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LUZ por Marcya Peres

Ver comentários: 1

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Palavras: 2725
Acessos: 4766   |  Postado em: 13/12/2017

Capítulo 19

TEMPO DE DOR...


Lívia estava estática, não movia um músculo sequer! O medo fazia a adrenalina acelerar seus batimentos a ponto de sentir o coração pulsar na base do pescoço! O chão parecia ter-se aberto sob seus pés e a sensação de desamparo era enorme!
“Meu Deus! O que Caio fez! Como Alberto vai reagir? O que faço agora? E o nosso Amor...Ana...” - A confusão mental era tamanha que Lívia não conseguia completar sequer um simples raciocínio.

Alberto olhava para o rosto de Lívia, mas não era ela que ele enxergava naquele instante. Um filme começou a se desenrolar em sua mente e de repente era como se as peças de um quebra-cabeça tosco começassem a se encaixar e formasse um quadro nítido da realidade.

“O modo como Ana falava ao telefone com Lívia, lembrava o jeito como eles se falavam no começo do namoro... as corridas diárias que a faziam tão feliz...o carinho especial que Ana sempre teve no trato com ela...a viagem a Campos de Jordão que se estendeu por muito mais tempo que o necessário...a volta de lá, quando Ana ficou diferente comigo e não quis mais fazer amor... o tom de voz de Ana que muda toda vez que se refere a Lívia...e agora, ela praticamente morando aqui nesta casa...não pode ser! Então não era homem algum! Ana me disse isso um dia...não há homem algum! Mas há uma mulher! Não posso acreditar nisso!”

Os pensamentos borbulhavam na mente de Alberto, uns atropelando os outros e a cada segundo pareciam tornar mais claro o que por tantos meses ficou obscuro pra ele e pra tanta gente.
Alberto se aproximou de Lívia, olhou bem pra ela e segurando seu braço perguntou num tom entre o desespero e a descrença:

- É você? Diz pra mim que não...não pode ser!

Lívia estava gélida! Tinha seus movimentos e a capacidade de pensar coerentemente paralisados pelo receio do que poderia advir depois daquela descoberta.
Alberto a soltou com uma certa rudeza e entrou pelo portão quase correndo. Lívia foi atrás.


Dentro da casa Ana estava na sala lendo um livro em braile quando Caio ligou para Lívia dizendo que estava em frente a casa dela. Ele insistia para que ela fosse até o portão conversar com ele e Ana havia ficado bastante chateada com a situação. Detestava aqueles telefonemas insistentes daquele garoto e sentia um ciúme incômodo, mesmo sabendo que Lívia a amava e que não queria mais nada com ele.
Lívia decidiu então ter uma conversa definitiva com ele e dizer que não a procurasse mais. Não permitiria mais que Caio gerasse conflito entre ela e Ana.
Só que Lívia estava demorando mais que o normal e Ana ficou bastante apreensiva quando ouviu vozes vindo do lado de fora como se fosse uma discussão. Não conseguia distinguir o que diziam, mas sabia que estavam brigando. Mais estranho ainda quando ouviu uma terceira pessoa chegar como se estivesse se interpondo na briga. Apurou os ouvidos e pensou em chamar Cininha, que estava nos fundos da casa, para ver o que se passava e chamar a Polícia caso fosse preciso. Tinha muito medo por Lívia. – “Aquele troglodita poderia fazer algo contra ela!”
Mas quando se levantou, ouviu o ronco do motor da motocicleta de Caio e decidiu ir até o portão pra ver se Lívia estava bem. Antes mesmo que pudesse alcançar a maçaneta da porta de entrada, esta foi aberta e Alberto entrou quase a derrubando no chão.

- Ah! Você está aí?! Então é isso, Ana!

Alberto falava entre dentes, como se tivesse que fazer muita força para as palavras saírem. Ele estava transtornado pela sua mais recente descoberta. O choque havia sido tão grande que não sabia como agir e nem exatamente o que dizer. Precisava apenas saber...saber a verdade...o que acontecia ali dentro daquela casa, dentro daquele escritório, dentro do coração de Ana.

Ana estava surpresa com o tom de voz de Alberto. Não conseguia distinguir exatamente o que havia naquela voz, mas sabia que era algo grave que o havia deixado furioso.

- Alberto! O que houve? Porque este tom de voz? “Então é isso” o que?!

Nesse momento, Ana sente que Lívia também entrou na casa.

- Ana! O Caio falou um monte de bobagens para o Alberto e ele parece que acreditou no que....

- Cheeegaaa!!! Cale esta boca! Eu quero ouvir o que a Ana tem a me dizer! Quero saber se ela vai ter coragem de mentir pra mim! Diga, Ana! Segure a minha mão e diga se o que acabei de ouvir é verdade! Diz pra mim!!!

Alberto estava muito nervoso e segurou as mãos de Ana, pois sabia que seria através delas que sentiria se Ana estava dizendo a verdade ou não. Se ela se esquivasse, estava mentindo...era assim que fazia...ao invés de desviar o olhar que não via, ela desviava as mãos que sentiam!
Ana não entendia nada. Não tinha a menor idéia do que estava se passando, mas sentiu um frio subir-lhe pelas costas quando as mãos frias e suadas de Alberto seguraram as suas com força além do normal.

- Dizer o que, Alberto??? Não estou entendendo nada!!! Lívia, o que...

- Diga pra mim que é mentira que você tem um caso com essa mulherzinha! É isso que quero ouvir...é isso que preciso ouvir...diz pra mim, Ana!!!

A última frase foi dita num tom bem mais alto e Alberto apertou ainda mais as mãos de Ana.

“Então é isso! Ele descobriu tudo!” – Ana sentiu um aperto no peito bem maior que a pressão que Alberto fazia nas suas mãos. Não tinha mais como fugir daquela verdade ali tão exposta, tão clara! A mentira, fosse por ação ou omissão, não cabia mais naquela estória.
Ana devolveu a Alberto o aperto firme em suas mãos e disse num só fôlego:

- Não é mentira! Eu e Lívia nos amamos sim e de um jeito diferente que meras amigas! Até hoje eu e ela vivemos da maneira mais discreta possível esse Amor para que outras pessoas não sofressem, inclusive você e principalmente nosso filho! Mas eu não tenho do que me envergonhar! Esse Amor é lindo, puro e sincero! Feio é o preconceito das pessoas que costumam não aceitar tudo aquilo que foge ao convencional! Desculpe te dizer isso, Alberto, mas vou lutar contra tudo e todos que tentarem intervir no nosso caminho! Eu e Lívia somos muito dignas, não temos que ter receio ou vergonha de nos amarmos. Farei o que estiver ao meu alcance para manter esse sentimento entre mim e ela cada vez mais sólido, doa a quem doer!

Ana soltou as mãos de Alberto e foi para a direção de onde pensava estar Lívia. Esta segurou seu braço e o toque fez Ana sentir que não era apenas para saber onde ela estava, mas sim para ampará-la e dar-lhe força naquele instante que sabia ser tão difícil, especialmente para Ana.
A curiosidade que sentia em ver o rosto de Alberto naquele momento era enorme, queria saber o que se passava pelos seus olhos. Já Lívia, podia enxergar perfeitamente a enorme confusão de sentimentos pela qual Alberto passava, que estava claramente estampada na sua face. Naquele rosto ela pôde distinguir numa fração de minuto, a raiva, a indignação, a surpresa, a posse e até mesmo uma leve admiração, talvez pela coragem com que Ana falou tão abertamente sobre tudo, sem rodeios.
O silêncio foi longo e pesado. O ar estava carregado de pura tensão e ambas estavam na expectativa do que Alberto diria a seguir, mas o que parecia era que ele ficara mudo, totalmente sem palavras diante da surpresa da verdade. No entanto, quando ele falou, não havia surpresa para Ana nem Lívia nas suas palavras...era exatamente o que elas esperavam dele:

- Vocês não tem vergonha de dizer na minha cara que são amantes e que vivem essa sacanagem toda aqui na minha casa, com o meu filho por perto?!

A voz dele detonava toda a revolta que ele sentia...imaginava quantas vezes havia sido traído com aquela garota...”será que alguém mais sabia? Será que Flavinho já havia percebido algo?”

Ele então olha na direção da área de serviço e vê Cininha parada na porta, ouvindo a discussão.

- E você, Cininha? Já sabia que essa pouca vergonha acontecia aqui nesta casa? Você é conivente com elas?

Cininha estava muito assustada com a revelação e mais ainda com o que poderia vir de Alberto ou acontecer com aquelas duas mulheres que ela admirava e gostava tanto.
- Não seu Alberto. Eu não sabia de nada. Estou sabendo agora que ouvi a Dra. Ana dizer. Mas quero que elas fiquem sabendo que eu vou continuar a mesma, porque adoro as duas e não me interessa o que elas fazem fora das minhas vistas. Eu e meu menino sempre fomos respeitados e tenho certeza que assim vai ser sempre.

- Então você aprova essa pouca vergonha? Tá do lado delas? Também o que eu poderia esperar de alguém ignorante que nem você!

E voltou-se para Ana e Lívia:

- Escute bem vocês duas. Eu não vou permitir que meu filho seja criado por duas lésbicas que pensam que estão brincando de casinha com a minha vida! Vou amanhã mesmo procurar meu advogado e pedir a guarda do Flavinho.

Olhou para Lívia e completou:

- Você roubou tudo de mim! A minha mulher, a minha casa, o meu carro, até mesmo o meu cachorro, mas não vou deixar que você banque o Pai para o meu filho. Isso ele só vai ter a mim. Esse negócio de família moderna, com duas mães, fica muito legal na TV com o filho dos outros! O meu não!!!

Depois começou a falar como se falasse pra si mesmo:

- Elas são umas vagabundas! Há quanto tempo deviam me trair na minha cara e eu nem desconfiava que era com essa fanchona de merd*! Quando eu ia desconfiar que minha Ana, tão feminina, tão delicada, ia ter tesão numa garota mal saída das fraldas?! E uma mulher ainda por cima!

Lívia chegou a abrir a boca pra dizer algo, mas Ana não deixou. Segurou forte sua mão e ela sentiu que não era hora de dizer nada. Alberto estava em choque com aquela descoberta e era até plausível que ele sentisse uma certa revolta. O preconceito é inerente às pessoas e na maioria das vezes fica bem escondido por nós mesmos, no fundo da alma, até que um gatilho qualquer faça disparar o que nosso inconsciente guarda com vergonha, mas que acaba por ser mais forte que a própria razão. São nesses momentos de ira, de revolta, que deixamos aflorar o Preconceito guardado e ele se liberta como uma fera enjaulada, causando dilacerações e sofrimento a quem é dirigido.

- Seu Pais sabem dessa safadeza toda, Ana? Aposto que não! Eles não iriam concordar com isso! E os seus Pais, sua Putinha, sabem disso? Claro que não!!! Pois à partir de amanhã todo mundo vai saber! Eu não vou ser o vilão dessa história sem que as pessoas saibam o que está acontecendo. Eles vão saber o porquê de eu querer tirar o Flavinho de você. E você sabe muito bem né Ana, o quanto os boatos se espalham pela cidade com uma ação como essa! Será que você vai conseguir manter sua carteira de clientes depois que eu jogar tudo no ventilador?

Deu uma gargalhada irônica e completou:

- Aposto que não! Você já era Ana! Todo mundo vai saber o quanto vocês são canalhas, o quanto eu fui enganado e não vão mais confiar em você! Seu nome, vai pra lama junto com sua safadeza, e é lá que vocês vão viver, mas sem o meu filho!!!!

Alberto virou-se e foi em direção à porta, quando passou por um pedestal onde havia um abajur, deu um chute e quebrou a peça, que sabia ser uma das preferidas de Ana, pois ela podia distinguir suas cores diferentes.
Ana estremeceu com o barulho, mas ainda mais com as palavras cruéis de Alberto.

- Ana, venha você precisa sentar um pouco. Cininha, por favor, pegue um copo de água bem gelada pra ela e outro pra mim também.

As lágrimas começaram a brotar dos olhos de Ana e Lívia sentiu uma dor enorme no peito. Ela agüentaria qualquer sofrimento, poderia receber os olhares preconceituosos que fossem, as chacotas, as piadinhas de mal gosto....mas não suportaria ver o sofrimento de sua Ana!

- Meu Amor! Não fique assim! Ele estava transtornado pelo choque! Será que ele vai mesmo te expor pra cidade inteira e expor o filho dele também? Não sei...

Ana tocou os lábios de Lívia e disse:

- Ele fará isso sim, Lívia! E eu terei que ser bem forte pra enfrentar o que está por vir. Eu posso suportar qualquer coisa, mas não vou permitir que meu filho seja usado pra me atingir. Vou tentar protegê-lo da melhor maneira possível e acho que pra começar, tenho que dizer pra ele a verdade. A melhor forma de torná-lo forte e saber se defender do que virá será mostrando a ele toda a verdade sempre! E eu vou lutar muito pra ter o meu filho junto de mim, e quero que ele saiba que o Amor que sinto por você é digno e deve ser respeitado!

- Eu acho que já entendi, mamãe! Eu não quero ir embora daqui! Não deixe papai me tirar de você, por favor!

Lívia e Ana deram um pulo de susto! Não esperavam ouvir aquela vozinha chorosa, pedindo ajuda, vinda do alto da escada. Parecia que o menino estava ali o tempo todo. Não sabia o quanto ele tinha ouvido, mas a verdade sobre elas ele estava sabendo.
Flavinho desceu as escadas correndo e se jogou no colo da Mãe chorando. Ver aqueles olhinhos tão tristes em lágrimas cortava o coração de Lívia. Ele agarrou-se ao pescoço da Mãe e disse:

- Eu não quero morar com o Papai! Não me importa que você namore a tia Lívia, eu não ligo! Eu gosto dela também! Porque papai quer me tirar de você só porque você namora com ela, mamãe?

As crianças, na sua simplicidade infantil, sempre são mais sábias que a média geral da população.
Ana abraçou e beijou muito o filho e disse com emoção:

- Meu amado! Mamãe vai lutar até as últimas forças contra qualquer pessoa que queira tirar você de mim! O papai está confuso por saber que eu e tia Lívia namoramos, ele não gostou, mas vai acabar acostumando. Não fique com raiva dele, querido, ele pensa que está querendo o melhor pra você, mas ele logo vai perceber que o melhor pra você é ficar aqui conosco. Deixe o tempo passar e não chore! Mamãe vai falar com o Juiz e você também vai poder falar e tudo vai ficar bem...não chore...confie na mamãe!

Ana consolava o filho, mas no fundo sentia muito medo de não poder cumprir a promessa que fazia naquele momento. Tinha receio de como as pessoas reagiriam, seus Pais, seus colegas de trabalho, seus amigos, clientes...sabia o quanto cruel elas podiam ser quando dominadas pelo preconceito.
O filho ouviria piadinhas no colégio e teria que saber como se defender delas...elas seriam olhadas de modo diferente pelas pessoas, isso não a incomodaria por não enxergar, mas Lívia com certeza sentiria esse olhar na pele...a família poderia cobrar delas e até mesmo segregá-las do convívio...os clientes que muitas vezes confundem a vida pessoal de seu advogado com a confiança em seu trabalho...enfim, era muita coisa pela frente a encarar!

Mas Ana parecia estar encontrando uma força extraordinária para enfrentar tudo o que viria e ela sabia muito bem de onde vinha essa força. Lívia abraçava os dois com imenso carinho e Flavinho agarrava-se ao seu pescoço e ao mesmo tempo segurava uma das mãos de Lívia, como que a apoiando também. Era dali que vinha sua energia...do seu Amor por aquela mulher maravilhosa e por seu filho adorado, do apoio que ambos estavam dando a ela. Tinha ali, naquela sala, sentados no sofá, as pessoas mais preciosas e fundamentais para sua existência e era justamente das duas pessoas que mais amava que obtinha todo o apoio que precisava para prosseguir e lutar contra as coisas menores, contra a mesquinharia e pequenez humanas.




Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capítulo 19:
Lmjs
Lmjs

Em: 07/01/2018

Olá, Marcha! Estou há horas lendo esta história e mais uma vez encantada com suas personagens. Sinto q agora será a parte mais difícil do caminho q elas terão q trilhar p ter condições de viver em paz o amor.  Mas vejo q este amor foi sendo construído em bases tão sólidas e forte o bastante p superar todas as pedras q encontrarão no caminho adiante.    Devido uma peqna viagem, vou terminar de ler outro dia e voltarei p fazer meus humildes comentários finais. rsrsrsrsrs

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 16/12/2017

No Review

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