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Entre Laços por Dud

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Palavras: 1694
Acessos: 1995   |  Postado em: 24/11/2017

Notas iniciais:

Eu demorei? Sim! Explico nas notas finais amorecos. Já adianto meu pedido de desculpas

Capítulo 2 - Casa

  Manuela ainda conseguia lembrar de quando conheceu Júlia, tinha por volta de 7 anos quando seu pai assumiu um namoro com o pai dela, era muito difícil pra Júlia no começo, foi criada no meio cristão assiduamente, descontava toda sua raiva e frustração em Manu quando ia visitar seu pai, brigavam por bonecas, TV, filme, casinha, banco do carro, tudo. Mas as coisas mudaram quando a mãe de Júlia morreu, Manu foi a primeira a conseguir se aproximar de Júlia. Tinha sido tão difícil, a ruiva não comia, não bebia, não saia. Era complicado, mas tinha uma força de vontade grande demais.

 

  Júlia não ficava pra trás com todo esse amor que sentia pela melhor amiga e irmã, estavam sempre uma do lado da outra, não conseguiu entender o porque da mais nova escolher aquela vida, ela simplesmente um dia tinha fugido de casa e dado notícia 1 ano depois, a ruiva foi correndo ao seu encontro e chorou por 3 dias ao descobrir o que ela estava fazendo, mas preferia a irmã perto do que longe, por isso tinha decidido passar sua vida inteira para o Rio de Janeiro ao lado dela. 

 

  - Manu, por favor, mana, não faz mais isso, por favor. - a ruiva implorava, estava chorando a 10 minutos com toda a história que começou às 8 da manhã, que era o horário da consulta de Manu, o médico ia entregar os resultados dos exames de rotina que ela fazia e quando ia imaginar o que ele ia falar? Mioma... Nunca nem tinham escutado falar. 

 

  - Foi um deslize, um gatilho, eu não aguento mais a minha vida, Jú, escutar aquelas palavras foi como ter arrancado o último fio de esperança que eu podia ter uma vida normal. - a morena suspirou e limpou as lágrimas do rosto da ruiva, entendia seu medo, última vez que viu seus olhos tão desesperados foi com a perda de sua mãe, ela estava com medo de perder Manuela também, não queria, não podia viver sem a sua caçula.

 

  - Eu vou me mudar pra cá, não te deixo sozinha mais um minuto, eu sei que é forte e não vai tentar mais nada, mas...

 

  - Quer ficar de olho. - Manuela interrompeu e suspirou

 

  (...)

 

  Cecília entrou pela porta imensa da cobertura em que seus pais haviam criado ela, já passava das 19 horas, só queria dar um beijo neles, estava com saudades, tinha uma relação boa demais com os dois. Eles eram o casal mais apaixonado e bobo do mundo, queria uma relação igual a deles, sempre quis algo que pelo menos chegasse perto, cresceu vendo o pai chegando com flores, chocolates, viagens surpresas, jantares, poemas e todo tipo de coisa romântica, sendo clichê ou não. Eles haviam se apaixonado cedo, na faculdade, Clara cursava engenharia agronômica e Sérgio medicina, eles eram bons no que faziam, depois de Cecília nasceu, Clara diminuiu sua rotina de trabalho e até os 5 anos, a loira viajava com a sua mãe para as enormes fazendas enquanto seu pai ficava e praticamente morava no hospital nesse meio tempo. Teve uma infância feliz e cheia de amor, não tinha do que reclamar.

 

  - Mãe! Pai!- Cecília gritou e logo os dois apareceram, a mãe tinha os cabelos negros e alguns fios brancos denunciavam a idade chegando, já seu pai, tinha os cabelos loiros que havia herdado, era um homem alto, forte a medida do possível, mas tinha semblante calmo e bem amigável.

 

  - Meu neném finalmente encontrou o caminho de volta. - Seu pai riu enquanto a abraçava.

 

  - Você quer nos matar de saudade né, Maria Cecília, bem que dizem que depois que aprendem a voar, esquecem do ninho. - Dona Clara falava com um bico pendurado na boca, mas que logo foi substituído por um sorriso quando a filha abraçou o corpo pequeno.

 

  - Quanto drama!- Cecília riu e os puxou para o sofá. - Hoje aconteceu uma coisa que mexeu um pouco comigo, queria conversar com vocês.

 

  - Claro, meu amor, mas depois que colocar a mesa, o jantar já está saindo. - Seu pai levantou e a puxou.

 

  A lasanha estava cheiro e Cecília correu para pôr a mesa, colocou do jeito que o pai adorava, ele que cuidava da cozinha quando Maria, a cozinheira da casa, não estava. Sentaram-se e começaram a comer a lasanha que estava deliciosa. 

 

  - Conte, querida, o que aconteceu? - Sua mãe perguntou um tanto curiosa. - Sua carinha denuncia algo, conta pra mamãe

 

  - Hoje eu salvei a vida de uma mulher. - olhou para baixo lembrando de como viu aquela cena, estava chegando em casa, quase não deixaram ela passar, mas era moradora, subiu correndo e foi direto pra porta que por pura sorte, estava aberta, viu a mulher se desequilibrar e correu, o seu coração batia forte com a lembrança. - Bom, pelo menos o corpo, a alma eu já não sei.

 

  - Como assim, Maria? Explica isso direito. - Seu pai que tantas vezes salvou vidas, sempre ficava intrigado com essas coisas, não entendia o que a filha queria falar, mas via em seus olhos algo mais forte.

 

  Depois de explicar tudo, Cecília foi embora. Já era um pouco tarde quando chegou em seu prédio, então decidiu não bater na casa da morena, mesmo que ao passar, escutou risadas, queria saber mais da morena, porque tinha decidido por esse caminho, o que estava deixando-a aflita, quem era Manuela de verdade? Como tinha ido pra essa vida? Como chegou onde está? Manuela morava em um prédio um tanto quando luxuoso, além de ficar em um dos metros quadrados mais caros do Rio, tinha o carro do ano. Cecília sabia porque a vaga do carro era ao lado da dela, as vezes além do elevador, se encontravam na garagem. A loira estava curiosa, mas preferiu ficar quieta por enquanto, amanhã passaria na casa dela e a convidaria nem que fosse pra uma praia, afinal, era sábado, um belo dia na cidade.

 

  (...)

 

  O despertador soava pela casa, o barulho era estridente, chato, insistente. Júlia apertava a cabeça no sofá pra tentar poupar os ouvidos, sua cabeça doía demais, droga de vinho barato, pensou a ruiva enquanto se levantava um pouco tonta, foi atrás do barulho e achou o mesmo na cabeceira de Manu, a morena nem se movia, dormia feito pedra, Júlia deu um tapa no despertador que o mesmo parou na hora. Manuela abria os olhos devagar ao notar a presença de alguém no quarto, a cabeça doía, droga de vinho barato, a morena pensou enquanto levantava devagar de bico.

 

  - Me prometa que nunca mais iremos beber esse veneno. - Manuela falou baixo e manhosa, estava com uma dor de cabeça tão grande, deu graças a Deus pelas cortinas estarem fechadas, era como uma vampira nesses casos, o sol chegava a matar quando a ressaca vinha.

 

  - Prometo!- a ruiva se tacou na cama ao lado da menor e fechou os olhos. - Sabe o que eu tava pensando? Em praia. - a resposta veio tão rápido que Manuela não teve nem tempo de pensar. - E você va...

 

  No momento em que a ruiva ia obrigar a irmã, outro som preencheu a casa, as duas de encolheram ao mesmo tempo, a cabeça tinha doído, queriam chorar, o pensamento das duas era um só, tirar todo som dos celulares, despertadores e campainha. Mas tinha alguém na porta e a Manu fui atender, contra vontade, mas foi.

 

  Ao abrir a porta, sorriu tranquila por ser a loira do dia anterior. Malu forçou um pouco a mente para lembrar o nome. Cecília. A mulher a sua frente era linda, parecia que tinha saído das capas de revista de moda. O sorriso branco e sem graça estampava no rosto, as bochechas estavam um pouco coradas e duvidava um pouco que era pelo sol, mesma usava uma blusa caída em um ombro um pouco transparente e um short preto curto, mostrando a perna cheia de curva, era uma mulher divina.

 

  - Bom dia, Manu!- a loira sorriu mais abertamente ao ver Manuela sorrindo, mas seu sorriso morreu, Cecília mordia o lábio de baixo tentando se concentrar em outra coisa que não fosse na morena apenas de blusa e calcinha como na noite anterior.

 

  - Bom dia, Cecília!- Manuela logo percebeu o nervosismo da moça, mas resolveu não se mover, abriu mais um pouco a porta, fazendo um movimento com a cabeça para a loira entrar. - Eu vou preparar um café agora, entra e toma uma xícara comigo.

 

  - Bom, na verdade, eu vim te chamar pra ir na praia, eu vou encontrar umas amigas agora e pensei em te chamar. - Na hora em que terminou sua frase, a ruiva apareceu descabelada no corredor e apenas de calcinha e blusa também, era muita mulher semi nua num lugar só, mas ficou receosa de ser a namorada ou algo do tipo de Manuela, então apenas se encolheu um pouco para não incomodar. Sentou na cadeira que tinha de frente para o balcão, que dividia a sala da cozinha, ambos eram cômodos enormes. - Chama a sua... - lançou um olhar confuso pra morena, como de perguntasse como chamar a ruiva.

 

  - Ah, ela... A Júlia, ela não é... Eu e ela não... Não somos...

 

  - Eu sou irmã mais velha dela. - a ruiva riu com o nervosismo da irmã, que só tinha achado estranho alguém insinuar algo sobre elas, as vezes esqueciam que a aparência era tão diferente e que não daria pra confundir elas com irmãs de sangue. - Mas bem, eu já tinha falado com a Manu pra aproveitarmos a praia, estamos precisando. - a ruiva sorriu amigável e chegou perto de Cecília e estendeu a mão. - Aliás anjo da guarda, eu sou Júlia, ao seu dispor.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom, logo após o primeiro capitulo, eu voltei de viagem. Meu celular, por onde eu postei e tinha uns 4 caps, morreu. Acabei desanimando, mas eu voltei. Sei que não é desculpa, mas foi tão triste perder os capitulos... Espero que me desculpem 


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Comentários para 2 - Capítulo 2 - Casa:
Lea
Lea

Em: 03/03/2023

Que lindo essa relação da Cecília com os pais,e também a relação da Manuela com a Júlia!

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