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Kairós por Mabre 27

Ver comentários: 3

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Palavras: 2323
Acessos: 5009   |  Postado em: 22/12/2017

Capítulo 3 Primeiro contato

Chamo-me Bárbara e tenho 18 anos. Há exatamente dois anos atrás minha vida deu uma reviravolta. Tudo que eu tinha de sólido desmoronou.

Minha saída do ensino médio foi turbulenta e meu rendimento escolar caiu quase 100%

Acabei perdendo meu Pai em um acidente

E perdi minha estabilidade emocional.

Jurava que tinha encontrado o Amor da minha vida, mas acabei me enganado.

Encontrei quem desgraçou o resto dos meus dias, encontrei a solidão e principalmente o vazio de si, quando comecei a namorar. Meses depois fui abandonada e manchada pro resto da vida. O que eu tenho em mim são marcas que não podem ser apagadas e luto diariamente para que eu consiga viver da forma mais honesta possível.

Perdi a confiança nas pessoas, perdi a vontade de viver.

Simplesmente eu me habituei a perder todos os dias.

Atualmente estou me mudando junto com minha mãe para outra cidade, saímos de um interior e vamos embagar em uma nova jornada.

Nossa vida sempre foi difícil, e eu sempre tive vontade de mudar essa realidade. Já passamos por necessidades financeiras e estamos passando atualmente também.

Só me resta a esperança de uma vida melhor.

Graças a deus ela já conseguiu um emprego em uma Padaria próximo da casa que alugamos e eu ainda estou vendo o que posso fazer para ajudar a pagar nossas contas.

 

-- Minha filha, não quero que se preocupe.

Eu já recebi até adiantado e podemos já ir nos virando.

 

-- mãe eu quero trabalhar também.

Não posso deixar você pagando tudo sozinha.

 

-- você é muito bonita Bárbara, tenho certeza que não vai demorar a encontrar trabalho mesmo sem ter experiência.

Eu tive uma ideia.

 

-- qual?

 

-- posso perguntar aos donos da Padaria se você poderia vender flores lá na frente.

O movimento lá é enorme filha, e é só uma das padarias que eles possuem.

São tão simpáticos.

 

-- você acha que não iriam se importar?

 

-- vou perguntar hoje e se aceitarem amanha você começa.

 

Minha mãe teve uma ótima ideia, pelo menos eu não estaria parada em casa sem fazer nada.

Hoje seria o primeiro dia de trabalho dela e eu espero que eu comece logo também.

 

                                 ***************************************

 

Dávila

 

 Depois de uma noite de descanso começo mais um dia aparentemente tranquilo.

Estava tudo bem ate receber uma mensagem da Luciana.

 

 Bom dia bb...

Leva-me pra almoçar?

 

 Bom dia lu, estou cheia de trabalho e dessa vez não vai dá.

Respondi rapidamente.

 

Deixando-me de lado?

 

Não, imagine.

Você está onde sempre esteve.

Lu vou parar de digitar preciso me arrumar e ir trabalhar.

 

Você é dona de dez Padarias.

A filha de um dos homens ricos da cidade e quer trabalhar meu bb, ainda não sabe aproveitar a vida.

 

Bom dia lu.

Até mais.

 

Realmente eu estou começando a achar que minha mãe tem razão.

A Luciana pode não ser uma boa influencia pra mim.

Segui pra Padaria e logo na entrada fui abordada pela nova funcionaria.

 

-- Dona Dávila eu poderia falar com você?

 

-- Dona Catarina, é importante?  Eu acabei de chegar

Pode ser mais tarde?

É só comigo?

 

-- é coisa simples.

Pode ser mais tarde

 

-- qualquer coisa fala com meu Pai tá?

 

-- tá certo Patroa Obrigada.

 

-- disponha.

 

Só entrei na Padaria e resolvi alguns trametes que tinha pendente. Depois voltei pra casa e arrumei minha mala, estava se aproximando o dia do pagamento de todos os funcionários e irei resolver pessoalmente a folha de pagamento de todas as padarias.

Algumas delas ficam em outras cidades então iria passar praticamente uma semana fora daqui.

Isso já é de praxe, prefiro cuidar pessoalmente daquilo que um dia será meu e assim deixo meu Pai mais tranquilo.

Fiz minha mala e segui de carro mesmo á três cidades vizinhas.

Nesses dias fazia questão de não ter contato com ninguém e fazer o que tenho que fazer.

A semana foi como de costume muito trabalho e aproveitei ao máximo pra tentar colocar minha vida no lugar.

 

                              **********************************************

 

 

-- Patrão eu gostaria de lhe pedir uma coisa.

 

-- sim, peça.

 

-- minha filha poderia vender flores na frente da sua Padaria?

 

-- não vejo nenhuma oposição.

Então pode sim, se isso vai ajuda-las.

 

-- senhor eu não sei como agradecer tudo que vocês estão fazendo por mim e por minha filha.

 

-- imagine Dona Catarina, espero que a situação de vocês melhore.

Irei ajudar como posso.

E assim foi.

 

Bárbara

Minha mãe chegou à noite animada, e no próximo dia eu já iria começar a vender as flores.

A padaria era tão linda e tinha tanta coisa.

Eu ficaria o dia todo ali, e só iria sair na hora do almoço para tomar um lanche.

Nunca entrava na Padaria por ser coisa de gente importante.

E eu sabia que nem tinha roupa isso.

Como minha mãe falou é muito movimentado.

Desde a hora que abri, até às 21h da noite é um entre e sai danado.

No inicio da semana logo nos primeiros dias a venda das flores não foi lá grande coisa.

Mas está próximo do natal e aos pouquinhos consigo vender quase tudo.

O dono dá padaria é muito simpático e sempre compra uma rosa minha.

A semana passou rápida e sai cedo de casa com minha mãe ela entrou como de costume para fazer a limpeza e eu sentei onde sempre fico com minhas rosas.

Era um dia chuvoso e um carro parou quase em frente a mim, desceu uma mulher tão linda que não consegui para de olha-la.

Era ela tão diferente meu deus.

Parecia gente rica, ela praticamente nem notou que eu estava ali, pois entrou falando no celular.

 

Dávila

Estava de volta pra casa e comecei minha rotina como sempre.

Antes de chegar à Padaria, meu celular toca.

 

-- alo?

 

-- Dávila quero falar com você e estou indo ai pra tomarmos café.

Sei que você já deve está no seu escritório.

 

-- ainda estou chegando Lu, é muito serio?

 

-- até lá

 

A essa hora da manha meu Deus.

O que ela quer.

Entrei na Padaria como sempre e nem percebi nada de novo.

Deixei minhas coisas no escritório e segui pra sentar em uma mesa.

Ela não demorou a chegar.

 

-- Lu seja breve acabei de chegar de viajem.

Tenho coisa a resolver e ainda nem tomei meu café.

 

-- sua mãe me procurou

E encheu meu saco.

 

-- o que eu tenho haver com isso?

 

-- como?

Ela me insultou Dávila.

Eu mereço isso?

 

-- Luciana eu te conheço, o que você falou?

 

-- a gente se encontrou no supermercado.

 

-- e só foi por isso a discursão?

 

-- eu estava com um amigo e ela pensou errado sobre mim.

 

--sei um amigo não é?

 

-- você também não acredita em mim

 

-- e você me dá oportunidade de acreditar?

Você não quer nada serio Luciana.

E por isso eu te peço me deixa em paz.

 

-- o que é isso Dávila?

 

-- é isso que você ouviu.

Não quero que me procure pra sex*, eu cansei.

Ainda estou aqui como amiga, mas não quero que sejamos mais que isso.

Você já me deu vários foras, já rejeitou meu pedido de namoro e eu cansei.

Então por favor, como amigas estamos aqui.

Agora se me dá licença tenho que tomar meu café.

 

-- Dávila você esta me trocando?

Tem mulher no meio não é?

Quem é essa piranha?

 

-- por favor, fala baixo que você não está em casa.

 

-- quer saber eu cansei.

E eu vou descobrir quem está te roubando de mim.

 

 Luciana

Sai da padaria cuspindo fogo e tropecei em uma pirralha que estava na minha frente.

 

-- sai da frente idiota.

Aqui não é lugar pra você vender essas porcarias

 

 

Dávila

Finalmente coloquei tudo para fora, a Luciana não está se enxergando mesmo.

Ela saiu cuspindo fogo e percebi que aconteceu alguma coisa, pela a vidraça da Padaria ela começou a xingar alguém então corri pra vê.

 

Havia uma moça no chão caída com um pequeno balde de flores.

E a Luciana ainda assustava a menina.

 

-- chega Luciana.

Vai embora

 

-- eu vou voltar Dávila.

Pode esperar.

 

 

-- tá tudo bem com você? Ela te machucou moça?

(falei ficando de joelho e tentando ajuda-la era parecia assustada)

 

 

Bárbara

Eu me perdi no tempo com a beleza dessa mulher que entrou.

Era tão delicada e ela parecia ter sido feita a mão.

Eu estava a observando do lado de fora em uma mesa sentada.

Depois entrou uma moça e sentou junto com ela.

Essa ultima não demorou a sair e saiu me levando com tudo.

Eu perdi a voz quando a mulher mais linda se ajoelhou pra falar comigo.

 

 

-- tá tudo bem?

Você se machucou? Precisa ir ao medico?

 

-- não,

Está tudo bem (foi o que consegui falar)

 

-- deixa eu te ajudar, por favor.

Levanta devagar acho que você se arranhou quando essa louca te derrubou.

 

-- minhas flores

 

-- caíram na lama moça, mas não se preocupe.

Vamos entrar que você precisa cuidar desse machucado.

 

-- me deixa.

Eu sei me virar só.

 

-- vem, não seja teimosa.

 

-- senhorita não reparou que ai só tem gente importante e eu estou toda suja de lama e não tenho roupa pra isso.

 

-- para de besteira, qual é o teu nome?

 

-- Bárbara

 

-- Prazer Bárbara, me chama de Dávila e vamos entrar você está sendo convidada para tomar café é claro se aceitar.

 

-- tudo bem se é assim aceito.

 

Ainda não tinha notado essa pequena moça que estava na minha frente.

Ela era linda, uma menina delicada e loirinha.

Parecia um manequim.

Acho que ela ainda estava assustada e não queria aceitar minha ajuda.

Descobri seu nome e nos apresentamos

Consegui que ela entrasse na Padaria e fui tentando conhecer um pouco mais desse pequeno ser.

 

-- João, por favor, leva um copo de agua pro meu escritório e também álcool e curativos.

Pedi a um dos meus funcionários.

E segui com a Bárbara até lá.

 

-- olha eu não quero dá trabalho moça

 

-- pode me chamar de Dávila.

E deixa-me cuidar de você, eu não mordo Bárbara.

Senta ai.

Ela sentou e sossegou um pouco

 

Ela acabou se machucando e um pequeno arranhão no rosto e no braço logo apareceram então eu mesma resolvi limpar e notei que ela estava ficando nervosa quando comecei a me aproximar.

 

-- chega Dávila

 

-- posso terminar seu curativo?

Relaxa Bárbara

Falei e ela me olhou fixamente.

Não conseguia tirar o olhar desses pequenos olhos assustados

Acho que ela percebeu por isso está tão nervosa.

 

Bárbara

Então esse é o nome dela...

Dávila, ela é tão delicada e educada.

Eu confesso que não sabia o que fazer.

Não estou na minha melhor aparência e não sei por que isso estava me incomodando.

 

-- pronto mocinha.

Olha me desculpa por o que aconteceu lá fora.

Ela não tinha o direito de fazer isso com você.

 

-- tudo bem.

Acho que ela não estava em um bom dia.

 

-- então ainda aceita tomar um café?

 

-- não tenho dinheiro pra pagar

 

-- não precisa, já falei que você é minha convidada.

 

Seguimos pra mesa e pedi varias coisas.

Praticamente ele devorou tudo e eu apenas sentia certa curiosidade em saber dessa pequena loirinha.

 

-- Bárbara você deveria está na escola não é?

 

-- já terminei moça.

 

-- e qual sua idade?

 

-- tenho dezoito anos.

 

-- serio?

Pensei que era mais nova mocinha.

E o que você faz por aqui?

 

-- bom, faz uma semana que estou vendendo flores aqui na porta dessa Padaria.

Os donos são muito simpáticos e com isso estou conseguindo ajudar minha mãe.

 

-- ah entendi, e hoje acontece isso né.

Sinto muito mesmo, eu quero me desculpar com você e quero que você aceite isso.

 

-- moça o que é isso?

 

-- são pelas suas flores que você acabou perdendo.

 

 -- eu não posso aceitar.

 

-- por favor, aceite.

Amanha quero te vê aqui novamente com elas.

Pode ser?

 

-- se é assim, muito obrigada.

Risos.

 

Não imaginei que essa menina já fosse maior de idade.

Acho que consegui me desculpar por esse barraco que a Luciana fez, e ainda encontrei uma amizade.

Eu gostei dela e espero poder encontra-la amanha.

 

-- Dávila, irei comprar minhas novas flores e amanha estarei aqui na frente.

Você sempre vem tomar café aqui?

 

-- sim, Bárbara eu trabalho aqui.

 

-- serio? Então quer dizer todos os dias?

 

-- risos

Isso mesmo mocinha.

 

-- então eu já vou obrigada mais uma vez pelo o café, de verdade.

 

-- até amanha Bárbara (falei sorrindo)

 

-- até amanha Dávila (me afastei mais não conseguia parar de olhar pra pessoa tão gentil que aqueceu meu coração nesse dia tão chuvoso. Eu perdi todas as minhas flores, mas no fundo insisto em crer que ganhei algo muito importante).

 

 

Continua

 

Você não é

Quem você pensa que é

Você não tem

Quem você pensa que tem

 

Pra entender o amor

Faça um trato com a fé

Diz que o céu, quando quer

Força o braço que for

E abrir o mar aí

E abrir o mar, aí

https://www.youtube.com/watch?v=BuZbC0ITxjc

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capítulo 3 Primeiro contato:
Lea
Lea

Em: 13/01/2025

Luciana só quer se beneficiar das coisa que,a Dávila pode proporcionar à ela,tanto entre 4 paredes como financeiramente.

Bárbara parece tão doce,gentil.

Responder

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rhina
rhina

Em: 01/05/2018

 

Olha que interessante. ....

Rhina


Resposta do autor:

Só estamos começando!
Beijão

Responder

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mtereza
mtereza

Em: 24/12/2017

Curiosa sobre Bárbara é essa Luciana e realmente uma cafajeste não assume a Davila e não quer q ela parta p outra 


Resposta do autor:

Realmente Luciana é cara de Pau!

Como dizem por aí uma embuste da vida

Responder

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