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LUZ por Marcya Peres

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Palavras: 2636
Acessos: 6413   |  Postado em: 13/12/2017

Capítulo 7

A PERCEPÇÃO DOS NOVOS SENTIMENTOS


Era uma manhã linda, com céu azul, sem nuvens, ar fresco e úmido. Perfeito para uma corrida na beira do Rio! Ana estava pronta e um pouco ansiosa quando Lívia chegou, não via a hora de começar logo suas corridas, da maneira que sempre sonhou, próxima à natureza, ouvindo o barulho do Rio, sentindo o ar fresco...era disso que precisava para renovar suas energias!
Alberto desceu as escadas e estranhou Ana com calças jogging, camiseta e tênis, indo em direção à porta da saída tão cedo:

- Pra onde você está indo a essa hora da manhã? E sem o Fred? – Perguntou

- Estou indo correr na trilha do Rio, eu comentei com você ontem sobre essa minha nova atividade, mas você não deve ter prestado a mínima atenção, como sempre, né Beto? – Respondeu Ana, com impaciência.

- É, agora eu lembro, mas com quem você vai?

- Com a Lívia.

Alberto fez um muxoxo de desagrado. “Que puxa-saco essa garota! Deve tá doida pra ser logo efetivada e um dia poder tornar-se sócia de Ana. Só pode ser interesse mesmo!”

- Acho essa sua Assistente uma antipática! Não sei como você gosta tanto dela e tem saco pra ficar com ela tanto tempo! Ah, por falar em coisa chata, amanhã estarei viajando pra São Paulo, só volto na 6ª feira.

- Ok, Beto. Vou pedir a Cininha que faça sua mala. Quando Flavinho acordar, peça que ela dê o café da manhã pra ele. Volto antes do meio-dia pra almoçarmos. Tchau!

Saiu e Lívia já estava de pé junto à porta, segurou Ana pelo braço a falou entusiasmadamente:

- Preparada pra suar essa camiseta? Não vou poupá-la por ser deficiente ouviu Doutora?! Não tenho pena, pois sei que está em plena forma e tem fôlego suficiente pra no mínimo uns 8 quilômetros.

Ana pegou no braço de Lívia e riu empolgada:

- Você não tem idéia da vontade que estou de irmos logo pra essa corrida. Cheguei a sonhar esta noite!

A corrida foi mais que Ana esperava! Ela não podia ver, mas tinha de volta todo aquele ar que só podia sentir. Era o frescor da manhã que entrava pelas suas narinas e trazia de volta a cor do dia, o cheiro de verde, a umidade do Rio pelo ar, os barulhos que a natureza produzia...os passos sorrateiros dos pequenos animais, o vôo dos pássaros, o bater de asas e seus cantos, o tilintar dos galhos e folhas das inúmeras árvores ao longo do caminho...era tudo o que Ana precisava pra começar bem um dia, ainda mais ao lado de uma ótima companhia. E ela fez com que Lívia soubesse disso por todo o tempo que passaram juntas a correr...era um toque, um sorriso, um comentário de jubilo, tudo transbordava em Ana prazer por estar ali; e Lívia sentia-se imensamente gratificada por estar proporcionando esse pequeno deleite pra Ana.

Lívia era muito cuidadosa com ela, prestando atenção aos obstáculos no caminho, fazendo com que Ana passasse a conhecê-los bem. Deu-lhe a exata dimensão da trilha e deixou que ela seguisse seus próprios instintos, mas sempre guiada pela mão macia de Lívia.
Durante a corrida conversaram pouco e sobre coisas amenas, estavam mais interessadas em sentirem o ambiente em volta.

Lívia aprendeu com Ana a ter uma noção diferente daquela que seus olhos lhe davam, passou a prestar mais atenção naquilo que seus olhos não podiam ver, como os sons por entre as árvores, nos arbustos, da água batendo nas pedras da margem, nos cheiros que a natureza produzia. Estava tendo uma percepção diferente das coisas, daquilo que era tão comum em sua vida e que agora, parecia ter outro brilho, outro colorido. Mais ainda, percebia Ana ao seu lado, com seu jeito suave, deslumbrada pela nova experiência esportiva; que apertava sua mão sem querer quando sentia algo diferente no ar, um novo cheiro, um novo som.


Ana sentia o ambiente a sua volta como uma criança descobrindo o mundo...era tudo tão gostoso de sentir. “ Ainda mais com Lívia ao meu lado. Adoro estar tendo essa experiência segurando a mão dela, com ela ao meu lado podendo me transmitir tudo que não posso ver, mas deixando também que eu sinta por mim mesma, sem interferências! Ela é sábia, sem saber! Tem uma sensibilidade pras coisas, fora do comum!”
Quando a corrida terminou, resolveram parar e beber algo que providencialmente Lívia trouxera, como sempre fazia, sentaram numa pedra e Ana disse:

- Adorei a corrida, Lívia! Repôs minhas energias e estou me sentindo muito mais viva, mais elétrica. Obrigada por mais uma experiência agradável. Quero que essas corridas se tornem freqüentes, se isso não for te atrapalhar, é claro!

- Claro que não irá me atrapalhar. Pelo contrário, adoro ter uma companhia pras minhas corridas matinais. Ninguém que conheço tem coragem pra acordar cedo e vir encarar uns 8 a 10 quilômetros de corrida. Só não venho quando saio à noite e vou dormir muito tarde, mas se quiser, umas 4 vezes por semana pelo menos eu venho correr. - Disse Lívia animada.

- Quero vir sim, sempre que você puder e quiser ir me buscar. Podemos combinar sempre no dia anterior. – Ana estava muito empolgada.

- Fique tranqüila que não deixarei de chamá-la, é um grande prazer ter você como companhia. Posso contar um segredo? – Perguntou Lívia.

- Claro. – disse Ana com curiosidade.

- Eu nunca gostei muito de correr com alguém ao meu lado, porque as pessoas sempre acham que devem ficar batendo papo por toda a corrida, e teimam em ficar tagarelando um monte de bobagens que raramente me interessam; que acabo perdendo o fôlego antes do final e ainda por cima fico entediada. – Suspirou e suavizou o tom de voz – Mas com você é diferente. Gosta de estar quieta como eu, apreciar o ambiente, sentir o caminho...e quando falamos, é algo que nos faz bem. Por isso gosto tanto da sua companhia, e não quero deixar de tê-la nas minhas corridas. Tá combinado então?

Ana sentiu o coração um pouco apertado com as palavras de Lívia. Não entendia o porquê, mas o fato é que estava com o peito doendo um pouco...estranho...tinha gostado tanto de ouvir aquilo e ao mesmo tempo sentia uma leve dor que não tinha explicação. Falou baixinho:

- Estamos combinadas sim, sempre que você quiser.

E levantou-se pra irem embora. Lívia notou a leve tristeza que acometeu Ana de repente e perguntou:

- O que houve? Algo errado? Eu disse que não gostava de companhia de gente chata, mas de você eu gosto, ouviu direito o que eu disse? – estava preocupada em ter sido mal interpretada.

Ana segurou a mão de Lívia e a ajudou a levantar-se, virou-se em sua direção e disse:

- Não minha querida. Fique tranqüila, entendi perfeitamente seu comentário. Não estou triste, só preocupada com algumas coisas em casa. – Disse Ana tentando disfarçar e continuou:

- Às vezes penso o que pode ser pior, alguém nunca ter enxergado antes ou ter enxergado algum dia e perder a visão como em meu caso?! Eu sei exatamente a forma de tudo, as cores estão vivas em minha memória e quando sonho, eles tem forma, conteúdo e rostos dos quais me lembro perfeitamente bem. Dói não ver o rosto do meu filhinho, mas eu o tenho em minha mente nas formas que eu imagino, e o vejo da maneira que me parece ser. - deu uma pausa e suspirou profundamente: - sabe que conheci Alberto quando ainda enxergava, na adolescência; e o reencontrei anos depois, na faculdade. Eu tenho em minha memória aquele rosto de criança ainda. Claro que consigo formar uma idéia do que ele é hoje como homem, mas ainda vejo o sorriso e o olhar infantil dele e muitas vezes eles não combinam com as palavras e com o modo de agir do Homem de hoje. – Sua voz imprimia melancolia e Lívia perguntou interessada:

- Vocês estão em crise?

Ana deu um sorriso amarelo:

- Comum em todos os casais que estão juntos há tanto tempo.

Lívia comentou:

- Acho que quando há um Amor sólido, essas crises vêm e vão com a mesma facilidade e ele permanece lá, inabalável em sua estrutura. Elas não maculam sua rigidez e ele fica ainda mais forte depois.

Ana sorriu estranhando o comentário de Lívia:

- Engraçado ouvir isso de você que parece ser tão instável com seus Amores.

Lívia retrucou um tanto irritada:

- Dra. Ana, eu não sou contra o Amor, pelo contrário, acredito nele e peço a Deus que um dia me conceda a graça de senti-lo em toda sua plenitude. Não é porque nunca senti, que vou desacreditar um sentimento. Não tenho culpa de nunca ter vivido um grande Amor e não posso ser rotulada de volúvel por causa disso. Estou tentando...

Ana ficou sem graça com seu comentário leviano:

- Desculpe, Lívia. Não quis dizer que você é volúvel. Não posso realmente julgar seus sentimentos. Um dia você irá amar sim, pois me parece ter uma grande capacidade pra isso. Capacidade de Amar e despertar um grande Amor em alguém. Desculpe novamente. – disse com a cabeça baixa e um nó na garganta, o mesmo que não se desfizera quando Lívia elogiou sua companhia durante a corrida.

Lívia decidiu ficar calada, sentiu que havia algo no ar, ele se tornara mais pesado. Levou Ana para casa. Despediram-se e cada qual foi tratar de suas vidas. Ana foi dar atenção ao filho e preparar-se para o almoço. Lívia foi pra casa tomar banho e esperar Caio aparecer. O dia transcorreria bem, rotineiramente bem.

Algo tinha mudado dentro de Ana. Ela não sabia dizer o que exatamente, mas seu peito estava com uma leve opressão. “O que houve comigo? Porque aquelas palavras gentis de Lívia me tocaram desse jeito? Porque senti vontade de abraçá-la e beijá-la com força? Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Eu não sinto desejo por mulheres, nunca senti. Que loucura é essa de querer estar ao lado dela todo o tempo.”
Ana estava angustiada e na tentativa de racionalizar seus novos sentimentos, mais se emaranhava nos “porquês” dessa sua nova percepção.
“Lívia é uma menina, devo estar confundindo a atenção que ela me dá, com sentimentos esdrúxulos. Ainda mais agora que Alberto está tão distante de mim. Claro, é isso! Estou carente de atenção, de alguém que seja companheiro, e como ela está ao meu lado todo o tempo, estou transferindo essa minha carência pra ela. Grande tolice! Tenho que aprender a lidar com isso e desfazer esses sentimentos tolos que estão me invadindo vez em quando!”

Ana não entendia como gostava mais do toque de Lívia que de qualquer outra pessoa até então. Não queria nunca largar sua mão, seu braço e sentia sempre uma vontade absurda de cheirar seu pescoço... “Ah, aquele perfume gostoso!”... “Que idiotice, Ana! Tem tanto perfume bom por aí, tanta gente cheirosa, porque essa obsessão com o cheiro de Lívia?! Já até sonhei com esse cheiro e uma dança, sim nós dançávamos uma música bem suave e eu sentia o cheiro dela o tempo todo, com minhas narinas grudadas em seu pescoço, próximo do ouvido. Imagino seu rosto e até o vejo em meus sonhos! Pare de pensar, Ana! Isso é a maior Loucura que já sentiu, não tem propósito! Esqueça esses sentimentos! Abafe-os urgente!!!”

Ana estava por demais incomodada com os novos sentimentos que lhe apavoravam. Estava explicada toda aquela opressão que sentia no peito, a melancolia...eram esses sentimentos estúpidos que vinha cultivando inconscientemente por Lívia...algo que não poderia nunca ter sido sequer imaginado, que dirá sentido!


Aqueles sentimentos traziam angústia e dor pra Ana. E o final de semana transcorreu com a habitual tranqüilidade aparente, mas só Ana sabia o turbilhão de novas emoções que a acometiam por dentro. Só Ana brigava contra si mesma desesperadamente pra entender e fugir daquilo tudo. “Não faz sentido isso. Não pode fazer. Tenho que ser racional e dominar essa estupidez! Não vou permitir que minhas carências acabem com uma bela amizade, com algo que me faz muito bem! Simplesmente, tenho que domar esses sentimentos estranhos, só isso! Não quero mais pensar, não vou mais pensar sobre isso!”


Mas o caminho para dominar seus pensamentos seria muito árduo, muito mais difícil que os obstáculos diários que enfrentava na rua, no trabalho, na vida... mas era perseverante, saberia como conduzir essas emoções loucas, saberia como segurá-las nem que fosse num lugar dentro de si, que nem ela alcançava. “ Iria dominá-las sim, a qualquer custo! Mas não se privaria da companhia de Lívia! Ah, isso não!”

Lívia passou o final de semana como sempre fazia, mergulhada em suas anotações, nos livros, e com Caio à noite, pra relaxar. Sim, parecia muito animal que assim fosse, mas Lívia queria Caio só pelo sex*...adorava trans*r com ele e no final do gozo, pedir que ele chegasse um pouco pra lá, sem muitos abraços e beijos, pois estava cansada ou tinha que estudar ou terminar um trabalho. Caio sentia que ela não o amava, mas gostava demais de Lívia e enquanto ela o quisesse daquele jeito, ele a teria da maneira que fosse.


Lívia passou o final de semana pensando em Ana, como sempre! Pensava que o tempo iria desconstruir a imagem que criara da Dra. Ana Mendes. Achava que todo aquele encantamento cairia por terra em alguns dias. Mas o que estava acontecendo era totalmente fora do que Lívia imaginava ou pelo menos, queria que acontecesse.

Após três meses de convívio, Lívia admirava e gostava ainda mais de Ana. Muito mais do que gostaria que fosse, muito mais que sua racionalidade deveria permitir que fosse. Aquele convívio diário, aquele proximidade, só fez com que Lívia gostasse ainda mais de Ana, e o pior de tudo, gostasse de um jeito que não queria admitir nem para sua própria consciência. Tinha vontade de fugir de si mesma, de voltar a ser aquela velha Lívia “sem coração”, que não se importava muito com esse negócio de sentimento, de desejo, de Amor...ultimamente vinha pensando nisso mais que o normal e ficava muito incomodada com essas suas sentimentalidades idiotas. “ Será que virei uma dessas tolas românticas, que vivem criando fantasias melosas com Príncipes Encantados? Pior ainda, com uma Princesa Encantada! Que idiotice! Era só o que me faltava, ficar romantizando coisas com minha chefe. Tô fora! Não vou permitir isso! Adoro estar ao lado dela, mas gosto muito da minha vida do jeito que ela está também! Não quero me meter numa confusão com mulher casada e ainda por cima cega. Vão dizer que me aproveitei do fato dela ser deficiente pra seduzi-la, essas coisas...” – continuou suas conjecturas: “Além disso, ela não demonstra o menor interesse por mim, que não seja profissional e de amizade. Não posso ficar viajando numa história que é só minha! E quem disse que gosto de mulher? Já transei com algumas sim, mas sempre a três e porque Ricardo gostava, não eu! Xô com esses pensamentos pra lá! Não quero saber disso, não sou Lésbica, porque ficar criando fantasias com uma mulher então?!”


Mas se existe algo que domina o ser humano, são seus próprios pensamentos. Por mais que tentemos nos livrar deles, nos alijarmos de suas inconveniências, lá estão eles, insistentes, sempre nos cutucando com algo novo ou com os velhos detalhes. É uma tortura não ter domínio sobre sua própria mente. E eles seguem... impassíveis, soberanos... sobre nós!

Dormiu com um livro de Fernando Pessoa caindo pelas suas mãos...na cabeça martelava os versos da primeira estrofe do poema que lera antes da doce inconsciência de Morpheu:

"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."


Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
Lea
Lea

Em: 26/05/2022

Na negação é onde mais nos achamos,foi assim comigo também!

Com certeza a Lívia está levando em consideração por a Ana ser sua chefe,ser casada do que por ela ser uma mulher,pois ela já demonstrou não ter preconceitos !

Quando ambas se sentirem vai ser inevitável não deixar fluir os sentimentos. E que haja uma separação da Ana antes,o marido não merece essa consideração para com o ele, porém será melhor,ainda mais por ela não ter conhecimento das traições do mesmo. Pra ela apesar do afastamento e falta de carinho,ele é um bom homem. Mal sabe ela!

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 16/12/2017

No Review

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