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Entre Laços por Dud

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Palavras: 2060
Acessos: 3158   |  Postado em: 14/12/2017

Notas iniciais:

Oi meu amorecos! Cheguei e já vou me explicando que eu me mudei de cidade, por isso, a demora. Me perdoem e eu vou colocar os links de novo nos nomes das meninas, tá?!

 

Capítulo 6 - Trouble

O mês se passou e quando as meninas viram, já estavam nas férias do meio do ano. Cecília havia entrado com louvor nas férias, fechou o semestre ótima como sempre, faltava pouco pra entrar em recesso no estágio. Júlia ia ter uma pausa menor, mas ainda sim, teria e estava tão contente. Ana estava feliz por ser seu último ano na faculdade de administração, já trabalhava na empresa da família, agora ia conseguir um cargo melhor. Rafaela, que fazia arquitetura, tinha feito sua primeira planta de uma casa, onde pretenderia morar. Catarina seguia os passos da família e fazia psicologia, tinha família com o nome renomado no ramo. Por fim, havia Melina e sua enorme paixão por biologia marinha, tinha amor e fascinação pelo mar e por tudo que habitava ele.

 

A cada dia, Cecília e Manuela estavam se aproximando mais, consequentemente, as meninas também, Manuela e Júlia já estavam inclusas em todos os programas que elas faziam, o carinho só aumentava. Cecília que não conseguia estudar com ninguém por perto, se encontrava com o notebook no colo revisando e estudando o último resumo que faria naquele mês na sala de Manuela, enquanto a mesma se encontrava na cozinha fazendo lasanha para a janta. Nem a presença, nem o cheiro e nem a voz incomodavam a loira, até era mais gostoso fazer algo com a presença dela.

 

- Ô loira, vem comer! – Manuela chamou a outra, que sorriu discreta pensando maliciosamente naquela frase.

- Meu sonho! – Cecília disse sorrindo de lado passando pela morena e dando um beijo estalado no rosto, que ficou vermelha pelo beijo.

 

- Não te perguntei, o que vai fazer nas férias? – Manu perguntou ao se sentar na mesa e começar a se servir – Nem acredito que esse semestre acabou, eu estava exausta das aulas! – Disse revirando os olhos.

- Manu, você faz faculdade? – Cecília perguntou surpresa.

- Claro, – respondeu rindo – achou que iria fazer isso pelo resto da vida?

- Não, claro que não, – a loira disse a olhando fixamente enquanto segurava as mãos da mais baixa – você só nunca falou sobre.

- Ah, desculpe, eu sempre estou tão ocupada, com os clientes ou com as aulas que quando tenho tempo, só quero esquecer do mundo – Manuela disse sem graça.

 

- Bom, - Cecília se levantou e foi em direção da pequena adega que a morena tinha, pegou uma vinho e duas taças, as deixou na mesa e foi em direção ao som, colocou Nina Simone baixinho e voltou a se sentar, tendo uma Manuela totalmente confusa, mas feliz – quero saber mais sobre você, Dona Manuela, vamos beber, comer e vamos perguntar coisas – Cecília fez uma pausa e jogou a cabeça pro lado sorrindo – claro, respeitando os limites, quando não quiser responder, apenas diga: próxima. Não irei questionar.

 

- Gostei! – Manuela sorriu e serviu as taças, começando a beber – Quando se assumiu?

- Eu tinha 14 anos, eu estava apaixonada pela primeira vez, primeira garota que beijei, meus pais me pegaram com ela no quarto um dia – Cecília riu lembrando – a menina quase desmaiou, mas meus pais apenas fecharam a porta e pediram desculpa, depois conversamos abertamente. Estavam curiosos, mas sem julgamentos, apenas me abraçaram e falaram que me amavam. – Suspirou sorrindo – Faz faculdade de que?

 

- Jornalismo, estou no quarto período da faculdade. – A morena sorria, era tão leve estar com ela, era sempre divertido, nunca monótono, Cecília estava dando cor a vida dela e Manuela gostava disso – Primeira namorada?

 

- Nunca tive! – Cecília sorriu sem graça – Primeiro namorado? – Manuela arqueou as sobrancelhas e riu pelas narinas.

- Joana, 15 anos. – Manuela disse e Cecília engasgou com o vinho, a morena ria com a cara da outra, que buscava ar – Você nunca me perguntou, sou bissexual! – Se defendeu ainda rindo, depois de longos segundos, Cecília se recuperou e respirou fundo, ignorando qualquer pensamento sobre – Minhas vez! Como conheceu as meninas?

 

- Nossos pais se conhecem, todos eles, meu pai e o pai da Cat frequentaram a mesma escola, minha mãe e a da Ana, na faculdade, os pais da Rafa e da Mel, conhecem minha mãe de infância, eles formam um casal lindo, namoram desde cedo, uma ótima historia pra se ouvir – Contou a loira sorrindo, ela sempre estava sorrindo agora, tentava disfarçar, mas era sempre em vão, Manuela arrancava dela o melhor, desde o dia da pizza, sempre se encontravam dormindo uma na casa da outra.

 

Elas terminaram de jantar e lavaram a louça rindo, a primeira garrafa já estava vazia e a segunda estava na metade, Manuela já tinha o riso frouxo e Cecília falava o tempo inteiro. Cecília já sabia que o nome do pai de Manuela era Roger, morava em São Paulo e mal se falavam, o motivo não falou, era marido do pai da Júlia, também sabia que a morena tinha uma cicatriz no queixo de quando caiu da árvore e tocava piano desde nova por exigência do pai. E Manuela descobriu que o primeiro nome da outra era Maria, do amor que Cecília tinha por música e ballet, agora também sabia do relacionamento dos pais da menina e que quando era pequena, tinha um cachorro chamado Zeus.

 

- Tá bem, agora fala, esse corpo... Da onde tirou? – Manuela já virava a taça, estava cada vez menos sóbria e Cecília não estava muito longe.

 

- Eu faço luta, já fiz todas que pode imaginar, de capoeira até o krav maga, mas hoje me dedico ao boxe, gosto dos movimentos, mas sei um pouco de tudo – sorriu enchendo a taça – e jogo vôlei. Qual foi a última vez que esteve interessada em alguém?

 

Manuela sentiu as bochechas corarem e seu olhar abaixar, ela não podia dizer a verdade, mas não queria mentir, ela já tinha aceitado que estava interessada na vizinha, mas não se achava mulher pra ela. Suspirou triste e tentou sorrir.

 

- Próxima! – Desviou os olhos para a taça, mas levantou os olhos quando escutou uma risada baixa pelo nariz e se arrumou no sofá – Já teve orgasmo?

 

- Já. – Cecília olhou desconfiada e cedeu a curiosidade que rondava a cabeça – E você?

 

- Não! – Manuela fez bico, a loira focou naquela boca e sua respiração já denunciava o nervosismo, o álcool não estava ajudando, aquela mulher na frente da loira era uma perdição – Mesmo tendo que me sustentar desse jeito, ninguém conseguiu, acho que o problema é comigo – a morena sorriu de lado e notou o olhar da mais nova sobre ela, algo em seu corpo acendeu, ela saberia que provocar Cecília seria péssima ideia se estivesse sóbria, mas não estava. A morena se levantou e foi até o som – Não que você tenha me perguntado, mas sabia que eu amo Elvis Presley?! – Manuela apertou o botão e o toque de trouble começou de forma sensual e alegre, Manuela fechou os olhos e mexeu a cintura, sentindo o peso do olhar da loira - If you're looking for trouble – Manuela cantarolou e virou para o sofá e olhou para Cecília – You came to the right place.

 

- E-eu não sabi-sabia que gostava do E-Elvis –Cecília dizia enquanto a morena ainda se mexia com a música, era de uma forma muito sensual, como tinha acontecido na festa.

 

- Se importa se eu tirar o casaco? Tá ficando calor – a morena não deixou a outra responder e tirou o agasalho, ficando apenas com uma blusa fina de alça branca que ia até a cintura fina da morena que usava apenas um short curto largo, Cecília engoliu seco e respirou fundo.

 

- Manu! – a loira chamou a morena que sorriu e a olhou, os olhos de Cecília estavam escuros, a respiração estava ofegante – Se por acaso quer me enlouquecer, parabéns, tá conseguindo.

 

- Sabe, eu nunca vi alguém com tanto alto controle perto de mim – Manuela falava de um jeito sensual, estavam a um metro de distancia, que possibilitou a morena de engatinhar até perto da loira ficando sentada no calcanhar, acabou ficando mais alta e consequentemente, os seios estavam na altura do rosto de Cecília, que fechou os punhos tentando manter o alto controle. Vendo o que tinha causado na outra, Manuela ficou mais quente, sentiu seu corpo agir sozinho, sentou no colo da loira, com uma perna de cada lado da cintura, os cabelos estavam para um lado só, Cecília estava com os olhos arregalados e a pele arrepiada, as mãos de Manuela foram para os ombros da maior, que ainda estava paralisada – Sabe, eu estava com um dilema na minha cabeça, sobre te contar ou não uma coisa – a loira a olhou confusa e a morena apenas tombou a cabeça – Última pergunta Cecília: quem foi a última pessoa por quem se interessou?

 

Cecília não conseguia acreditar naquilo tudo, naquela mulher no colo dela, no coração batendo forte, nela não fazendo nada, na pergunta, em nada. Cecília tentava assimilar tudo, mas qual era o verdadeiro tempo que tinha pra pensar?

 

- Você! – a loira disse devagar e viu um sorriso de canto.

 

Manuela sentiu as mãos firmes da loira apertarem suas coxas e apenas mordeu o lábio discretamente, as mãos de Cecília iam subindo devagar, os olhos passeavam no corpo da morena e uma sorriso sacana surgiu, esse sorriso fez Manuela apertar os ombros da loira de ansiedade. As mãos subiram até a cintura fina e foram parar nas costas da morena que se arrepiou com o toque e fechou os olhos, assistir aquela expressão de prazer fez Cecília a puxar para perto, suas bocas estavam a centímetros e a cada segundo a distância diminuía, o coração de ambas batia rápido e faltaram falecer quando Manuela parou apenas pra roçar os lábios, causando arrepios em ambas. As mãos da loira desceram das costas apenas para apertar a bunda de Manuela, que suspirou. Cecília não se aguentava mais, colou os lábios no da morena e seu corpo faltou expulsar os pelos, sugou o lábio inferior e mordeu de forma leve. Manuela, gem*u baixinho, não tinha mais controle sobre o corpo e não conseguia acreditar no estado que estava apenas com toques, suas mãos foram parar no pescoço de Cecília afim de puxar mais a loira e aprofundar o beijo.

 

- Manu! – A porta foi aberta por Júlia, que assustou as meninas, Manuela pulou do colo da loira ficando em pé e a outra estava paralisada no sofá – MEU PAI AMADO! – a ruiva se virou para a porta – Desculpa, eu não achei que justamente hoje vocês fossem tomar coragem de ficar.

 

A ruiva virou novamente, viu a irmã ofegante com um olhar fatal e se encolheu. Notou a vizinha sentada no sofá olhando para o nada tremendo e ofegante e começou a rir da cena, Manuela olhava incrédula pra ruiva e sentava no chão de tanto rir, a risada gostosa da irmã fez o ambienta ficar menos tenso, mas Manuela continuava com a pose.

 

- Desculpa, mas olha a cara de paspalha da Cecília, parece que nunca viu uma mulher – Júlia falava entre gargalhadas.

 

Cecília pareceu acordar e se levantou confusa e um pouco tonta, olhou para Manuela que parecia mais confusa ainda, Cecília se aproximou da morena e deu um beijo na testa e sussurrou um ‘desculpa’ e saiu. A irmã de Manuela olhou confusa quando a morena saiu e viu a mesma se jogar no sofá.

 

- Eu não entendo – Manuela disse confusa.

 

- Desculpa mana, eu não queria atrapalhar. – Júlia se levantou e foi se sentar ao lado da irmã – O que aconteceu?

 

Manuela suspirou e começou a contar tudo, desde o dia da pizza, dos dias que se seguiram de olhares, indiretas, pequenas provocações até o momento. Manuela não poupava detalhes e suspirava a cada frase terminada.

 

- E agora ela fugiu, por que, Jú? – a morena parecia confusa.

 

- Eu acho que ela está tão confusa quando você dê um tempo a ela.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu fico bem feliz com a quantidade de visualização aqui, vocês me animam, quando comentam eu fico mais feliz ainda.......... (sente a indireta)

Eu coloquei os links de novo porque no outro site que eu posto, deu problema no da Melina e no da Rafaela. Coloquei logo de uma vez pra não ficar perdidinhas.


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Comentários para 6 - Capítulo 6 - Trouble:
Lea
Lea

Em: 04/03/2023

Júlia,isso é hora para chegar em casa??

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/02/2023

Aí Júlia chegou na hora certa kkkkk

Responder

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Thayb
Thayb

Em: 16/12/2017

Mas gente,não me conformo com estas pessoinhas que sempre chegam na hora errada não.humm


Resposta do autor:

E sempre na melhor parte hahahah é uma tortura

Responder

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