Você nem pode imaginar

O quanto te procuro

Nos lamentos, no escuro

Eu continuo a esperar

O dia que ira perceber

Que também pode se apaixonar.


  Ficamos caladas por um tempo, sua respiração batia em meu pescoço me fazendo arrepiar, simultaneamente encostamos nosso rosto um no outro em uma troca de carinho, e nos abraçamos, queria dizer que a ela tudo o que vinha sentindo, dizer o quanto estava apaixonada, que tentaria conquistá-la, que a faria esquecer todas as lembranças ruins, mas o medo da rejeição falou mais alto.


  –Isa eu...

  –Está tudo bem, eu não vou...

  –C-Claro. –ela se afastou um pouco respirando fundo deixando uma distância segura entre nós. –Eu quero te dar uma coisa, era da Bia, dei pra ela quando começamos a namorar… ela dizia que foi isso que a fez querer ser piloto.

  Ela abriu a mão e vi uma pequena correntinha de prata com um pingente em forma de um avião, o nome dela estava gravado entre as asas.


   -Pensei que você ia gostar...


   Sorri e me virei tirando os cabelos do pescoço como em um pedido mudo para que ela coloca-se, senti seus dedos tocarem minha nuca e uma arrepio gostoso percorrer meu corpo, esperei ela prender a corrente e voltei a olhá-la, suas mãos continuaram na base do meu pescoço me fazendo um leve carinho, um sorriso convidativo brincava entre seus lábios, não consegui controlar meus atos, me vi inclinar em sua direção, meus olhos fitaram sua boca e voltavam a olhar os seus, meu corpo chegava a suplicar e vibrar em antecipação, continuei me aproximando esperando qualquer sinal de impedimento, ela estava tão perto tão...


  –Cla… -Olhamos para a porta ao mesmo tempo e sua tia nos olhava corada. –Desculpa meninas eu não queria atrapalhar...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu voltei..... sentiram falta?

eita que essas duas tão que tão....

estão prontas para voltar ao quartel?

não deixem de comentar :)

bj pra vcs


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Comentários para 16 - Capítulo 16:
rhina
rhina

Em: 02/02/2018

 

As coisas estão evoluindo entre Clara e Isabel. 

Foi um momento gostoso entre elas.

Sabe.....Não sei porque mas acho que existe uma chance da Beatrice está viva.

Rhina

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