Capítulo 5
O dia seguinte nao teve muita coisa diferente. Acordamos cedinho. Os jogos de rugby começavam as 8:00. Tomamos um cafe rapido no hostel e no trajeto a Caroline falou com seus pacientes. A maior parte delas ( ja que só operava mulher) estavam de alta ja e so teriam retorno no consultório no meio da semana. Chegamos a arena da vila militar ja em cima da hora, provavelmente perderíamos o primeiro jogo.
Nunca imaginei o quão grande era a segurança de uma olimpíada, passamos por umas 3 ou quatro conferências de ingresso e de revista. Quase uma hora entre a saída do trem e o acesso ao estadio onde seriam os jogos. Apesar disso, chegamos so umas 2 partidas atrasadas.
Confesso que eu nao entendo nada sobre rugby, pra mim são varias sapatoes correndo atras da bola. Mas quando falei isso pra Carol, meu deus do céu, levei uma aula.
- Cristiane, primeiro para de ser preconceituosa. É um esporte bruto sim, mas nao tem nada a ver com jogo de sapata. Segundo, parece futebol americano, mas nao tem nada a ver, as atletas nao usam proteçao, elas encaram o jogo com o corpo, se machucam pelo seu time. - e mais um monte de bla bla bla que eu nao lembro.
Tinhamos ingresso apenas para a parte da manhã, para assistir umas 8 partidas aproximadamente. Apesar de eu nao entender nada, me diverti bastante. O publico estava bem animado. Tentei dar o protetor solar pelo menos umas 4 vezes pra tapada da minha esposa, mas nao adiantou nada.
Quando o periodo da manha acabou, saimos para dar uma volta no parque olímpico. A cerveja vinha em copos de 500 ml, cada copo era de um esporte. Tinha muita gente no lugar, mas era um clima gostoso, amigável, festivo. Eu estava amando aquela experiência.
Sentamos num gramado perto da praça de alimentação. A Carol queria ir pegar comida pra gente, mas juro que eu ainda estava cheia da cerveja.
Enquanto estávamos pensando em comer ou nao, so ouvi um doutora vindo de algum lugar. A Caroline se levantou e comprimentou a mulher que veio falar com ela. Era mais alta que eu, por volta de 1,70, era loira, na verdade era loiro de reflexo, estava de bermuda, uma sandália e uma camiseta polo azul marinho. Mas chamou minha esposa com uma intimidade que eu nao pude deixar de ter ciúmes.
- Nao acredito que te encontrei aqui doutora. Como você está? Aproveitando o rio de janeiro? Por esse bronzeado deve estar mesmo. - bronzeado? Oi? Minha mulher esta um pimentão. Fiquei olhando de lado, queria bem ver o'que a caroline ia fazer com essa zinha.
- Bruna, esta é a minha esposa cristiane. Amor, essa é a Bruna, representante farmacêutica. - eu até tentei sorrir, mas nao deu.
As duas dondocas continuaram um papo ridículo, falando sobre outros médicos e representantes. Eu estava pouco puta com a Caroline. Larguei as duas e fui comprar mais cerveja e um lanche pra comer.
- Amor, comprei ingressos para assistirmos o rugby a tarde. A Bruna vai ficar tambem, ai achei um programa legal pra gente. Tudo bem? - juro, se eu tivesse um pouquinho mais de coragem, jogava a cerveja gelada , uma na camiseta da tal Bruna e outra na cara na caroline. Mas resolvi mesmo foi virar o copo, num gole só.
- Carol, nao vai ficar muito tarde? Amanha cedo tem o judo, nao esquece. - um esporte que nao tenho noção, com a minha esposa e a amiguinha retardada dela, eu mereço.
As duas passaram praticamente a tarde toda conversando, ou sobre jogadas, ou sobre medicamentos, ou sobre qualquer coisa idiota. Meu nivel de ciúmes estava subindo assustadoramente na escala cristiane. Periodicamente minha esposa me dava um beijo ou um abraço. A Caroline ate tentava me encaixar na conversa e me enturmar com a tal garota, mas a Bruna logo cortava e puxava algum papo das duas.
Em geral, acredito que a Caroline so esteja sendo educada com a garota, nao vejo como ela dando em cima da Bruna. Ja a filistreca ( dou esse apelido a todas que dão em cima da minha menina) estava dando em cima da Carol claramente. Passava a mão no braço da minha esposa, sorria pra ela, mostrava coisas no celular.
Me mantive no meu espírito de paciência por um tempo, apenas pedindo pra que os jogos acabassem rápido. Nao sou do tipo que resolvo minhas crises de ciúmes na rua, nao mesmo. A caroline vai me ouvir, mas quando chegar no hostel.
La por volta das 18:30, os jogos de rugby haviam sido finalizados, entao finalmente iriamos embora, do jogo e sair de perto da garota chata. Consegui me livrar dela logo quando acabou as partidas. Inventei pra Caroline que eu estava nauseada ( vontade de vomitar) e dor de cabeça. Como a Bruna queria ir ao banheiro antes de ir embora, Caroline que lembrou da esposa acabou indo embora. Mas nao sem antes as duas se despedirem com um abraço. Aff, haja saco pra minha paciência.
No trajeto para voltar para o hostel foi quase em silêncio, eu nao estava nem um pouco com vontade de conversar e a Carol queria respeitar minha dor de cabeça. Ela me puxou pro colo dela e me encheu de cafuné até que eu pegasse no sono.
Acordei já na estação perto do hostel. Carol estava cansada também e eu percebi que as costas dela estavam doendo mais que o normal. Bem feito, nao me ouviu. Mas isso é otimo, pois hoje minha esposa nao foi uma boa menina, em nenhum sentido. To puta da vida por ter sido trocada pela filistreca e ainda mais por nao conhecer essa tal Bruna, preciso frequentar mais o consultório da dra Caroline Braga.
Chegamos no hostel e eu nem olhei pra ela, subi pro quarto enquanto ela ficou conversando com o moço da recepção. Quando ela chegou no quarto eu já havia tomado banho e estava deitada. Coloquei uma camisola levinha, de alça, que sei que a Caroline adora. Eu realmente estava muito brava com ela.
Ela apenas olhou pra mim e engoliu seco, foi na mala dela e pegou uma muda de roupa e foi tomar banho. Voltou uns 20 minutos depois, de sutia e calcinha so. Eu estava tao puta com ela que poderia rasgar aquelas peças.
- Chris, podemos conversar amor?- falou deitando na cama e se acomodando.
- Nao Carol, pra conversar você tem a Bruna. Com ela vc conversa. Comigo vc pede desculpas e promete que nao vai fazer mais isso.
- Nao fiz nada bebê. Nao tenho culpa de ter esbarrado com ela la no parque olimpico.
- Claro que nao tem culpa de ter esbarrado com a imbecil la, mas tem culpa por mil outras coisas. Caramba Caroline, quase dez anos juntas e me apronta uma coisa dessas. Depois reclama que eu tenho ciumes e fico brava. Caraca.
- Amor, me desculpa. Ali era quase uma relaçao de trabalho. Ela que consegue meus descontos em congresso e em viagens, por isso mantenho esse social. É uma colega de trabalho apenas. Pára com isso e me da um beijinho. - falou isso com um bico carente.
- Você sabe que vai sair bem caro hoje pra você essa palhaçada toda, nao sabe?
- Pra voce eu pago o valor que quiser - e abriu aquele sorriso arrasa quarteirão que so ela tem. Caraca, eu posso ser fofinha e delicada no mundo, mas quando a caroline me dá esse sorriso, so quero mesmo é atacar ela e encher de beijo.
Carol me puxou pela nuca e me beijou. Ela estava com gosto de hortelã, e aquele cheirinho de sabonete, de banho recém tomado. Nao tem como eu resistir a ela nem se eu quisesse, que no caso, nao quero.
Abri espaço para que nossas línguas pudessem brincar ou brigar o quanto quisessem. Enquanto isso eu fazia carinho no rosto da minha esposa, hora com leves arranhões no rosto, hora só com carinho da polpa digital. Sei que ela adora isso.
Empurrei aquela cabeleira toda pro lado e expus aquele pescoço delicioso. Enchi de lambidas, mordidas e beijos. Nao vou deixar o pescoço dela marcado, pra nao estragar a pose de boa medica, mas o resto do corpo eu vou encher de ch*poes.
Deitei a Carol na cama, antes de fazer ela pagar pelo ciumes de hoje, vou bem deixar ela cheia de vontade. Ja sem sutia, vi que os mamilos dela estavam bem acordados. Mordi bem forte o da direita e depois assoprei, nao olhei pra Caroline, ja conheço bem a reaçao dela. Continuei no mesmo mamilo lambendo, passando a língua envolta do peito, simplesmente brincando com a minha esposa. O outro biquinho ganhava uma massagem com a ponta dos meus dedos, hora apertando, hora rodando. Adoro os peitos da Carol, sao lindos, sao naturais, do tamanho certo da minha mao, algumas estrias, mas que mulher nao tem. Enchi a mao com os peitinhos dela e balancei. Caraca, como podem ser tao gostosos.
Um dos meus objetivos hoje é marcar todo esse corpo, quero que a caroline olhe no espelho e saiba quem é a mulher da vida dela. Peguei um dos peitos e ch*pei bem forte, ate meu folego acabar. Pude ver de leve a expressao de dor da Carol, mas quero mesmo é que ela sinta isso. Sou delicada no normal, mas com raiva ou ciúmes não tenho nada de delicada.
Fui ch*pando e deixando marcas dos seios ate a virilha. Mordendo, ch*pando, so lambendo. Quero ela bem molhada e me querendo.
Virei a carolina de bruços. Nao pude deixar de admirar os gluteos dessa gostosa. O bumbum era surreal. Sem pensar muito meti dois tapas, um em cada. Tenho essa liberdade com a minha esposa e tapas só na cama. Fora da cama, apenas amor e muito carinho.
A cada tapa, um gemido e um ai saia da boca da minha esposa. Isso estava me deixando mais com vontade. Coloquei a mao em sua nuca e sem do, desci arranhando aquelas costas vermelhas e queimadas. Pude sentir a dor dela.
- Ta queimado amor.. Assim machuca. - deitei em cima das costas dela, exatamente onde eu havia arranhado.
- Eu sei que dói Caroline, mas hoje voce merece isso. Me deixou cheia de raiva e de ciúmes - soltei cada palavra com a voz mais calma e sensual que eu podia, falando no pe do ouvido da minha esposa. Quase sussurei. Pude sentir ela enrijecendo o corpo. E tenho certeza absoluta que nao era de dor.
Nos temos um trato muito serio, meninas boas, que se comportam, merecem sex* com carinho, cafune. Meninas más, que irritam a esposa ou nao seguem um acordo prévio entre as duas, merece ser punida na cama. E hoje sera assim.
- Vamos começar pontuando todos seus erros, porque vai pagar por cada um deles. - e dei mais um tapa nela - erro um, nao passou a porr* do protetor solar que eu mandei. Vou fazer suas costas doerem bastante hoje. - arranhei de novo a pele queimada, nao arranhei pra machucar, apenas para que ardesse.
- Vira de frente agora. Quero voce olhando pra mim enquanto falo seus erros. Dois, tomou a decisao de passar o dia no rugby sem me avisar. Três, deixou a puta dar em cima de você e deu em cima da puta.
- eu nao….
- alguém te deu o direito de falar? Eu nao deixei vc falar.
Nos adoramos esse sex* se puniçao, é um jeito muito delicioso de acertarmos nossas diferenças. É um trato muito bem acertado entre nos duas
Voltei a beijar os seios dela e descer o abdome, beijando e mordendo cada centímetro. Desci até a virilha e abocanhei uma porçao da pele. Caroline se contraiu e tentou fechar a perna. Abri com a mao, forçando, enquanto tentava morder de novo. - Se nao deixar, a puniçao vai ser pior Caroline. Eu estou bem ferrada com voce amor.
E entao ela relaxou a perna. Quando mordi a outra virilha ela se segurou para nao fechar as pernas.
Começei a passar meu dedo pela vulva dela. Quero mesmo é provocar. Mas so de passar o dedo pude sentir o quanto minha esposa estava molhada.
- as vezes eu acho que voce apronta as coisas de propósito, so pra ser punida. Esta super molhadinha.
Procurei o clitores dela, mas sei que com essa lubrificaçao extrema, nao vou conseguir muito, nao vai ter atrito. Sem ela esperar coloquei dois dedos dentro. Ela gem*u de leve, peguei ela de surpresa. Adoro isso.
- Fecha os olhos. E se abrir ja sabe. - levantei rapidinho e fui ate a minha zona de mala. Peguei nosso vibrador e nossa cinta. Voltei rápido pra cama. A Caroline estava com os olhos fechados ainda. - Boa menina. Sabe bem seguir minhas ordens.
Voltei a explorar seu sex* com os dedos. Procurei bem o clit*ris, no ponto exato do prazer. Quando achei a Carol soltou um gemidinho e contraiu o corpo. Otimo. Agora é a parte boa, nao paro enquanto ela nao goz*r.
Toquei de leve o ponto de prazer. O clitoris da Caroline ja estava bem durinho, ela ja estava mais que excitada. Nao pensei muito, liguei nosso vibrador na primeira velocidade e coloquei no clitoris dela. Meu dedo dentro sentiu a contração. Lugar certo.
- acho que alguem esta gostando. Ta apertando os meus dedos. Bem forte sua puta.
- ai meu amor. Ta no lugar certinho. É ai que eu gosto.. Ai, so nao para. - exatamente por pedir pra eu nao parar, tirei o vibrador. - não chris, coloca de novo não para, por favor.
- paro sim. Hoje você foi muito ma. Aprontou várias comigo. - falava isso colocando o vibrador e quando sentia ela contraindo tirava - me fez ficar com ciúmes - e mais uma vez afastei, sentir a frustração dela é muito excitante - me fez beber de raiva, querer bater na garota. Hoje você não esta merecendo goz*r nao. Merece ficar com vontade, sem relaxar.
- desculpa cris… Ai, eu.. Eu… Eu… Aii naooo...não… Faço… Isso amor… Nao para nao para… Ai bucet*! Eu nao faço isso mais.. Agora me deixa goz*r… Por favor… - me puxou forte pela camisola..
Coloquei o vibrador de volta e puxei o dildo que estava ali perto já, preparado. Hoje nao ia precisar de lubrificante. A caroline estava mais que molhada. Tirei o vibrador, para que ela relaxasse, coloquei a cabecinha, ela soltou um gemidinho e então coloquei tudo.
Ela soltou o ar que estava no peito. Comecei um vai e vem devagar, usando as mãos, nao temos o costume de usar ele na cinta. E quando senti que ela estava gostando do ritmo, acelerei, com mais força e coloquei o vibrador junto.
Minha meta de fazer ela goz*r tem que ser cumprida. Continuei a movimentar ele rápido e nao tirei mais o vibrador do clitoris. A Carol estava arqueada, com as pernas esticadas, sem respirar, gem*ndo como nunca.
- ta vindo amor, nao para. Só deixa essa porr* ai… aiii delicia… Nao para agora.. . vai… Continua… Mais forte.. Come minha bucet*… So come, come forte… Ahhhhh… ta vindo, ta vin….
Dessa vez nao deu tempo nem de xingar ela. Ela contraiu o corpo todo de um jeito delicioso de ver. Um jeito único. Relaxou. So puxou com a mão o vibrador. Acho que nao tinha forças pra nada além disso.
Desliguei o vibrador e joguei ele de lado. Com muito cuidado, puxei o dildo de dentro da minha esposa, passei ele em cima do clit*ris dela, so pra ver ela tremendo de novo. Me deitei e coloquei ela entre meu braço e meu torax. Comecei a encher a Caroline de cafuné. Ela estava quente, febril. Caraca, eu sou foda em acalmar e punir minha esposa, puta merd*.
- Cansou amor? Respira. - ela nao falava, apenas sorria, relaxada e serena - Duvido que aquela biscate faz isso com voce, do jeitinho selvagem que eu faço.
Carol só conseguiu me olhar e lançar um sorriso. Logo depois fechou os olhos e dormiu no meu ombro. Leve e calma. Apenas apagou.
Fim do capítulo
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