• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Linha Dubia
  • Capítulo 4

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O encontro
    O encontro
    Por caribu
  • Almost
    Almost Unintentionally
    Por mabi

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Linha Dubia por Nathy_milk

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2418
Acessos: 5134   |  Postado em: 22/12/2017

Notas iniciais:

Pessoal, este e os proximos 2 capitulos serão de lembranças, logo depois voltaremos aos dias atuais.

Sempre que eu colocar o texto em itálico serão lembranças. 

 

Obrigada pelos comentários. Estou adorando essa experiencia de escrever para voces.

 

Beijos

Capítulo 4

Capitulo 4

            Era agosto de 2016. Eu e a Carol estávamos nos preparando para ir passar um final de semana no Rio de Janeiro. Como sempre, eu olhava uma pilha de roupas jogadas sobre a cama, sem saber bem o que deveria levar. Ja minha esposa ria, olhando pra mim, enquanto fechava o ziper de sua mochila, ja toda organizada.
            - Para de me zuar. Eu sei que sou desorganizada. Ja melhorei desde que a gente casou! - Carol olhou pra mim e deu uma gargalhada, nao dava pra usar essa desculpa, eu era a bagunça em pessoa.
            Mesmo eu demorando uma vida para arrumar a mala, via brilho nos olhos da minha esposa. Ela estava super animada para assistir os jogos, sempre sonhou em ir em uma olimpiada.
            Eu queria aproveitar esse final de semana com ela, longe de paciente ou de hospital. Queria minha dra so pra mim, um final de semana de namoro, de sex* e diversao.
            Fiquei arrumando eternamente minha mala, enquanto Caroline entrava para tomar uma ducha. Sei que ela estava preocupada com o aviao ( ela morre de medo) e precisava relaxar um pouco antes de irmos.
            Separei uma comida para o trajeto. A Carol, toda preocupada com o corpo, nem iria comer, mas sei que eu iria ter fome.

            Quando entramos no aviao, Carol sentou na janela. Ela poderia ter fechado, mas sempre fala que como nao tenho medo, deixa aberto pra eu olhar a vista. Ela estava tensa, sentou e ja colocou o cinto de segurança e apertou bem firme. A viagem seria de 45 minutos e se tudo desse certo, logo estariamos no Rio. Me ajeitei no meu acento, puxei a barra que separava os 2 bancos,  e coloquei minha linda no meu colo. Ela estava gelada, de verdade, morria de medo de aviao. Fiquei com ela no meu colo, enchendo ela de cafunés e de palavras de amor.
            Chegamos no Rio la pelas 17:00 da sexta feira. So de colocarmos o pé pra fora do avião, ainda no aeroporto, senti o abafado e mormaço daquela cidade. Pegamos um uber ate o hostel, que ficava no alto da Lapa. Carol sempre preferia hostel a hotel, dizia que toda viagem se inicia pelo aprendizado cultural, bem coisa de nerd. Sempre que ela falava essas coisas eu mostrava a lingua pra ela e ela ria.
            Ao chegarmos na hospedagem, pegamos a chave do nosso quarto. Ela estava cansada, havia operado a noite toda e só conseguiu dormir 3 horinhas. Enquanto minha esposa se jogava na cama, eu nao pude esperar, fui ao banheiro testar se a banheira estava funcionando. Deixei a banheira enchendo enquanto voltei pro quarto pra pegar alguns sais de banho que eu levei, bati o olho e a carol estava cochilando ja.
            Voltei pro banheiro, conferi a agua, enchi de pozinho aromático. Estava perfeita. Tirei minha roupa, ficando sem calcinha e sutiã também. Fui na ponta do pé até a Caroline, fiquei em cima do seu corpo e dei um beijinho em seus lábios. Ela acordou e me olhou, sabendo que eu estava aprontando. Peguei suas mãos e coloquei sobre meu bumbum, que ela automaticamente apertou forte.
            - Alguém ficou inspirada no avião - ela disse e ja me puxou pra beijar. Minha esposa estava cansada, mas nunca negou sex*.

      Puxei a dra ate o banheiro, comecei a tirar a roupa dela, e é claro, ela me enchia de beijos no pescoço e mordidas.

      Entramos na banheira. Ela sentou na linha frente. A água estava uma delícia, mas quem pensa em água em um momento como esse?
     Nao perdi tempo, puxei os cabelos morenos da minha esposa, coloquei eles de lado, o que me deu uma linda visão daquele pescoço que eu amava. Enchi ela de beijos no pescoço, enquanto ouvia gemidos leves. Sei que ela adora isso, e fica bem molhadinha quando a provoco desse jeito.
      Nao levou muito tempo e Carol virou na banheira, ficando de frente pra mim. Abocanhou meus seios e se deliciou. Começou lambendo o biquinho enquanto com a mao apertava o outro. Ela sabe como gosto dessa mistura de prazer e dor ao mesmo tempo. Depois abocanhou de verdade, ch*pou forte. Alternava lambidas leves, com mordidas agudas, ch*padinhas longas e assopradas, me fazendo gem*r forte nos seus ouvidos enquanto eu puxava de leve os cabelos da nuca da Carol.

      Sexo na banheira nao da muita liberdade de movimento, pelo menos nessa banheira nao. Senti a mao da Caroline passeando pelo meu corpo, procurando onde explorar. Mesmo estando casadas ha 4 anos, nosso sex* sempre foi muito bom.

      A mistura da agua quente, do ar condicionado gelado e da Carol excitada estava me deixando cheia de vontade. Senti o dedo dela explorando meu sex*, massageando os grandes e pequenos lábios, me deixando ainda mais molhada e com vontade. Carol me olhava com uma cara tao safada.

         - Nao lembro se voce foi uma boa menina essa semana, se voce merece uma massagem gostosa nessa ppka delicia!

        - Claro que fui, nem bati em uma das suas representantes farmacêuticas - eu odeio aquelas mocinhas de terno e mochila de carinho dando em cima da minha dra.

        Carol sorriu pra mim, um sorriso perverso, mas cheio de tesao. Como ela consegue? Continuou a massagear meu sex*, ate que achou meu clitoris. Procurou delicadamente meu melhor lugar, o ponto em que eu sinto mais prazer. Quando passou o dedo em cima, tremi.

        - Será que é aqui? Gosta que eu te toque aqui? - e me olhava no fundo dos olhos. A expressao de que sei que é aqui e sei que é pra continuar. Eu nao conseguia responder. Ela ali mesmo. Aquele era o lugar exato que minha menina precisava me tocar. E ala sabe fazer isso com maestria. Continuou massageando forte, rápido. Olhava pra mim esperando pra ver meu corpo estremecer.

      Eu ja nao pensava em mais nada. Nao me importava o lugar ou o calor da banheira. Eu so queria que ela continuasse e me levasse ao limite. So quero goz*r na mao da linha esposa, na banheira.

      Carol continuou massageando, e quanfo meu corpo começou a arquear, dando sinal de que eu estava prestes a explodir, Carol colocou dois dedos dentro, apenas forte, na velocidade exata, nem forte, nem lento. Eu apenas gemi bem alto e ela sorriu de volta. Continuou massageando e colocando e tirando bem forte o dedo.

        - voce foi bem boazinha essa semana. Merece muito dedo nessa bucet*. Vai vadia, come o meu dedo. Bem forte, engole ele. - e a cada palavra eu acabava contraindo mais, apertando meu sex* contra os dedos da Caroline. Eu adoro quando ela fala desse jeito comigo, esse contraste de ser ma na cama, nesse caso na banheira.

        Ela continuou me massageando e acelerando a velocidade. Cada vez me tocando mais rapido. Seus dedos entrando mais forte, batendo la no fundo. Senti meu corpo aquecendo, cada vez mais rigido, mais contraído. Eu estava praticamente sem respirar, nao quero respirar, so quero goz*r, relaxar de uma vez so.

      - nao para amor. Nao para. Toca essa bucet* que é so sua. Toca forte. Ahhhhh, mais forte… Isso… fundo… Vai amor… Carol, Carol, aiiiiii, aaaahhhhhh.

       O olhar sereno de carol me preencheu, eu g*zei. E g*zei bem gostoso no sex* com a minha esposa. Caralh*, ela sabe me comer bem.

      Carol continuou com os dedos dentro de mim, e foi tirando eles lentamente, e antes de traze-los a boca, passou no meu clitoris. Tremi mais uma vez. A dra ch*pou seus proprios dedos. Confesso que acho meio nojento, mas ela adora isso.

      - adoro seu gosto depois do sex* - eu fiz uma careta na hora. Acho meio estranho esse habito para uma ginecologista. Mas vai que tem algum sentido.

 

      Eu estava molinha. Nao so do sex*, mas da viagem, de arrumar as malas, dos plantoes. So queria deitar no colo da minha mulher e descansar. E assim fizemos. Ainda era quinta feira, devia ser umas 17 ou 18 horas. Dormimos juntinhas, eu deitada em cima do braço dela, com a mao no abdome da minha esposa. Dormimos acho que a noite toda.

 

 

    Sexta feira de manhã, o sol do rio de Janeiro batendo no meu rosto me fez acordar. Olhei para o lado e a Caroline ainda estava dormindo, achei até estranho o celular dela nao ter tocado a noite, porque ele sempre toca. Sempre tem um paciente chamando ela, ou com dor ou porque o ponto estourou. Ou simplesmente porque o bebe chutou. Sei que casei com uma médica e devo aceitar isso, mas que às vezes cansava isso era verdade.

         Levantei devagar, pra nao acordar ela. Escovei os dentes e tals, voltei pra cama e beijei minha esposa. So alguns selinhos pra acordar ela. O dia estava lindo, não tínhamos ingressos para a sexta feira, então hoje era dia de conhecer o rio de janeiro. No sábado tínhamos ingressos para o rugby e domingo para o judo.

         Como sempre, a Caroline acordou com um sorriso lindo, aqueles cabelos castanhos bagunçados. Isso me encanta a cada manhã ao seu lado. Puxou o celular na mesinha do lado e quase pulou da cama. Isso explica muito bem o silencio da noite, o celular dela estava descarregado.

       - eu estava tão cansada ontem que nem lembrei de carregar o celular. Esta zerado de bateria, certeza que tem mil ligações perdidas.

- falou isso e correu pra colocar o celular na tomada. - Toma um banho comigo gostosa?

       - Nao senhora, primeiro porque eu ja tomei banho e depois porque temos muita coisa para conhecer e fazer hoje. Nao vamos nos atrasar com banho nao. - ela fez uma careta e me mostrou a lingua depois disso. Mas entendeu meu lado. Pegou uma muda de roupa de sua mala super mega organizada e foi tomar banho. Uns 10 minutos depois saiu do chuveiro, vestindo um bermuda social bege, uma blusinha de alça. Sentou na cama e foi colocar um tenis. Aquela imagem da minha esposa, jovial, despreocupada, era um prazer de olhar.  Bem diferente da medica que eu sei que apareceria em alguns minutos, quando o celular voltasse a tocar.

      - Vamos comer amor… To morrendo de fome - e se a dra diz isso é porque é verdade, ela nunca tem fome.

      Descemos para o terreo do hostel, convenci ela a deixar o celular no quarto carregando. Pelo menos seria mais um tempinho com a Carol, minha esposa e nao com a dra que deixou pacientes em São Paulo. Durante o cafe conversamos sobre o rio de janeiro, sobre amenidades, a comida, o calor infernal dessa cidade. O papo com minha esposa flui fácil, sem preocupaçoes.

      Por volta das 9:00 estávamos satisfeitas já e voltamos pro quarto. Eu sabia que iriamos demorar um tempão ate ela ver se todos os pacientes estavam bem. Entao enquanto ela começava a mexer no celular, fui passar protetor solar. Eu pego uma gota de sol e viro pimental, so saio de protetor.

      Fiquei na cama deitada vendo o celular enquanto olhava minha esposa andando de um lado para o outro. Posso dizer muitas coisas sobre ela, mas nunca posso negar a boa medica que ela é. Ligou para cada paciente e para cada equipe que cuidado deles. Depois ligou para o residente (medico aluno) que estava cuidando doa casos dela. Eu olhava aquilo, ela é sexy de mais sendo essa pose toda de profissional.

 

Depois de quase 1 hora conseguimos finalmente sair do hostel. Nossa primeira parada foi o Jardim botânico. Nao gosto de mato ou árvores, mas foi gostoso fazer uma trilha com a Carol. Ela estava claramente distraida, mas eu imagino o motivo e nao me intrometi.

       Depois de eu ser devorada por todos os mosquitos do rio de janeiro, fomos visitar o Maracanã. O estádio estava aberto a visitação, mostrando o antes e depois da reforma para a copa do mundo de 2014. Quando conseguimos chegar ao gramado, a Carol colocou a mão na grama, pude ver uma menina frágil, machucada e escondida. Que droga, odeio quando ela fica desse jeito.

         Quando saímos do Maracanã, ja se passava das 3 horas da tarde. Eu estava verde de fome. Paramos em um boteco e comemos uma feijoada, nao estava assim deliciosa, mas eu gostei.

         Quase 5 horas da tarde chegamos no museu do amanha. O lugar definitivamente é lindo, nao só pela estrutura do museu, como pela imagem da baia e do sol se pondo ao fundo.

        Nos sentamos em uns banquinhos, como arquibancada, voltadas para o mar. Encostei minha cabeça na perna da minha esposa e fiquei olhando pra ela. Sabia que seus pensamentos estavam longe. Puxei seu rosto e educadamente pedi um beijo. 

       - Sabia que eu te amo cristiane? Nem sei se ja te falei isso hoje. - sim, minha esposa estava de volta e todo seu carinho e amor.

         Ficamos ali por mais algumas horas, conversando, trocando carinhos, vendo o mar e o sol indo embora. Me lembrei do começo do namoro, da nossa cerimonia de casamento. Foi um tempinho tao bobo juntas, mas que estavamos precisando. A correria do dia a dia infelizmente estava deixando nosso casamento quase como segundo plano.

        Voltamos pro hostel ja se passava das 9 da noite. Estamos suadas e precisando de um banho, urgentemente. Sei que a carol nao queria admitir mas estava com as costas ardendo do sol. Conheço bem minha esposa.

       Quando chegamos no hostel, estava tendo uma festa, um churrasco. Era aberto para todos, so pagar a entrada. Entao conversamos e resolvemos participar. Nao estavamos nem um pouco com vontade de sair para comer, então era otima essa idéia.

 

        Fui conversar com o moço da portaria fo hostel e pagar nosso ingresso. Nao demorei nem uns 5 minutos. Quando olhei de volta pra minha esposa, um homem, de uns 30 e poucos anos babando nela, tentando puxar papo. Lembro que fiquei que longe olhando, do mesmo jeito que ele deu em cima, minha esposa deu um fora nela. Não posso culpa-lo, aquele corpo vermelho em contraste com o cabelo preso em um coque bagunçado nao era pra amador, pelo contrário, me encantava.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capítulo 4:
rhina
rhina

Em: 15/02/2020

 

Olá

Boa noite

Como um sentimento como o delas despenca ladeira a baixo.

Rhina

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web