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Entre Laços por Dud

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Palavras: 2111
Acessos: 1659   |  Postado em: 03/01/2018

Notas iniciais:

Demorei mas cheguei morecos

Capítulo 8 - Dia seguinte

Cecília escorria indignação, olhava incrédula para Manuela que havia voltado a dançar. Júlia não estava diferente, ambas respiravam fundo, Cecília cutucou Júlia e como se lesem a mente uma da outra, apenas concordaram com cabeça. E com uma conta mental, foi até 3 e se aproximaram da mesa onde as duas dançavam, puxaram as meninas pelo braço  e as colocaram nos ombros. Cecília carregou Manuela até o quarto onde dormiriam, Júlia foi para outro com Melina, só Deus sabia a guerra que ia acontecer.

— O que você tá fazendo, Cecília? Me solta! – Manuela esbravejava.

— Você tá ficando maluca, Manuela, o que foi isso? – Cecília soltou a morena na cama e a olhava com certa raiva. – Isso foi por que sentiu ciúmes mais cedo?

— Eu não... Eu não sou mulher de sentir ciúmes! – Manu batia o pé e olhava desafiadora para Cecília – Mas e você? Ciúmes?

— É, Manuela, é ciúmes! E agora? – Cecília mantinha a postura e a voz firme, olhava a morena nos olhos, que ainda não tinha vacilado, Manuela se levantou e estava a um palmo de distancia da loira, que pegou a cintura da outra e a prensou na parede – Me manda parar, Manuela.

— Por que? O que vai fazer Cecília? Será que a futura advogada não tem firmeza? – Manuela falava com certa arrogância, o olhar era pura malicia e tinha o inicio de sorriso sacana, roçou os lábios nos da loira a provocando cada vez mais. – Será que é frouxa?

— Vamos ver – Cecília passou as mãos pela lateral do corpo e chegou nas coxas, onde apertou, viu Manuela vacilar o olhar pela primeira vez aquela noite.

Ergueu a morena ainda prensada na parede, que soltou um suspiro. Cecília sorriu de modo tão cafajeste que Manuela sentiu o corpo arrepiar, a morena passou os braços pelos ombros da maior, seu vestido quase não cobria mais nada nas pernas. Cecília se deliciava com a pela exposta da outra, os olhos estavam tão escuros. A loira chegou perto do pescoço e beijou o local, sentiu o perfume doce e mordeu de leve, Manuela se arrepiava cada vez mais e não sabia se era possível mais.

— Admite Manuela, você morreu de ciúmes da Agnes! – Cecília dizia rouca perto do ouvido da outra – Admite que me quer tanto quanto eu te quero! Admite! – Cecília mordiscava o lóbulo da orelha da morena, que se contorcia levemente enquanto suspirava.

— Eu morri de ciúmes, Cecília, eu queria ir onde você estava e te tirar de perto dela... – Manuela ia falando devagar, foi interrompida quando Cecília apertou a bunda, seu vestido mostrou mais, se sentia exposta e estava tão bom, puxou a cabeça da loira a fazendo olhar nos olhos uma da outra – Eu te quero, Cecília, como eu nunca imaginei querer alguém! Te quero tanto quanto você me quer!

Cecília não aguentava mais, colocou Manuela no chão e passou um braço pela sua cintura, a outra mão foi na nuca, a loira a puxou e quebrou qualquer distancia que suas bocas tinham, a boca de Manuela era macia, gostosa de sentir. Cecília mordiscou o lábio inferior e depois pediu passagem, o beijos começou devagar, romântico até, mas a necessidade foi aumentando, uma tinha necessidade da outra, o beijo foi ficando mais forte e intenso, foi se tornando uma dança onde ambas sabiam a coreografia, mas ainda sim tentavam dominar uma a outra. Manuela arranhava a nuca da loira, que não tardou a agir e erguer a morena novamente, mas dessa vez a levou para a cama, a fazendo sentar em seu colo com uma perna de cada lado da cintura, apertou as coxas tão nuas e subiu para apertar a bunda que achava tão linda, foi por baixo do vestido, foi devagar como se pedisse permissão, o suspiro que Manuela deu, foi mais que claro, mas quando chegou, Cecília reparou que Manuela não usava calcinha, separou as bocas e engoliu seco.

— Manu, melhor dormir – Cecília disse suspirando – Não quero que seja assim, duas bêbadas na cama da amiga – Completou sorrindo carinhosamente.

— Concordo. – Manuela disse sorrindo, caiu pro outro lado da cama e puxou a loira – Dorme comigo?

— Claro!

[...]

No outro cômodo, Júlia jogava Melina na cama com toda a delicadeza que a raiva lhe permitia. Não sabia ao certo o porque da raiva, mas estava sentindo e era tanta, seu peito subia e descia e a outra gritava coisas que não fazia questão de ouvir, apenas virou e foi em direção a porta, mas antes que pudesse alcançar seu objetivo, sentiu mãos frágeis segurar seu braço.

— O que foi isso, Júlia? – Melina perguntava de forma séria e não brava.

— Eu te salvando de passar mais vergonha! – Júlia respondeu ríspida e com tom de deboche, fazendo a outra ficar vermelha.

— Você é insuportável, se acha demais pra pouca coisa que é – a baixinha falava com tanta raiva, que não reparou na cara da outra.

— Pouca coisa? – a ruiva perguntou com a sobrancelha arqueada e o olhar feroz.

— Sim, você nem é isso tudo. – Melina falava mas a mesma não acreditava nas próprias palavras, mas não ia deixar aquela ruiva abusada passar por cima dela – Volta pra festa e me deixa em paz, só aquela garota mesmo pra aguentar essa pegada fraca.

Júlia arregalou os olhos e não disse mais nada, quebrou toda a distancia que os corpo tinham e beijou Melina, que tentou afastar a ruiva de todos os modos possíveis, bateu, empurrou, deu passos para trás, mas nada disso fez a outra se afastar. Júlia segurava firme na cintura da menor, que ia parando aos poucos de resistir aquilo, quando sentiu a ruiva mordiscar os lábios, não conseguiu se segurar mais, deu espaço e a ruiva invadiu a boca da menor, que suspirou quando sentiu a língua quente explorar. Melina colocou os braços em volta do pescoço de Júlia e a puxou mais pra si, se é que isso é possível, a ruiva segurava com firmeza a outra e foi andando até encontrar a cama, onde se sentou e fez a outra sentar em seu colo sem quebrar o contato, apertou a bunda da futura bióloga e a viu suspirar com isso, então a ruiva se levantou e parou o beijo.

— Nunca mais duvide da minha pegada! – a ruiva sorriu sacana, Melina a olhava indignada. Os próximos segundos passaram tão rápido que Júlia mal teve tempo de raciocinar, sentiu o lado esquerdo da face esquentar e um estalo forte preencher o local.

— Eu não sou brinquedo, Júlia, eu não sou alimento pro ego – Melina dizia furiosa – Sai daqui e nunca mais me toca novamente! Sai!

Júlia respirou fundo e virou as costas, não queria pensar naquilo que aconteceu e nem agir na hora, preferia parar e pensar sobre, seria o certo e o sensato a fazer.

[...]

Manuela acordou e sentiu um peso em sua cintura, viu que era um braço e virou devagar, poderia ter sido só um sonho, mas quando terminou e viu que era a loira abraçada nela, sorriu. Lembrou de como Cecília tinha sido perfeita na noite anterior, não queria ser apenas sex*, queria saber mais e conhecer mais a loira, claro que estava louca de tesão, mas queria ir devagar com ela e precisava mostrar isso de alguma forma.

Com esses pensamentos, a morena se levantou devagar e decidiu preparar um café para todas, com certeza estariam de ressaca como ela. Quando chegou na cozinha, viu a irmã com uma xícara de café nas mãos, sentada no banco da ilha de mármore que tinha na cozinha enquanto olhava para o nada.

— Pensamentos longe? – Manuela perguntou despertando a outra.

— Na verdade tá dentro do quarto – Admitiu a ruiva, que virou para olhar a irmã – eu nem consegui dormir, Manu, acho que pisei feio na bola com a baixinha.

— O que aconteceu? – Manuela sentou do lado da irmã e pegou uma xícara.

—Beijei a Melina, mas foi em um momento onde pareceu que eu estava aceitando um desafio e ela fosse um troféu – Júlia contava séria, estava preocupada, odiada o sentimento de ter usado alguém – Mas e você e a Cecília?

— Ficamos. – Admitiu sorrindo – Ela me trata tão bem, me sinto uma pessoa de verdade, Jú, não uma puta qualquer.

— Você sabe que não é uma puta qualquer, sabe das dificuldades que passou e o que teve que aguentar, você se manter de pé é a prova da força que tem – A ruiva abraçou a irmã e depois segurou o rosto da mesma fazendo-a olhar dentro dos seus olhos – Nunca mais repita isso, Manuela, nunca mais!

— Tudo bem, desculpa, eu só... As vezes isso me assombra ainda – Suspirou a morena com os pensamentos num passado onde queria enterrar para sempre, mas logo voltou – O que vai fazer sobre a Melina?

— Não sei, ela me tira do sério, eu não consigo ser uma pessoa normal perto dela. – Disse rindo e balançando a cabeça negativamente – O que faço?

— Se desculpe com ela – Manuela disse como se fosse a coisa mais obvia a ser feita.

— Nunca.

Depois daquilo, as duas mudaram de assunto, mesmo Manuela querendo colocar na cabeça da irmã que era o certo a se fazer. Logo depois Ana, Catarina, Rafaela e Cecília chegaram a cozinha, Cecília deu um beijo na testa de Manuela e foi recebida com um forte abraço, todas perceberam que algo a mais tinha, as duas eram muito grudadas, mas não explicitamente dessa forma, mas resolveram apenas observar. Elas conversavam, contavam sobre a festa e riam o tempo todo.

— Meu Deus, Júlia, o que é isso no seu rosto? – Ana perguntou se aproximando – Brigou com alguma gata?

— Na verdade sim – riu sem animação e pegou o celular pra ver do que se tratava, o rosto tava levemente inchado e uma manchinha vermelha tomava conta da bochecha, sua pele era muito clara, já era de se esperar que fosse ficar pelo menos um pouco marcado – Mas tudo bem, eu supero.

Assim que terminou de fala, Melina entrou na cozinha apenas de calcinha e sutiã, a ruiva segurou a respiração e se concentrou em não olhar para a outra, deu bom dia a todas e apenas balançou a cabeça quando foi a vez de Júlia.

— Por que tu tá sem roupa? – Rafaela perguntou sem entender nada, assim como as outras no local.

— Eu não achei as minhas roupas, peguei esse sutiã na gaveta da Catarina – disse dando de ombros.

— Eu achei! – Uma voz soou na porta da cozinha, chamando a atenção de todas, era a Natalia, a menina que Júlia tinha arrumado confusão, ela segurava a roupa da noite anterior de Melina e sorria sem graça. – Bom, eu queria primeiro me desculpa com a...

— Júlia? – Cecília perguntou um pouco desconfiada.

— Isso, a ruiva – Natalia se virou para ela – Eu não deveria ter falado assim, não só por você ser amiga da Mel, nada justifica, mas eu não estava num dia bom – Júlia olhava para a menina sem saber exatamente o que falar ou fazer, sentiu algo estranho em seu peito e sua barriga revirar, mas apenas ficou calada – E também para a...

— Manuela – a própria morena tinha falado, os braços estavam cruzados no peito.

— Me desculpem, de coração, eu não sou escrota e babaca desse jeito! – Natalia falava sem graça, Melina se levantou e abraçou a outra pela cintura – Não quero ter desavença com nenhuma de vocês, eu gosto mesmo da Mel, pretendo ter ela por perto por mais tempo, quem sabe isso não vira algo sério.

Melina sorriu sem graça e abaixou a cabeça. Júlia que ouvia e via tudo, sentiu algo em seu peito, um incomodo tão grande que apenas se levantou e foi para o banheiro tomar banho, todas se entreolharam e estranharam a reação, menos Manuela, que já tinha entendido o que estava acontecendo.

O resto do dia foi tranquilo, Júlia foi embora logo depois do banho e as meninas, mais a Natalia ficaram pra fazer maratona de filme, Cecília e Manuela trocaram olhares o dia inteiro e toda oportunidade que tiveram, acabaram se beijando, trocando um carinho a mais, até mesmo uma mão mais ousada. As férias tinham acabado de começar, os próximos dias prometiam, elas só estavam se preparando.

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8 - Dia seguinte:
Lea
Lea

Em: 05/03/2023

A Cecília e a Manuela finalmente entenderam que o que sentem é,mais que amizade!

Melina e Júlia são um caso sério, vão sofrer por pura criancisse!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/02/2023

Julia perdeu!

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