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A Garota do Quartel por Ams

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Palavras: 2310
Acessos: 2009   |  Postado em: 04/01/2018

Capítulo 13

 Tive que assumir o volante do carro nas primeiras horas, pois Clara corria tanto pela pista que já estava vendo nós duas sofrendo um acidente por excesso de velocidade, trocamos poucas palavras, ela ainda parecia irritada com minha presença, mas depois da primeira hora de viagem tinha cansado de reclamar e se limitava a me olhar feio vez ou outra.

Eu estava exausta tanto física quanto mentalmente pelo dia anterior, quando comecei a cochilar no volante tive que encostar o carro e a deixar assumir, a fiz prometer dirigir devagar, embora tivesse certeza que ela apenas me esperaria cochilar para voltar a correr. Quando acordei, ela me cutucava o rosto já impaciente.


  –Acorda logo Isabel.

  –Que? Onde? Chegamos?


  Eu olhava para os lados procurando alguma casa, meu cérebro estava um pouco lento demorei para perceber que ainda estávamos na pista, estacionadas em um posto de gasolina, Clara saiu do carro e foi direto para conveniência, quando finalmente consegui compreender que estávamos apenas abastecendo desci atrás dela, já sentada em uma mesinha me esperava tomando suco eu devia estar toda amassada por que a mocinha que atendia no balcão ficou me olhando estranho, imaginei que meu cabelo deveria estar bagunçado então tratei de colocar o boné que antes estava preso a farda, fiz meu pedido e fui pra mesa, Clara digitava algo no celular concentrada, mas parou quando me viu sentar, ficamos apenas nos olhando, eu pensava em como quebrar aquele clima ruim que ficava entre nós, mas não conseguia pensar em nada descente para dizer.


  –Por quê?

  –Porque, o que Clara?

  –Por que você veio? Eu disse que não te queria e você veio, então porquê?

  –Quer a verdade? –ela acenou com a cabeça confirmando, pensei por algum tempo antes de responder, embora eu já tivesse a resposta, desde o momento que forcei minha vinda eu sabia que ela iria me confrontar quanto a isso, e embora um dos meus motivos fosse todo o sentimento que vinha nutrindo por Clara, não era apenas isso, suspirei cansada procurando como falaria para que ela me entendesse. –Meu pai morreu há alguns anos atrás, foi um momento difícil pra minha família, minha mãe teve um começo de depressão, minha irmãzinha estava sempre chorando, eu não sabia o que fazer, sofri muito, foram dias complicados, parecia que a dor nunca diminuía, eu tive de ser forte, cuidar delas, mas e quem ia cuidar de mim? –Clara me olhava fascinada aquela era a primeira vez que me lembrava de conversar com ela sobre algo particular, soltei um longo suspiro antes de continuar. –Sei que você não me queria aqui, também sei que nossas histórias são diferentes, só que a dor é a mesma, você vai precisar ser forte pra passar por tudo isso, primeiro sua mãe agora seu pai, você é durona Clara, mas não é de aço, e eu estou aqui para te lembrar que mesmo tudo parecendo perdido você vai poder contar com alguém, pra te apoiar se for necessário, não acho que vá ser, mas se for...

  –Você acha mesmo que pode cuidar de mim Isabel? Acha que só porque está aqui isso vai diminuir toda essa dor. –ela tinha um olhar raivoso, e apertava os nó dos dedos tentando se acalmar, ela falava alto chamando a atenção das poucas pessoas que estavam por ali. –Você não pode fazer nada Isabel, nada, não tem como evitar que eu sofra.

  –Clara eu vim por que eu sei que você vai sofrer, eu vim por que eu sei que você vai precisa de uma coisa que nenhum parente, irmão ou namorada vai poder te dar.

  –E o que seria?

  –Amizade Clara, por mais que eles possam ser seus amigos, você vai precisar de pessoas que gostam de você por perto, todas elas, não sei quanto a eles, mas de certa forma eu entendo a sua dor, por que é tão difícil pra você aceitar que podemos ser pelo menos amigas.

  –Então você está aqui como amiga é isso? –eu concordei e ela se dobrou de rir sobre a mesa, com aquela risada sínica que já conhecia bem. –Até parece que isso é verdade, eu sei o que você quer, e você sabe que eu não estou disponível. –fui pega tão de surpresa que nem tive como disfarçar minha cara de choque, meu rosto corou na mesmo hora, tive que desviar meu olhar envergonhada, então ela sabia dos meus sentimentos.

  –Quer saber Clara, você fica com suas idéias e eu com as minhas tudo bem?


  Ela voltou a se calar, depois de comermos em silêncio voltamos para estrada, dessa vez o rádio foi ligado e tocava uma musica qualquer bem baixinho, seguimos assim, presas nos nossos próprios pensamentos. Passamos mais um posto de gasolina antes dela fazer um retorno e entrar pela via que dava acesso a cidadezinha, parecia um lugar bonito de se viver, era bem calmo, algumas ruas ainda eram de terra batida, imaginei Clara pequena correndo por ali de pés descalços, se bem que duvidava dela andar descalça, não pude conter um sorriso, seguimos para o que parecia ser o centro, algumas pessoas acenavam em reconhecimento quando viam o carro passar, viramos algumas ruas e entramos em uma cheia de casas grandes a maioria de dois andares, paramos enfrente a um portão de ferro enorme no meio de um muro amarelo que ocupava quase metade do quarteirão.

  Ela desceu do carro para tocar a campainha, impaciente tocou pelo menos umas seis vezes antes de alguém responder “-Quem é?”.


  –Sou eu Davi, abre logo.


  O portão se abriu deslizando para o lado, seguimos por uma estradinha de pedra que ligava a entrada a garagem, passamos por uma piscina e estacionamos no coberto onde havia mais dois carros estacionados, não sabia que ela era rica, mas também não me surpreendi, o sol estava forte fora do carro afundei mais o boné no rosto para me proteger, subimos a escada que levava até a porta da frente, um homem a abriu, tinha olhos vermelhos e os cabelos castanhos escuros estavam bagunçados a barba por fazer denunciava o desleixo, eles se pareciam muito, com certeza era algum parente, trocaram um longo abraço com direito a mais lagrimas antes dele nos deixar entrar, a sala era confortável com moveis antigos, me mantive atrás deles o tempo todo e só quando já estávamos acomodadas no sofá que ele pareceu notar minha presença, seu rosto ficou pálido ao me encarar, deu um sorriso casto muito constrangido, olhei para Clara confusa e ela entendendo alguma coisa que estava longe do meu raciocínio tomou a dianteira.


  –Davi essa é Isabel, a garota que divide quarto comigo, já falei dela lembra...

  –Prazer. –estiquei minha mão para cumprimentá-lo, ele demorou um pouco para entender o gesto mais acabou por retribuir. –Sinto muito por sua perda, se puder fazer algo ou ajudar de alguma maneira...

  –Obrigado, eu sou Davi o irmão mais velho da Clara. –ele agradeceu sem jeito e se virou para Clara. –Isso é tão estranho.-eles se fitaram, eu conhecia aquele olhar dela era de persuasão, nos últimos meses eu passei a conhecer cada um de seus gestos, dos seus olhares. –Quer dizer... Ver Clara com alguma amiga... é.... deus do céu estranho mesmo!

  -Bom ela ainda reluta quanto a isso... -contei, os dois mantinham uma troca de olhar esquisita que estava começando a me incomodar.

  –Isabel suba as escadas e siga pelo corredor, você vai encontrar uma porta com meu nome, pode ficar lá, Davi e eu vamos sair para resolver as coisas do funeral e voltamos no fim da tarde. -percebi que o que eles queriam mesmo era conversar, sendo uma intrusa ali eu entendia que certas coisas devem ser mantidas em família, por isso tratei de me levantar.

  –Tudo bem. –me virei para subir, mas parei no meio do caminho. –Clara...Eu vou estar aqui se precisar...

  –Eu não vou... –ela se levantou e saiu por um corredor me deixando para trás.

  –Isabel tem comida na cozinha, eu dispensei os empregados, mas por favor sinta-se à-vontade.

  –Obrigado Davi. –e dando uma ultima olhada em mim ele a seguiu.


  Sem ter muito o que fazer subi as escadas, não foi difícil encontrar o quarto dela, era muito lindo se comprado a minha pequena kitnet, provavelmente montado por decorador, me deitei na cama atirando a mochila para o lado, depois comecei a prestar atenção em volta, levantei para analisar os quadros na parede, depois fui até sua penteadeira coberta de porta retratos ,fiquei admirando aquelas fotos, Clara com um casal de senhores, supus que fossem seus pais, a mulher tinha seus olhas e o mesmo castanho dos cabelos de Davi, também a lembrava muito fisicamente, já o homem era loiro tinha o mesmo sorriso soberbo, ela e o irmão sentados na beira de um lago, ela sozinha com vestido social, ela com um grupo de pessoas, com o uniforme de alguma escola, mais a maior foto era dela e Beatrize abraçadas com aquela carinha de feliz, e a última era só de Beatrize fazendo pose, “-Ridícula” me ouvi dizer, quase não senti recalque, quase, voltei para cama e abracei seu travesseiro, tudo ali era tão a cara dela, me senti uma intrusa num mundo diferente, sem me dar conta  acabei adormecendo.


  Quando acordei já estava escuro, Clara estava sentada em uma cadeira perto da porta com varios papéis nas mãos ela os lia compenetrada, ao perceber que eu havia acordado os deixou de lado e ficou a me encarar, por fim sorriu daquele jeito que eu tanto gostava e disse:


  –Você está com uma cara péssima Isabel, tome um banho e desça para comer.


  Clara foi até uma porta e entrou no que parecia ser um closet, voltou com uma toalha em mãos e a atirou sobre mim, me apontou a porta que levava para o banheiro antes de sair, eu fui para o chuveiro, após tomar o banho desci novamente as escadas e fiquei algum tempo procurando a cozinha, não sei porque diabos aquela casa era tão grande deviam instalar placas para as visitas, só consegui encontrar porque ouvi a voz de Davi vinda de um dos corredores, me aproximei em silêncio não queria atrapalhar se fosse uma conversa particular.


  –Meu deus Clara, você tem noção do que isso vai causar?

  –Claro que tenho Davi, mas já te contei não foi? O que mais eu posso fazer? –silêncio. –O que eu poderia fazer? você não sabe como está sendo difícil, tenta entender Davi...

  –Eu entendo Clara, mas como acha que ela vai reagir? Você nem ao menos avisou, se fosse você esperaria pelo pior, mas também não posso negar que isso pode ser… divertido… papai acharia legal.


  Decidi me afastar para deixá-los conversando um pouco mais, dei alguns passos para trás muito rápido e senti algo deslizar sobre meus pés, tentei me agarrar em uma espécie de estande que tinha no caminho e foi tudo para o chão, eu ela o telefone que estava em cima, fazendo o maior barulho, quem diabos deixa um tapete no meio do corredor! Clara apareceu na porta correndo para ver o que tinha acontecido, ao ver a cena começou a gargalhar, Davi apareceu também e se pôs a rir, por fim eu sorri também, minha cara queimava de vergonha, os dois caçoaram de mim o tempo todo enquanto jantávamos, não pude deixar de notar o quanto Clara parecia estar mais leve ali, mesmo com todo o clima mórbido, ela parecia bem mais tranquila.

  Após comermos eu voltei para o quarto de Clara ainda me perdendo pela casa, troquei de roupa e deitei na cama ligando a TV, algum tempo depois ela apareceu.


  –O velório vai ser amanhã cedo, às oito saímos daqui, não se atrase se não eu te deixo pra trás.

  –Tudo bem vou estar pronta...


  Ela entrou no closet, quando voltou já vestia um pijama e amarrava o cabelo para o alto, pegou um dos travesseiros da cama e um livro na penteadeira.


  –Boa noite Isabel. –ela desejou quando passava por mim para sair do quarto.

  –Aonde você vai dormir?

  –Talvez no quarto dos meus pais.

  –Você não prefere que eu durma lá? Quero dizer… esse quarto é seu, posso ficar em um quarto de hóspedes ou no sofá.

  –Não tudo bem, a moça que cuida da casa não deve ter arrumado nenhum deles. –ela tornou a se virar para porta. - E eu provavelmente não vá conseguir dormir mesmo.

  –Clara. –ela parou, mas não virou para me olhar, mordi meu lábio receosa do que estava prestes a dizer, mas criei coragem. –Nós somos amigas agora?

  –Talvez. –nos olhamos por algum tempo. –Por quê?

  –Durma aqui então. –convidei, minha face corava, ela se voltou para mim com uma expressão indecifrável que em nada diminuía meu receio. –Não acho que vai ser bom pra você ficar sozinha, ainda mais se for para o quarto deles cheio de lembranças...

  –Não acho uma boa idéia dormir com você Isabel.

  –Você dorme comigo praticamente todo dia esqueceu?

  –Não é a mesma coisa.

  –Pare de frescura, juro que não vou incomodar... vou ficar quietinha.

 

  Após pensar um pouco Clara se deitou ao meu lado apagando a luz, péssima ideia Isabel, agradeci por ter cochilado um pouco, agora que eu não conseguiria dormir mesmo, e realmente não consegui, toda vez que sentia meus olhos pesarem me lembrava que ela estava perto e tornava a despertar, já no meio da noite senti o corpo dela chegando mais perto do meu e sua voz meio rouca de sono sussurrar “-Obrigado por estar aqui.” não me contive e puxei seu corpo para se deitar sobre o meu, pensei que ela se afastaria, mas Clara me apertou um pouco e começou a acariciar meu braço de forma descontraída, só então consegui relaxar, aos poucos o cansaço me venceu e mesmo tentando resistir para curtir aquele momento acabei por me entregar ao sono.


Fim do capítulo

Notas finais:

Ta ai meninas, mais um pouquinho de Clabel pra vocês...


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
rhina
rhina

Em: 02/02/2018

 

Bem  já tivemos o primeiro choque com Davi.....

Agora só falta o restante da cidade

Será que Clara está  dando abertura para Isabel 

Rhina

Responder

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Lerika
Lerika

Em: 01/02/2018

Acho  que a Isabel é muito parecida com a Beatrize e que a Beatrize faleceu. Isso explica o espanto que Davi teve ao vê-la

Responder

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camila cris
camila cris

Em: 05/01/2018

Há uma diferença muito grande entre estar efetivmente solteira, e se sentir assim; apesar de não saber ainda com clareza qual a situação entre Clara e Beatrice, acredito que vai seu umaboa surpresa a ser agregada ao enredo;

Clara usa do sarcasmo para se proteger, e acaba de certa forma atingindo Bel, que ficou com vergonha durante aquela conversa; mas nossa protagonista segue firme e forte no intuito de se aproximar de sua colega de quarto; veremos  até o fim dessa viagem;

 

Adorei o capítulo; bjks


Resposta do autor:

Eita que tu falou TD Camila, sobre Clara e Bia neste próximo cap acredito que tu entenderá TD que se passou.

Um bj pra ti 

 

Responder

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Tebf
Tebf

Em: 05/01/2018

Sou muito fã da sua história, bem escrita e interessante.

Aqui na torcida por Clabel!!!


Resposta do autor:

Opa, muito obrigada.

Continua na torcida que com fé no pai que ClaBel sai, rsrsrs tá péssima piada releva.

Amanhã sai capitulo, volte aqui pra me dizer o q acho quando puder

Bjs

Responder

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EriOli
EriOli

Em: 05/01/2018

E ai Rapha?! adorando aqui e já esperando pela continuação..

Há braços


Resposta do autor:

Oi, TD bem por aí? Que bom que tu está gostando, amanhã sai capitulo, espero te ver de novo por aqui :)

Um abraço

Responder

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kxbristow
kxbristow

Em: 05/01/2018

No Review

Responder

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Faah
Faah

Em: 05/01/2018

Ain tá linda!!! To viciada ... Quero logo o fim desses mistérios bjinhos 


Resposta do autor:

Oi Faah, amanhã sai capitulo não se preocupe, tô feliz por ti continuar acompanhando e comentando tbm, 

Nos "vemos" logo mais no próximo já vai dar pra descobrir o q aconteceu aí tu volta aqui pra me dizer o que achou viu.

Bj pra ti

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Rapha
Rapha

Em: 04/01/2018

Ainda to tentando entender qual o problema da Clara! Não demore a voltar! Rs


Resposta do autor:

Oi Rapha tudo bem? espero que sim.

Nem tente entender, Clara tem varios problemas rsrsrs

mais logo você vai descobrir o principal deles e que faz ela ser assim...

prometo que não demoro a voltar, mas você tem que prometer que vai comentar sempre que der hem ;)

um bj pra ti e até mais

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