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  • A VINHA E O GIRASSOL
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A VINHA E O GIRASSOL por Marcya Peres

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Palavras: 6401
Acessos: 6859   |  Postado em: 13/12/2017

Capítulo 13

FRÉMITO!

 

 

Iara estava possessa! Não parava de pensar no beijo que a vadia da enfermeira havia dado em Constance e na reação lenta e pouco enérgica dela!  Agora estava ali naquele quarto, com apenas uma enorme cama de casal entre elas e Constance parada na sua frente com cara de tonta!  Tinha ganas de sentá-la em seu colo e encher aquela bunda magra de palmadas!  Mas no fundo estava nervosíssima com toda a situação porque afinal, tinha que dormir junto dela!

 

Com a voz arrastada Constance fala...

 

- Ainda bem que a cama é grande porque eu sou pequena, mas você é grande!

 

Com raiva Iara retruca...

 

- Comentário mais idiota! Vá logo lavar esse rosto pra dormir! Você não devia ter bebido tanto!

 

Sorrindo e cambaleante Constance obedece fazendo graça...

 

- Ok mamãe...

 

- Não acho graça nenhuma nisso!  Porque deixou que aquela escrota te beijasse?

 

Sem entender direito Constance para junto a Iara e diz...

 

- Giovanna? Ela é mesmo abusada né? Não sei, ela veio e nem me deu tempo de nada...nem de pensar que dirá de reagir...quando vi já tinha aquela boca dentro da minha e a língua dela in...

 

- Chegaaa!!!  Não quero saber! Eu estava lá e vi tudo, esqueceu?

 

Como se lembrasse de algo ruim, Constance falou pastosamente...

 

- Mas eu não tive culpa!  E você? Porque deixou ele te beijar?

 

Iara ficou surpresa! Não esperava que ela fosse comentar sobre aquilo!  Levantou o rosto com altivez e respondeu...

 

- Porque sou vaidosa!  Ele é bonito e quis tentar ver se conseguia sentir algo por ele...mas...

 

Com aquela expressão já tão conhecida de Iara, Constance a olhou firme com o cenho franzido e um biquinho em formato de cereja, demonstrando o quanto estava contrariada!  Foi até o banheiro, lavou o rosto, abriu o frigobar e tirou uma garrafa de água mineral sorvendo todo o seu conteúdo de uma só vez, parecia ressecada por dentro! Voltou-se para Iara, que não tinha movido um centímetro sequer de onde estava, e perguntou...

 

- Mas o que?

 

- Hein?!

 

- Correspondeu ao beijo para ver se sentia algo por ele...mas...

 

Nervosa, Iara falou...

 

- Mas nada! Eu não quis continuar e pronto!  Já você, acho que adorou o beijo daquela vaca nojenta!  Demorou uma eternidade para afastá-la!  Porque fez aquilo?! Gostou do beijo?

 

Com absoluta sinceridade, Constance responde...

 

- Não!  E você gostou do beijo de Ferdinand?

 

Com uma incontida raiva sincera, também responde...

 

- Não!

 

- Eu também não gostei!

 

Sem entender, Iara questiona...

 

- Não gostou de que?

 

- De ver vocês se beijando!

 

Tremendo por dentro, pergunta...

 

- Por quê?      

 

Abaixando a voz, ela diz...

 

- Não sei, só sei que achei horrível ver! Tive vontade de sair correndo do bar!  Senti medo...

 

- Medo de que? Que eu vá embora com ele e leve Bia? Isso não vai acontecer e...

 

Sem que esperasse Iara terminar, ela sussurra...

 

- Medo que você gostasse!

 

Iara sente tremer por dentro!  Está muito nervosa com aquela conversa, não consegue concatenar direito o que Constance diz!  Vira as costas pra ela tentando se refazer e não perder o controle, com a voz embargada fala quase que somente para si mesma...

 

- Não tinha como gostar...

 

Constance olha aquela mulher de costas e já não consegue mais raciocinar direito!  A vontade de se aproximar, de tocá-la é tão intensa que suas têmporas começam a latejar!  Olha os cabelos negros longos soltos em cascata pelas costas seminuas que o vestido deixava ver.  Obedecendo a um impulso mais forte que sua razão, se aproxima e cola seu corpo junto às costas de Iara.  Aspira o odor que exala daqueles fios, encosta o rosto na altura da sua nuca e gem* baixinho com o êxtase que causava um forte tremor em todo seu corpo!  Queria se emaranhar naquela cortina de seda negra que eram os cabelos de Iara, os cabelos que tanto adorava escovar!

 

Sussurra com a boca bem próxima ao ouvido de Iara...

 

- Porque não?

 

Quando sentiu o corpo de Constance colar no seu e o rosto se embrenhar na sua nuca, Iara pensou que fosse desmaiar!  Era como se estivesse em um sonho e os calafrios que corriam por sua pele lhe davam a sensação de que perderia os sentidos a qualquer momento!  De olhos fechados e sem noção exata do que dizia respondeu...

 

- Porque pertenço a outra pessoa...porque só quero ser de outra pessoa...

 

Os bicos dos seios de Constance espetavam deliciosamente as costas de Iara, aspirava com a boca aberta o perfume que vinha daquela cabeça.  Sem pensar no que fazia, deslizou uma das mãos e segurou a mão de Iara, a outra subiu por entre as costas e ombros.  Os dedos deslizaram na pele morena dourada deixando um rastro de arrepio e calor, se meteram pela nuca e se agarraram às raízes daquela selva de ébano!  Quase gem*ndo, perguntou...

 

- De quem?

 

Sem conseguir mais se conter, Iara tenta se virar para ela, mas Constance não deixa!  Segura firme seus cabelos na base do crânio e cola ainda mais seu corpo ao dela!  Insiste...

 

- De quem quer ser?

 

Iara está completamente fora de si!  Tonta sem saber se era ainda efeito do álcool ou se era aquele desejo insano que lhe queimava as entranhas!  As pernas flexionaram como se ela fosse cair, Constance a agarrou firme e a mão que segurava a de Iara, segurou com força sua anca!  Correu pela base do fêmur e deslizou até a virilha, trouxe ela para mais junto ainda, apertou deliciosamente a parte interna daquelas coxas bem torneadas e esticou dois dedos que ficaram à milímetros do sex* de Iara!  Esta não agüentou mais e disse sôfrega...

 

- Quero ser sua...toda sua...só sua...do jeito que me quiser! Sou louca por ti, Constance...completamente louca por ti!

 

E então todo o resto de razão que insistia em vir à mente foi finalmente nocauteado pelo desejo violento e irrefreável que assolava aqueles dois corpos em chamas!  Sem largar Iara, Constance cai de costas com ela sobre a cama, impediu que ela tirasse o vestido cor de carne!  Seu sex* latej*v* de tanto tesão!  Encaixou-se naquela bunda dura e gostosa da morena que já havia invadido seus sonhos mais secretos há muito tempo!  Levantou o vestido, escorregou os dedos pela lateral da minúscula calcinha e encontrou um poço encharcado de desejo!  O clit*ris duro quase gritava implorando o toque, os grandes lábios inchados se abriam cada vez mais para sentir completamente a tão sonhada invasão!

 

Precisava sentir seu gosto! Trouxe os dedos lambuzados daquela baba translúcida até a boca e lambeu cada um deles como se fosse a melhor das iguarias! Iara virou o rosto em sua direção e Constance levou os dedos ainda com restos da excitação dela até sua boca, abriu os lábios com fome e acompanhou a própria mão sorvendo aquele néctar dentro da boca de Iara!

 

As línguas dançavam juntas, frementes!  Se sugavam...se lambiam...se mordiam explorando cada recanto de suas bocas ansiosas!  Queriam mais...cada vez mais! Queriam se devorar!

 

Constance abaixa as alças do vestido de Iara e correndo as mãos pelo colo delicado puxa os dois seios dela para fora!  Precisava senti-los inteiros em suas mãos!  Estavam grandes, duros, cheios de leite!  Os bicos enrijecidos eram levemente apertados arrancando gotas de leite e gemidos incontroláveis que Iara deixava escapar dentro da boca de Constance!

 

Sem saber como, arrancou a própria saia e ficou só de calcinha!  Se esfregava sem pudor na bunda de Iara e esta já sentia no corpo a umidade de Constance atravessar o fino tecido da peça íntima e molhar suas nádegas...suas ancas...suas pernas!

 

Continuou apertando gostosamente um dos seios enquanto a outra mão voltou a descer e segurar firme sua anca trazendo-a para mais junto do seu sex* inflamado!  Bamboleava os quadris numa busca frenética do prazer!  Ronronava no ouvido de Iara cada tremor que aquela deliciosa dança provocava em seu ventre!

 

Sem se conter mais, Iara tira a calcinha e deixa de fora sua fenda empapada dos fluídos quentes que Constance havia arrancado de suas entranhas!  Abre as pernas jogando uma por cima do joelho dela e a outra languidamente abandonada sobre o lençol alvo, pega a mão que segurava seu quadril e leva desesperadamente ao seu sex* para aplacar aquelas sensações que a consumiam!  Assim que sentiu os dedos de Constance sobre seu grelo inchado, deixou sair o grito que estava represado na sua glote!

 

Constance massageou aquele pequeno nervo de prazer ora leve, torturando sadicamente a morena, ora mais forte, arrancando gritos involuntários entremeados de gemidos incontroláveis!

 

Constance sussurrava pequenas obscenidades no ouvido de Iara, os olhos reviravam a cada nova onda que sacudia seu corpo!  Há muito já não era mais dona de si!  Colada às costas de Iara era como se estivesse nela fundida, grudada como uma tatuagem de carne!  E não conseguia parar de querer cada vez mais!

 

Levantou os quadris e com o movimento fez com que o de Iara também se erguesse, abriu ainda mais as pernas dela e meteu-se em sua racha quente e encharcada como faca na manteiga! Senti-la por dentro era um deleite a mais entre tantos que aquele corpo lhe dava!  Sentia seus dedos serem mastigados com vontade!  O vai e vem começou lento, cadenciado e foi aumentando o ritmo a medida que os músculos internos de Iara prendiam e soltavam cada vez mais urgente seus dedos!  Pareciam que se comunicavam e iam ditando qual era o modo e a intensidade com que deveriam ser invadidos...explorados...flagelados!

 

Era uma luta! Sim, a luta da carne...do ardor...do desespero!  Sentiam uma urgência em comer, ser comida, arrancar a essência daquilo que as faziam se entregar daquela forma tão sensualmente frenética! 

 

A urgência de goz*r começou a aflorar até se tornar insuportável reter!  Não conseguiram mais segurar!  Dizendo palavras completamente desconexas de tesão e júbilo, se entregaram ao gozo mais deliciosamente desesperado de suas vidas!

 

Iara sentia como se sua alma tivesse deixado o corpo!  Todo seu ser vibrava e parecia não mais conseguir parar!  Os olhos se abriram e uma luz estourou em sua cabeça, era o gozo mais maravilhoso de sua vida!!!  O peito arfava e o suor escorria em abundância, quase desfaleceu!  Seu sex* começou a espirrar pequenos jatos de um liquido transparente e parecia que nunca mais pararia de goz*r!  Era tão forte, tão enérgico que imaginou estar se esvaindo em gozo!  E de certa maneira estava!  Havia acabado de ejacular pela primeira vez em sua vida!!!

 

Sentir aquele caldo quente inundando e escorrendo entre suas pernas, fez Constance goz*r mais uma vez!  Sem querer arranhou as coxas de Iara e gem*u em seu ouvido tantas palavras de tesão obscenas, que imaginou não ser ela a dizer tudo aquilo!

 

No auge de goz*r tão intensamente, Constance havia mordido mais forte do que imaginava o ombro de Iara, sentiu a marca inchada de seus dentes colada à sua face que ali descansava os pequenos tremores que ainda teimavam em sacudir involuntariamente seus músculos!

 

Tentando fazer sua respiração voltar ao normal, Constance sai languidamente de baixo de Iara, se posta de joelhos na frente dela entre suas pernas sensualmente afastadas.  O vestido vermelho estava todo embolado na altura da cintura, o sex* quase sem pelos brilhava rubro pelo gozo expelido, os olhos semicerrados pareciam agradecer a paixão daquele momento, a boca entreaberta implorava pela dela!

 

Passou as mãos firmes pelas duas coxas de Iara, pensou no quanto adorava aquelas pernas bem feitas e de músculos fortes pelas corridas, aquelas pernas que tantas vezes olhou de soslaio, cobiçando com vergonha e temor!  Tocou o vestido vermelho e falou com o olhar transbordando de desejo...

 

- Adorei esse vestido! Estava linda nele!

 

Iara sorriu surpresa e sentindo as mãos de Constance já alcançando seus seios, perguntou gem*ndo de tesão...

 

- E porque fez cara de quem não tinha gostado?

 

Constance deitou por cima dela e apertando firme seus seios disse colada naquela boca de lábios cheios, carnudos, exalando luxúria...

 

- Porque no momento em que olhei eu só conseguia pensar em como seria tirá-lo de você!

 

E beijou a boca que tanto queria!  Um beijo longo, gostoso, quente, extremamente sensual!  Daqueles que provocam calafrios até na alma!

 

Iara tentou tirar a blusa de Constance, mas ela impediu dizendo...

 

- Não!  Ainda não terminei!

 

Tirou finalmente o vestido carmim do corpo de Iara a deixando completamente nua na sua frente!  Beijou, lambeu e mordiscou cada pedaço que ia descobrindo!  Vasculhou cada curva, cheirou cada canto e todas as marcas, sinais e cicatrizes que encontrava eram adoradamente acariciadas e beijadas!

 

Voltou a ficar de joelhos e abriu as pernas de Iara, com a voz trêmula exigiu...

 

- Abra bem, quero você toda exposta pra mim, sem pudores!  Abra com as mãos e me ofereça sua bucet* deliciosa!  Quero que você se abra e se ofereça pra mim para que eu devore essa sua carne quente e molhada!

 

Iara não conseguia acreditar que aquela mulher tão sexy e voraz era a mesma Constance tímida e quieta com quem dividia a vida nos últimos oito meses!  A voz rouca, as palavras cheias de vontade, de sacanagem, o desejo enlouquecido que a fazia quase perder os sentidos!  Nunca sentiu tanto tesão na vida!  Nunca quis tanto um corpo! Nunca amou tanto uma alma!

 

Fez o que ela ordenou, abriu seu sex* transbordando excitação e o ofereceu a Constance como se fosse uma flor de carne!  Falou quase delirando...

 

- Vem, me devora inteira!  Preciso sentir sua língua lá dentro!  Sou toda sua...só sua!

 

Queimando pela febre do desejo, Constance fez o que Iara implorou, abocanhou seu sex* e o devorou com fervor!  Sugou cada reentrância, meteu a língua o mais fundo que podia, ch*pou e lambeu o clit*ris duro que se expunha todo para fora gritando por mais...mais e mais!

 

Meteu-se por dentro de sua fenda novamente e sentiu cada fibra de suas paredes internas comprimindo seus dedos!  Fustigava, castigava seu sex* por dentro, queria mais daquele néctar! Boca, língua, dedos...tudo trabalhava incessantemente em prol de uma nova explosão de prazer!  Queria de novo sentir o gozo líquido espirrar, só que dessa vez em seu rosto, para banhar-se toda no êxtase daquela deliciosa fêmea!

 

E desse jeito aconteceu!  Iara revirou os olhos e gem*u alto agarrando com força o lençol da cama!  Convulsionou o corpo e sentiu milhares de fagulhas saindo de dentro de si para incendiar tudo ao redor!  Sem ter domínio sobre o que acontecia, sentiu novamente esguichos de seu gozo espirrar na face de Constance, que extasiada tentava capturar com a língua as gotas que escapavam!

 

Quando parou de tremer e voltou a si, Iara ficou envergonhada!  Nunca havia soltado tantos líquidos na hora do gozo!  O lençol estava encharcado e não conseguir olhar direito para Constance!  Começou a tentar se desculpar...

 

- Eu...eu...não sei o que é isso! Nunca soltei esses líquidos antes...eu..eu não sei porque...desculpe...

 

Com um sorriso de completo deleite nos lábios, Constance a interrompe...

 

- Shiiii...não se desculpe!  Não há o que desculpar!  Isso que aconteceu é maravilhoso! Você ejaculou!!! Poucas mulheres conseguem essa façanha! Tem que se sentir privilegiada por isso e não envergonhada! Eu g*zei muito só em sentir você escorrendo toda por cima de mim, derretendo! Eu adorei! É simplesmente delicioso!

 

Emocionada, Iara a puxa e se entregam a um beijo intenso e demorado!

 

Ficaram longos minutos explorando suas bocas!  Não cansavam de beijar, de sugar suas salivas, de enlaçar suas línguas quentes!

 

Apesar de ainda sentir no sex* o latejar do último orgasmo, Iara voltou a acender-se!  Ansiosa tenta tirar a blusa de Constance.  Queria tanto beijar os seios delas, tocar sua pele por baixo da roupa, vê-la nua e mergulhar no seu sex* para oferecer a ela todo o prazer que tinha recebido! Mas ela a impede segurando com firmeza seus pulsos!  Olhando intensamente para Iara, ela diz...

 

- Não!  Não quero que me toque!

 

Surpresa, Iara pergunta...

 

- Por que não?!  O que houve?!

 

Constance se afasta do corpo de Iara, rola para o lado e se senta na beirada da cama, de costas para ela.  Com a voz dura diz...

 

- Porque não quero ser tocada!

 

Sem entender o que acontecia, Iara levanta-se e dá a volta na cama para ficar de frente para Constance.  Abaixa-se na frente dela e apóia as mãos nos joelhos da mulher.  Olha firme nos olhos dela, que estão quase negros de tão escuros. Tenta ler o que está neles, mas ela desvia o olhar!  Pergunta aflita...

 

- Porque não?!  Quero tanto poder explorar seu corpo todo como fez comigo!  Te sentir nua junto de mim, sentir seu sex* no meu!  Eu te amo, Constance! Te amo tanto!  Agora o que mais quero é descobrir tudo o que te agrada, todas as formas de te dar prazer!  É passar a vida com você!

 

Então, todo o encantamento daquela noite mágica se desfez em segundos quando Constance ergueu o olhar e encarou Iara!

 

Sua fisionomia carregava um enorme constrangimento pelas palavras que Iara acabara de proferir!  Sentia vontade de sumir, de evaporar daquele quarto! 

 

Em sua mente só havia um pensamento - ”Eu não tenho esse tipo de amor para oferecer a ninguém!”

 

Segurou as mãos de Iara e falou com o máximo de honestidade que podia...

 

- Eu não posso retribuir esse tipo de sentimento que você tá me oferecendo, Iara!  Sinto muito, mas ainda me sinto morta por dentro para esse tipo de amor!  Não consigo me deixar tocar, me entregar dessa forma!  Desculpe, mas não consigo!

 

Iara estava em choque!  Balançava a cabeça em negativa como se estivesse no meio de um pesadelo!  Para ela, o que havia acontecido minutos atrás naquela cama não podia ser considerado nada!  Exclamou, tentando entender...

 

- Não pode ser!  Eu não acabei de fazer sex* sozinha aqui nessa cama! O que fez com meu corpo agora mesmo não foi alucinação da minha mente!  Meu sex* ainda arde sentindo seus dedos, sua boca ainda está aqui nos meus seios! Você só pode tá brincando comigo!

 

Perturbada, Constance levantou da cama e se afastou dela.  Não conseguia pensar direito sentindo ainda vontade de beijá-la!

 

Mesmo correndo o risco de parecer cruel, achou melhor tentar ser sincera com o que sentia naquele momento...

 

- Foi desejo, Iara!  Um desejo muito forte, não tenho como negar, mas foi só tesão!  Eu não a amo e não sei se algum dia vou ser capaz de amar alguém de novo!  Camille foi o grande amor da minha vida e continuo amando-a até hoje!  Como posso amar outra pessoa?!

 

Iara sentou na cama desolada!  Em poucos minutos havia passado da suprema felicidade para a arrasadora decepção de saber que Constance jamais corresponderia ao seu amor!

 

- Então tudo o que fez foi movida única e exclusivamente pelo tesão?!  Você me deseja com essa intensidade toda?!

 

Constance a olhou francamente e respondeu...

 

- Sim!  Estou tentando ser completamente honesta com você!  Não te amo, mas sinto um desejo alucinado por ti!  Já há algum tempo venho tentando desviar o foco e não dar atenção a esse sentimento, mas hoje, quando a vi sendo beijada por Ferdinand, senti tanta raiva daquela cena! Vontade de separar vocês dois com minhas próprias mãos!  Não posso negar que você mexe muito comigo!  Me faz sentir viva novamente, deixa meu corpo em chamas!  Mas isso não é amor, Iara, sabe disso!

 

Constance suspira tentando escolher melhor as palavras...

 

- Se eu tivesse nos meus vinte anos, até poderia confundir esse sentimento de posse com amor, mas eu tive muitas mulheres antes de Camille, depois amei e fui muito amada por doze anos, sei exatamente qual é a diferença!  Não posso enganar você e muito menos a mim mesma!  Nós duas não merecemos!

 

Com os olhos transbordando de lágrimas represadas, Iara pergunta baixinho...

 

- Isso quer dizer que não vai mais me querer?! Que tudo isso foi um engano e não devemos mais ficar juntas dessa forma?!

 

Constance soltou um longo suspiro!  Ver aqueles olhos d’água e o ar desolado de Iara a fazia perder a razão!  Queria abraçá-la, beijá-la e dizer que tudo era um engano para somente aplacar aquela dor que via em seu semblante, mas deixou a sensatez falar mais alto e respondeu...

 

- Isso quer dizer que não posso fazer juras de amor, pois não seriam verdadeiras e você não merece menos que minha total sinceridade!  Por isso, também não posso esconder que sinto uma atração sexual fortíssima por você e seria mentira dizer que não vou mais querer que se repita o que fizemos esta noite! Eu te desejo demais!

 

 As lágrimas não caíram! Iara as engoliu e olhou para ela com os olhos brilhando, constatou...

 

- Não me ama, mas me quer na sua cama porque faço você se sentir viva! Porque te encho de tesão!  É só carne...só desejo...sex* puro e cru, não é?!

 

Constance engole em seco e balança a cabeça concordando.  Iara com um sorriso irônico prossegue...

 

- Então você quer de mim o que a minha vida toda eu dei aos outros em troca de dinheiro...sex*!  Vou continuar sendo o que no fundo eu sempre fui...uma puta!

 

Completamente constrangida, Constance abaixa a cabeça e não tem mais coragem de encarar a mulher à sua frente!  Com amarga ironia Iara continua...

 

- Eu nunca fui amada por ninguém! Acho que não é esse o meu destino!  Mas para ser sincera, que diferença isso me fez até hoje?! Não estou aqui, inteira, viva e milionária?! Nunca senti falta desse amor que todos declamam aos quatro ventos e quer saber Constance?!  Nem sei se o que penso sentir é amor verdadeiro!  Nunca senti!  Não tenho parâmetro para comparar como você tem, como posso saber?!  Pode ser só desejo também!  E se for só desejo, ele logo acaba não é?!

 

E como uma felina prestes a atacar sua presa, Iara se levanta e anda sensualmente até Constance, pega a mão da mulher e a leva até seu sex*, sussurra com a voz rouca...

 

- Se é isso que quer, então é isso que vai ter!  Nunca mais irá ouvir da minha boca palavras de amor!  E no dia que esse desejo acabar não haverá cobranças entre nós! Eu sei que ele vai acabar e aí, finalmente vou me livrar desse sentimento que me consome!

 

E sem que Constance esperasse ela selou sua promessa com um beijo voraz, apaixonado!

 

 

Passaram a noite fazendo sex*!  Constance deu a Iara prazer de formas inimagináveis, mas não se deixou tocar!  Tinha seus orgasmos se esfregando no corpo de Iara e com o desatinado desejo provocado pelos gemidos descontrolados daquela deliciosa mulher! Ver Iara goz*ndo era o seu melhor momento! Mas não se permitia ficar nua e nem ser amada por inteiro como Iara tanto desejava!

 

No fundo achava que seria uma traição à Camille permitir ser tocada em sua intimidade, se entregar completamente na cama a alguém! A camiseta e a calcinha que deixava em seu corpo era a proteção necessária para manter-se fiel à memória do seu amor!  Não era tão forte a ponto de resistir uma mulher como Iara, ao desejo louco que ela provocava em seus instintos, mas até o fim tentaria impedir que ela tirasse de si toda a entrega e todo o sentimento que somente Camille teve!  Era sua culpa se ela não estava ali para desfrutar mais daquele amor e daqueles prazeres, então o mínimo que podia fazer era preservar-se em consideração a ela!  Devia isso a sua eterna amada!

 

Dormiram juntas, com os corpos enroscados.  Constance foi a primeira a acordar e sentiu nas mãos os seios de Iara.  Não queria deixá-los nunca mais!  Com dificuldade levantou-se e foi ao banheiro fazer sua higiene.  Ao voltar Iara já estava sentada na cama, com os longos cabelos desalinhados cobrindo os seios que queria ver desnudos e de preferência em suas mãos e boca novamente!

 

Brigou contra seus pensamentos e abaixou o olhar quando notou o modo como Iara a encarava, havia uma mágoa incontida naqueles olhos de ébano e machucava saber que era a causa!

 

Vestiu-se e falou com a voz baixa, tentando camuflar seu constrangimento...

 

- Vou para a casa principal, Francesca já deve ter preparado o desjejum.  Quer que te espere ou posso ir na frente?

 

Iara também abaixou o olhar e fez um movimento de ombros que diziam “tanto faz”! Levantou-se deixando à mostra sua bela nudez!  Sem virar-se para Constance, entra no banheiro e responde...

 

- Em quinze minutos estarei pronta, gostaria de ir para casa logo após o café!

 

Fizeram a refeição com as donas da casa num clima relativamente quieto.  Não havia tensão, mas também não queriam falar muito.  Constance usou como desculpa a ressaca que na verdade nem sentia! Laura e Francesca perceberam que algo havia acontecido entre elas, mas decidiram ser discretas e não comentar nada.

 

O caminho de volta para casa foi feito em silêncio.  Iara fingia estar atenta à estrada sinuosa e Constance fingia estar dormindo.  Não havia mais o que ser dito depois daquela conversa franca da noite anterior e, menos ainda, após a forma quente e arrebatadora com que tinham continuado a fazer sex* pelo resto da madrugada!

 

Havia sido travado um acordo tácito entre as duas!  Constance não se entregava totalmente, por causa da culpa que carregava, mas também não conseguia evitar a vontade insana de ter Iara cada vez mais!  Mesmo ali naquele carro, sob o silêncio do constrangimento, não conseguia deixar de se deliciar com o cheiro que vinha dela, com cada cena vivida na madrugada!  A boca aguava de tanta vontade de voltar a beijá-la!  O ventre doía de tesão pelas lembranças!

 

Iara por sua vez, apesar de se sentir de certa forma humilhada por não conseguir despertar amor em Constance, mas somente desejo sexual, preferia ser dela daquela forma que não ser de jeito nenhum!  Não trocaria as horas vividas naquele chalé por nada nesse mundo!  Sabia que ela não a amaria como amou a mulher morta, isso estava claro na forma como não se permitia ser tocada.  Mas ainda assim, naquelas poucas horas de completa loucura, Constance havia mostrado a ela um tipo de sex* que, mesmo sua vasta experiência como prostituta de luxo, jamais tinha tido com ninguém!  Não fosse pelas reticências dela em se entregar totalmente, teria sido perfeito, tanto física quanto emocionalmente!

 

Tentava convencer a si mesma das palavras ditas à Constance de que não tinha certeza se era amor o que sentia por ela, podia realmente ser só desejo também e, pensar dessa forma, talvez ajudasse a tornar mais fácil a rejeição emocional daquela a quem tanto queria!

 

Mas uma coisa era certa, já que não havia parâmetro para comparar, como saber se de fato não estava confundindo o desejo exacerbado que sentia, misturado à maneira afetuosa e doce com que ela a tratava, com amor?!

 

No fundo podia ser só carência mesmo!  E se isso fosse verdade, um dia o desejo se esgotaria e Constance passaria a ser somente uma doce lembrança de um sex* maravilhoso! Tinha que se convencer disso, era o melhor a ser feito!

 

Chegaram à Vinícola e Emma veio recebê-las com Beatriz no colo!  Ao avistar as duas mulheres juntas caminhando em sua direção, a pequena estendeu os bracinhos e jogou-se no colo de Constance, mostrando as gengivas!  Iara sorriu conformada e comentou...

 

- Sou eu que dou o peito pra ela, mas é para o colo de Constance que ela se atira!  Essa minha filha é uma traidora emocional! E não faz a menor questão de esconder isso, que descarada!

 

Acolhendo a irmã em seus braços Constance fala emocionada olhando para Iara...

 

- Nunca me prive disso, por favor!  Ela é a alegria da minha vida!!!

 

Iara se aproxima e beija a filha, toca nas costas de Constance e fala com toda certeza do seu coração...

 

- Jamais faria isso com você e nem com ela!

 

 

Assim que pisou em seu quarto, o telefone particular de Iara toca, era Jordi querendo saber por que elas haviam voltado tão cedo sem almoçar com eles.  Iara explica que estavam com saudades de Bia e queriam voltar logo para ficar com ela.  Jordi percebendo o tom diferente na voz da amiga pergunta...

 

- O que houve hein?!  Não vá me dizer que brigou com Conca por causa daquela galinha da enfermeira?!

 

Iara dá um longo suspiro e diz...

 

- Que nada, Jordi...até parece que eu consigo brigar de verdade com Constance!

 

- Então que voz é essa?

 

- Ressaca!

 

- Mentira!  Conta logo o que tá acontecendo...

 

- Um mundo de confusão, de loucuras, de medo, de dor e de delícias está desabando na minha cabeça, só isso!

 

- Vou praí agora mesmo!

 

- Não Jordi, me deixa descansar esse domingo! Vai curtir seu homem e amanhã você passa por aqui pra gente papear.

 

- Ai, Bi...você vai me matar de curiosidade!  O que aconteceu?

 

- A gente conversa amanhã.  Beijo e me deixa quieta viu peste?!

 

Iara estava de fato cansada, tanto física quanto emocionalmente! Sua mente girava em torno de pensamentos que não a abandonavam um minuto sequer!  Além disso, Constance a deixara exausta pelo embate da madrugada, jamais imaginara toda aquela volúpia, todo aquele fogo selvagem vindo dela que é sempre tão calma e controlada!  Realmente era estranha a forma como ela lidava com suas emoções, parecia sempre tão tranqüila e serena, mas por dentro era uma panela de pressão em ebulição e sua válvula de escape, agora Iara sabia, eram a catatonia e o sex*!

 

Desceu para ficar um pouco com a filha.  Ela e Constance estavam no chão da sala com uma infinidade de brinquedos espalhados por todos os cantos.  Se juntou a elas e brincaram felizes até a hora do almoço.   Iara deu o peito a Bia, colocou-a no carrinho e foram comer com Emma e Gigio!

 

Após a refeição, Iara pergunta para Constance...

 

- Vai ficar aqui em baixo com Bia? Estou muito cansada, vou dormir um pouco.  Quando ela quiser mamar de novo, leve ela até meu quarto.

 

Constance aquiesceu com a cabeça e deitou no sofá com Bia no colo.  Iara surpresa perguntou...

 

- Vai continuar brincando com ela? Não está cansada?

 

- Não!

 

- Nossa, que energia é essa!

 

 

Quando deitou, apesar da cabeça girar em mil pensamentos, o cansaço venceu e logo adormeceu!

 

Dormiu por quase seis horas direto e não se deu conta do tempo passar, estava mesmo exausta!  Acordou sentindo uma mãozinha batendo em seu rosto!  Era Bia que Constance havia colocado ao lado dela para acordá-la!  Falou sorrindo, imitando voz de criança...

 

- Acorda mamãe...quero mamar de novo...quero você...

 

Iara sorriu!  Ser acordada pelas duas daquele jeito era bom demais!

 

Tirou um dos seios para fora e o deu para a filha sugar, olhou para Constance e pediu displicente...

 

- Pegue uma toalha no banheiro para eu cobrir.

 

- Não!  Me deixe ver!  Fica linda amamentando!

 

Iara a olhou intensamente e comentou...

 

- Ontem você também experimentou meu leite!

 

Constance enrubesceu, mas com olhar malicioso falou...

 

- Sim e foi delicioso! Aliás, todos os seus sabores são deliciosos!

 

Arrepiou!

 

- Me beija!

 

Iara pediu seca de vontade! 

 

- Não! Depois que Bia terminar de mamar, vou fazê-la dormir, aí vou descer e pedir que Emma prepare algo para comermos aqui em cima na sala de TV, e só então vou te dar todos os beijos que quiser!

 

Iara adorou!  Só a expectativa já a molhava de excitação!  Perguntou fazendo muxoxo...

 

- Mas porque não unzinho agora?!

 

- Porque senão vamos traumatizar Bia com uma cena de sex* nessa cama!

 

Iara riu e disse sensual...

 

- Não sabia que era tão tarada, Conca!

 

- Nem eu sabia!

 

 

E tudo foi feito como Constance disse!

 

Na hora combinada foram para a sala de TV e a trancaram. Acionaram a baba eletrônica e colocaram um DVD qualquer, não era importante o filme, sequer sabiam o nome, não iriam ver nada mesmo! Iara usava uma camisola bastante sexy com uma minúscula calcinha que mal cobria seu púbis!  Constance pôs um baby doll também bem pequeno que deixava à mostra, além do corpo magro, porém bem feito, as cicatrizes de sua perna!

 

Constance recostara no sofá e pegou na mão de Iara para que ela deitasse ao seu lado, porém ela resistiu!  Não conseguia tirar os olhos daquelas cicatrizes!  Não por achar feias, mas por querer tocá-las, senti-las em suas mãos, lamber cada uma delas!  Queria muito beijá-las!

 

Sentou-se aos pés de Constance e disse com ansiedade...

 

- Eu sei que combinamos que eu não te tocaria, mas preciso tocar suas cicatrizes!  Quero muito senti-las com a ponta dos meus dedos!  Me deixe beijá-las, por favor!

 

Constance estava surpresa...

 

- Por que quer beijar algo tão feio?!

 

- Para mim elas não são feias!  São parte de ti, da tua história, das tuas lembranças!  Eu preciso senti-las, é meu jeito de aplacar suas dores!

 

Constance a olhou profundamente, não sabia se queria compartilhar com ela as marcas de suas dores, mas antes que pudesse dizer sim ou não, Iara tocou suavemente a maior delas.  Começava na panturrilha e subia em diagonal até a lateral de sua coxa, era enorme! Teve seu percurso explorado delicadamente pelos dedos longos de Iara, acariciou cada relevo, cada marca de ponto e, sem conseguir se conter mais, refez o caminho beijando delicadamente os lugares que antes havia tocado! 

 

Constance sentia a língua e os lábios de Iara tocar tão levemente suas marcas que era como se ela beijasse uma pétala de flor!

 

O momento lúdico e de total delicadeza foi dando lugar a uma febre que começou a fazer o sangue de Constance correr ainda mais rápido em suas veias!

 

Passara o dia inteiro pensando em Iara, nas delícias do que haviam feito e seu desejo parecia não ter fim!  Queria mais...muito mais!

 

Quando ela terminou a carícia, abriu as pernas de Constance e deitou-se no meio delas, deixando seus sex*s colados já completamente úmidos!  Olhou dentro daqueles olhos de mar que tanto adorava e disse quente...

 

- Tudo em você é lindo!  Até as marcas do seu sofrimento!  Quero meu beijo agora!

 

Completamente ensandecida, Constance a beija com vigor! Se perde naquela boca quente e gostosa! Chegou a querer que o mundo acabasse para morrer grudada à boca de Iara!

 

 Retira em segundos a camisola e a calcinha dela sem nem saber como.  Abocanha um dos seios sugando com vontade, lambuzando o rosto e alimentando-se do leite de sua fêmea!

 

Iara enverga o corpo e deixa escapar um grito de prazer!

 

Constance leva a mão até aquele sex* pingando de excitação!  Está pegando fogo, latejando, vermelho pelo calor do desejo!  Os dedos escorregam para dentro dele como se já soubessem qual caminho seguir e em que velocidade.  A boca ainda mama sedenta, a outra mão a agarra pela bunda e trás para mais perto de seu tronco.  À medida que entra naquela gruta quente com o anelar e o dedo médio, massageia o clit*ris rijo com o polegar!  Começa a imprimir um ritmo gostoso, cadenciado, como uma dança lasciva!  Iara rebol* os quadris em busca de mais contato, morde os lábios com os olhos entreabertos e o rosto afogueado pela luxúria!  Já não era mais dona de si nem de suas vontades!

 

Constance olha a tudo embevecida!  Não perde nenhum detalhe das expressões de prazer daquela mulher que a enlouquecia de tesão!  Ela quase podia chegar ao clímax só de olhar Iara goz*ndo, era simplesmente delicioso!

 

E o orgasmo veio mais uma vez forte, inebriante, fazendo o corpo dela todo tremer como uma convulsão de êxtase!  E novamente seu sex* soltou pequenos esguichos que molhou o ventre e a calcinha de Constance!

 

Soltou o peso sobre o corpo dela e a abraçou forte, descansando a paixão da carne ainda trêmula!

 

Quando sentiu as batidas de seu coração acalmarem, sussurrou no ouvido de Constance...

 

- Nossa, que loucura!  Como você consegue fazer isso comigo?

 

Constance a olha de um modo totalmente lascivo e diz com os lábios já juntos aos dela...

 

- Quero que sente na minha cara! Quero você rebol*ndo daquele jeito gostoso se esfregando toda no meu rosto, na minha boca, sentada na minha língua!

 

Iara estremece...

 

- Que tesão ouvir isso! 

 

Obedece e dança sensualmente no rosto de Constance.  Boca, língua, nariz, tudo era instrumento para fazer vibrar e trazer mais uma vez o gozo ensandecido àquele corpo bem feito!

 

Passados os espasmos que alteravam sua respiração, Iara desce pelo corpo da mulher que mais uma vez a havia enchido de prazer e diz com os lábios trêmulos...

 

- Quero sentir seu calor, preciso do seu corpo inteiro colado ao meu!  Quero sua pele, seu suor, seu cheiro entranhado em mim!  Vem...quer que eu fique de bruços?

 

- Não!  Quero sentir essa bucet* gostosa colada na minha!  Deita no chão e abre as pernas!

 

Iara obedeceu deliciada!  E pelo resto da noite rolaram por todos os cantos daquele cômodo...se perdendo, se achando, se devorando, se adorando!

 

Depois foram para o quarto de Constance e dormiram juntas, esquecidas de tudo o mais!

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
brunafinzicontini
brunafinzicontini

Em: 02/01/2018

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