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LUZ por Marcya Peres

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Palavras: 2702
Acessos: 5557   |  Postado em: 13/12/2017

Capítulo 6

NOVOS SENTIMENTOS EM ANA...


O tempo transcorria sem grandes intempéries. Ana já desistira da idéia de umas férias, ainda mais, nova lua-de-mel. Todo o romantismo que ainda podia ter, ruiu com as palavras ásperas de Alberto naquela manhã de sábado e podia sentir que a relação entre ambos, tornava-se cada dia mais distante. Ana decidiu voltar-se ainda mais para o trabalho e nas horas vagas, dava mais atenção ao filho e às suas pequenas coisas. Eram o seu grande divertimento, seu prazer.

No Escritório Ana passou a reconhecer em Lívia uma grande companheira. Ela era sempre muito atenciosa, eficiente no trabalho e era incrível a rapidez com que aprendia os trâmites de um processo, como fazer as petições para cada caso, os Recursos, Agravos. Lívia era de uma habilidade sem igual. Realizava seu trabalho como se já estivesse formada e Ana admirava muito sua aptidão para a matéria. Não havia dúvida que Lívia preenchia todos os requisitos para um dia tornar-se sócia do Escritório, se assim quisesse, ou então iria se tornar uma grande concorrente, pois era por demais eficiente em tudo que fazia.

Dia após dia, Ana aprendia um pouco mais sobre a personalidade e o jeito intrigantes de Lívia. Tinha vezes que chegava ao Escritório falante, com um tom alegre na voz, era calma e muito gentil com Ana; por outras, era um pouco mais arredia, ficava quieta, quase não falava a parecia submersa em seu mundo particular; nesses dias, quase não tocava Ana, só quando estritamente necessário. E isso incomodava um pouco Ana, pois parecia que vinha dela a causa do mal estar de Lívia. Queria entender o que a fazia ficar desse jeito. Porque esses paradoxos no jeito de lidar com ela. Com o trabalho não podia reclamar, pois Lívia era sempre muito boa no que fazia, estivesse com o humor que fosse. Mas gostava muito quando ela era meiga, gentil; gostava do seu jeito de tocá-la com delicadeza e ao mesmo tempo firme, para lhe dar segurança; adorava seu perfume cítrico, sempre o mesmo, e sua voz transmitia verdade e confiança que tranqüilizava Ana.


Sabia respeitar os momentos de introspecção de Lívia, estava disposta e descobrir porque, mas sem ser inconveniente com questionários tolos. Esses momentos também não eram tão ruins assim, fazia com que Ana também se voltasse um pouco mais pra si e para seus próprios questionamentos. Além disso, as vezes em que Lívia estava bem humorada eram bem mais que seus momentos de quietude.

- Lívia, venha cá, por favor! Vamos conversar um pouco. – Chamou Ana.

Lívia saiu de trás da divisória que separava suas salas e sentou-se na cadeira de frente pra Ana. Ela estava num dia leve!

- Diga, Doutora! Alguma nova tarefa?

- Não sei. Vai depender da sua resposta. Sabe que dia é hoje? – Perguntou Ana.

- Não. É alguma data especial que deveria lembrar? Xiiiiii...acho que dei algum furo!

Ana riu do tom falsamente preocupado de Lívia. Já sabia reconhecer quando ela era sarcástica.

- Hoje faz três meses que você está aqui conosco. E quero saber se é do seu interesse continuar com a gente ou não. Gostaria muito de efetivá-la se assim for o seu desejo. Adoro o seu trabalho e o modo como nos damos bem. Só preciso saber se você também pensa assim.

Formou-se um silêncio longo, meio perturbador. Lívia não conseguiria articular a voz sem tremer, por isso ficou calada por mais tempo pra se refazer. “ Esperei tanto por esse dia! Contei cada minuto e hoje fiquei toda a manhã esperando ela me chamar. É bom demais ouvir isso dela!” . Respirou profundamente e falou:

- Dra. Ana, sabe que adoro estar aqui com a Senhora. Nesses três meses aqui aprendi mais que os primeiros 2 anos de faculdade. Tudo o que mais queria ouvir, a Senhora me disse agora. Quero muito ser efetivada sim, e só tenho uma coisa a pedir....

- Diga, querida.

- Vamos almoçar no Alfredo para comemorar, e por hoje a conta é minha. Por favor!

Ana riu, estava feliz com a alegria impressa na voz de Lívia. Gostava muito de estar com ela, da sua companhia, de trabalharem juntas e o que mais queria era efetivá-la logo, para dar-lhe mais segurança e motivação no trabalho. Ela merecia isso e muito mais, pela sua eficiência. Além do mais tratava Ana com tanta devoção e carinho que se pudesse, levaria Lívia pra sua casa. Engraçado, como até nessas horas, Lívia pensava em Ana. Ela havia comentado que “Alfredo” era o seu restaurante favorito. Uma típica cantina Italiana, com pratos da “Mamma” e música Napolitana ao fundo, bem suave. As mesas cobertas com aquelas toalhas quadriculadas de branco e vermelho e todos os detalhes de uma perfeita taberna de Nápoles. Esses detalhes não eram vistos por Ana, mas eram sentidos no clima criado para deixar o lugar com a cara da Itália.


O Almoço transcorria num clima tão ameno e alegre, que Ana e Lívia não se preocupavam com o passar das horas. Pediram antepastos, prato principal, vinho tinto e sobremesa. Tudo regado a uma conversa gostosa, que variava o tema entre o que gostavam ou não de fazer, livros prediletos, a dificuldade em conseguir títulos em braile, a facilidade que o computador trouxe pra vida de Ana, as corridas que as deixavam em formas perfeitas...era um papo tão gostoso, sem temas pesados, sem preocupações...ambas discorriam sobre o que mais dava prazer a cada uma e as coisas e pessoas maçantes que faziam com que as boas parecessem melhores ainda! Riam muito uma da outra. Ana achava graça da entonação na voz de Lívia ao falar de alguém ou algo desagradável e imaginava como devia ser seu rosto, imaginava feições delicadas e caretas engraçadíssimas. “Lívia era muito espirituosa.” Pensava Ana.
Lívia não tirava os olhos de Ana. Era linda a sua expressão de felicidade...sua risada quando Lívia fazia alguma graça...seu jeito de tocá-la no braço enquanto ria de suas piadas bobas. “Ana era brilho puro! Incrível como alguém que não via podia exalar tanto brilho pelos poros, pelos olhos, pelo sorriso...tem coisa mais bela do que ela nesse momento de relaxamento e diversão? Ela fica ainda mais linda sem aquela ruguinha de preocupação entre as sobrancelhas...com o semblante leve, risonho...Linda demais!!!”

O almoço acabou e decidiram ir até o Rio à pé, caminhar pela margem e desgastar a orgia gastronômica que se permitiram fazer. Na verdade, queriam desfrutar da companhia uma da outra mais tempo ainda. Não queriam que aquela tarde agradável acabasse e, como não tinham nenhum compromisso, resolveram prolongar o prazer que sentiam em estar juntas algumas horas mais.


- Dra. Ana....

Ana interrompeu Lívia dizendo:

- Quando estivermos a sós, pode me chamar só de Ana, Lívia. Nós já estamos juntas o dia-a-dia há três meses, e não precisamos dessa formalidade toda quando não houver outras pessoas a nossa volta.

Lívia estava um pouco desconcertada, mas feliz pela intimidade que compartilhavam.

- Tá bom! Ana...eu queria dizer que adorei nosso almoço. Estou muito feliz em continuar o trabalho junto de você e acho que vou ser uma excelente profissional mirando-me no seu exemplo de conduta e ética.

- Ora Lívia, deixa de rapapés...conduta, ética? Que palavras formais são essas? Obrigada, pelos confetes, no fundo eu adoro! Sou meio Narcisista mesmo. Apesar de não poder me apaixonar pelo meu próprio reflexo como Narciso. Hahahaha.

Ana segurou as mãos de Lívia, depois aproximou o rosto e beijou a face de Lívia...

- Eu também adorei nosso almoço e quis fazer essa caminhada, não apenas pra desgastar toda aquela comilança, mas para estar um pouco mais com você. Adoro sua companhia e os momentos que passamos juntas, no trabalho e mais ainda agora, fora dele.
Ana passou a mão próximo ao nariz de Lívia e imaginando onde estariam seus olhos, olhou profundamente nos de Lívia; deu um sorriso lindo e disse:

- Acho que se você não quisesse mais ficar no Escritório, eu estaria mais perdida que cego em tiroteio. Não deveria te dizer isso, porque você já é convencida e vai ficar mais ainda...mas se você não quisesse ficar, eu sentiria mais falta que de qualquer outra pessoa ali e qualquer outro Assistente que eu tenha tido até hoje. Gosto de você mais que profissionalmente. Te adoro como amiga e quero que nossa parceria seja por muito tempo.

Os olhos de Lívia ficaram marejados. Sorte sua Ana não poder ver! Lívia segurou a mão de Ana e começaram a caminhada assim, de mãos dadas, como velhas companheiras. Era essa a sensação que tinham...que eram companheiras de longa data.

- Já que gosta tanto de correr, porque não venha correr comigo aqui na trilha do Rio? Eu acordo cedo e poderia passar na sua casa, trazê-la pra cá. Aposto como seria bem melhor que correr naquela esteira da sua casa. Você vai poder sentir o cheiro bom das árvores, ouvir o canto dos pássaros, o Rio batendo nas pedras da margem. Diga que sim e amanhã mesmo começaremos.

- Sim, querida. Claro que sim, eu esperava há muito esse seu convite, mas tinha medo de ser um estorvo para a sua corrida. Tenho um bom preparo físico, mas vou ter que aprender a correr nesse novo caminho e posso tropeçar muito até conhecê-lo bem. Você terá paciência?

Lívia riu, era tudo o que queria há muito tempo também...

- Claro que vou ter paciência! Além do mais será uma ótima oportunidade de me vingar das suas maldades comigo lá no Escritório. Quando você for má, eu ponho o pé na frente e digo que foi uma pedra...hahahha.

Ana riu:

-Você que é uma menina muito má! Pobre Caio, deve sofrer muito nas suas mãos.

Lívia ficou séria. Havia terminado com Caio uma semana antes e não disse nada a Ana, não sabia porque. Pensava até que poderia voltar pra ele a qualquer momento, afinal ele insistia muito e ligava pra ela todos os dias. Lívia não tinha ninguém mesmo, porque então desmanchara com Caio que era tão legal? Era como se ele atrapalhasse seus pensamentos...estava querendo muito ficar só, com seus pensamentos, com suas novas tarefas e Caio sempre vinha tirá-la dos seus devaneios, cobrando carinho, atenção...estava farta de ter que dividir seu tempo. Mas tinha que confessar que sentia falta do sex*...será que eu poderia ter uma amizade colorida com ele?

- Nós não estamos mais juntos...mas também ainda não nos desligamos de vez...é meio complicado.

- Quer falar sobre isso? Pensei que gostasse dele.

- Gosto, mas não é aquela Paixão! Não quero falar sobre isso.

- Ok! Nada de estragarmos nosso fim de tarde com conversa chata. Me mostre a trilha onde terei que correr.

Lívia caminhou com Ana por toda a trilha ao longo do Rio, deveria ter uns 4 km de extensão, que formava um circulo ligando dois municípios. Lívia costumava correr o percurso ida e volta o que totalizava uns 8 quilômetros diários, fora mais 1 km, no mínimo que teriam que percorrer da casa de Ana até o começo da trilha; e Ana não se assustou. Estava empolgada com a possibilidade de um contato maior com a natureza que tanto amava e ainda estava na sua mente bem viva. E Lívia, aquele menina tão adorável, iria proporcionar esses momentos mágicos a ela.

- Obrigada, minha Luz! – Disse Ana beijando a mão de Lívia que ainda segurava.

- Luz? – questionou Lívia, com emoção.

- Sim, minha Luz! Você é minha Luz no trabalho, nas Audiências, nos caminhos que percorremos juntas nas cidades que temos que visitar...agora você será também minha Luz para as coisas que me dão prazer, como a corrida nesse lugar tão aprazível e a companhia agradável para um almoço gostoso, regado a um bom vinho, no velho e querido “Alfredo”.

Lívia emudeceu! O toque, o beijo suave por cima de seus dedos, aquelas mãos que não queriam largar as suas, aquele sorriso que iluminava tudo...
“Meu Deus! Que era aquilo! Não posso pensar nisso...não posso pensar!”

As mãos não se largaram até o carro. Lívia deixou Ana em casa. Já era por volta de 7 da noite e a empregada veio recebê-la com Flávio pulando no colo dela. Alberto chegou na porta, mas virou as costas logo que viu Lívia. “Não vou muito com a cara daquela garota! Ela até que é gostosinha, daria uns pegas nela se não fosse tão próxima de Ana, mas aí já seria risco demais! Não valia a pena, era muito antipática, e olhava pra ele com uma cara de poucos amigos. Que se danasse, não gostava dela também!”
Ana aproximou-se de Lívia, com Flávio no colo e a abraçou com o menino entre ambas...todos riram muito e Ana falou:

- Novamente obrigada pela tarde agradabilíssima que tivemos. Adorei cada minuto da nossa conversa e também dos silêncios que dividimos. Você é muito especial, Lívia. Tenho inveja do privilegiado que irá desfrutar da sua companhia neste final de semana.

- O privilegiado talvez seja meu computador e os livros. Pedi a Caio que me desse um tempo. Estou meio cansada dele. É péssimo dizer isso desse jeito tão cru, mas é a verdade.

Lívia beijou Ana na face, beijou também o pequeno Flavinho, que tanto gostava, e disse:

- O privilégio foi todo meu, Dra. Ana. Nem senti o tempo passar e agora estou aqui, doida pra temos outras tardes como essa. Obrigada pelo dia maravilhoso!

Virou-se e foi embora. No carro, um sorriso bobo teimava em não deixar sua boca. “Ela também aprecia a minha companhia como eu gosto da dela! Isso é muito bom! Eu não sinto sozinha”

Em casa, Ana ocupou-se com Flávio até tarde. No jantar não conversava muito com Alberto, também não sentia vontade de compartilhar com ele os momentos agradáveis que tivera com Lívia durante a tarde.
“Engraçado como se sentia mais próxima de uma menina que conhecia há apenas três meses, que com seu marido, com o qual dividia a mesma casa e a vida por 10 anos! Era uma pena que tudo estivesse tomando esse caminho, mas sempre que tentava encontrar uma solução, Alberto a rechaçava com alguma desculpa ou muxoxo. Estava cansando!”

Ana foi dormir...seus pensamentos estavam tão acelerados que demorou a pegar no sono...pensava muito em Lívia, na sua delicadeza com ela, na preocupação que demonstrava com seu bem estar, com as coisas que a agradavam...de dois em dois dias colocava flores frescas em cima de sua mesa, sabia que Ana adorava flores...mesmo sem poder vê-las, adorava sentir o perfume, a textura, o frescor delas...Lívia tinha todo esse cuidado e prestava sempre atenção nos detalhes do que Ana apreciava ou não. Aquela tarde tinha sido especial sim! Tinha aproximado as duas de um jeito que Ana nunca fora com ninguém. Sentia vontade de contar pra ela todas as coisas que vivera, todas os seus prazeres, todas as suas dores...tinha vontade de não largar sua mão, de convidá-la a entrar em casa e passar o resto da noite com aquela conversa gostosa, tomando mais vinho, brincando com Flávio...e claro, mandar que Alberto se desintegrasse por umas 200 semanas... “Que horror pensar assim, mas que vou fazer? Gosto muito mais de estar junto de Lívia que dele. Ele não liga quando começo a contar sobre minhas coisas, minha vida no trabalho, com as outras pessoas...está sempre desinteressado! Já Lívia presta atenção em tudo que digo...está sempre ligada e interessada naquilo que irá me agradar...faz questão de me fazer sentir bem...é muito prazeroso estar ao lado dela...há muito tempo não sentia alguém tão próximo, aliás, acho que nunca tive alguém que me fosse tão próximo, que me entendesse tão bem...”. Adormeceu com os pensamentos naquela menina delicada, de toque suave e firme, cheiro bom de fruta cítrica com flores do campo, risada fácil e gostosa de se ouvir, voz de contralto e um jeito todo especial de lidar com ela. “ Eu gosto tanto da Lívia....ela é tão especial pra mim...quero ela sempre comigo...sinto demais a falta dela nos fins de semana....ainda bem que iremos correr juntas, assim, mesmo nos finais de semana poderemos estar juntas...junto...comigo...Lívia...Luz”. Sonhou! Era um sonho bom e Lívia estava nele. Mas quando acordou, já não lembrava mais como tinha sido.


Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
Lea
Lea

Em: 26/05/2022

Os sentimentos estão começando a fluir,ao manos para uma grande amizade.

Alberto é nojento e muito cheio de si, continua assim "alecrim dourado",tratando a esposa e filho como se fossem algo que não precise dá atenção.

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 16/12/2017

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